A Noite escura da Alma

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Exposição do conteúdo de todo o livro das Gênesis

Notes
Transcript
A tempestade perfeita!
É assim que marinheiros descrevem uma tempestade da qual nenhum navegador consegue escapar.
Perfeita, não num sentido de ideal.
Mas perfeita no sentido de combinar fatores.
Todos os elementos,
tais como ventos com força de furacão
junto com uma frente fria e uma tempestade,
trabalham juntos para criar o desastre insuperável.
Só os ventos por si só seria um desafio.
Mas os ventos,
A frente fria.
A chuva.
A noite escura.
É a receita perfeita para a tragédia.
No entanto, não precisamos ser um pescador para passar por uma tempestade perfeita.
Tudo o que precisamos é de uma demissão.
Uma recessão.
Um diagnóstico, aparentemente, irreversível.
Um relacionamento rompido.
Uma reprovação na faculdade.
Uma transferência no trabalho.
Podemos lidar com um desafio,
Mas dois ou três de uma vez?
Uma onda após a outra,
Forças de um vendaval seguidas por chuvas torrenciais em uma noite de um escuro profundo?
Isso é o suficiente para dizer:
– E, agora, Deus?
Você já passou por isso?
Já esteve em uma posição como essa?
Onde sua alma se deparou com uma noite interminável?
É A NOITE ESCURA DA ALMA.
Abrão não era um marinheiro e estava longe de ser um navegador,
Mas ele conheceu bem o desespero de águas turbulentas e da noite de profunda escuridão.
“[...] – Senhor Deus, que me darás, continuo sem filhos e o herdeiro da minha casa é o damasceno Eliézer? [...]”[1]
Você consegue perceber?
Consegue ouvir nas entrelinhas das palavras de Abrão um:
– E, agora, Deus?
Vindo de uma sequência de fatos, desde Gênesis 12,
onde Abrão é chamado a viver pela fé,
Onde promessas de que um grande povo surgiria dele.
Abrão, nem sempre viveu neste mundo de bênçãos e maravilhas mil,
Mas também enfrentou obstáculos onde sua fé foi experimentada, colocada a prova e aperfeiçoada.
O amigo de Deus[2], em alguns momentos, teve de enfrentar desafios terríveis e fazer escolhas inimagináveis.
No Egito,
ele oscilou entre a confiança e a mentira.
Na jornada do Neguebe até Betel,
Teve de escolher entre obedecer a Deus
ou submeter-se ao apreço de suas emoções.
Nos carvalhais de Manre,
Abrão teve que ponderar entre ignorar a aflição do oprimido
Ou agir em conformidade com a sua missão.
E em cada uma dessas situações, o coração do velho patriarca era tomado por anseios que o empurravam, vagarosamente, para momentos de temor e desolação.
“[...] – Não tenha medo, Abrão, [disse o Senhor ao velho peregrino] eu sou o seu escudo, e lhe darei uma grande recompensa. [...]”[3]
Medo? Como assim, medo?
Após o conflito militar que enfrentou[4], que devolveu a liberdade ao seu sobrinho Ló,
Abrão é envolto em medo.
Sua alma enfrenta a agonia de UMA NOITE ESCURA e sombria.
E é por meio de uma palavra profética dirigida a Abrão[5]que seus temores são escancarados.
A tempestade perfeita chegou para o nosso pai na fé.
Uma jornada infindável[6].
Grandes riscos na caminhada[7].
Decepções que lhe apunhalam as costas[8].
Batalhas inesperadas travadas[9].
Promessas ainda não alcançadas[10].
E uma fé fragilizada[11].
Que mistura adequada para uma noite sombria perfeita.
“[...] ­– Senhor Deus, que me darás, se continuo sem filhos e o herdeiro da minha casa é o damasceno Eliézer? [...]”[12]
E Abrão continuou:
“[...] Tu não me deste descendência, e um servo nascido na minha casa será o meu herdeiro. [...]”[13]
A noite chegou e a alma do patriarca se inquietou.
