CRER É MAIS DO QUE ACREDITAR! Lucas 11.27-32

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Ter fé é receber de Deus o dom para crer que Jesus é o nosso Redentor.

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Grande ideia: Ter fé é receber de Deus o dom para crer que Jesus é o nosso Redentor.
Estrutura: uma admiração humana (vv. 27,28) e uma revelação divina (vv. 29-32).
CONECTANDO:
Lucas se empenhou por uma “narração em ordem”:
Lucas 1.1–4 RA
Visto que muitos houve que empreenderam uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram, conforme nos transmitiram os que desde o princípio foram deles testemunhas oculares e ministros da palavra, igualmente a mim me pareceu bem, depois de acurada investigação de tudo desde sua origem, dar-te por escrito, excelentíssimo Teófilo, uma exposição em ordem, para que tenhas plena certeza das verdades em que foste instruído.
Anterior à esta porção, temos estabelecido o princípio de que o coração do homem é uma casa, que pode ser de Jesus ou do Diabo.
Lucas 11.24–26 RA
Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos, procurando repouso; e, não o achando, diz: Voltarei para minha casa, donde saí. E, tendo voltado, a encontra varrida e ornamentada. Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem se torna pior do que o primeiro.
Tão verdadeiro quanto um sinal de trânsito, assim são todas as coisas inspiradoras de admiração no universo que nos deixam de queixo caído, joelhos trêmulos, reduzidos ao silêncio. O sinal não é o que você está procurando. Não, mas o sinal aponta para o que você está procurando. Assim, você não pode parar no sinal, pois ele nunca lhe entregará aquilo para o que aponta. Coisas impressionantes da criação têm o propósito de apontar para você o lugar em que a admiração do seu coração encontrará descanso. Se as coisas impressionantes da criação se tornarem o seu deus, o Deus que criou todas elas não terá a sua admiração. A admiração horizontal foi planejada para produzir um resultado: estimular a admiração vertical.
Tripp, Paul (2019-10-20T22:58:59.000). Admiração . Editora Cultura Cristã. Edição do Kindle.
Uma admiração humana. (vv. 27-28)
(a) Uma mulher, salta a voz em meio à multidão: o que a leva exclamar?
Exclamou e disse-lhe Não deve ser difícil escolher a melhor maneira de dizer isso. Não se trata de duas coisas, “exclamar” e “dizer”, mas de uma coisa só. BPT diz: “levantou a voz”. NTLH prefere “gritou para ele”. NVI traz “gritou”. Outra possibilidade é “Disse em voz alta”.
(b) Há uma alusão aqui a Maria: e isso nos remete ao inicio do evangelho de Lucas.
Lucas 1.28 (NAA)
28E, aproximando-se dela, o anjo disse: — Salve, agraciada! O Senhor está com você.
Lucas 1.48 (NAA)
48porque ele atentou para a humildade da sua serva. Pois, desde agora, todas as gerações me considerarão bem-aventurada,
(c) Jesus aqui coloca as coisas no seu devido lugar: felizes são os que “ouvem a palavra de Deus e a guardam”.
Lucas: Jesus, o Homem Perfeito A Bem-Aventurança (11.27,28)

Jesus não a reprova. Ela estava certa. Também Isabel, cheia do Espírito Santo, chamou Maria de bem-aventurada entre as mulheres (1.42). Jesus, entretanto, aproveitou o momento para enfatizar que não basta conhecer a verdade. A verdadeira bem-aventurança é ouvir a verdade e praticá-la: Antes, bem-aventurados são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam (11.28).

Concordo com Ryle quando ele diz que é mais bem-aventurado ser um crente no Senhor Jesus do que ter sido um de seus familiares nascido segundo a carne. Foi maior honra para Maria ter Jesus habitando em seu coração pela fé do que ter sido a mãe de Jesus e tê-lo amamentado em seu seio.

