Documentário Terra Santa e Itália
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Terra Santa
Terra Santa
Galileia
Galileia
Monte Tabor: é a montanha mais alta da Galileia e foi usada com objetivo militar e religioso, porque, além de dar vista para o Vale de Jezreel, pertence a ele, e, dali, temos visão das Montanhas de Nazaré. Muitos israelitas adoravam deuses dos povos vizinhos neste monte, além de YaHWeH (Sl 89.12-13; Js 19.22-23; Jz 4.6; Jr 46.18; Os 5.1). A palavra Tabor vem de Tibria, do acádio Tibia, ligada ao deus Tammuz. Ela pode ter o significado de metalúrgico, dependendo do contexto.
Monte Tabor: é a montanha mais alta da Galileia e foi usada com objetivo militar e religioso, porque, além de dar vista para o Vale de Jezreel, pertence a ele, e, dali, temos visão das Montanhas de Nazaré. Muitos israelitas adoravam deuses dos povos vizinhos neste monte, além de YaHWeH (Sl 89.12-13; Js 19.22-23; Jz 4.6; Jr 46.18; Os 5.1). A palavra Tabor vem de Tibria, do acádio Tibia, ligada ao deus Tammuz. Ela pode ter o significado de metalúrgico, dependendo do contexto.
Igreja da Transfiguração: desde a Igreja Primitiva (100dC), esse Monte é considerado o local da Transfiguração (Mc 9.2-10; Mt 17.1-9; Lc 9.28-36; 2Pe 1.16-18).
Igreja da Transfiguração: desde a Igreja Primitiva (100dC), esse Monte é considerado o local da Transfiguração (Mc 9.2-10; Mt 17.1-9; Lc 9.28-36; 2Pe 1.16-18).
Nazaré: era um povoado, com mais ou menos, cem habitantes, que vivia da carpintaria e da ferraria.
Nazaré: era um povoado, com mais ou menos, cem habitantes, que vivia da carpintaria e da ferraria.
Basílica da Anunciação: (כנסיית הבשורה, em grego: Εκκλησία του Ευαγγελισμού της Θεοτόκου). Ela foi construída no local onde, de acordo com a tradição católica, ocorreu a Anunciação (Lc 1.26-38). No século V, foi construída uma igreja de estilo bizantino, que estava em ruínas quando os Cruzados chegaram no final do século XI. O Príncipe da Galileia mandou construir uma basílica sobre a gruta, que foi demolida durante a invasão do Sultão Bibars, em 1263. Em 1620, os franciscanos adquiriram as ruínas da basílica e da gruta. Em 1730, os franciscanos construíram uma nova igreja naquele local. A estrutura foi ampliada em 1877 e completamente demolida em 1955, para permitir a construção da atual basílica, que é o maior santuário cristão do Oriente Médio. Antes de começar a construção da nova basílica, o Studium Biblicum Franciscanum encontrou um edifício dedicado ao culto, com numerosos grafites cristãos. Entre eles, destaca-se uma inscrição em grego: XE MAPIA (Lc 1.28; 1.42). Tanto o edifício primitivo como o grafite são anteriores ao século III, e muito provavelmente corresponderiam ao final do século I ou início do II. Nesta gruta, lá em baixo, onde está o sinal, o Verbo se fez carne (Hic Verbum caro factum est). O Deus Todo-Poderoso, infinitamente grande, assume a carne humana.
Basílica da Anunciação: (כנסיית הבשורה, em grego: Εκκλησία του Ευαγγελισμού της Θεοτόκου). Ela foi construída no local onde, de acordo com a tradição católica, ocorreu a Anunciação (Lc 1.26-38). No século V, foi construída uma igreja de estilo bizantino, que estava em ruínas quando os Cruzados chegaram no final do século XI. O Príncipe da Galileia mandou construir uma basílica sobre a gruta, que foi demolida durante a invasão do Sultão Bibars, em 1263. Em 1620, os franciscanos adquiriram as ruínas da basílica e da gruta. Em 1730, os franciscanos construíram uma nova igreja naquele local. A estrutura foi ampliada em 1877 e completamente demolida em 1955, para permitir a construção da atual basílica, que é o maior santuário cristão do Oriente Médio. Antes de começar a construção da nova basílica, o Studium Biblicum Franciscanum encontrou um edifício dedicado ao culto, com numerosos grafites cristãos. Entre eles, destaca-se uma inscrição em grego: XE MAPIA (Lc 1.28; 1.42). Tanto o edifício primitivo como o grafite são anteriores ao século III, e muito provavelmente corresponderiam ao final do século I ou início do II. Nesta gruta, lá em baixo, onde está o sinal, o Verbo se fez carne (Hic Verbum caro factum est). O Deus Todo-Poderoso, infinitamente grande, assume a carne humana.
Igreja de São José: onde é venerada a casa onde a Sagrada Família viveu durante a vida oculta de Jesus.
Igreja de São José: onde é venerada a casa onde a Sagrada Família viveu durante a vida oculta de Jesus.
Fonte da Virgem: A tradição grega-ortodoxa defende que o evento teria ocorrido quando Maria estava retirando água de uma fonte próxima e, ali, construiu-se a Igreja Grega Ortodoxa da Anunciação.
Fonte da Virgem: A tradição grega-ortodoxa defende que o evento teria ocorrido quando Maria estava retirando água de uma fonte próxima e, ali, construiu-se a Igreja Grega Ortodoxa da Anunciação.
Mar da Galileia (Mt 4.18), também chamado de Mar de Tiberíades (Jo 6.1), Mar de Kinnereth (Nm 34.11; Js 12.3; 13.27) ou Mar de Genesaré (Lc 5.1): Jesus acalma a tempestade (Mc 4.35-41); Jesus e Pedro caminham sobre as águas (Mt 14.24-33); Pesca Milagrosa - lançai as redes em águas mais profundas (Lc 5.4-9)
Mar da Galileia (Mt 4.18), também chamado de Mar de Tiberíades (Jo 6.1), Mar de Kinnereth (Nm 34.11; Js 12.3; 13.27) ou Mar de Genesaré (Lc 5.1): Jesus acalma a tempestade (Mc 4.35-41); Jesus e Pedro caminham sobre as águas (Mt 14.24-33); Pesca Milagrosa - lançai as redes em águas mais profundas (Lc 5.4-9)
Tabgha: palavra árabe, tradução da palavra grega heptapegon, que se refere às 7 nascentes de água quente. 3 eventos aconteceram em Tabgha:
Tabgha: palavra árabe, tradução da palavra grega heptapegon, que se refere às 7 nascentes de água quente. 3 eventos aconteceram em Tabgha:
1) Monte das Bem Aventuranças - igreja de estilo contemporâneo do 4 século - (Mt 5.1-12; Lc 6.20-23)
1) Monte das Bem Aventuranças - igreja de estilo contemporâneo do 4 século - (Mt 5.1-12; Lc 6.20-23)
2) Igreja do Primado de Pedro (Mt 16.18; Jo 21.1-24): Mensa Christi
2) Igreja do Primado de Pedro (Mt 16.18; Jo 21.1-24): Mensa Christi
3) Igreja da Multiplicação - temos uma igreja moderna e a igreja que tem os mosaicos é da época bizantina - 350dC - (Mt 14.13-21)
3) Igreja da Multiplicação - temos uma igreja moderna e a igreja que tem os mosaicos é da época bizantina - 350dC - (Mt 14.13-21)
Cafarnaum: cidade de Pedro e onde Jesus foi morar (Mt 4.13). Era uma cidade pesqueira e de coleta de impostos. A palavra Cafar = casa de ou cidade de Naum, mas nada se sabe deste suposto Naum. Em Jo 2.12, vemos que Maria esteve, com Jesus, na cidade. Em Mt 17.24-27, vemos que Jesus também pagou imposto neste lugar. Jesus chama 5 discípulos em Cafarnaum: Mateus (Mt 9.9), Simão e seu irmão, André (Mt 4.18-19), Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João (Mt 4.21). Jesus profetizou a destruição da cidade (Mt 11.23-24; Lc 10.15).
Cafarnaum: cidade de Pedro e onde Jesus foi morar (Mt 4.13). Era uma cidade pesqueira e de coleta de impostos. A palavra Cafar = casa de ou cidade de Naum, mas nada se sabe deste suposto Naum. Em Jo 2.12, vemos que Maria esteve, com Jesus, na cidade. Em Mt 17.24-27, vemos que Jesus também pagou imposto neste lugar. Jesus chama 5 discípulos em Cafarnaum: Mateus (Mt 9.9), Simão e seu irmão, André (Mt 4.18-19), Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João (Mt 4.21). Jesus profetizou a destruição da cidade (Mt 11.23-24; Lc 10.15).
Curas realizadas em Cafarnaum:
Curas realizadas em Cafarnaum:
1) Cura da Filha de Jairo (Mt 9.18-26; Mc 5.21-43; Lc 8.41-56);
1) Cura da Filha de Jairo (Mt 9.18-26; Mc 5.21-43; Lc 8.41-56);
2) Multiplicação dos pães (Mt 14.13-21) e pregação sobre o Pão Vivo (Jo 6);
2) Multiplicação dos pães (Mt 14.13-21) e pregação sobre o Pão Vivo (Jo 6);
3) Pesca milagrosa (Jo 21.4-14);
3) Pesca milagrosa (Jo 21.4-14);
4) Libertou um homem possuído (Mc 1.21-28);
4) Libertou um homem possuído (Mc 1.21-28);
5) Curou a sogra de Pedro (Mt 8.14-15);
5) Curou a sogra de Pedro (Mt 8.14-15);
6) Curou um paralítico, que desceram pelo telhado (Mt 9.2-8; Mc 2.1-12; Lc 5.17-20);
6) Curou um paralítico, que desceram pelo telhado (Mt 9.2-8; Mc 2.1-12; Lc 5.17-20);
7) Curou o servo do centurião (Mt 8.5-13; Lc 7.1-10);
7) Curou o servo do centurião (Mt 8.5-13; Lc 7.1-10);
8) Curou a mulher do fluxo de sangue (Mc 5.21-43);
8) Curou a mulher do fluxo de sangue (Mc 5.21-43);
9) Curou o homem com a mão seca (Mc 3.1-6).
9) Curou o homem com a mão seca (Mc 3.1-6).
Haifa: cidade a nordeste do Monte Carmelo, que dá vista à Bahia de Haifa, com o Mar Mediterrâneo como horizonte infinito.
Haifa: cidade a nordeste do Monte Carmelo, que dá vista à Bahia de Haifa, com o Mar Mediterrâneo como horizonte infinito.
1) Monte Carmelo: Carmelo significa jardim ou vinhedo. Neste lugar, o Profeta Elias profetizou 3 anos de seca - a seca era castigo por causa da idolatria (Dt 11.16-17; 28.23-24), neste caso, de Acab e Jezabel, que adoravam o deus Baal, deus da tempestade (1Rs 17.1) e derrotou os 450 profetas de Baal (1Rs 18.20-46), e os 400 profetas de Asherá (1Rs 18.18-19), instalando o monoteísmo.
1) Monte Carmelo: Carmelo significa jardim ou vinhedo. Neste lugar, o Profeta Elias profetizou 3 anos de seca - a seca era castigo por causa da idolatria (Dt 11.16-17; 28.23-24), neste caso, de Acab e Jezabel, que adoravam o deus Baal, deus da tempestade (1Rs 17.1) e derrotou os 450 profetas de Baal (1Rs 18.20-46), e os 400 profetas de Asherá (1Rs 18.18-19), instalando o monoteísmo.