Mas para toda NOITE ESCURA DA ALMA...

EXISTE UMA ETERNA SEGURANÇA REAFIRMADA EM NOSSO CORAÇÃO.

“[...] – Não tenha medo, Abrão, eu sou o seu escudo, e lhe darei uma grande recompensa. [...]”[14]
Se o capítulo 14 concentra-se nas ações de Abrão,
O capítulo 15 trata das emoções do patriarca e como o Senhor lidou com ele.
Bem diz o Dr. Wiersbe ao afirmar que:
“Pessoas de fé também tem sentimentos que não devem ser desmerecidos, nem ignorados. [...] ao mesmo tempo que não é sábio confiar nas emoções e ignorar a [razão], também não é sábio negar e reprimir as emoções e tornar-se um autômato religioso.”[15]
Abrão tinha temores legítimos, como ser humano falho que era.
Nossas emoções costumam se desintegrar após períodos de grande perigo e dificuldades.
Isso nos faz lembrar inclusive o que aconteceu com o profeta Elias, após sua batalha no monte Carmelo[16].
Sim, sempre após as alturas excelsas na vida vem os vales de dor, lágrima e desolação.
Por isso, é importante estarmos atentos, pois, sempre após cada vitória a fragilidade se apresenta diante da guarda que foi baixada.
Mas é necessário honestidade sobre o que sentimos.
É preciso assumir responsabilidade sobre nossas emoções.
Dr. David Viscott[17], disse:
“Quando uma pessoa assume a responsabilidade por seus sentimentos, também assume a responsabilidade por seu mundo”[18].
No entanto, não é você seguir a jornada se apoiando em seu medo,
É você dar atenção a voz de Deus que fala com você.
É a Palavra do Senhor que vem em sua direção.
“[...] a palavra do Senhor veio a Abrão, [...]”[19]
O segredo para vitória não é se agarrar naquilo que o medo diz,
Mas sim, se apoiar ao que a Palavra de Deus falou.
Primeiro, veja o que Deus diz a Abrão:
“[...] – Não tenha medo, Abrão, [...]”[20]
Hei! Ser visitado pelo medo é uma coisa,
Ser dominado por ele é outra.
Por isso, do meio da escuridão da alma de Abrão, o Senhor o chama pelo nome.
“[...] Abrão, [...]”[21]
Isso configura presença.
Proximidade.
Intimidade.
Conhecimento profundo.
Deus sabia quem era Abrão,
Mas o medo fez com que Abrão esquecesse quem era Deus.
O conhecimento de Deus sobre a Abrão era tão profundo,
Que o Senhor revelou a condição da alma de seu servo,
Estava tomada pelo medo.
Mas o Senhor apresenta o remédio para o medo,
A lembrança de quem ele é.
“[...] eu sou o seu escudo, e lhe darei uma grande recompensa. [...]”[22]
Hei! Se você passar o tempo todo olhando para si mesmo, ficará desanimado, mas se olhar para Deus pela fé, será encorajado[23].
Ao falar com Abrão, Deus está reafirmando que ele, o Senhor, é tudo o que Abrão precisa.
Se Abrão estava temeroso pela retaliação dos seus inimigos e desanimado pela riqueza que tinha perdido[24].
Deus fala a Abrão, eu sou sua proteção[25] e sua provisão[26].
Eu sou aquele que te protege dos inimigos.
E aquele que supri as suas necessidades.
Hei! se os seus olhos permanecerem nas coisas da vida aqui, o medo te consumirá.
Mas se os seus olhos forem colocados no Senhor, a esperança te sustentará.
Qual será sua escolha?
Para toda NOITE ESCURA DA ALMA...

HÁ UMA RENOVO DA PROMESSA, MESMO EM MEIO AS INQUIETAÇÕES DO NOSSO VIVER.