Lucas 6.47–48 (NAA)
47Eu vou mostrar a vocês a quem é semelhante todo aquele que vem a mim, ouve as minhas palavras e as pratica.
48Esse é semelhante a um homem que, ao construir uma casa, cavou, abriu profunda vala e lançou o alicerce sobre a rocha. Quando veio a enchente, as águas bateram contra aquela casa e não a puderam abalar, por ter sido bem-construída.
Lucas 8.21 (NAA)
21Jesus, porém, lhes respondeu: — Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a praticam.
2. Uma revelação divina. (vv. 29-32)
(a) Mais pessoas se achegando: “como afluíssem as multidões”.
(b) Jesus retorna ao pedido de parte da multidão em relação a algum “sinal do céu”.
Lucas 11.15–16 (NAA)
15Mas alguns deles diziam: — Ele expulsa os demônios pelo poder de Belzebu, o maioral dos demônios.
16E outros, tentando-o, pediam dele um sinal vindo do céu.
Mateus 12.38–40 (NAA)
38Então alguns escribas e fariseus disseram a Jesus: — Mestre, queremos ver algum sinal feito pelo senhor.
39Mas ele respondeu: — Uma geração perversa e adúltera pede um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, senão o do profeta Jonas.
40Porque assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra.
(c) Em outro episódio, quando Jesus desce do “monte da transfiguração” e tem de lidar com um endemoninhamento, ele já havia feito essa dura acusação:
Lucas 9.41 (NAA)
41Jesus exclamou: — Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei com vocês e terei de aguentá-los? Traga o seu filho aqui.
(d) E Jesus já havia advertido:
Marcos 8.36–38 (NAA)
36De que adianta uma pessoa ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?
37Que daria uma pessoa em troca de sua alma?
38Pois quem, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória do seu Pai com os santos anjos.
Lucas: Jesus, o Homem Perfeito Capítulo 36: Não Desperdice as Oportunidades (Lc 11.29–36)

A expulsão de demônios não era para eles uma legitimação divina suficiente de sua condição de Messias. Eles queriam um sinal do céu. A exigência do sinal, porém, era tão somente um pretexto para justificar sua incredulidade. Jesus já tinha curado enfermos, purificado leprosos e ressuscitado mortos, e eles ainda se mantinham reféns de seu coração endurecido.

(e) Vamos às conexões bíblicas: “sinal de Jonas” e participação em nosso juízo da “rainha do Sul” e dos “ninivitas”.
Jonas 3.1–4 (NAA)
1A palavra do Senhor veio a Jonas pela segunda vez, dizendo:
2— Levante-se, vá à grande cidade de Nínive e pregue contra ela a mensagem que eu lhe darei.
3Jonas se levantou e foi a Nínive, segundo a palavra do Senhor. Ora, Nínive era uma cidade muito importante diante de Deus; eram necessários três dias para percorrê-la.
4Jonas começou a percorrer a cidade caminho de um dia, e pregava, dizendo: — Ainda quarenta dias, e Nínive será destruída.
1Reis 10.1–10 (NAA)
1Quando a rainha de Sabá ouviu falar da fama de Salomão, com respeito ao nome do Senhor, veio prová-lo com perguntas difíceis.
2Chegou a Jerusalém com uma enorme comitiva, com camelos carregados de especiarias, grande quantidade de ouro e pedras preciosas. Ela se apresentou diante de Salomão e lhe expôs tudo o que trazia em sua mente.
3Salomão respondeu todas as perguntas que ela fez, e não houve nada profundo demais que o rei não pudesse explicar.
4Quando a rainha de Sabá viu toda a sabedoria de Salomão, o palácio que ele havia construído,
5a comida que era servida na mesa dele, o lugar dos seus oficiais, o serviço dos seus criados e os trajes deles, seus copeiros, e o holocausto que oferecia na Casa do Senhor, ficou como fora de si
6e disse ao rei: — É verdade o que ouvi na minha terra a respeito de você e a respeito da sua sabedoria.
7Eu, porém, não acreditava naquelas palavras, até que vim e vi com os meus próprios olhos. Eis que não me contaram nem a metade: você supera em sabedoria e prosperidade a fama que ouvi.
8Felizes os homens à sua volta, felizes estes seus servos que estão sempre diante de você e que ouvem a sua sabedoria!
9Bendito seja o Senhor, seu Deus, que se agradou de você e o colocou no trono de Israel. O Senhor ama Israel para sempre e, por isso, ele o constituiu rei, para que você execute o juízo e a justiça.
10Ela entregou ao rei quatro toneladas de ouro, grande quantidade de especiarias e pedras preciosas. Nunca mais veio especiaria em tanta abundância, como a que a rainha de Sabá ofereceu ao rei Salomão.
Jonas 3.5–10 (NAA)
5Os ninivitas creram em Deus. Proclamaram um jejum e vestiram roupa feita de pano de saco, desde o maior até o menor.
6Quando esta notícia chegou ao rei de Nínive, ele se levantou do seu trono, tirou os trajes reais, cobriu-se de pano de saco e sentou-se sobre cinzas.
7E mandou proclamar e divulgar em Nínive o seguinte: — Por mandado do rei e dos seus nobres, ninguém — nem mesmo os animais, bois e ovelhas — pode comer coisa alguma; não lhes deem pasto, nem deixem que bebam água.
8Todos devem ser cobertos de pano de saco, tanto as pessoas como os animais. Então clamarão fortemente a Deus e se converterão, cada um do seu mau caminho e da violência que há nas suas mãos.
9Quem sabe? Talvez Deus se volte e mude de ideia, e então se afaste do furor da sua ira, para que não pereçamos.
10Deus viu o que fizeram, como se converteram do seu mau caminho; e Deus mudou de ideia quanto ao mal que tinha dito que lhes faria e não o fez.
(e) As máximas: “E eis que aqui está quem é maior do que Salomão… maior do que Jonas”. (vv. 31.32)
Hebreus 7.26–28 (NAA)
26Porque nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e exaltado acima dos céus,
27que não tem necessidade, como os outros sumos sacerdotes, de oferecer sacrifícios todos os dias, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo ofereceu.
28Porque a lei constitui homens sujeitos a fraquezas como sumos sacerdotes, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre.
Lucas: Jesus, o Homem Perfeito Salomão – a Sabedoria de Jesus nos Confronta (11.31)