2) Gruta de Elias: a tradição diz que Elias orou nesta gruta, antes de subir e enfrentar os profetas de Baal e Asherá. No livro de Reis (1Rs 19.5-8), temos a narração da depressão de Elias, por causa da perseguição de Jesabel, e dos momentos que o anjo o desperta para comer e continuar sua viagem ao Monte Horeb.
2) Gruta de Elias: a tradição diz que Elias orou nesta gruta, antes de subir e enfrentar os profetas de Baal e Asherá. No livro de Reis (1Rs 19.5-8), temos a narração da depressão de Elias, por causa da perseguição de Jesabel, e dos momentos que o anjo o desperta para comer e continuar sua viagem ao Monte Horeb.
3) Convento Stella Maris: os discípulos de Elias fundam, no Monte Carmelo, a Congregação dos Carmelitas, erigindo a primeira igreja em homenagem a Nossa Senhora. Há uma dos Carmelitas Descalços, com a gruta de Elias sob o altar, do Séc. XIX e outro das regiliosas Carmelitas de 1936. A Igreja é dedicada à Nossa Senhora Stella Maris, também conhecida como Nossa Senhora do Monte Carmelo ou Nossa Senhora do Carmo.
3) Convento Stella Maris: os discípulos de Elias fundam, no Monte Carmelo, a Congregação dos Carmelitas, erigindo a primeira igreja em homenagem a Nossa Senhora. Há uma dos Carmelitas Descalços, com a gruta de Elias sob o altar, do Séc. XIX e outro das regiliosas Carmelitas de 1936. A Igreja é dedicada à Nossa Senhora Stella Maris, também conhecida como Nossa Senhora do Monte Carmelo ou Nossa Senhora do Carmo.
4) Devoção do Escapulário: Nossa Senhora apareceu para Simão Stock, fundador dos Carmelitas, entregando-lhe um Escapulário e as promessas devidas para os que o usarem em 16/07/1251.
4) Devoção do Escapulário: Nossa Senhora apareceu para Simão Stock, fundador dos Carmelitas, entregando-lhe um Escapulário e as promessas devidas para os que o usarem em 16/07/1251.
5) Vale de Jezreel: Vale do Har-Magedon (Ap 16.16): lugar famoso por ter sido cenário de várias batalhas. O próprio rei Josias foi assassinado em Meguido pelo faraó Necao I (2Rs 23.28-30; 2Cr 35.20-25). Jesus se referiu a esse vale quando falou da Batalha Final (), inclusive o Apocalipse cita esse Vale como o lugar da Batalha do Armagedom (Ap 16.14-16)
5) Vale de Jezreel: Vale do Har-Magedon (Ap 16.16): lugar famoso por ter sido cenário de várias batalhas. O próprio rei Josias foi assassinado em Meguido pelo faraó Necao I (2Rs 23.28-30; 2Cr 35.20-25). Jesus se referiu a esse vale quando falou da Batalha Final (), inclusive o Apocalipse cita esse Vale como o lugar da Batalha do Armagedom (Ap 16.14-16)
Cesareia Marítima (Teatro Romano Cidade Cruzada Aqueduto): cidade do Evangelista Felipe. Ela foi construída por Herodes, o grande, entre 22 e 10aC, em homenagem a César. Está na metade do caminho, entre Tel-Aviv e Haifa. Na Bíblia, Cesaréia aparece só em Atos dos Apóstolos (At 8:40; 9:30; 10:1, 24; 11:11; 12:19; 18:22; 21:8, 16; 23:23, 33; 25:1, 4, 6, 13). Em Cesareia, aconteceu Pentecostes dos Gentios, narrado em At 10.1-48, na casa do Centurião Romano Cornélio. Herodes Agripa I morre na cidade (At 12.23). Paulo esteve na cidade, visitando Felipe (At 18.22). Cesareia é uma típica cidade romana antiga: ruas bem planejadas, um sistema de esgoto subterrâneo, um aqueduto, um templo romano dedicado a César Augusto, um anfiteatro e um porto. O porto de Sebastos é a característica mais impressionante da cidade. Acredita-se que o porto de Cesareia Marítima seja o primeiro porto artificial do mundo, e a construção apresentava uma técnica que usava concreto hidráulico feito de areia vulcânica pozolana — um concreto capaz de endurecer debaixo d'água. De acordo com testes geológicos, o concreto hidráulico usado no porto de Caesarea foi feito com pozolana importada da Baía de Nápoles
Cesareia Marítima (Teatro Romano Cidade Cruzada Aqueduto): cidade do Evangelista Felipe. Ela foi construída por Herodes, o grande, entre 22 e 10aC, em homenagem a César. Está na metade do caminho, entre Tel-Aviv e Haifa. Na Bíblia, Cesaréia aparece só em Atos dos Apóstolos (At 8:40; 9:30; 10:1, 24; 11:11; 12:19; 18:22; 21:8, 16; 23:23, 33; 25:1, 4, 6, 13). Em Cesareia, aconteceu Pentecostes dos Gentios, narrado em At 10.1-48, na casa do Centurião Romano Cornélio. Herodes Agripa I morre na cidade (At 12.23). Paulo esteve na cidade, visitando Felipe (At 18.22). Cesareia é uma típica cidade romana antiga: ruas bem planejadas, um sistema de esgoto subterrâneo, um aqueduto, um templo romano dedicado a César Augusto, um anfiteatro e um porto. O porto de Sebastos é a característica mais impressionante da cidade. Acredita-se que o porto de Cesareia Marítima seja o primeiro porto artificial do mundo, e a construção apresentava uma técnica que usava concreto hidráulico feito de areia vulcânica pozolana — um concreto capaz de endurecer debaixo d'água. De acordo com testes geológicos, o concreto hidráulico usado no porto de Caesarea foi feito com pozolana importada da Baía de Nápoles
Jericó: cidade da Cisjordânia, a apenas 25 quilômetros de Jerusalém. A cidade, construída no vale do Jordão, cresceu às margens do rio e está a 240 metros sob o nível do mar. Duas Narrativas contam eventos em Jericó:
Jericó: cidade da Cisjordânia, a apenas 25 quilômetros de Jerusalém. A cidade, construída no vale do Jordão, cresceu às margens do rio e está a 240 metros sob o nível do mar. Duas Narrativas contam eventos em Jericó:
a) a cura do cego de Jericó (Mt 20.29-34; Mc 10.46-52; Lc 18.35-43);
a) a cura do cego de Jericó (Mt 20.29-34; Mc 10.46-52; Lc 18.35-43);
b) o encontro de Jesus com Zaqueu (Lc 19.1-10). O autor de Hebreus cita a Conquista de Jericó, no AT, (Js 6.1-27; Hb 11.30).
b) o encontro de Jesus com Zaqueu (Lc 19.1-10). O autor de Hebreus cita a Conquista de Jericó, no AT, (Js 6.1-27; Hb 11.30).
Monte da Tentação: (Mt 4.1-11; Mc 1.12-13; Lc 4.1-13), montanha no deserto da Judéia, onde Jesus foi tentado pelo diabo (Mt 4:8), chamado também de Monte Quarantania , uma montanha de aprox. 366 m de altura, localizado a 11 km a noroeste da cidade de Jericó , na Cisjordânia, na Palestina . Quarantania é “um pico de calcário na estrada de Jerusalém a Jericó”. No monte está o Mosteiro da Tentação (ou “Qarantal”), um templo ortodoxo grego. No mosteiro, no topo da montanha, você pode encontrar um muro, sobre as ruínas de um forte hasmoneu, mais tarde, herodiano.
Monte da Tentação: (Mt 4.1-11; Mc 1.12-13; Lc 4.1-13), montanha no deserto da Judéia, onde Jesus foi tentado pelo diabo (Mt 4:8), chamado também de Monte Quarantania , uma montanha de aprox. 366 m de altura, localizado a 11 km a noroeste da cidade de Jericó , na Cisjordânia, na Palestina . Quarantania é “um pico de calcário na estrada de Jerusalém a Jericó”. No monte está o Mosteiro da Tentação (ou “Qarantal”), um templo ortodoxo grego. No mosteiro, no topo da montanha, você pode encontrar um muro, sobre as ruínas de um forte hasmoneu, mais tarde, herodiano.
Mar Morto: conhecido também como Mar de Sal (Gn 14.3; Nm 34.3), Mar de Arabah (Dt 3.17; Js 3.16), Mar do Leste (Ez 47.18; Zc 14.8). O Mar Morto se encontra a 1388 pés (423 metros) abaixo do nível do mar, tornando-se o ponto mais baixo sobre a superfície da Terra.
Mar Morto: conhecido também como Mar de Sal (Gn 14.3; Nm 34.3), Mar de Arabah (Dt 3.17; Js 3.16), Mar do Leste (Ez 47.18; Zc 14.8). O Mar Morto se encontra a 1388 pés (423 metros) abaixo do nível do mar, tornando-se o ponto mais baixo sobre a superfície da Terra.
Massada: palavra que significa montanha, localizada no deserto da Judeia, a sudoeste do Mar Morto, onde Herodes, o grande, construiu, sobre as ruínas de uma antiga fortaleza de Alexandre Janeu, um asmoneu, o seu Palácio-fortaleza, a 400m acima do nível do mar. Herodes construiu uma parede casamata (ou seja, uma parede dupla com quartos inseridos nela) em torno do perímetro do platô. Última fortaleza rebelde da Grande Revolta Judaica, 73d.C., onde Tito e Vespasiano levaram 3 anos para entrar, após construir um acesso de terra, e, ao entrar, encontraram 2 mil judeus mortos, pois preferiram se matar a se entregar. Esses judeus suicidas descobriram essa fortaleza-palácio de inverno isolada para os monarcas de Jerusalém e um refúgio defensivo eficaz — desde que água da chuva pudesse ser captada nas suas cisternas calafetadas e grãos ser armazenados, em abundância, em seus silos.
Massada: palavra que significa montanha, localizada no deserto da Judeia, a sudoeste do Mar Morto, onde Herodes, o grande, construiu, sobre as ruínas de uma antiga fortaleza de Alexandre Janeu, um asmoneu, o seu Palácio-fortaleza, a 400m acima do nível do mar. Herodes construiu uma parede casamata (ou seja, uma parede dupla com quartos inseridos nela) em torno do perímetro do platô. Última fortaleza rebelde da Grande Revolta Judaica, 73d.C., onde Tito e Vespasiano levaram 3 anos para entrar, após construir um acesso de terra, e, ao entrar, encontraram 2 mil judeus mortos, pois preferiram se matar a se entregar. Esses judeus suicidas descobriram essa fortaleza-palácio de inverno isolada para os monarcas de Jerusalém e um refúgio defensivo eficaz — desde que água da chuva pudesse ser captada nas suas cisternas calafetadas e grãos ser armazenados, em abundância, em seus silos.
Ela possuía também balneários, inclusive com sauna e água quente. Uma grande casa de banhos ficava ao sul do Palácio Norte. Embora comuns na sociedade romana, as casas de banho eram incomuns na Palestina do primeiro século . A casa de banho de Herodes em Masada incluía:
Ela possuía também balneários, inclusive com sauna e água quente. Uma grande casa de banhos ficava ao sul do Palácio Norte. Embora comuns na sociedade romana, as casas de banho eram incomuns na Palestina do primeiro século . A casa de banho de Herodes em Masada incluía:
1) uma câmara fria - frigidário;
1) uma câmara fria - frigidário;
2) uma sala morna - tepidário;
2) uma sala morna - tepidário;
3) uma sala quente - caldário;
3) uma sala quente - caldário;
4) um sistema de hipocausto que circulava ar quente abaixo dos pisos. As piscinas da casa de banho eram forradas com gesso para impermeabilização e o piso, parcialmente, pavimentado com mosaico. O Palácio do Norte estava estendido sobre as falésias em três terraços:
4) um sistema de hipocausto que circulava ar quente abaixo dos pisos. As piscinas da casa de banho eram forradas com gesso para impermeabilização e o piso, parcialmente, pavimentado com mosaico. O Palácio do Norte estava estendido sobre as falésias em três terraços:
1) O terraço superior inclui uma varanda-sacada e áreas de estar;
1) O terraço superior inclui uma varanda-sacada e áreas de estar;
2) o terraço do meio, 20 metros abaixo, possuía paredes concêntricas. Embora muito pouco tenha sido preservado para confirmar o seu uso, os tambores das colunas decoradas, capiteis e afrescos em pseudo-mármore sugerem um cenário opulento - talvez usado para entretenimento;
2) o terraço do meio, 20 metros abaixo, possuía paredes concêntricas. Embora muito pouco tenha sido preservado para confirmar o seu uso, os tambores das colunas decoradas, capiteis e afrescos em pseudo-mármore sugerem um cenário opulento - talvez usado para entretenimento;
3) o terraço inferior, 15m abaixo do terraço do meio, tinha decorações semelhantes.