“[...] ­– Senhor Deus, que me darás, se continuo sem filhos e o herdeiro da minha casa é o damasceno Eliézer? [...] Tu não me deste descendência, e um servo nascido na minha casa será o meu herdeiro. [...]”[27]
A resposta de Abrão a Deus revela um pouco mais desta terrível noite em que sua alma está.
Ele está à espera de uma promessa que ainda não se cumpriu.
Ele aguarda um milagre que aos olhos humanos é impossível de acontecer.
Ele carrega consigo planos pessoais e familiares que foram frustrados.
Tudo isso é para Abrão a tempestade perfeita.
Ele caminha com um coração inquieto,
E com uma alma perturbada.
“[...] continuo sem filhos [...]”[28]
Disse Abrão ao Senhor.
Onde estão suas promessas.
Onde estão seus planos?
Onde está o teu socorro?
Onde está a tua salvação para as nações?[29]
Essa é uma das lições fundamentais da escola da fé:
A vontade de Deus deve cumprir-se do jeito de Deus e no tempo de Deus[30].
Sim, fé é confiar que Deus fará o que é certo, e não o que pensamos ser o bom.
“[...] Então o Senhor levou [Abrão] para fora e disse: – Olhe para os céus e conte as estrelas, se puder contá-las. [...] – Assim será a sua posteridade. [...]”[31]
Segundo o INPE[32], estima-se que a nossa galáxia, possui cerca de 400 bilhões de estrelas.
Estudos apontam que o universo tem bilhões de galáxias.
Sendo assim, o número de estrelas no universo pode ser maior do que o número de grãos de areia na terra[33].
Consegue imaginar tamanha grandeza?
E é nesse momento de inquietude de vida que o Senhor renova sua promessa ao velho Abrão.
“[...] – Olhe para os céus [...][34]
Hei! Mesmo quando a vida está escura, podemos ver as estrelas, e saber que, aquele que as sustenta, nos sustenta também.
Abrão estava procurando a solução para o problema a seu redor, mas a resposta era buscar a solução do alto[35].
Abrão é encorajado pela promessa e pela aliança de Deus,
Mesmo quando sua fé justificadora vacilava à luz da demora da semente prometida.
A queixa de Abrão acerca da incompatibilidade da bênção do Senhor e sua falta de filhos é respondida por uma promessa renovada de que seu filho natural seria seu herdeiro e daria origem a uma descendência incontável[36].
“[...] – Olhe para os céus [...][37]
Você já olhou para o céu hoje?
O texto segue afirmando no versículo 6 que
“[...] Abrão creu no Senhor, e isso lhe foi atribuído para justiça. [...]”
A promessa renovada no coração do operante peregrino fortificou a sua fé, o justificando e o libertando de seu tempo na escuridão.
Estamos diante do texto que é a semente da frondosa árvore da doutrina da justificação pela fé.
O apóstolo Paulo faz uso desse texto para construir, sistematicamente, a estrutura desta tão maravilhosa doutrina[38].
Pois é, Abrão creu e o Senhor o justificou.
Portanto, a incontável descendência de Abrão não é hereditária apenas,
Mas também e, principalmente, espiritual.
É descendente de Abrão não quem tem seu sangue correndo nas veias,
Mas quem têm a mesma fé pulsando no coração.
Quero lembrar a você, Deus deseja renovar a promessa em você nesta manhã.
Para toda NOITE ESCURA DA ALMA...

HÁ UM DEUS QUE JAMAIS ABANDONA OS SEUS.

A partir do versículo 7 até o final do capítulo 15, vemos uma sequência de afirmações do Senhor e uma pergunta de Abrão.
Mas enquanto alguns se debruçam sobre esse texto dando ênfase a terra que Abrão e sua descendência herdaria,
É evidente que o texto tem um foco principal,
Mas, não é a terra,
E sim, o Senhor.
