Estudo 626 - Doutrina da Contribuição financeira - Parte 3
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DOUTRINA DA CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA III
DEUS E AS OFERTAS
ESTUDO 626
Estudo 03 de novembro de 2022
14 a 18 de novembro
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
10 E Deus, que dá semente ao que semeia e pão para alimento, também suprirá e aumentará as sementes e multiplicará os frutos da justiça de vocês.
Que delícia para nós poder desfrutar de tudo que Deus nos deu através desse breve estudo sobre ofertas e as festas judaicas. Eu tenho certeza de que aprendemos e fomos edificados naquilo que tantas vezes somos tentados a não crer e ser generosos diante de Deus.
Quando somos educados em um assunto temos oportunidade de praticar e receber o resultado dessa prática de maneira que nossa vida cresce, nossos recursos se expandem, nosso ministério pessoal prospera para Glória do nome do Senhor Jesus Cristo.
A grande questão é, o que faz Deus respeitar uma oferta e não a outra? Por que Deus aceitou Abel e recusou Caim? E como eles sabiam quem foi aceito e quem foi recusado? Os teólogos lutam com isso há séculos. Quando eu era muito jovem e na escola dominical, me ensinaram que a oferta de Caim foi recusada porque ele trouxe vegetais podres para Deus — que ele apenas trouxe coisas que eram lixo. No entanto, nada nas Escrituras mostra que sua oferta foi podre, então como essa conclusão foi tirada? Na verdade, a decepção de Caim na resposta de Deus indica que ele esperava que o que ele trouxe fosse agradável a Deus, por isso deve ter parecido bom aos seus próprios olhos. No entanto, Deus rejeitou. O que parecia certo em seus próprios olhos não era certo para o Senhor.
Hoje vamos ver Deus manifestando seu favor a partir do coração do ofertante, isso não significa dizer que Deus agiu da maneira pagã – onde a deidade paga a oferta com a benção pedida – mas que a partir do sacrifício, o coração do ofertante semeou no campo da benção e recebeu seu fruto e o favor de Deus. As ofertas elencadas aqui não estão necessariamente debaixo das regras sacerdotais da nação de Israel, ou seja, sua aplicação e fundamento estão diretamente ligadas as leis eternas de ofertas e primícias.
6 De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que recompensa os que o buscam.
Desfrute juntos da oferta de Abel, a oferta de Noé, a oferta da viúva de Sarepta, da oferta dos moradores de Samaria e da oferta de Davi – vamos juntos ver como Deus é bom e justo e quanto ele pode acrescentar a nossa sementeira.
I - DEUS RECEBE O VERDADEIRO
I - DEUS RECEBE O VERDADEIRO
"primeiro" e "gordo"
"primeiro" e "gordo"
Diz que Caim trouxe o "fruto do chão" enquanto diz, Abel trouxe o "primeiro de seus rebanhos e sua gordura". Esses pequenos detalhes dizem muito. O que se diz é tão importante quanto o que não é dito. Uma oferta era comum, e a outra era extraordinária. A oferta de Abel tinha mais qualidade que a de Caim. O texto não registra simplesmente o que os dois ofereceram. O texto avança para observar e avaliar o que eles ofereceram. Mostra que uma oferta foi um ato sem distinção, enquanto a outra oferta foi um ato com distinção. A oferta de Abel era uma oferta superior; foi "primeiro" e era "gordo". Essa ênfase na qualidade não chama apenas a atenção como leitores; ele também chama a atenção de Deus. Aqui, a qualidade estava relacionada a mais do que apenas a oferta em si. Ele falou com o coração e atitude com que foi dado; assim como a atitude de Caim produziu a oferta de Caim.
Nem todos os sacrifícios ou ofertas são aceitos
Nem todos os sacrifícios ou ofertas são aceitos
Quando Deus viu o cuidado que cada um tinha tomado para se preparar e dar sua oferta, Ele olhou para seus corações. Então Ele respondeu. Caim foi rejeitado. Abel foi aceito. O próximo princípio que aprendemos com Caim e Abel é que nem todos os sacrifícios ou ofertas são aceitos. É possível ficar aquém das expectativas de Deus, mesmo que o que estamos fazendo pareça bom o suficiente para nós.