3) o terraço inferior, 15m abaixo do terraço do meio, tinha decorações semelhantes.
A sudoeste da casa de banho ficava o Palácio Ocidental, que provavelmente tinha uma função residencial. O complexo incluía apartamentos, alas administrativas, alojamentos de serviço e oficinas — todos adequados para o estabelecimento temporário da corte real longe de Jerusalém. O Palácio Ocidental também incluía uma pequena casa de banhos decorada de forma semelhante com mosaicos elaborados.
A sudoeste da casa de banho ficava o Palácio Ocidental, que provavelmente tinha uma função residencial. O complexo incluía apartamentos, alas administrativas, alojamentos de serviço e oficinas — todos adequados para o estabelecimento temporário da corte real longe de Jerusalém. O Palácio Ocidental também incluía uma pequena casa de banhos decorada de forma semelhante com mosaicos elaborados.
Judeia: território a sul da Palestina, onde fica a tribo de Judá (Mt 2.1). Da Judeia vêm os judaítas. Judeu já é um epíteto mais ligado à nacionalidade, do que à região. Sua cidade principal é Jerusalém. Há 11km, sul, temos Belém. Ainda próximas da capital, temos as famosas Emaús, onde Jesus se encontrou com os dois discípulos, no caminho, depois de sua ressurreição e Betânia, onde Lázaro morava com Marta e Maria e onde ele foi ressuscitado.
Judeia: território a sul da Palestina, onde fica a tribo de Judá (Mt 2.1). Da Judeia vêm os judaítas. Judeu já é um epíteto mais ligado à nacionalidade, do que à região. Sua cidade principal é Jerusalém. Há 11km, sul, temos Belém. Ainda próximas da capital, temos as famosas Emaús, onde Jesus se encontrou com os dois discípulos, no caminho, depois de sua ressurreição e Betânia, onde Lázaro morava com Marta e Maria e onde ele foi ressuscitado.
Belém: conhecida como a cidade de Davi (Jo 7.42) e onde Jesus nasceu (Mt 2.1), na Kathalyma, uma espécie de edícula, no fundo da casa da família de José, já que estava lotada por causa do recenseamento de Herodes.
Belém: conhecida como a cidade de Davi (Jo 7.42) e onde Jesus nasceu (Mt 2.1), na Kathalyma, uma espécie de edícula, no fundo da casa da família de José, já que estava lotada por causa do recenseamento de Herodes.
Basílica da Natividade (em hebraico: כנסיית המולד), localizada em Belém, no Estado da Palestina, é uma das mais antigas igrejas ainda em uso no mundo. Sua estrutura foi construída sobre uma caverna que a tradição cristã marca como o local de nascimento de Jesus. Em razão de os muçulmanos considerarem Jesus como sendo o segundo maior profeta islâmico, o local é considerado sagrado tanto para o cristianismo como para o islamismo. Sua construção foi realizado em 326, por ordem de Santa Helena, mãe de Constantito, imperador de Roma convertido ao Cristianismo.
Basílica da Natividade (em hebraico: כנסיית המולד), localizada em Belém, no Estado da Palestina, é uma das mais antigas igrejas ainda em uso no mundo. Sua estrutura foi construída sobre uma caverna que a tradição cristã marca como o local de nascimento de Jesus. Em razão de os muçulmanos considerarem Jesus como sendo o segundo maior profeta islâmico, o local é considerado sagrado tanto para o cristianismo como para o islamismo. Sua construção foi realizado em 326, por ordem de Santa Helena, mãe de Constantito, imperador de Roma convertido ao Cristianismo.
Gruta da Natividade: essa Gruta, em que a Igreja da Natividade fica no topo, é hoje associado com a caverna em que o nascimento de Jesus de Nazaré ocorreu. A estrela, localizada, como que em um porão, na parte de baixo do altar, sinaliza o local onde Jesus possa ter nascido. Em 135 d.C., o imperador romano Adriano ordenou a construção de um local de culto para Adônis, o deus grego da beleza e do desejo. São Jerônimo, que morou no local, observou antes de sua morte, em 420 d.C., que a caverna da natividade estava em um ponto consagrado pelos pagãos ao culto de Adônis, e que um bosque agradável foi plantado lá, a fim de acabar com a memória de Jesus Cristo. A associação do local com o nascimento de Jesus é atestada pelo apologista cristão Justino, o Mártir (c. 100-165 d.C.), que observou em sua obra Diálogo com Trifão que a Sagrada Família (José, Maria e o menino Jesus) se refugiou em uma caverna fora da cidade. A Gruta é o ponto alto da igreja. A pouca claridade é sustentada por algumas lâmpadas elétricas e por 48 lamparinas de azeite. O teto original da gruta foi substituído por outro de alvenaria do século IV. As paredes foram revestidas de aminiato à prova de fogo. Dentro da gruta encontramos o altar dos Reis Magos, que pertencem aos Franciscanos.
Gruta da Natividade: essa Gruta, em que a Igreja da Natividade fica no topo, é hoje associado com a caverna em que o nascimento de Jesus de Nazaré ocorreu. A estrela, localizada, como que em um porão, na parte de baixo do altar, sinaliza o local onde Jesus possa ter nascido. Em 135 d.C., o imperador romano Adriano ordenou a construção de um local de culto para Adônis, o deus grego da beleza e do desejo. São Jerônimo, que morou no local, observou antes de sua morte, em 420 d.C., que a caverna da natividade estava em um ponto consagrado pelos pagãos ao culto de Adônis, e que um bosque agradável foi plantado lá, a fim de acabar com a memória de Jesus Cristo. A associação do local com o nascimento de Jesus é atestada pelo apologista cristão Justino, o Mártir (c. 100-165 d.C.), que observou em sua obra Diálogo com Trifão que a Sagrada Família (José, Maria e o menino Jesus) se refugiou em uma caverna fora da cidade. A Gruta é o ponto alto da igreja. A pouca claridade é sustentada por algumas lâmpadas elétricas e por 48 lamparinas de azeite. O teto original da gruta foi substituído por outro de alvenaria do século IV. As paredes foram revestidas de aminiato à prova de fogo. Dentro da gruta encontramos o altar dos Reis Magos, que pertencem aos Franciscanos.
Gruta dos Santos Inocentes: Foi nesta gruta que um anjo teria advertido José em sonho a fugir para o Egito a fim de salvar Jesus do massacre ordenado por Herodes, que mandou matar todos os recém-nascidos com menos de 2 aninhos. O episódio é narrado por Mateus (Mt 2.1-16), e é celebrada pela Igreja, em 28 de dezembro.
Gruta dos Santos Inocentes: Foi nesta gruta que um anjo teria advertido José em sonho a fugir para o Egito a fim de salvar Jesus do massacre ordenado por Herodes, que mandou matar todos os recém-nascidos com menos de 2 aninhos. O episódio é narrado por Mateus (Mt 2.1-16), e é celebrada pela Igreja, em 28 de dezembro.
Cripta de São Jerônimo: no ano 386, São Jerônimo instalou-se em Belém, onde fundou um mosteiro. Concluiu a nova tradução da Vulgata, Sagrada Escritura em latim, iniciada em Roma por ordem do Papa São Dâmaso, de quem era secretário. Essa tradução tornou-se o texto oficial da Igreja Católica para a Bíblia. São Jerônimo morreu junto à Gruta de Belém em 420, aos 90 anos de idade.
Cripta de São Jerônimo: no ano 386, São Jerônimo instalou-se em Belém, onde fundou um mosteiro. Concluiu a nova tradução da Vulgata, Sagrada Escritura em latim, iniciada em Roma por ordem do Papa São Dâmaso, de quem era secretário. Essa tradução tornou-se o texto oficial da Igreja Católica para a Bíblia. São Jerônimo morreu junto à Gruta de Belém em 420, aos 90 anos de idade.
Gruta do Leite: Uma gruta próxima a Basílica da Natividade é considerada, segundo a tradição, o local onde a Sagrada Família parou, enquanto fugia para o Egito e onde, também, Nossa Senhora amamentou o Menino Jesus. A tradição afirma ainda que durante a amamentação uma gota de leite caiu sobre a rocha da gruta que tornou-se branca. E assim ficou conhecido como Gruta do Leite. Tanto os cristãos como os islâmicos acreditam que o pó branco da gruta ajudam a estimular a produção do leite materno e intensificar a fertilidade. No lado externo da gruta é possível encontrar uma sala reservada para testemunhos de diversos países sobre histórias de mulheres que encontravam-se com dificuldades de fertilidade e que após ingerirem o pó conseguiram engravidar.
Gruta do Leite: Uma gruta próxima a Basílica da Natividade é considerada, segundo a tradição, o local onde a Sagrada Família parou, enquanto fugia para o Egito e onde, também, Nossa Senhora amamentou o Menino Jesus. A tradição afirma ainda que durante a amamentação uma gota de leite caiu sobre a rocha da gruta que tornou-se branca. E assim ficou conhecido como Gruta do Leite. Tanto os cristãos como os islâmicos acreditam que o pó branco da gruta ajudam a estimular a produção do leite materno e intensificar a fertilidade. No lado externo da gruta é possível encontrar uma sala reservada para testemunhos de diversos países sobre histórias de mulheres que encontravam-se com dificuldades de fertilidade e que após ingerirem o pó conseguiram engravidar.
Beit Sahour (Gruta dos Pastores): essa moderna cidadezinha encontra-se a 600m acima do nível do mar, e conta ao redor de catorze mil habitantes. Hoje, Belém e Beit-Sahur se tocam.
Há duas grutas: rito latino, ao Norte do centro histórico, e aquele grego a sudoeste. As duas localidades, 500 m uma da outra, surgiram sobre restos de complexos monásticos bizantinos. Já S. Jerônimo (morto em Belém, ao redor do ano 420) fornecia indicações sobre o local em que teriam vigiado os pastores durante a Noite santa (Lc 2.8-12), chamando-o Migdal Eder (Torre do Rebanho). A narração de Jerônimo faz deduzir que, no quarto século, junto ao Campo dos Pastores, era venerado o lugar do anúncio levado pelos anjos. Mais ao alto, também foram encontrados restos de uma torre, provavelmente da tal Migdal Eder, provavelmente, ruínas pertencentes ao mosteiro edificado ao redor do ano 400 d.C., aumentado e, em parte, refeito no sexto século e sobreviveu até o ano 800. As grutas foram utilizadas para atividades agrícolas. No quarto, que servia de forno de pães, foram encontradas duas invocações e duas figuras do Gólgota, que infelizmente não foram conservadas. Foi confirmado pelos arqueólogos que o local já foi habitado e desfrutado no tempo de Jesus: nas cavidades foram encontradas cerâmicas do tempo de Herodes e moedas da época dos primeiros Procuradores. Nesta região, Davi apascentava o gado de seu pai quando foi ungido por Samuel (1Sm 16.1-13) e, três gerações antes, a sua bisavó Rute respigava os campos de trigo e cevada atrás dos ceifeiros em Booz (Rt 2.1-17).
