Atributos de Deus - Amor
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A
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O
C
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A
E
Social
1. Deus é amor
1. Deus é amor
1Jo. 4.8,16
Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.
E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele.
1Jo. 3.16
Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos.
Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou,
não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo,
Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo.
2. Amor é o atributo da natureza divina em virtude do qual Deus é eternamente movido à autocomunicação. (Não indiferença)
2. Amor é o atributo da natureza divina em virtude do qual Deus é eternamente movido à autocomunicação. (Não indiferença)
3. O amor é eterno porque sempre existiu entre as pessoas da Trindade.
3. O amor é eterno porque sempre existiu entre as pessoas da Trindade.
4. “Deus tem em si mesmo o eterno e inteiramente adequado objeto do seu amor, independentemente do seu relacionamento com o mundo”.
4. “Deus tem em si mesmo o eterno e inteiramente adequado objeto do seu amor, independentemente do seu relacionamento com o mundo”.
5. O amor de Deus não deve ser confundido com misericórdia e bondade para com as criaturas.
5. O amor de Deus não deve ser confundido com misericórdia e bondade para com as criaturas.
6. Clara Elizabeth Ward: “Se eu pudesse reunir cada olhar de amor que cada criatura humana emprega e todos os olhares alegres da mãe, todos os olhares pesarosos que os mortais têm e misturasse com a graça do Unigênito de Deus, suponho que veria o rosto do Salvador”.
6. Clara Elizabeth Ward: “Se eu pudesse reunir cada olhar de amor que cada criatura humana emprega e todos os olhares alegres da mãe, todos os olhares pesarosos que os mortais têm e misturasse com a graça do Unigênito de Deus, suponho que veria o rosto do Salvador”.
7. Nem o amor de Deus é simples consideração pelo ser em geral sem relação com sua qualidade moral. Inculquemos o supremo dever de amar o Santo, de ser santo como ele é santo e procurar pôr todos os seres inteligentes em conformidade com a santidade daquele que é Santo.
7. Nem o amor de Deus é simples consideração pelo ser em geral sem relação com sua qualidade moral. Inculquemos o supremo dever de amar o Santo, de ser santo como ele é santo e procurar pôr todos os seres inteligentes em conformidade com a santidade daquele que é Santo.
8. O amor de Deus não é simplesmente um sentimento emocional procedente do sentido ou do impulso nem é motivado por considerações utilitárias.
8. O amor de Deus não é simplesmente um sentimento emocional procedente do sentido ou do impulso nem é motivado por considerações utilitárias.
Jo. 11.36 (Amor filéo)
Então, disseram os judeus: Vede quanto o amava.
Jo. 3 . 16 Mt. 19.19
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
honra a teu pai e a tua mãe e amarás o teu próximo como a ti mesmo.
9. amor imanente de Deus é um sentimento racional e voluntário baseado na razão perfeita e na escolha deliberada.
9. amor imanente de Deus é um sentimento racional e voluntário baseado na razão perfeita e na escolha deliberada.
O cristianismo retifica os sentimentos, outrora excessivos, impulsivos, ímpios; dá-lhes objetivos dignos e imortais, regula a intensidade deles na devida proporção ao valor das coisas sobre as quais se apoia e ensina os verdadeiros métodos das suas manifestações. Na verdadeira religião, o amor forma uma co-participação com a razão. ... O amor de Deus não é uma torrente de emoção arbitrária, selvagem, apaixonada ... e tornamo-nos semelhantes a Deus, submetendo nossas emoções, simpatias, sentimentos ao domínio da razão e da consciência”.
10.Porque o amor de Deus é racional, envolve uma subordinação do elemento emocional até uma lei mais elevada do que ele mesmo, a saber, o da verdade e santidade.
10.Porque o amor de Deus é racional, envolve uma subordinação do elemento emocional até uma lei mais elevada do que ele mesmo, a saber, o da verdade e santidade.
Fp. 1.9
E também faço esta oração: que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção,
Rm 15.2
Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação.
11. Portanto, o amor imanente de Deus requer e acha um perfeito padrão em sua própria santidade e objeto pessoal à imagem de suas próprias perfeições infinitas. Deve ser entendido só à luz da doutrina da Trindade.
11. Portanto, o amor imanente de Deus requer e acha um perfeito padrão em sua própria santidade e objeto pessoal à imagem de suas próprias perfeições infinitas. Deve ser entendido só à luz da doutrina da Trindade.
Deus não é apenas aquele que ama; ele é também o Amor que é amado.
“Deus que dá”, ou “Deus doador”. Doação não é um episódio no seu ser - dar é a sua natureza. E não só dar, mas dar a si mesmo. Isto acontece eternamente na comunicação de si mesmo na Trindade; isto ele faz transitivamente, e temporariamente ao entregar-se em nosso benefício na pessoa de Cristo, e a nós na pessoa do Espírito Santo.
13. O amor imanente de Deus constitui a base da bem-aventurança divina. Porque há um objetivo do amor infinito e perfeito assim como do conhecimento e vontade na natureza a existência do universo não é necessária à sua serenidade e alegria.
13. O amor imanente de Deus constitui a base da bem-aventurança divina. Porque há um objetivo do amor infinito e perfeito assim como do conhecimento e vontade na natureza a existência do universo não é necessária à sua serenidade e alegria.
14. O amor de Deus envolve também a possibilidade do sofrimento divino e o sofrimento por causa do pecado que a santidade necessita da parte de Deus é em si a expiação.
14. O amor de Deus envolve também a possibilidade do sofrimento divino e o sofrimento por causa do pecado que a santidade necessita da parte de Deus é em si a expiação.
Ap. 13.8
e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.
1Pe 1.19-20
mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós