tema: restaurados para uma missao
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texto: 1pe. 2.9-10
texto: 1pe. 2.9-10
Proposição: o crente foi chamado para desenvolver uma tarefa.
Transição: Vejamos nesta noite 3 aspectos envolvendo nossa restauração:
como estavamos antes de Cristo nos restaurar?
a) nao eramos povo de Deus. v.10a
anteriormente adv. — em um momento anterior.
povo de Deus s. — crentes, compreendidos como grupo de pessoas exclusivas de Deus; com a correspondente cultura, moral, valores, cosmovisão e outros aspectos típicos de um grupo de pessoas.
Eis uma referência óbvia ao passado desses leitores. Eram gentios e judeus que, por meio da pregação da Palavra de Deus, haviam sido convertidos (1.12).
b) nao tinhamos alcançado misericordia. v.10b
ou seja, receberam a remissão dos pecados e regozijam-se no amor e na graça de Deus.
2. O que somos agora?
a) raça eleita. v.9a
vós porem; ou mas, é uma conjução constrativa.
O contraste é evidente: o termo mas marca a diferença entre os incrédulos desobedientes e o povo escolhido de Deus. Em ordem ascendente, Pedro enumera as gloriosas riquezas dos crentes em termos que chegam a ser quase incríveis. Eis as palavras
pedro faz uso de uma citação de isaias 43.20-21; “Ao meu povo, ao meu escolhido, ao povo que formei para mim, para celebrar o meu louvor”
a palavra raça, tarz a ideia de familia.
eleita: escolhido (selecionado) adj. — selecionado (por alguém), em detrimento de outro (ou outros).
Em outras traduções, o termo raça é usado ao invés de “povo”. Os membros de uma raça têm um ancestral em comum e, por meio dele, são parentes entre si.
a deia é: um grupo de pessoas escolhidas.
b) sacerdocio real. v.9a
sacerdócio s. — o corpo de religiosos praticantes investido de autoridade ministerial ou sacerdotal.
“Sacerdócio real”. Pedro continua a descrever as gloriosas riquezas dos crentes
O adjetivo descritivo real, porém, dá a entender a existência de um reino e de um rei.
sacerdócio real, porque servimos ao Rei dos reis e porque esse serviço é realizado em prol do reino de Deus.
c) naçao santa v.9a
santo (puro) adj. — ter as características de pureza ritual ou moral;
“Nação santa”. Mais uma vez, Pedro lança mão de fraseologia do Antigo Testamento.
Ele toma emprestada a linguagem de Êxodo 19.6; 6 “vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa”.
Uma nação é formada de cidadãos que residem num determinado local, obedecem a regras e regulamentações e lutam pelo bem de sua sociedade.
Pedro retrata o povo de Deus como uma nação santa, o que significa que seus cidadãos foram separados para servir a Deus.
d) povo de propriedade exclusiva de Deus. v.9d
Ao longo dos séculos, Deus tem tomado para si o seu próprio
Esse povo, que é diferente de todas as nações do mundo, é um bem precioso de Deus
3. qual o propósito da restauração?
a) proclamar as virtudes de Cristo. v.9b
proclamar: anunciar amplamente v. — dar a conhecer abertamente e com ampla distribuição.
Pedro mostra qual é a tarefa do povo especial de Deus.
Pedro deixa implícito que, em tempos passados, seus leitores viviam em trevas espirituais e Deus os chamou ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo e os redimiu dos poderes das trevas.
as virtudes; grandezas
a maior grandeza é: ele chama das trevas para a sua maravilhosa luz;
nessa palavra Estão em vista as grandes obras de Deus na história do seu povo.
Esses feitos maravilhosos de Deus tratam da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo como a transformação libertadora do homem e do seu mundo.
Não podemos calar nossa voz. Não podemos guardar para nós essa mensagem
conclusao
William Barclay esclarece que a missão do cristão é contar aos outros o que Deus tem feito por sua alma. Por meio da própria vida e das próprias palavras, o cristão é uma testemunha do que Deus tem feito por ele, pela mediação de Cristo Jesus.
Holmer:Quem experimentou a intervenção resgatadora de Deus em sua vida não pode silenciar a esse respeito, uma vez que sabe que foi arrancado do âmbito de poder das trevas e transferido para o senhorio libertador do Ressuscitado.