A oferta de Abel foi aceita porque Ele deu a Deus o primeiro
A oferta de Abel foi aceita porque Ele deu a Deus o primeiro
Nossas boas intenções nem sempre são aceitáveis para Deus. É possível dar a Deus e tê-lo de rejeitar o que você dá. Isso é importante se quisermos ser doadores cujos dons são aceitos. A oferta de Abel foi aceita porque Ele deu a Deus o primeiro. Ele trouxe o primogênito de seu rebanho. A oferta de Abel foi uma primeira oferta de frutas. Não era apenas frutas, mas primeira fruta. Ele não só trouxe produtos, mas primeiro produziu. Não foi o segundo, terceiro ou quarto. Ele trouxe o primeiro a Deus. Como ele fez isso?
A oferta de Abel foi aceita porque era de alta qualidade e quantidade abundante.
A oferta de Abel foi aceita porque era de alta qualidade e quantidade abundante.
A oferta de Abel foi aceita porque era de alta qualidade e quantidade abundante. À primeira vista, pareceria que Abel apenas sacrificou um animal; na verdade, essa é a noção geralmente mantida. No entanto, quando prestamos muita atenção ao texto, vemos que Abel deu mais de um animal – provavelmente muitos. Como é que sabemos? A Bíblia diz que ele deu o primogênito de seu rebanho - não o primogênito de um animal, mas o primogênito de todo o seu rebanho.
A qualidade do que se oferta anda de mãos juntas com a quantidade
A qualidade do que se oferta anda de mãos juntas com a quantidade
Aqui fica claro que a qualidade do que se oferta anda de mãos juntas com a quantidade levando sempre em consideração as suas proporções. Há muita gente pensando em melhorar as suas ofertas a partir das sobras, já é certo que não verá resultado. Traga o gordo e os primeiros como oferta e aí sim prepare para ser recebido diante de Deus com suas ofertas.
II - UM NOVO TEMPO EM UM MUNDO NOVO
II - UM NOVO TEMPO EM UM MUNDO NOVO
As transições de etapas na vida são momentos de grande expectativa, você pode imaginar a emoção e o sentimento de Noé e sua família quando saíram da arca? O que esperar? Como agir? O que deve ser diferente?
15 Então Deus disse a Noé:
16 — Saia da arca, você, a sua mulher, os seus filhos e as mulheres dos seus filhos.
O primeiro ato gravado de Noé depois de deixar a arca é de adoração. Ele constrói um altar ao Senhor e oferece sacrifícios de animais nele. Esta é a primeira vez que as Escrituras se referem à construção de um altar a Deus. No capítulo anterior, Deus enviou sete pares cada um de cada tipo de pássaro e animal limpos. Esse foi o primeiro indício de que Deus considera alguns animais limpos e outros como impuros. Apenas animais limpos poderiam ser usados como ofertas de sacrifício a Deus (Levítico 11; Deuteronômio 14).
O ato de Noé aqui corresponde à forma mais comum de oferta a Deus, que Israel mais tarde praticaria enquanto seguia a Lei de Deus. Nessa oferta, todo o animal é queimado e totalmente consumido pelo fogo no altar. Esta oferta teria sido um verdadeiro sacrifício baseado na fé, mesmo que fosse comandada diretamente por Deus.
Eram muito poucos os animais existiam no mundo logo após o diluvio, que matar propositalmente qualquer um deles, mesmo os animais limpos mais abundantes, era muito caro para Noé e sua família. Foi claramente um ato de fé na capacidade de Deus de prover. Este ato de adoração a Deus revela que Noé continuou a ser fiel a Deus, mesmo após a inundação. Noé prova que ele é motivado pela lealdade a Deus. No que diz respeito a Noé, este novo mundo refeito pela inundação seria construído sobre uma base de obediência e submissão ao Criador.
Noé nos ensina que novas etapas da vida é tempo de manifestar fé, e que a fé se manifesta desde o invisível para o visível. O altar era um símbolo, os animais eram símbolos, mas não era feito de maneira simbólica – ou seja, ele foi construído e os animais sacrificados de verdade.
Deus também se manifestou –
21 E o Senhor aspirou o aroma agradável e disse consigo mesmo:
— Nunca mais vou amaldiçoar a terra por causa das pessoas, porque é mau o desígnio íntimo do ser humano desde a sua mocidade. Também nunca mais vou destruir todos os seres vivos, como fiz desta vez. 22 Enquanto durar a terra, não deixará de haver semeadura e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite.
