Semana de Esperança [Última chamada]
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Transcript
Introdução
Introdução
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Seguiu-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro. A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome. Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.
Há uma refer}encia a Daniel 3.5, 7, 10, 14, 15, 18 (onde Misael, Hananias e Azarias são forçados a adorar a imagem de Nabucodonosor).
Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição.
De acordo com o Novo Testamento, os apóstolos se reuniram aos domingos para o partir do pão, mas isso não significa que o sábado (que em hebraico significa simplesmente “descanso”) tinha perdido seu lugar como um dia de descanso obrigatório. Além disso, na Roma antiga chamavam o domingo de dies solis (dia do Sol: daí o inglês Sunday ou o alemão Sonntag), porque foi dedicado à divindade pagã chamada Sol Invictus, muito importante no culto imperial. E foi justamente um imperador romano, Constantino, o Grande, que fundiu as duas tradições em uma. Assim, o mesmo César que legalizou a religião cristã pelo Edito de Milão, em 313 – que mais tarde fundaria Constantinopla como capital romana do Oriente e seria santificado – decretou em 7 de março de 321 que o antes chamado dies Solis seria observado como feriado civil obrigatório.
“Mas o que parecia inicialmente apenas um sincretismo religioso começou a assumir um caráter institucional. A 7 de março de 321 d.C., o imperador Constantino, um devoto adorador de Mitra, decretou ‘que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol’. Esse decreto foi seguido por várias medidas eclesiásticas para legalizar a observância do domingo como dia de guarda para os cristãos. O próprio Catecismo Romano, 2ª ed. (Petrópolis, RJ: Vozes, 1962), na página 376, reconhece a atuação da Igreja Católica nesse processo, ao declarar: “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado.”
James Westberry escreveu: “Não há registro de qualquer declaração por parte de Jesus autorizando essa mudança, tampouco por parte dos apóstolos”.5 Lembre-se: essas palavras foram ditas por um homem dedicado à guarda do domingo!
No livro The Lord’s Day [O Dia do Senhor], dedicado à observância do domingo, Samuel Cartledge escreveu: “Precisamos admitir que não podemos apontar para nenhuma ordem direta que nos instrua a deixar de guardar o sétimo dia e começar a adorar no primeiro dia”.
Mas, nos dias destes reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre,
Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.
A profecia de Daniel 2, em suma, apresenta a seguinte sequência: Babilônia, Média-Pérsia, Grécia, Roma e reino eterno de Deus (onde Jesus preparou um “lugar” para nós).
Conforme já demonstramos, em Daniel 7, a mesma sequência de impérios é profetizada: Babilônia, Media-Pérsia, Grécia, Roma e reino eterno de Deus (onde Jesus preparou um “lugar” para nós).
Nas duas profecias, o reino humano final, aquele que surge após a Grécia antiga e permanece até Deus fundar Seu “reino que jamais será destruído” (Daniel 2:44), é Roma.
Embora Roma pagã tenha desaparecido há 1.500 anos, Roma papal permanece e continuará até o reino de Deus ao fim deste mundo.
Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo.
Deu-me o Senhor as duas tábuas de pedra, escritas com o dedo de Deus; e, nelas, estavam todas as palavras segundo o Senhor havia falado convosco no monte, do meio do fogo, estando reunido todo o povo.
Não teria sido melhor mudar a lei – ou, para usar uma expressão popular, “mudar as regras no meio do jogo” – a fim de resolver o problema do pecado sem que Jesus precisasse morrer por eles? (Confira 1 Coríntios 15:3).
Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras,
É justamente contra essa adoração que a mensagem do terceiro anjo adverte de maneira contundente (Apocalipse 14:9-11).
Outros adorarão “Aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas” (v. 7), ato que, no Éden, se transformou em memorial no sétimo dia – “Deus abençoou o sétimo dia e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, tinha feito” (Gênesis 2:3).
Conclusão
Conclusão
E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.
Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.
tudo posso naquele que me fortalece.
Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória,
Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.