Warren Wiersbe destaca que as duas figuras usadas por Jesus abrangiam os gentios. Os ninivitas gentios, ao ouvirem Jonas, se arrependeram e foram poupados. A rainha de Sabá, sendo gentia, ao ouvir as palavras do rei Salomão, maravilhou-se e creu. Se com todos os seus privilégios os judeus não se arrependerem, o povo de Nínive e a rainha de Sabá testemunhariam contra eles no julgamento final. O Senhor deu a Israel inúmeras oportunidades, mas ainda assim eles se recusaram a crer (13.34,35; Jo 12.35–41).

Lucas 13.34–35 (NAA)
34— Jerusalém, Jerusalém! Você mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados! Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha ajunta os do seu próprio ninho debaixo das asas, mas vocês não quiseram!
35Eis que a casa de vocês ficará deserta. E eu afirmo a vocês que não me verão mais, até que venham a dizer: “Bendito o que vem em nome do Senhor!”
João 12.35–41 (NAA)
35Jesus respondeu: — Ainda por um pouco a luz está com vocês. Andem enquanto vocês têm a luz, para que não sejam surpreendidos pelas trevas. E quem anda nas trevas não sabe para onde vai.
36Enquanto vocês têm a luz, creiam na luz, para que se tornem filhos da luz. Depois de dizer isso, Jesus foi embora e ocultou-se deles.
37E, embora tivesse feito tantos sinais na presença deles, não creram nele,
38para se cumprir a palavra do profeta Isaías, que diz: “Senhor, quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor?”
39Por isso, não podiam crer, porque Isaías disse ainda:
40“Cegou os olhos deles e endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos, nem entendam com o coração, e se convertam, e sejam por mim curados.”
41Isaías disse isso porque viu a glória dele e falou a respeito dele.
3. Outras aplicações:
(a) Jesus não quer a sua admiração apenas, ele quer sua adoração. Há uma diferença sutil aqui entre um clamor apaixonado e uma entrega irrestrita.
João 14.21–23 (NAA)
21Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele.
22Então Judas, não o Iscariotes, disse a Jesus: — Por que razão o Senhor se manifestará a nós e não ao mundo?
23Jesus respondeu: — Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e o meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.
(b) A segunda vinda de Jesus será o derradeiro sinal do céu. Esteja preparado para se encontrar com o Senhor nos ares.
1Tessalonicenses 4.14–17 (NAA)
14Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, na companhia dele, os que dormem.
15E, pela palavra do Senhor, ainda lhes declaramos o seguinte: nós, os vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor, de modo nenhum precederemos os que já morreram.
16Porque o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro;
17depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.
"A verdade da ressurreição deve estar sempre em nossa mente, e a vida vindoura, frequentemente em nossos pensamentos. As coisas não acabam quando os sepulcros recebem seus moradores e os homens dirigem-se à sua morada permanente. Outras pessoas habitarão em nossa casa e gastarão nosso dinheiro. Os nomes logo serão esquecidos. Mas as coisas ainda não estão acabadas! Um pouco mais de tempo e nós ressuscitaremos. “E a terra dará à luz os seus mortos” (Is 26. l 9)." (from "Meditações no Evangelho de Lucas (Meditações nos Evangelhos Livro 3)" by J. C. Ryle, Tiago J. Santos Filho, Editora Fiel)
Ilustr.:
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-62959774
Cerimônia religiosa com 2.000 convidados em Westminster
Os primeiros convidados começaram a chegar por volta das 8h (4h no horário de Brasília) à Abadia de Westminster. Os convites foram enviados para quase 500 chefes de Estado e dignitários estrangeiros.
A abadia do século 13 é a igreja histórica onde os reis e rainhas da Grã-Bretanha são coroados, incluindo a coroação da própria rainha Elizabeth 2ª em 1953. Foi também onde a então princesa Elizabeth se casou com o príncipe Philip em 1947.
Não havia funeral de um monarca na abadia desde o século 18. Nesta segunda-feira, um sino da abadia dobrou 96 vezes, em referência à idade que a rainha tinha quando morreu.
Ao longo da cerimônia, foram executados hinos, músicas religiosas, preces e leituras da Bíblia. A rainha, ex-chefe suprema da Igreja Anglicana, também era conhecida por sua profunda fé religiosa.
O primeiro hino é O Dia Que Tu Deste, Senhor, Terminou, que também foi cantado nas celebrações do Jubileu de Diamante da Rainha Vitória em 1897 e na cerimônia de entrega de Hong Kong à China em 1997.
As últimas palavras do hino contrastam a transitoriedade dos poderes terrenos com o reino eterno de Deus.
"Teu trono nunca, como os impérios orgulhosos da terra, passará", diz ele. "Teu reino permanece e cresce para sempre, até que todas as tuas criaturas possuam o teu domínio."
Pouco depois, a primeira-ministra britânica, Liz Truss, leu as escrituras do Evangelho Segundo João: "Não se turbe o vosso coração: credes em Deus, crede também em mim".
A passagem diz respeito à promessa de Cristo aos seus seguidores de um lugar no céu. Ele diz aos seus discípulos: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim."
Em seu sermão, o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, afirmou que "o padrão para muitos líderes é ser exaltado na vida e esquecido após a morte. (...) O padrão para todos os que servem a Deus — famosos ou obscuros, respeitados ou ignorados — é que a morte é a porta para a glória".
Poucos líderes receberam a demonstração de amor que vimos desde a morte da rainha, acrescentou Welby. "O exemplo de Sua falecida Majestade não foi dado por sua posição ou ambição, mas por quem ela seguiu. Eu sei que Sua Majestade compartilha a mesma fé em Jesus Cristo que sua mãe."
Perto do fim da cerimônia religiosa, a peça musical Last Post foi tocada por quatro trompetistas estaduais da Household Cavalry. A peça é um toque de clarim militar do século 18 que ganharia mais tarde um significado como um hino sagrado de memória e recordação.
Em seguida, houve dois minutos de silêncio na abadia e em todo o Reino Unido (que inclui Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte).
A cerimônia seria encerrada pelo hino nacional e por um lamento tocado pelo gaiteiro oficial da rainha.
Cerimônia na Capela de São Jorge e missa de corpo presente
O caixão da rainha foi levado para a Capela de São Jorge para a cerimônia conduzida pelo deão de Windsor, David Conner, chefe dos cônegos da capela.
A procissão adentrou a capela e o caixão da rainha foi posicionado para um rito que contou também com os membros da família real.
Foi uma cerimônia simples. A rainha participou do planejamento desta etapa do funeral.
Um coral interpretou o Salmo 121. O deão de Windsor disse que "em meio ao nosso mundo confuso e de rápidas mudanças, sua calma e presença digna nos deu confiança para encarar o futuro, como ela fez, com coragem e com esperança".
Outro momento de destaque na cerimônia foi a retirada das joias da coroa do caixão, que posteriormente foi baixado para o túmulo real enquanto era lido um salmo e também mencionados todos os títulos que a rainha teve durante o seu reinado.
A cerimônia foi encerrada com uma peça de Bach tocada no órgão da capela.
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