E nessa manifestação Ele garantiu algo que perdura até hoje, e todas as vezes que vemos o símbolo nos céus (o arco celeste) lembramos que a terra continua aqui do jeito que Deus estabeleceu. Priorizar Deus nas nossas transições, de maneira financeira, econômica e real nos coloca na terra que Deus guarda o equilíbrio.
PRIMEIRO DEUS
PRIMEIRO DEUS
Logo após o evento de dar ordem para que não chovesse, Deus envia Elias ao ribeiro, e logo após o ribeiro secou, Deus envia Elias a Sarepta (1Rs. 17)
9 — Levante-se e vá a Sarepta, que pertence a Sidom, e fique por lá. Ali ordenei a uma viúva que dê comida para você.
Parece meio manco o evento, mas Deus está para manifestar uma demonstração do princípio de honra à Deus através daqueles que o Senhor levanta para os representar.
Se olhamos pro texto vemos que Elias se encontra com uma mulher viúva pegando lenhas e pede agua, então ela para o que está fazendo e vai pegar a água (1Rs 17.10) – Deus sempre esta de olho nas pessoas dispostas, a generosidade não nasce no momento da oferta especial, do evento extraordinário, ela está na conduta da vida, nas coisas ordinárias, nos momentos até inoportunos – parar de pegar gravetos para ir buscar agua a um estranho em uma terra pagã.
Não satisfeito o profeta pede um bocado de pão na sua mão, e nesse momento o evento começa ganhar simbolismo pois as ofertas de alimentos eram sempre feitas através de pedaços de um inteiro, era como se fosse um símbolo da gratidão pelo todo – para qualquer pessoa religiosa, o que geralmente as viúvas eram, sabia que aquilo se tratava de um ritual.
A resposta da mulher, no entanto é interessante 1Rs 17.12
12 Porém ela respondeu:
— Tão certo como vive o Senhor, seu Deus, não tenho nenhum pão assado. Tenho apenas um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite num jarro. E, como você pode ver, apanhei dois pedaços de lenha e vou preparar esse resto de comida para mim e para o meu filho. Vamos comer e depois morreremos de fome.
Gloria Deus! É tudo que bastava e ela ainda não sabia. No modelo do sacerdócio araônico, um punhado de farinha com azeite era a porção do sacerdote nas ofertas de alimentos em Israel, era direito dele para sua própria subsistência e da sua família –
1 — Quando alguma pessoa fizer oferta de cereais ao Senhor, a sua oferta será da melhor farinha; derramará azeite sobre a farinha e porá incenso sobre ela. 2 Levará a oferta aos filhos de Arão, os sacerdotes, e um deles pegará um punhado da melhor farinha e do seu azeite com todo o seu incenso e os queimará como porção memorial sobre o altar; é oferta queimada, de aroma agradável ao Senhor. 3 O que ficar da oferta de cereais será de Arão e de seus filhos; é coisa santíssima das ofertas queimadas ao Senhor.
4 — Quando você trouxer oferta de cereais, assada no forno, será de bolos sem fermento feitos com a melhor farinha, amassados com azeite e pãezinhos bem finos, sem fermento e untados com azeite.
O profeta ouve um diagnostico precário e dramático – eu (a viúva) vou comer com meu filho e depois morrer porque não tem mais nada depois disso – mesmo assim ele expõe um pedido ousado: Faz primeiro um bolo para mim! – Primeiro Deus, primeiro as coisas do Senhor, primeiro o Servo do Senhor.
Parece intransigente o pedido de Elias, porém ele é seguido de uma promessa –
13 Elias disse a ela: — Não tenha medo. Vá e faça o que você disse. Mas primeiro faça um pãozinho com o que você tem e traga-o para mim. Depois, prepare o resto para você e para o seu filho. 14 Porque assim diz o Senhor, Deus de Israel: “A farinha da panela não acabará, e o azeite do jarro não faltará, até o dia em que o Senhor fizer chover sobre a terra.”
Depois que você fizer o bolo para mim, você vai ter condição de fazer o seu e o do seu filho muitas vezes, porque a farinha e o azeite não acabam até que volte a chover. Quem oferece para o Senhor o que é do Senhor não fica sem, mas quem se locupleta do que é do Senhor faz isso como último ato. Durante a crise de 2008 muitas pessoas passaram a viver com o valor que antes era o dízimo que entregavam, e até que voltasse a chover sobre a terra – voltarem a produzir – não passaram fome nem necessidades porque o Senhor guardou o fiel generoso.