Beit Sahour (Gruta dos Pastores): essa moderna cidadezinha encontra-se a 600m acima do nível do mar, e conta ao redor de catorze mil habitantes. Hoje, Belém e Beit-Sahur se tocam.
Há duas grutas: rito latino, ao Norte do centro histórico, e aquele grego a sudoeste. As duas localidades, 500 m uma da outra, surgiram sobre restos de complexos monásticos bizantinos. Já S. Jerônimo (morto em Belém, ao redor do ano 420) fornecia indicações sobre o local em que teriam vigiado os pastores durante a Noite santa (Lc 2.8-12), chamando-o Migdal Eder (Torre do Rebanho). A narração de Jerônimo faz deduzir que, no quarto século, junto ao Campo dos Pastores, era venerado o lugar do anúncio levado pelos anjos. Mais ao alto, também foram encontrados restos de uma torre, provavelmente da tal Migdal Eder, provavelmente, ruínas pertencentes ao mosteiro edificado ao redor do ano 400 d.C., aumentado e, em parte, refeito no sexto século e sobreviveu até o ano 800. As grutas foram utilizadas para atividades agrícolas. No quarto, que servia de forno de pães, foram encontradas duas invocações e duas figuras do Gólgota, que infelizmente não foram conservadas. Foi confirmado pelos arqueólogos que o local já foi habitado e desfrutado no tempo de Jesus: nas cavidades foram encontradas cerâmicas do tempo de Herodes e moedas da época dos primeiros Procuradores. Nesta região, Davi apascentava o gado de seu pai quando foi ungido por Samuel (1Sm 16.1-13) e, três gerações antes, a sua bisavó Rute respigava os campos de trigo e cevada atrás dos ceifeiros em Booz (Rt 2.1-17).
Ein Karen: casa de Zacarias e Isabel, onde João Batista viveu. Maria visita Isabel. Ela saúda Maria e seu filho se mexe no ventre, deixando a mãe cheia do Espírito Santo (Lc 1.39-45). Maria canta o Magnificat (Lc 1.46-55). Ali, Maria morou 3 meses, amparando Isabel em seus últios momentos antes do parto e durante o mesmo (Lc 1.56). Sobre os restos da casa de Zacarias, os bizantinos construíram um santuário, no qual são conservados alguns antigos mosaicos, visíveis na parte subterrânea do santuário.
Ein Karen: casa de Zacarias e Isabel, onde João Batista viveu. Maria visita Isabel. Ela saúda Maria e seu filho se mexe no ventre, deixando a mãe cheia do Espírito Santo (Lc 1.39-45). Maria canta o Magnificat (Lc 1.46-55). Ali, Maria morou 3 meses, amparando Isabel em seus últios momentos antes do parto e durante o mesmo (Lc 1.56). Sobre os restos da casa de Zacarias, os bizantinos construíram um santuário, no qual são conservados alguns antigos mosaicos, visíveis na parte subterrânea do santuário.
Igreja da Natividade de João Batista: foi erigida pelos cruzados e restaurada pelos franciscanos. Na frente do santuário, o Cântico do Benedictus, nas várias línguas, inclusive em português (Lc 1.67-79).O atual santuário manteve a estrutura da construção dos cruzados do séc. XII, que por sua vez, deve ter respeitado outra anterior, de origem bizantina. As restaurações levados a cabo entre os séculos XVII e XX, além de consolidarem o edifício, serviram para enriquecê-lo e efetuar valiosos estudos arqueológicos. Trata-se de uma igreja de três naves e cúpula sobre o cruzeiro, com uma gruta escavada na abside do lado norte. Fazia parte, sem dúvida, de uma habitação hebraica do séc. I: segundo a tradição, a casa de Zacarias; sob o altar, uma inscrição em latim indica que ali nasceu São João Baptista: Hic Præcursor Domini natus est.
Igreja da Natividade de João Batista: foi erigida pelos cruzados e restaurada pelos franciscanos. Na frente do santuário, o Cântico do Benedictus, nas várias línguas, inclusive em português (Lc 1.67-79).O atual santuário manteve a estrutura da construção dos cruzados do séc. XII, que por sua vez, deve ter respeitado outra anterior, de origem bizantina. As restaurações levados a cabo entre os séculos XVII e XX, além de consolidarem o edifício, serviram para enriquecê-lo e efetuar valiosos estudos arqueológicos. Trata-se de uma igreja de três naves e cúpula sobre o cruzeiro, com uma gruta escavada na abside do lado norte. Fazia parte, sem dúvida, de uma habitação hebraica do séc. I: segundo a tradição, a casa de Zacarias; sob o altar, uma inscrição em latim indica que ali nasceu São João Baptista: Hic Præcursor Domini natus est.
Jerusalém: considerada Cidade Santa, sempre foi a Capital do Reino do Sul ou Judeia. Cidade predileta de Davi. Salomão construiu o Templo no Monte Sião, conhecido também como Monte Moriá, onde Abraão foi realizar a aquedá, Sacrifício de Isaac, impedido pelo anjo do Senhor. O Rei Josias decretou o Templo de Jerusalém como o único e verdadeiro, mandando destruir todos os outros templos de YaHWeH e dos outros deuses, na Palestina. Somente no Templo de Jerusalé poderiam ser realizados os sacrifícios e holocaustos para o Único e Verdadeiro Deus de Israel, YaHWeH Tsebaot. Esse templo foi constantemente profanado e purificado, inclusive, na época do Exílio. Foi reconstruído por ordem do Rei Persa, Dario, por Neemias, o governador e Esdras, o sacerdote, no pós-Exílio, depois de 538a.C.
Jerusalém: considerada Cidade Santa, sempre foi a Capital do Reino do Sul ou Judeia. Cidade predileta de Davi. Salomão construiu o Templo no Monte Sião, conhecido também como Monte Moriá, onde Abraão foi realizar a aquedá, Sacrifício de Isaac, impedido pelo anjo do Senhor. O Rei Josias decretou o Templo de Jerusalém como o único e verdadeiro, mandando destruir todos os outros templos de YaHWeH e dos outros deuses, na Palestina. Somente no Templo de Jerusalé poderiam ser realizados os sacrifícios e holocaustos para o Único e Verdadeiro Deus de Israel, YaHWeH Tsebaot. Esse templo foi constantemente profanado e purificado, inclusive, na época do Exílio. Foi reconstruído por ordem do Rei Persa, Dario, por Neemias, o governador e Esdras, o sacerdote, no pós-Exílio, depois de 538a.C.
Monte das Oliveiras: uma cadeia de montanhas a leste de Jerusalém, onde se localizava o Getsêmani. O Monte das Oliveiras propriamente dito está aproximadamente a 823 metros acima do nível do mar; fica a cerca de 91 metros acima da cidade, além da borda do Monte do Templo, onde o terreno mergulha no Vale do Cédron. A oeste fica a cidade de Jerusalém com o Monte do Templo. O Monte foi usado como uma torre de vigia contra invasores orientais e um símbolo de proteção (Sl 125.2). O Monte não teria o nome de seus olivais se não houvesse visivelmente mais do que em outras partes da região. As azeitonas também teriam sido economicamente significativas para Jerusalém durante o período do Segundo Templo, quando eram cultivadas e colhidas. O azeite de oliva também foi provavelmente o único produto de exportação de Jerusalém. A prisão de Jesus pelos oficiais do sumo sacerdote ocorre no Monte (Mt 26:30–56; Mc 14:26–50; Lc 22:39–54). Após a última refeição juntos, Jesus e os discípulos saem para o Monte das Oliveiras. A história da mulher apanhada em adultério (Jo 7:53–8:11) cita o Monte. Esta passagem começa com o detalhe de que “[E cada um foi para sua casa, Jesus, entretanto, foi para o Monte das Oliveiras” (Jo 7:53–8:1).
Monte das Oliveiras: uma cadeia de montanhas a leste de Jerusalém, onde se localizava o Getsêmani. O Monte das Oliveiras propriamente dito está aproximadamente a 823 metros acima do nível do mar; fica a cerca de 91 metros acima da cidade, além da borda do Monte do Templo, onde o terreno mergulha no Vale do Cédron. A oeste fica a cidade de Jerusalém com o Monte do Templo. O Monte foi usado como uma torre de vigia contra invasores orientais e um símbolo de proteção (Sl 125.2). O Monte não teria o nome de seus olivais se não houvesse visivelmente mais do que em outras partes da região. As azeitonas também teriam sido economicamente significativas para Jerusalém durante o período do Segundo Templo, quando eram cultivadas e colhidas. O azeite de oliva também foi provavelmente o único produto de exportação de Jerusalém. A prisão de Jesus pelos oficiais do sumo sacerdote ocorre no Monte (Mt 26:30–56; Mc 14:26–50; Lc 22:39–54). Após a última refeição juntos, Jesus e os discípulos saem para o Monte das Oliveiras. A história da mulher apanhada em adultério (Jo 7:53–8:11) cita o Monte. Esta passagem começa com o detalhe de que “[E cada um foi para sua casa, Jesus, entretanto, foi para o Monte das Oliveiras” (Jo 7:53–8:1).
Capela da Ascensão: é uma mesquita e um santuário católico, junto a um mosteiro, localizado no Monte das Oliveiras, no distrito de At-Tur, em Jerusalém. Localizado em um local que os fiéis acreditam ser o local terrestre onde Jesus ascendeu ao céu após Sua ressurreição. Ele abriga uma placa de pedra que se acredita conter uma de suas pegadas.
Capela da Ascensão: é uma mesquita e um santuário católico, junto a um mosteiro, localizado no Monte das Oliveiras, no distrito de At-Tur, em Jerusalém. Localizado em um local que os fiéis acreditam ser o local terrestre onde Jesus ascendeu ao céu após Sua ressurreição. Ele abriga uma placa de pedra que se acredita conter uma de suas pegadas.
Igreja do Pater Noster: A Igreja do Pai Nosso foi construída sobre uma caverna onde, segundo a tradição, Jesus ensinava seus discípulos a oração do Pai Nosso (Mt 6.9-13; Lc 11.2-4), (em latim: Pater Noster). No alto do Monte das Oliveiras, uma pequenina porta dá acesso à Igreja administrada pelas irmãs carmelitas chamado de Igreja do Pater Noster. A primeira igreja deste local construída pela rainha Helena, a mãe de Constantino. Foi destruída durante a invasão persa de 614 e reconstruída pelos Cruzados, mas o atual prédio data do século XIX. Seguindo uma prática dos Cruzados, as paredes do claustro e da igreja são cobertas por versões do Pai Nosso em quase todos os idiomas, inclusive o português e o guarani, atraindo peregrinos do mundo inteiro.
Igreja do Pater Noster: A Igreja do Pai Nosso foi construída sobre uma caverna onde, segundo a tradição, Jesus ensinava seus discípulos a oração do Pai Nosso (Mt 6.9-13; Lc 11.2-4), (em latim: Pater Noster). No alto do Monte das Oliveiras, uma pequenina porta dá acesso à Igreja administrada pelas irmãs carmelitas chamado de Igreja do Pater Noster. A primeira igreja deste local construída pela rainha Helena, a mãe de Constantino. Foi destruída durante a invasão persa de 614 e reconstruída pelos Cruzados, mas o atual prédio data do século XIX. Seguindo uma prática dos Cruzados, as paredes do claustro e da igreja são cobertas por versões do Pai Nosso em quase todos os idiomas, inclusive o português e o guarani, atraindo peregrinos do mundo inteiro.