“[...] ­– Eu sou o Senhor que o tirei de Ur dos caldeus, para lhe dar esta terra como herança. [...]”[39]
Sem o Senhor, não haveria chamado.
Sem o Senhor, Abrão não teria promessa.
Sem o Senhor, o patriarca não teria descendência.
Sem o Senhor, ele não teria terra.
“[...] como saberei que vou herdar essa terra? [...]”[40]
Perguntou Abrão ao Senhor.
De novo, quando a verdade é profunda demais o Senhor desenha para que possamos entender.
Foi exatamente o que o Senhor fez com Abrão.
E a partir do versículo 9 temos um ato ritualístico
Que além de ser de uma aliança firmada,
Também, é uma verdade revelada.
David Baron[41] explica que:
“De acordo com o antigo costume oriental para celebração de alianças, as partes interessadas sacrificavam animais ao meio e em seguida caminhavam por entre as partes como confirmação simbólica de que entregavam a própria vida como garantida do cumprimento do acordo. Em Gênesis 15, porém, somente Deus (cuja presença estava simbolizada pelo fogareiro fumegante e pela tocha de fogo) passou pelo meio dos animais sacrificados, enquanto Abrão apenas observava essa magnifica demonstração da graça divina.”[42]
Em outras palavras, a aliança era incondicional, isto é, seu cumprimento dependia somente do Senhor[43].
Lembra-se de 2 Timóteo 2.13?
“[...] se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar a si mesmo. [...]”
Pois é, este é o preâmbulo da graça revelada em Cristo Jesus,
Ele se deu.
Ele se doou.
Ele se entregou.
Ele morreu.
Ele ressuscitou.
Ele amou.
Ele nos salvou.
Somos, assim como Abrão, parte passiva nesse processo de salvação.
Diante do rito sacrificial preparado, Abrão, assim como nós, era incapaz de dar algum passo em direção do selar da aliança.
E o que restou a Abrão então?
Sua inércia o arremessou em uma profunda noite pavorosa e escura[44].
No entanto, é no meio dessas densas sombras que o Senhor revela a sua presença.
“[...] eis que um fogareiro fumegante e uma tocha de fogo passaram entre aqueles pedaços dos animais. Naquele mesmo dia, o Senhor fez aliança com Abrão, [...]”[45]
Hei! Para toda NOITE ESCURA DA ALMA há um Deus que jamais nos abandona.
Dr. Wiersbe[46] diz que:
Em meio a pavor e cerradas trevas, Abrão ouviu os termos da aliança de Deus e descobriu qual era o plano de Deus para ele[47], para a nação[48]e para a terra[49].
Naquele momento o Senhor fazia uma aliança com Abrão que era:
Unilateral.
Eterna.
Graciosa.
E um prefácio de uma aliança maior[50].
Não te alegra o fato de que o Senhor fez uma nova aliança comigo e com você?
“[...] Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados. [...]”[51]
E mais...
“[...] E eis que estou com vocês todos os dias até o fim dos tempos.”[52]
Para toda NOITE ESCURA DA ALMA há um Deus que jamais nos abandona.
CONCLUSÃO
Um chamado inesperado.
Uma vocação inimaginável.
Uma jornada árdua.
Uma segurança bem firmada.
Uma promessa renovada.
Uma fé em desenvolvimento.
E uma presença constante.
Elementos ideais, não de uma tempestade perfeita,
Mas de uma paz perfeita.
Não é isso que precisamos para atravessar A NOITE ESCURA DA ALMA?
Um âncora firme e verdadeira que segurará nosso barco em meio aos ventos da vida aqui.
As instabilidades do caminho fizeram Abrão vacilar.
Essas mesmas instabilidades tendem a fazer o mesmo conosco também.
Mas assim como o Senhor veio em direção de Abrão.
Ele veio em nossa direção.