Se o que você tem na sua mão não é o suficiente para você viver, é porque não é fruto, é semente.
Se o que você tem na sua mão não é o suficiente para você viver, é porque não é fruto, é semente.
Que história maravilhosa, a mulher ia morrer na miséria e fome mesmo tendo tudo na mão para sobreviver – um pouco de farinha e azeite – ela acreditou na Palavra do profeta sabendo que sua sentença estava lavrada, era morrer de fome depois daquele último bolo, mas ela preferiu viver crendo na promessa de Deus. O resultado foi que compensa ser um fiel generoso mesmo na adversidade.
15 A viúva foi e fez segundo a palavra de Elias. Assim, comeram ele, ela e a sua casa durante muitos dias. 16 A farinha da panela não acabou, e o azeite do jarro não faltou, segundo a palavra do Senhor, anunciada por meio de Elias.
Você pode confiar na justiça retributiva de Deus, confirme essa semeadura hoje, e passe a colher.
25 Na verdade lhes digo que havia muitas viúvas em Israel no tempo de Elias, quando o céu se fechou por três anos e seis meses, reinando grande fome em toda a terra, 26 e Elias não foi enviado a nenhuma delas, a não ser a uma viúva de Sarepta de Sidom.
Até mesmo o Senhor Jesus Cristo confirmou que Deus visita o coração generoso mesmo que não seja em Israel.
A OFERTA EM SAMARIA
A OFERTA EM SAMARIA
É nesse contexto de estrangeiro e não-crente do tópico anterior que eu entro nessa penúltima etapa de nosso estudo. O reino do Norte (Samaria) havia sido assentado com não israelitas (2 Rs. 17) e, portanto, um povo que não servia a Jeová. Dentro de pouco tempo os leões daquela região começaram a atacar e comer o povo. Você já imaginou que terrível?
26 Por isso disseram ao rei da Assíria: — Os povos que o senhor, ó rei, transportou e fez habitar nas cidades de Samaria não sabem a maneira de servir o deus daquela terra e por isso ele mandou leões para o meio deles. Os leões estão matando aquelas pessoas, porque elas não sabem como servir o deus daquela terra.
Logo o rei teve uma ideia genial, vamos mandar um sacerdote para ensinar eles como servir a Jeová.
27 Então o rei da Assíria mandou dizer: — Levem para lá um dos sacerdotes que vocês trouxeram de lá. Que ele vá, fique morando lá, e lhes ensine a maneira de servir o deus daquela terra. 28 Assim um dos sacerdotes que havia sido levado de Samaria foi e ficou morando em Betel. E lhes ensinava como deviam temer o Senhor.
Ou seja, eles não tiveram problemas mais com leões, mas suas vidas não eram do Senhor. O que nos deixa com a moral da história que até os ímpios conseguem entender a dinâmica do sacrifico e da lei da semeadura mesmo sem temer ao Senhor de maneira correta. Quantos não crentes que tem uma vida abastada por permanecerem nos princípios de justiça retributiva e quantos crentes na miséria pela avareza.
O devorador (Ml 3.10) tem destruído as finanças de muita gente não pela falta de fé, ou de dons do Espírito de Deus, até mesmo pela santidade na vida, mas porque simplesmente são vagarosos no cuidado do Senhor, não reconhecem a própria avareza do seu coração e se recusam a entregar um culto completo a Deus.
Até os gentílicos de Samaria aprenderam, quanto mais você servo de Deus, eles adoravam o que não sabiam como disse Jesus (Jo 4) mas você sabe o que e quem adora. Seja completo em sua adoração e inclua as suas finanças.
A OFERTA DE DAVI
A OFERTA DE DAVI
O que nos faz meditar na última parte de nossa caminhada e ela começa com uma pergunta, então qualquer coisa resolve? É só oferecer a oferta? Claro que não, mas as vezes somos levados a pensar que sim. Colocamos tantas vezes quantidade e qualidade como sinônimos e não nos orientamos que apesar de não serem existe uma correlação muito importante para a vida que abundante que teremos ter. Queremos muita vida e uma vida muito boa – Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. (João 10:10)
Esse episodio começa com Davi sendo influenciado por Satanás a contar o povo (1 Cr 21), e inicia sua parte final com o castigo que o Senhor oferece a Davi pelo seu erro. Durante o momento que Israel está sendo castigado por causa de Davi, ele e os sacerdotes veem um anjo por sobre a eira de Araúna, o jebuseu (v. 16). Nesse momento Davi pede misericórdia ao Senhor pelo fato de que ele era o culpado por aquele pecado.