Dominus Flevit: traduzido do latim como "O Senhor Chorou",[1] foi construído em forma de gota de lágrima para representar as lágrimas de Jesus Cristo. De acordo com o capítulo 19 do Evangelho de Lucas, Jesus chorou emocionado, após predizer a futura destruição de Jerusalém e consequente diáspora, enquanto caminhava pela cidade. O templo católico é um dos mais recentes em Jerusalém. Durante sua construção, arqueologistas descobriram artefatos datados do período cananeu, assim como tumbas do período relativo ao Segundo Templo e à era bizantina.
Dominus Flevit: traduzido do latim como "O Senhor Chorou",[1] foi construído em forma de gota de lágrima para representar as lágrimas de Jesus Cristo. De acordo com o capítulo 19 do Evangelho de Lucas, Jesus chorou emocionado, após predizer a futura destruição de Jerusalém e consequente diáspora, enquanto caminhava pela cidade. O templo católico é um dos mais recentes em Jerusalém. Durante sua construção, arqueologistas descobriram artefatos datados do período cananeu, assim como tumbas do período relativo ao Segundo Templo e à era bizantina.
Igreja da Agonia: Aos pés do Monte das Oliveiras, ao lado do Jardim de Getsêmani, está a Igreja de Todas as Nações. Vista do alto do Monte, a fachada trabalhada em mosaicos de cores fortes se destaca na paisagem monocromática de Jerusalém. Construída sobre uma área onde Jesus teria orado a ponto do suor se tornar sangue (Lc 22.44), essa igreja tomou forma com a doação de vários países. A região onde ela está localizada já foi território de outras duas igrejas: uma capela construída pelos Cruzados no século XI, e outra em estilo bizantino do século IV. Durante a sua construção, foram encontrados resquícios das obras anteriores, o que alterou o projeto original para preservar as descobertas. No interior é possível ver a pedra onde Jesus teria realizado a sua oração um dia antes de ser preso, o que deu origem ao nome de Basílica da Agonia. Além da pedra, é possível também apreciar os mosaicos que fazem homenagem aos países que ajudaram na construção da igreja, assim como belos vitrais.
Igreja da Agonia: Aos pés do Monte das Oliveiras, ao lado do Jardim de Getsêmani, está a Igreja de Todas as Nações. Vista do alto do Monte, a fachada trabalhada em mosaicos de cores fortes se destaca na paisagem monocromática de Jerusalém. Construída sobre uma área onde Jesus teria orado a ponto do suor se tornar sangue (Lc 22.44), essa igreja tomou forma com a doação de vários países. A região onde ela está localizada já foi território de outras duas igrejas: uma capela construída pelos Cruzados no século XI, e outra em estilo bizantino do século IV. Durante a sua construção, foram encontrados resquícios das obras anteriores, o que alterou o projeto original para preservar as descobertas. No interior é possível ver a pedra onde Jesus teria realizado a sua oração um dia antes de ser preso, o que deu origem ao nome de Basílica da Agonia. Além da pedra, é possível também apreciar os mosaicos que fazem homenagem aos países que ajudaram na construção da igreja, assim como belos vitrais.
Grotho: About 100 metres north of the church is the Grotto of Gethsemane, where Jesus and his disciples often camped at night. In this natural grotto, it is believed, the disciples slept while Jesus prayed..
Grotho: About 100 metres north of the church is the Grotto of Gethsemane, where Jesus and his disciples often camped at night. In this natural grotto, it is believed, the disciples slept while Jesus prayed..
Muro das Lamentações: muro ocidental. Uma área em Jerusalém onde judeus vinham para adorar. Trata-se do único vestígio do antigo Templo de Herodes, o Grande, no lugar do Templo de Jerusalém inicial. É a parte que restou de um muro de arrimo que servia de sustentação para uma das paredes do edifício principal e que em si mesmo, não integrava o Templo que foi destruído pelo general Tito, que depois se tornaria imperador romano, no ano de 70. O Primeiro Templo, ou Templo de Salomão, foi construído no século X a.C., e derrubado pelos babilônios em 587a.C. O Segundo Templo, entretanto, foi construído por Zorobabel após o Exílio Babilônico, e voltou a ser destruído pelos romanos no ano 70 da nossa era, durante a Primeira Guerra Judaico-Romana. Deste modo, cada templo esteve erguido durante 400 anos. Quando as legiões do então general Tito destruíram o templo, só uma parte do muro exterior ficou em pé. Tito deixou este muro para que os judeus tivessem a amarga lembrança de que Roma vencera a Judeia (daí o nome de Muro das Lamentações). Os judeus, porém, atribuíram-no a uma promessa feita por Deus, segundo a qual sempre ficaria de pé ao menos uma parte do sagrado templo como símbolo da sua aliança perpétua com o povo judeu. Os judeus têm pregado frente a este muro durante os derradeiros dois milênios, crendo que este é o lugar acessível mais sagrado da Terra, já que não podem acender ao interior da Esplanada das Mesquitas, que seria ainda mais sagrado.
Muro das Lamentações: muro ocidental. Uma área em Jerusalém onde judeus vinham para adorar. Trata-se do único vestígio do antigo Templo de Herodes, o Grande, no lugar do Templo de Jerusalém inicial. É a parte que restou de um muro de arrimo que servia de sustentação para uma das paredes do edifício principal e que em si mesmo, não integrava o Templo que foi destruído pelo general Tito, que depois se tornaria imperador romano, no ano de 70. O Primeiro Templo, ou Templo de Salomão, foi construído no século X a.C., e derrubado pelos babilônios em 587a.C. O Segundo Templo, entretanto, foi construído por Zorobabel após o Exílio Babilônico, e voltou a ser destruído pelos romanos no ano 70 da nossa era, durante a Primeira Guerra Judaico-Romana. Deste modo, cada templo esteve erguido durante 400 anos. Quando as legiões do então general Tito destruíram o templo, só uma parte do muro exterior ficou em pé. Tito deixou este muro para que os judeus tivessem a amarga lembrança de que Roma vencera a Judeia (daí o nome de Muro das Lamentações). Os judeus, porém, atribuíram-no a uma promessa feita por Deus, segundo a qual sempre ficaria de pé ao menos uma parte do sagrado templo como símbolo da sua aliança perpétua com o povo judeu. Os judeus têm pregado frente a este muro durante os derradeiros dois milênios, crendo que este é o lugar acessível mais sagrado da Terra, já que não podem acender ao interior da Esplanada das Mesquitas, que seria ainda mais sagrado.
Monte Sião: é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo utilizado para designar a Terra de Israel. De acordo com o relato em 2Sm 5.7, depois de conquistar a "fortaleza de Sião", David construiu ali seu palácio e a Cidade de David. Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.
Monte Sião: é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo utilizado para designar a Terra de Israel. De acordo com o relato em 2Sm 5.7, depois de conquistar a "fortaleza de Sião", David construiu ali seu palácio e a Cidade de David. Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.
Abadia da Dormição é uma abadia e o nome de uma comunidade beneditina em Jerusalém, no Monte Sião do lado exterior das muralhas da Cidade Antiga, próxima ao Portão de Sião. De acordo com a tradição local, foi neste local, próximo ao local da Última Ceia, que a Virgem Maria morreu. Na ortodoxia e no catolicismo, e também na linguagem da Bíblia, a "morte" é geralmente chamada de "sono" ou "dormição", e foi daí que surgiu o nome original do mosteiro, sendo que a igreja foi chamada de Basílica da Assunção (ou Basílica da Dormição).
Abadia da Dormição é uma abadia e o nome de uma comunidade beneditina em Jerusalém, no Monte Sião do lado exterior das muralhas da Cidade Antiga, próxima ao Portão de Sião. De acordo com a tradição local, foi neste local, próximo ao local da Última Ceia, que a Virgem Maria morreu. Na ortodoxia e no catolicismo, e também na linguagem da Bíblia, a "morte" é geralmente chamada de "sono" ou "dormição", e foi daí que surgiu o nome original do mosteiro, sendo que a igreja foi chamada de Basílica da Assunção (ou Basílica da Dormição).
Cenáculo (do latim Cenaculum) é o termo usado para o local onde ocorreu, de acordo com os cristãos, a Última Ceia (Mt 26.17-30; Mc 14.12-26) e onde atualmente se encontra um grande templo. A palavra é um derivado da palavra latina cena, que significa "jantar"; onde, também, aconteceu Pentecostes (At 2.1). No térreo, encontramos o túmulo do Rei David.
Cenáculo (do latim Cenaculum) é o termo usado para o local onde ocorreu, de acordo com os cristãos, a Última Ceia (Mt 26.17-30; Mc 14.12-26) e onde atualmente se encontra um grande templo. A palavra é um derivado da palavra latina cena, que significa "jantar"; onde, também, aconteceu Pentecostes (At 2.1). No térreo, encontramos o túmulo do Rei David.
Igreja Galicantu: Depois de ser preso no Getsêmani, Jesus foi levado para ser julgado na casa do sumo sacerdote Caifás. No lugar, apontado por estudiosos como cenário destes acontecimentos, está hoje a Igreja de São Pedro em Gallicantu. A Igreja fica no Monte Sião, fora dos muros da cidade velha de Jerusalém. A tradição cristã também atribui a este lugar o episódio da negação de Pedro. A igreja de nome “São Pedro in Gallicantu” (onde o galo cantou) se refere ao fato em que Pedro negou conhecer Jesus: “Antes que o galo cante duas vezes, três vezes me terás negado”(Mc 14.30). Em 1889 os padres da Congregação dos Assuncionistas iniciaram uma série de escavações encontrando os restos de uma igreja Bizantina. Ao lado da igreja foi descoberta uma escadaria que ligava o Monte Sião com a região de Siloam, estrada por onde Jesus e os Apóstolos, após a última ceia, passaram, indo ao Horto das Oliveiras, e que Jesus, igualmente, por aqui, foi levado à casa de Caifás.
Igreja Galicantu: Depois de ser preso no Getsêmani, Jesus foi levado para ser julgado na casa do sumo sacerdote Caifás. No lugar, apontado por estudiosos como cenário destes acontecimentos, está hoje a Igreja de São Pedro em Gallicantu. A Igreja fica no Monte Sião, fora dos muros da cidade velha de Jerusalém. A tradição cristã também atribui a este lugar o episódio da negação de Pedro. A igreja de nome “São Pedro in Gallicantu” (onde o galo cantou) se refere ao fato em que Pedro negou conhecer Jesus: “Antes que o galo cante duas vezes, três vezes me terás negado”(Mc 14.30). Em 1889 os padres da Congregação dos Assuncionistas iniciaram uma série de escavações encontrando os restos de uma igreja Bizantina. Ao lado da igreja foi descoberta uma escadaria que ligava o Monte Sião com a região de Siloam, estrada por onde Jesus e os Apóstolos, após a última ceia, passaram, indo ao Horto das Oliveiras, e que Jesus, igualmente, por aqui, foi levado à casa de Caifás.
Igreja de Sant'Anna: No bairro muçulmano da Cidade Velha de Jerusalém, fica uma bela igreja do século XII que marca o início da Via Dolorosa: a Igreja de Santa Ana; a poucos metros da Porta dos Leões, local onde, de acordo com a tradição cristã, a Virgem Maria nasceu. A Bíblia indica que Ana e Joaquim, pais de Maria, moravam em uma casa próxima ao Tanque de Betesda, do qual se conservam vestígios arqueológicos. A Igreja de Santa Ana se ergue sob um antigo templo cristão destruído pelos persas em 614. No século XII, quando os cruzados chegaram a Jerusalém, construíram nesse lugar uma grande basílica de estilo românico, e que é considerada como um dos melhores exemplares de arquitetura medieval da Cidade Santa. O interior da Igreja de Santa Ana é um lugar sagrado para os cristãos por dois motivos: o nascimento da Virgem Maria e o milagre da cura do paralítico.