Para Abrão ele foi um fogareiro fumegante,
Para nós, ele foi o menino da manjedoura que se tornou a expiação da cruz
e o breve morador de um túmulo nas redondezas de Jerusalém.
Se para Abrão, o Senhor é aquele que firma sua aliança passando no meio do sacrifício.
Para nós, o Senhor é aquele que se tornou o próprio sacrifício.
Abrão tinha expectativas de segurança e bens.
Nós, temos a certeza da vida eterna e da herança com Cristo.
O que mais podemos almejar?
Quando Abrão preocupou-se consigo mesmo,
Deus deu-lhe segurança dizendo:
“[...] eu sou [...]”[53]
Quando se preocupou com seu herdeiro,
Ouviu o Senhor dizer:
Eu vou[54].
Quando Abrão s preocupou com a sua terra,
Deus respondeu:
Eu já te dei[55].
Em Jesus Cristo, Deus dá essas mesmas garantias para seu povo nos dias de hoje[56].
Abrão creu[57].
Você crê?
[1] (v. 2) [2] Conforme Tiago 2.23 [3] (v. 1) [4] Narrado no capítulo 14 e exposto a algumas semanas atras aqui neste púlpito. [5] Segundo o Rev. Hernandes Dias Lopes, em seu comentário sobre esse texto bíblico diz que, o termo “a palavra do Senhor veio a Abrão” é usado aqui como um caráter profético, além de introduzir nas Escrituras, sendo que é a primeira vez que esse termo é usado, o meio pelo qual o Senhor comunica-se com os seus profetas. [6] Gn 12.1-9 [7] Gn 12.10-20 [8] Gn 13.1-13 [9] Gn 14.1-16 [10] (v. 2) [11] (v. 2) [12] (v. 2) [13] (v. 3) [14] (v. 1) [15] Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Pentateuco. Vol. 1. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 102. [16] Vide 1Rs 19. [17] Famoso psiquiatra norte americano do século XX. [18] Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Pentateuco. Vol. 1. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 102. [19] (v. 1) [20] (v. 1) [21] (v. 1) [22] (v. 1) [23] Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Pentateuco. Vol. 1. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 103. [24] Vide capítulo 14 de Gênesis. [25] “[...] eu sou o seu escudo, [...]” – (v. 1) [26] “[...] e lhe darei uma grande recompensa. [...]” – (v. 1) [27] (vv. 2-3) [28] (v. 2) [29] Vide Gn 12.3 [30] Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Pentateuco. Vol. 1. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 103. [31] (v. 5) [32] Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. [33] http://www.inpe.br/faq/index.php?pai=11, acesso em: 07/10/2022 às 15h21. [34] (v. 5) [35] Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Pentateuco. Vol. 1. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 104. [36] Carlos Osvaldo Cardoso Pinto, Foco & Desenvolvimento no Antigo Testamento, ed. Juan Carlos Martinez, 2aEdição Revisada e Atualizada. (São Paulo: Hagnos, 2014), 41. [37] (v. 5) [38] Vide Romanos 4 e Gálatas 3. [39] (v. 7) [40] (v. 8) [41] Um judeu convertido ao protestantismo, exímio autor do século passado. [42] David Baron, The New Order of the Priesthood, p. 9–10, nota. [43] William MacDonald, Comentário Bíblico Popular: Antigo Testamento, 2a edição. (São Paulo: Mundo Cristão, 2011), 28. [44] (v. 12) [45] (vv. 17-18) [46] Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Pentateuco. Vol. 1. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 105. [47] (v. 15) [48] (vv. 13-14, 16-17) [49] (vv. 18-21) [50] Hernandes Dias Lopes, Gênesis, o livro das origens, Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2021), p. 275. [51] Mt 26.26-28 [52] Mt 28.20 [53] (v. 1) [54] (vv. 4-5) [55] (vv. 7-21) [56] Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Pentateuco. Vol. 1. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 106. [57] (v. 6)
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