Gade (o profeta) então vem a Davi e o instrui para que levante um altar nessa eira, pois era desde aquele terreiro de debulhar trigo que Deus estava castigando o povo. O rei se dispõe imediatamente a cumprir a ordem e vai até a Araúna que ouvindo Davi sobre a compra da sua terra se prostra e oferece toda sua disposição para cumprir qualquer pedido e ainda mais –
22 Então Araúna disse a Davi: — Que o rei, meu senhor, tome e ofereça o que bem quiser. Aqui estão os bois para o holocausto, o debulhador de cereais e a canga dos bois para a lenha.
Mais tarde aquela terra, seria o lugar onde o templo de Salomão seria erguido (2Cr. 3:1). Olha que incrível, Davi já havia começado arrecadar todos os recursos para a construção, ouro, prata, pedras preciosas, madeira, bronze, desde seu tesouro pessoal e mais doações; porém o templo ainda não tinha lugar.
Quando ele ouve que Araúna quer doar a terra, ele não aceita de maneira nenhuma.
24 Porém o rei disse a Araúna: — Não! Eu vou comprar de você pelo que vale. Porque não oferecerei ao Senhor, meu Deus, holocaustos que não me custem nada. Assim, Davi comprou a eira e os bois por cinquenta moedas de prata.
Uma situação que começa com tentação, pecado e pedido de perdão, termina com um lugar estabelecido para se identificar com a santidade de Deus. Talvez a sua saída vá ser precária, mas a sua chegada vai ser extraornária e repleta de glória. Davi não quis terminar a história medindo força (contando o povo como começou) decidiu oferecendo a Deus as suas forças, demonstrado a Deus o seu vigor financeiro para benefício de Deus, mesmo sem ver como aquilo resultou.
Terminamos esse tópico dizendo a você que ser fiel custa! Não apenas de maneira abstrata ou subjetiva. Há custos objetivos para fidelidade a Deus, pois amanhã o benefício dos seus recursos destinados a Deus vai marcar a história da próxima geração. Vai haver benefícios da sua fidelidade demonstrada através de seus recursos financeiros agora e nas futuras gerações.
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
10 E Deus, que dá semente ao que semeia e pão para alimento, também suprirá e aumentará as sementes e multiplicará os frutos da justiça de vocês. 11 Assim, vocês serão enriquecidos em tudo para toda generosidade, a qual, por meio de nós, resulta em orações de gratidão a Deus.
Amanhã, quando mais um centro educacional do BCA for aberto, o novo templo-sede estiver pequeno de novo, o nosso campus da JW University já estiver em vários lugares do mundo, as assistências sociais e hospitalares de nossa igreja estiverem estabelecidas, os aviões do nosso ministério estiverem contribuindo para a velocidade do transporte dos nossos missionários, as suas empresa já houverem se multiplicado varias vezes e você estiver vivendo da abastança alcançada – nós vamos nos lembrar da fidelidade manifestada nas contribuições sinceras e espontâneas do povo de Deus para que tudo isso resultasse na Glória do Nome do Senhor Jesus Cristo.
Nos vamos nos lembrar das viúvas de Sarepta, dos Davi’s, dos Noé’s e até mesmo dos estrangeiros Samaritanos que receberam bençãos por terem se envolvido conosco e quando Jesus vier nos buscar nos estaremos como os mordomos fieis, tendo multiplicado muitas vezes os nosso talentos para ver a os perdidos serem alcançados.
Que isso anime a você contribuir a se doar e a ser fiel em todas as áreas da sua vida. Deus ricamente te abençoe.
Pr. Willian Gutnik
Lake Placid, FL
Novembro 2022
BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada – Almeida Revista Corrigida
Bíblia de Estudo – Nova Versão Transformadora
Carpenter, Glen. SACRIFICES AND OFFERINGS - A Study Guide in Bible Symbolism
Missler, Chuck. The Feasts of Israel. Koinonia House
Otabil, Mensa. Tithes, Offerings & First Fruits: Timeless Principles for Christian Stewardship
Liebenberg, Prof (Dr) WA. Why Are Jews So Blessed?: 22 Fundamental Reasons
Fillmore, Charles. Prosperity. Jazzybee Verlag.