Igreja de Sant'Anna: No bairro muçulmano da Cidade Velha de Jerusalém, fica uma bela igreja do século XII que marca o início da Via Dolorosa: a Igreja de Santa Ana; a poucos metros da Porta dos Leões, local onde, de acordo com a tradição cristã, a Virgem Maria nasceu. A Bíblia indica que Ana e Joaquim, pais de Maria, moravam em uma casa próxima ao Tanque de Betesda, do qual se conservam vestígios arqueológicos. A Igreja de Santa Ana se ergue sob um antigo templo cristão destruído pelos persas em 614. No século XII, quando os cruzados chegaram a Jerusalém, construíram nesse lugar uma grande basílica de estilo românico, e que é considerada como um dos melhores exemplares de arquitetura medieval da Cidade Santa. O interior da Igreja de Santa Ana é um lugar sagrado para os cristãos por dois motivos: o nascimento da Virgem Maria e o milagre da cura do paralítico.
Piscina de Bethesda: Nas proximidades da Igreja de Santa Ana de Jerusalém estão os vestígios arqueológicos do Tanque de Betesda, citado na Bíblia como o local onde Cristo curou um paralítico (Jo 5.1-9). O reservatório data da época de Herodes, o Grande (37-4 a.C.), e servia tanto para coletar a água da chuva quanto para realizar o ritual judaico da micvê. Entre os vestígios arqueológicos da Igreja de Sant'Ana encontram-se também uma cisterna e várias salas da época romana, um mosaico e vários pilares bizantinos.
Piscina de Bethesda: Nas proximidades da Igreja de Santa Ana de Jerusalém estão os vestígios arqueológicos do Tanque de Betesda, citado na Bíblia como o local onde Cristo curou um paralítico (Jo 5.1-9). O reservatório data da época de Herodes, o Grande (37-4 a.C.), e servia tanto para coletar a água da chuva quanto para realizar o ritual judaico da micvê. Entre os vestígios arqueológicos da Igreja de Sant'Ana encontram-se também uma cisterna e várias salas da época romana, um mosaico e vários pilares bizantinos.
Capela da Flagelação e Condenação ficam em um Mosteiro Franciscano na Via Dolorosa. Nela, Jesus foi açoitado, na sua cabeça colocada uma coroa de espinhos, foi condenado e foi forçado a carregar a Cruz. Bonito o vitral atrás e nos lados do altar, bem como o forro sobre o altar. No piso da igreja onde foi o lugar da condenação, estão conservadas algumas pedras do “Litóstrotos”. Muito bonito o jardim nos arredores das duas capelas. "A igreja da Flagelação é de origem medieval, como toda a tradição que aqui fixa os momentos centrais da Paixão de Jesus. Ele estava no Getsêmani a orar, ali foi preso, e depois conduzido para aquela que deveria ser a Fortaleza Antônia, também aqui colocada porque no final do século XIX, foi encontrado um antigo piso romano, posterior à época de Jesus, ao qual foi dado o nome de Litóstrotos, isto é, "pavimento de pedras variegadas": o pátio onde teria ocorrido o julgamento de Jesus". A Igreja da Flagelação foi originalmente construída pelos Cruzados no século XII e em seguida abandonada. Em 1838 foi comprada pelos franciscanos e reaberta. O arquiteto Barluzzi a restaurou em 1929 mantendo o estilo tipicamente medieval, preservando a parede original para ligá-la de alguma forma à tradição antiga. Os vitrais de Cambellotti retratam o julgamento de Pilatos, a flagelação de Jesus e a libertação de Barrabás. "Na capela da condenação encontramos não só o piso da época romana, ainda que posterior à época de Jesus, mas também parte do edifício que foi preservado. No final do século XVIII, todas as ruínas e elementos sobrepostos foram removidos e em 1904 os franciscanos construíram o pequeno santuário da condenação". O santuário da Condenação foi reconstruído em 1904 pelo Fr. Wendelin Hinterkeuser sobre as ruínas de uma igreja medieval. O título da antiga igreja é desconhecido; a nova recebeu esse nome devido ao grande piso de laje que continua sob o santuário vizinho “Ecce Homo” (Eis o Homem). Este fazia parte do Litóstrotos, no qual Pilatos estabeleceu sua cadeira para o julgamento de Jesus e do qual Jesus saiu carregando a cruz.
Capela da Flagelação e Condenação ficam em um Mosteiro Franciscano na Via Dolorosa. Nela, Jesus foi açoitado, na sua cabeça colocada uma coroa de espinhos, foi condenado e foi forçado a carregar a Cruz. Bonito o vitral atrás e nos lados do altar, bem como o forro sobre o altar. No piso da igreja onde foi o lugar da condenação, estão conservadas algumas pedras do “Litóstrotos”. Muito bonito o jardim nos arredores das duas capelas. "A igreja da Flagelação é de origem medieval, como toda a tradição que aqui fixa os momentos centrais da Paixão de Jesus. Ele estava no Getsêmani a orar, ali foi preso, e depois conduzido para aquela que deveria ser a Fortaleza Antônia, também aqui colocada porque no final do século XIX, foi encontrado um antigo piso romano, posterior à época de Jesus, ao qual foi dado o nome de Litóstrotos, isto é, "pavimento de pedras variegadas": o pátio onde teria ocorrido o julgamento de Jesus". A Igreja da Flagelação foi originalmente construída pelos Cruzados no século XII e em seguida abandonada. Em 1838 foi comprada pelos franciscanos e reaberta. O arquiteto Barluzzi a restaurou em 1929 mantendo o estilo tipicamente medieval, preservando a parede original para ligá-la de alguma forma à tradição antiga. Os vitrais de Cambellotti retratam o julgamento de Pilatos, a flagelação de Jesus e a libertação de Barrabás. "Na capela da condenação encontramos não só o piso da época romana, ainda que posterior à época de Jesus, mas também parte do edifício que foi preservado. No final do século XVIII, todas as ruínas e elementos sobrepostos foram removidos e em 1904 os franciscanos construíram o pequeno santuário da condenação". O santuário da Condenação foi reconstruído em 1904 pelo Fr. Wendelin Hinterkeuser sobre as ruínas de uma igreja medieval. O título da antiga igreja é desconhecido; a nova recebeu esse nome devido ao grande piso de laje que continua sob o santuário vizinho “Ecce Homo” (Eis o Homem). Este fazia parte do Litóstrotos, no qual Pilatos estabeleceu sua cadeira para o julgamento de Jesus e do qual Jesus saiu carregando a cruz.
Via-Sacra: é no fundo um exercício de reflexão, que consiste em percorrer mentalmente o trajeto que Jesus percorreu, carregando a cruz, do Pretório até ao Calvário, ao longo de 14 estações, que representam cenas da Paixão de Cristo. É o caminho que Jesus fez, até o Calvário, levando sua cruz. 1) Jesus é condenado à morte; 2) Jesus carrega sua cruz às costas; 3) Jesus cai pela primeira vez; 4) Jesus encontra a sua Mãe; 5) Simão Cirineu ajuda a Jesus a levar a Cruz; 6) Verônica enxuga o rosto de Jesus; 7) Jesus cai pela segunda vez; 8) Jesus encontra as mulheres no caminho; 9) Terceira Queda; 10) Jesus é despojado de suas vestes; 11) Jesus é pregado na Cruz; 12) Jesus morre na Cruz; 13) Jesus é descido da Cruz; 14) Jesus é sepultado; 15) Jesus Ressuscita
Via-Sacra: é no fundo um exercício de reflexão, que consiste em percorrer mentalmente o trajeto que Jesus percorreu, carregando a cruz, do Pretório até ao Calvário, ao longo de 14 estações, que representam cenas da Paixão de Cristo. É o caminho que Jesus fez, até o Calvário, levando sua cruz. 1) Jesus é condenado à morte; 2) Jesus carrega sua cruz às costas; 3) Jesus cai pela primeira vez; 4) Jesus encontra a sua Mãe; 5) Simão Cirineu ajuda a Jesus a levar a Cruz; 6) Verônica enxuga o rosto de Jesus; 7) Jesus cai pela segunda vez; 8) Jesus encontra as mulheres no caminho; 9) Terceira Queda; 10) Jesus é despojado de suas vestes; 11) Jesus é pregado na Cruz; 12) Jesus morre na Cruz; 13) Jesus é descido da Cruz; 14) Jesus é sepultado; 15) Jesus Ressuscita
Basílica do Santo Sepulcro é um templo cristão localizado no Bairro Cristão da Cidade Antiga de Jerusalém onde, segundo a tradição (Jo 19.41-42), Jesus teria sido crucificado, sepultado e, ao terceiro dia, teria ressuscitado.[1] Administrada e repartida entre as igrejas Católica Romana, Católica Ortodoxa, Apostólica Armênia, Ortodoxa Copta, Ortodoxa Siríaca e Ortodoxa Etíope, constitui um dos locais mais sagrados da cristandade.
Basílica do Santo Sepulcro é um templo cristão localizado no Bairro Cristão da Cidade Antiga de Jerusalém onde, segundo a tradição (Jo 19.41-42), Jesus teria sido crucificado, sepultado e, ao terceiro dia, teria ressuscitado.[1] Administrada e repartida entre as igrejas Católica Romana, Católica Ortodoxa, Apostólica Armênia, Ortodoxa Copta, Ortodoxa Siríaca e Ortodoxa Etíope, constitui um dos locais mais sagrados da cristandade.
Na sequência da destruição de Jerusalém em 70 d.C., o imperador romano Adriano visitou a cidade do acre em 129–130, ordenando a sua reconstrução segundo um modelo que visava fazer dela uma cidade pagã chamada Élia Capitolina. Neste sentido, o imperador ordena que o local identificado com a sepultura de Jesus seja coberto com terra e que nele fosse construído um templo dedicado a Vénus. Em 313, o imperador Constantino decretou o Édito de Tolerância para com os cristãos (ou Édito de Milão), que implicou o fim das perseguições. Em 326, sua mãe, Helena, visitou Jerusalém com o objectivo de procurar os locais associados aos últimos dias de Jesus. Em Jerusalém, ela identificou o local da Crucificação (o rochedo chamado Gólgota) e a tumba próxima conhecida como Anastasis("ressurreição", em grego). O imperador decidiu então construir um santuário apropriado no local, a Igreja do Santo Sepulcro, no lugar do templo do imperador Adriano dedicado a Vénus. Os arquitetos inspiraram-se não nas estruturas religiosas pagãs, mas na basílica, um edifício que entre os romanos servia como local de encontro, de comércio e de administração da justiça. Em 614, a igreja de Constantino foi gravemente danificada durante um incêndio ocorrido durante uma invasão dos persas sassânidas que roubaram os tesouros da igreja, restando apenas alguns restos escassos dela. A basílica foi reconstruída pelos bizantinos durante a reconquista da cidade pelo imperador Heráclio. Em 638, a cidade de Jerusalém, assim como toda a Palestina, passou para as mãos dos muçulmanos. Os primeiros líderes muçulmanos de Jerusalém revelaram-se tolerantes para com o cristianismo. Em 966, as portas e o telhado da igreja foram queimados durante um motim. Em 1009, o califa fatímida Aláqueme Biamir Alá ordenou a destruição de todas as igrejas de Jerusalém, incluindo o Santo Sepulcro, sendo que somente os pilares da igreja, que eram da época de Constantino, sobreviveram à destruição. Em vastas negociações que variam entre os fatímidas e o Império Bizantino entre 1027 e 1028, foi feito um acordo pelo qual o novo califa Ali az-Zahir (filho de Aláqueme) concordou em permitir a reconstrução e redecoração da Igreja. A reconstrução foi finalmente concluída com o financiamento da despesa feita pelo imperador Constantino IX Monômaco e Nicéforo, patriarca de Jerusalém, em 1048. Em 1099, os cruzados conquistaram Jerusalém e tomaram posse dessa igreja que, no seu essencial, é a que existe atualmente. A nova igreja foi consagrada em 1149. Debaixo da igreja encontra-se a cripta de Santa Helena, local onde a mãe de Constantino afirmou ter encontrado a Verdadeira Cruz na qual Jesus Cristo teria sido crucificado. Com o regresso de Jerusalém ao domínio islâmico em 1187, Saladino proibiu a destruição de qualquer edifício religioso associado ao cristianismo. No século XIV, o local começou a ser administrado por monges católicos e por monges ortodoxos gregos. Outras comunidades pediam também a possibilidade de gerir o local (coptas egípcios e coptas sírios). No século XVIII, procedeu-se à reparação da cúpula da Igreja do Santo Sepulcro. Em 1808, um incêndio danificou o local e a restauração iniciou-se em 1810. Novos restauros ocorrem entre 1863 e 1868. Em 1927, um abalo sísmico em Jerusalém causou graves estragos à estrutura. Em 2016, a Igreja do Santo Sepulcro passou por uma profunda reforma, visando a restauração e estudos arqueológicos de sua Edícula, e, pela primeira vez desde 1555,[3] o túmulo onde Jesus teria sido sepultado foi aberto e, segundo os cientistas e arqueólogos envolvidos na abertura, a estrutura original da caverna estava intacta. O túmulo ficou aberto por 60 horas e fechado novamente e, provavelmente, só será reaberto em centenas ou até milhares de anos. Aproveitando as obras de restauro, arqueólogos retiraram pedaços de argamassa de diversas partes do local para precisar as datas de construção.
Na sequência da destruição de Jerusalém em 70 d.C., o imperador romano Adriano visitou a cidade do acre em 129–130, ordenando a sua reconstrução segundo um modelo que visava fazer dela uma cidade pagã chamada Élia Capitolina. Neste sentido, o imperador ordena que o local identificado com a sepultura de Jesus seja coberto com terra e que nele fosse construído um templo dedicado a Vénus. Em 313, o imperador Constantino decretou o Édito de Tolerância para com os cristãos (ou Édito de Milão), que implicou o fim das perseguições. Em 326, sua mãe, Helena, visitou Jerusalém com o objectivo de procurar os locais associados aos últimos dias de Jesus. Em Jerusalém, ela identificou o local da Crucificação (o rochedo chamado Gólgota) e a tumba próxima conhecida como Anastasis("ressurreição", em grego). O imperador decidiu então construir um santuário apropriado no local, a Igreja do Santo Sepulcro, no lugar do templo do imperador Adriano dedicado a Vénus. Os arquitetos inspiraram-se não nas estruturas religiosas pagãs, mas na basílica, um edifício que entre os romanos servia como local de encontro, de comércio e de administração da justiça. Em 614, a igreja de Constantino foi gravemente danificada durante um incêndio ocorrido durante uma invasão dos persas sassânidas que roubaram os tesouros da igreja, restando apenas alguns restos escassos dela. A basílica foi reconstruída pelos bizantinos durante a reconquista da cidade pelo imperador Heráclio. Em 638, a cidade de Jerusalém, assim como toda a Palestina, passou para as mãos dos muçulmanos. Os primeiros líderes muçulmanos de Jerusalém revelaram-se tolerantes para com o cristianismo. Em 966, as portas e o telhado da igreja foram queimados durante um motim. Em 1009, o califa fatímida Aláqueme Biamir Alá ordenou a destruição de todas as igrejas de Jerusalém, incluindo o Santo Sepulcro, sendo que somente os pilares da igreja, que eram da época de Constantino, sobreviveram à destruição. Em vastas negociações que variam entre os fatímidas e o Império Bizantino entre 1027 e 1028, foi feito um acordo pelo qual o novo califa Ali az-Zahir (filho de Aláqueme) concordou em permitir a reconstrução e redecoração da Igreja. A reconstrução foi finalmente concluída com o financiamento da despesa feita pelo imperador Constantino IX Monômaco e Nicéforo, patriarca de Jerusalém, em 1048. Em 1099, os cruzados conquistaram Jerusalém e tomaram posse dessa igreja que, no seu essencial, é a que existe atualmente. A nova igreja foi consagrada em 1149. Debaixo da igreja encontra-se a cripta de Santa Helena, local onde a mãe de Constantino afirmou ter encontrado a Verdadeira Cruz na qual Jesus Cristo teria sido crucificado. Com o regresso de Jerusalém ao domínio islâmico em 1187, Saladino proibiu a destruição de qualquer edifício religioso associado ao cristianismo. No século XIV, o local começou a ser administrado por monges católicos e por monges ortodoxos gregos. Outras comunidades pediam também a possibilidade de gerir o local (coptas egípcios e coptas sírios). No século XVIII, procedeu-se à reparação da cúpula da Igreja do Santo Sepulcro. Em 1808, um incêndio danificou o local e a restauração iniciou-se em 1810. Novos restauros ocorrem entre 1863 e 1868. Em 1927, um abalo sísmico em Jerusalém causou graves estragos à estrutura. Em 2016, a Igreja do Santo Sepulcro passou por uma profunda reforma, visando a restauração e estudos arqueológicos de sua Edícula, e, pela primeira vez desde 1555,[3] o túmulo onde Jesus teria sido sepultado foi aberto e, segundo os cientistas e arqueólogos envolvidos na abertura, a estrutura original da caverna estava intacta. O túmulo ficou aberto por 60 horas e fechado novamente e, provavelmente, só será reaberto em centenas ou até milhares de anos. Aproveitando as obras de restauro, arqueólogos retiraram pedaços de argamassa de diversas partes do local para precisar as datas de construção.
Itália
Itália
Vaticano ou, oficialmente, Estado da Cidade do Vaticano: é a sede da Igreja Católica e uma cidade-Estado soberana sem costa marítima, cujo território consiste de um enclave murado dentro da cidade de Roma, capital da Itália. Com aproximadamente 44 hectares (0,44 km²) e com uma população estimada de 1 000 habitantes, é a menor entidade territorial do mundo administrada por um Estado. Existe desde 1929. É distinta da Santa Sé, que remonta ao cristianismo primitivo sendo a principal sé episcopal de 1,5 bilhão de católicos romanos(latinos e orientais) de todo o mundo. Ordenanças da Cidade do Vaticano são publicadas em italiano; documentos oficiais da Santa Sé são emitidos principalmente em latim. As duas entidades ainda têm passaportes distintos: a Santa Sé, como não é um país, apenas trata de questões de passaportes diplomáticos e de serviço; o Estado da Cidade do Vaticano cuida dos passaportes comuns. Em ambos os casos, os passaportes emitidos são muito poucos. Os papas residem na Cidade do Vaticanoárea, desde o retorno de Avinhão em 1377. Anteriormente, residiam no Palácio de Latrão na colina Célio no lado oposto de Roma, local que Constantino deu ao Papa Milcíades em 313. A assinatura dos acordos que estabeleceram o novo Estado teve lugar neste último edifício, dando origem ao nome Tratado de Latrão. A Cidade do Vaticano é um Estado eclesiástico ou teocrático-monárquico, governado pelo bispo de Roma, o Papa. A maior parte dos funcionários públicos são todos os clérigos católicos de diferentes origens raciais, étnicas e nacionais. É uma colina situada na região noroeste de Roma e não possui ligação com as sete colinas de Roma. Acredita-se que tenha sido também o local em que São Pedro foi martirizado e sepultado.
Vaticano ou, oficialmente, Estado da Cidade do Vaticano: é a sede da Igreja Católica e uma cidade-Estado soberana sem costa marítima, cujo território consiste de um enclave murado dentro da cidade de Roma, capital da Itália. Com aproximadamente 44 hectares (0,44 km²) e com uma população estimada de 1 000 habitantes, é a menor entidade territorial do mundo administrada por um Estado. Existe desde 1929. É distinta da Santa Sé, que remonta ao cristianismo primitivo sendo a principal sé episcopal de 1,5 bilhão de católicos romanos(latinos e orientais) de todo o mundo. Ordenanças da Cidade do Vaticano são publicadas em italiano; documentos oficiais da Santa Sé são emitidos principalmente em latim. As duas entidades ainda têm passaportes distintos: a Santa Sé, como não é um país, apenas trata de questões de passaportes diplomáticos e de serviço; o Estado da Cidade do Vaticano cuida dos passaportes comuns. Em ambos os casos, os passaportes emitidos são muito poucos. Os papas residem na Cidade do Vaticanoárea, desde o retorno de Avinhão em 1377. Anteriormente, residiam no Palácio de Latrão na colina Célio no lado oposto de Roma, local que Constantino deu ao Papa Milcíades em 313. A assinatura dos acordos que estabeleceram o novo Estado teve lugar neste último edifício, dando origem ao nome Tratado de Latrão. A Cidade do Vaticano é um Estado eclesiástico ou teocrático-monárquico, governado pelo bispo de Roma, o Papa. A maior parte dos funcionários públicos são todos os clérigos católicos de diferentes origens raciais, étnicas e nacionais. É uma colina situada na região noroeste de Roma e não possui ligação com as sete colinas de Roma. Acredita-se que tenha sido também o local em que São Pedro foi martirizado e sepultado.
Tratado de Latrão: Tratado assinado em 11 de fevereiro de 1929, entre a Santa Sé e o Reino da Itália, pelo primeiro-ministro e chefe do governo Benito Mussolini em nome do rei Victor Emmanuel III e pelo Cardeal Secretário de Estado Pietro Gasparri, que representava o Papa Pio XI. O tratado, que entrou em vigor em 7 de junho de 1929, estabeleceu o estado independente da Cidade do Vaticano e reafirmou o status especial do cristianismo católico na Itália.
Tratado de Latrão: Tratado assinado em 11 de fevereiro de 1929, entre a Santa Sé e o Reino da Itália, pelo primeiro-ministro e chefe do governo Benito Mussolini em nome do rei Victor Emmanuel III e pelo Cardeal Secretário de Estado Pietro Gasparri, que representava o Papa Pio XI. O tratado, que entrou em vigor em 7 de junho de 1929, estabeleceu o estado independente da Cidade do Vaticano e reafirmou o status especial do cristianismo católico na Itália.
Basílica São Pedro (Vaticano): é uma basílica no Estado do Vaticano. Trata-se do maior e mais importante edifício religioso do catolicismo e um dos locais cristãos mais visitados do mundo. Possui 218m de comprimento e 136m de altura (incluindo a cúpula). Cobre uma área de 23.000m² ou 2,3 hectares (5,7 acres) e pode albergar mais de 60 mil devotos. É o edifício com o interior mais proeminente do Vaticano, sendo a sua cúpula uma característica dominante do horizonte de Roma, adornado com 340 estátuas de santos, mártires e anjos. Situada na Praça de São Pedro, a sua construção recebeu contribuições de alguns dos maiores artistas da história da humanidade, tais como Bramante, Michelângelo, Rafael e Bernini.
Basílica São Pedro (Vaticano): é uma basílica no Estado do Vaticano. Trata-se do maior e mais importante edifício religioso do catolicismo e um dos locais cristãos mais visitados do mundo. Possui 218m de comprimento e 136m de altura (incluindo a cúpula). Cobre uma área de 23.000m² ou 2,3 hectares (5,7 acres) e pode albergar mais de 60 mil devotos. É o edifício com o interior mais proeminente do Vaticano, sendo a sua cúpula uma característica dominante do horizonte de Roma, adornado com 340 estátuas de santos, mártires e anjos. Situada na Praça de São Pedro, a sua construção recebeu contribuições de alguns dos maiores artistas da história da humanidade, tais como Bramante, Michelângelo, Rafael e Bernini.
Coliseu: é um anfiteatro oval localizado no centro da cidade de Roma, capital da Itália. Construído com tijolos revestidos de argamassa e areia, e, originalmente, cobertos com travertino, é o maior anfiteatro já construído e está situado a leste do Fórum Romano. A construção começou sob o governo do imperador Vespasiano, em 72 d.C. e foi concluída em 80 d.C., sob o regime do seu sucessor e herdeiro, Tito. Outras modificações foram feitas durante o reinado de Domiciano (81-96). Estes três imperadores são conhecidos como a dinastia flaviana e o anfiteatro foi nomeado em latim desta maneira por sua associação com o nome da família (Flavius). O Coliseu poderia abrigar, estima-se, entre 50 mil e 80 mil espectadores, com uma audiência média de cerca de 65 mil pessoas. O edifício era usado para combates de gladiadores e espetáculos públicos, tais como simulações de batalhas marítimas (em um curto período de tempo como o hipogeu era inundado através de mecanismos de apoio), caças de animais selvagens, execuções, encenações de batalhas famosas e dramas baseados na mitologia clássica. O prédio deixou de ser usado para entretenimento na era medieval. Mais tarde foi reutilizado para vários fins, tais como habitação, oficinas, sede de uma ordem religiosa, uma fortaleza, uma pedreira e um santuário cristão. Em 2007, o monumento foi eleito informalmente como uma das sete maravilhas do mundo moderno. Embora parcialmente arruinado por causa de danos causados por terremotos e saques, o Coliseu é ainda um símbolo da Roma Imperial. É uma das atrações turísticas mais populares da capital italiana e tem também conexões com a Igreja Católica Romana, pois a cada Sexta-feira Santa, o Papa guia a Via Crúcis que começa na área em torno do Coliseu. O Coliseu também é retratado na versão italiana da moeda de 5 cêntimos de euro.
Coliseu: é um anfiteatro oval localizado no centro da cidade de Roma, capital da Itália. Construído com tijolos revestidos de argamassa e areia, e, originalmente, cobertos com travertino, é o maior anfiteatro já construído e está situado a leste do Fórum Romano. A construção começou sob o governo do imperador Vespasiano, em 72 d.C. e foi concluída em 80 d.C., sob o regime do seu sucessor e herdeiro, Tito. Outras modificações foram feitas durante o reinado de Domiciano (81-96). Estes três imperadores são conhecidos como a dinastia flaviana e o anfiteatro foi nomeado em latim desta maneira por sua associação com o nome da família (Flavius). O Coliseu poderia abrigar, estima-se, entre 50 mil e 80 mil espectadores, com uma audiência média de cerca de 65 mil pessoas. O edifício era usado para combates de gladiadores e espetáculos públicos, tais como simulações de batalhas marítimas (em um curto período de tempo como o hipogeu era inundado através de mecanismos de apoio), caças de animais selvagens, execuções, encenações de batalhas famosas e dramas baseados na mitologia clássica. O prédio deixou de ser usado para entretenimento na era medieval. Mais tarde foi reutilizado para vários fins, tais como habitação, oficinas, sede de uma ordem religiosa, uma fortaleza, uma pedreira e um santuário cristão. Em 2007, o monumento foi eleito informalmente como uma das sete maravilhas do mundo moderno. Embora parcialmente arruinado por causa de danos causados por terremotos e saques, o Coliseu é ainda um símbolo da Roma Imperial. É uma das atrações turísticas mais populares da capital italiana e tem também conexões com a Igreja Católica Romana, pois a cada Sexta-feira Santa, o Papa guia a Via Crúcis que começa na área em torno do Coliseu. O Coliseu também é retratado na versão italiana da moeda de 5 cêntimos de euro.
Foro Romano: é um fórum (praça) retangular, circundado pelas ruínas de várias construções públicas de grande importância cultural. O principal centro comercial da Roma Imperial, este espaço era popularmente conhecido como Fórum Magno (Forum Magnum) ou, simplesmente, Fórum. Durante séculos, foi o centro da vida pública romana: o local de cerimônias triunfais e de eleições, o local onde se realizavam discursos públicos, os processos criminais, os confrontos entre gladiadores, e o centro dos assuntos comerciais. Aqui, estátuas e monumentos celebraram os grandes homens da cidade. O coração da Roma antiga foi considerado o ponto de encontro mais conhecido do mundo, em toda a história. Localizado no pequeno vale entre o monte Palatino e o monte Capitolino, o fórum é atualmente uma extensa ruína de fragmentos arquitectônicos e um lugar de escavações arqueológicas, de elevada atração turística.
Foro Romano: é um fórum (praça) retangular, circundado pelas ruínas de várias construções públicas de grande importância cultural. O principal centro comercial da Roma Imperial, este espaço era popularmente conhecido como Fórum Magno (Forum Magnum) ou, simplesmente, Fórum. Durante séculos, foi o centro da vida pública romana: o local de cerimônias triunfais e de eleições, o local onde se realizavam discursos públicos, os processos criminais, os confrontos entre gladiadores, e o centro dos assuntos comerciais. Aqui, estátuas e monumentos celebraram os grandes homens da cidade. O coração da Roma antiga foi considerado o ponto de encontro mais conhecido do mundo, em toda a história. Localizado no pequeno vale entre o monte Palatino e o monte Capitolino, o fórum é atualmente uma extensa ruína de fragmentos arquitectônicos e um lugar de escavações arqueológicas, de elevada atração turística.
Museus Vaticanos (Musei Vaticani) constituem um conglomerado de renomadas instituições culturais da Santa Sé, que abrigam extensas e valiosas coleções de arte e antiguidades colecionadas ao longo dos séculos pelos diversos pontífices romanos. Além destas instituições relativamente independentes entre si, das quais algumas possuem também subseções mais ou menos autônomas, os Museus Vaticanos supervisionam uma série de outros espaços dentro dos palácios da cidade do Vaticano, como galerias e capelas, que por si mesmos guardam alto interesse arquitetônico, histórico e artístico. A maior parte de suas coleções estão abrigadas no Palácio dos Museus Vaticanos e na Pinacoteca Vaticana.
Museus Vaticanos (Musei Vaticani) constituem um conglomerado de renomadas instituições culturais da Santa Sé, que abrigam extensas e valiosas coleções de arte e antiguidades colecionadas ao longo dos séculos pelos diversos pontífices romanos. Além destas instituições relativamente independentes entre si, das quais algumas possuem também subseções mais ou menos autônomas, os Museus Vaticanos supervisionam uma série de outros espaços dentro dos palácios da cidade do Vaticano, como galerias e capelas, que por si mesmos guardam alto interesse arquitetônico, histórico e artístico. A maior parte de suas coleções estão abrigadas no Palácio dos Museus Vaticanos e na Pinacoteca Vaticana.
Capela Sistina (em latim: Sacellum Sixtinum; em italiano: Cappella Sistina) é uma capela situada no Palácio Apostólico, residência oficial do Papa na Cidade-Estado do Vaticano. É famosa pela sua arquitetura, inspirada no Templo de Salomão do Antigo Testamento, e sua decoração em afrescos, pintada pelos maiores artistas da Renascença, incluindo Michelangelo, Rafael, Perugino e Sandro Botticelli. A capela tem o seu nome em homenagem ao Papa Sisto IV, que restaurou a antiga Capela Magna, entre 1477 e 1480. Durante este período, uma equipe de pintores que incluiu Pietro Perugino, Sandro Botticellie Domenico Ghirlandaio criaram uma série de painéis de afrescos que retratam a vida de Moisés e de Cristo, juntamente com retratos papais e da ancestralidade de Jesus. Estas pinturas foram concluídas em 1482, e em 15 de agosto de 1483, Sisto IV consagrou a primeira missa em honra a Nossa Senhora da Assunção. Desde a época de Sisto IV, a capela serviu como um lugar tanto para religiosos, como funcionários para atividades papais. Hoje é o local onde se realiza o conclave, o processo pelo qual um novo Papa é escolhido.
Capela Sistina (em latim: Sacellum Sixtinum; em italiano: Cappella Sistina) é uma capela situada no Palácio Apostólico, residência oficial do Papa na Cidade-Estado do Vaticano. É famosa pela sua arquitetura, inspirada no Templo de Salomão do Antigo Testamento, e sua decoração em afrescos, pintada pelos maiores artistas da Renascença, incluindo Michelangelo, Rafael, Perugino e Sandro Botticelli. A capela tem o seu nome em homenagem ao Papa Sisto IV, que restaurou a antiga Capela Magna, entre 1477 e 1480. Durante este período, uma equipe de pintores que incluiu Pietro Perugino, Sandro Botticellie Domenico Ghirlandaio criaram uma série de painéis de afrescos que retratam a vida de Moisés e de Cristo, juntamente com retratos papais e da ancestralidade de Jesus. Estas pinturas foram concluídas em 1482, e em 15 de agosto de 1483, Sisto IV consagrou a primeira missa em honra a Nossa Senhora da Assunção. Desde a época de Sisto IV, a capela serviu como um lugar tanto para religiosos, como funcionários para atividades papais. Hoje é o local onde se realiza o conclave, o processo pelo qual um novo Papa é escolhido.
São João em Latrão: a Arquibasílica do Santíssimo Salvador e dos Santos João Batista e João Evangelista de Latrão, chamada geralmente apenas de São João de Latrão, é a catedral da Diocese de Roma e a sé episcopal oficial do bispo de Roma, o Papa. É a mais antiga e a mais importante entre as cinco basílicas papais do mundo e entre as quatro basílicas maiores de Roma (todas elas basílicas papais também), sendo a mais antiga igreja no ocidente e conhecida por abrigar a cátedra do bispo de Roma. Ela também tem o título de igreja mãe ecumênica entre os católicos romanos. O atual arcipreste é Angelo De Donatis, vigário geral da Diocese de Roma. O presidente da França é ex officio o "primeiro e único cônego honorário" da arquibasílica, um título ostentado pelos chefes de estado franceses desde a época do rei Henrique IV.
São João em Latrão: a Arquibasílica do Santíssimo Salvador e dos Santos João Batista e João Evangelista de Latrão, chamada geralmente apenas de São João de Latrão, é a catedral da Diocese de Roma e a sé episcopal oficial do bispo de Roma, o Papa. É a mais antiga e a mais importante entre as cinco basílicas papais do mundo e entre as quatro basílicas maiores de Roma (todas elas basílicas papais também), sendo a mais antiga igreja no ocidente e conhecida por abrigar a cátedra do bispo de Roma. Ela também tem o título de igreja mãe ecumênica entre os católicos romanos. O atual arcipreste é Angelo De Donatis, vigário geral da Diocese de Roma. O presidente da França é ex officio o "primeiro e único cônego honorário" da arquibasílica, um título ostentado pelos chefes de estado franceses desde a época do rei Henrique IV.
Escada Santa é uma escada composta por 28 degraus de mármore instalada num edifício próprio em Roma, perto da Arquibasílica de São João de Latrão, e uma das propriedades extraterritoriais da Santa Sé na cidade. Este edifício incorpora parte do antigo Palácio Laterano e os degraus, protegidos por uma moldura de degraus de madeira, levam até o Sancta Sanctorum ("Santo dos Santos"), a capela pessoal dos primeiros papas e conhecida como "Capela de São Lourenço". Atualmente é a igreja de San Lorenzo in Palatio ad Sancta Sanctorum. De acordo com a tradição católica, estes são os degraus que levavam até o alto do pretório de Pôncio Pilatos, em Jerusalém, galgados por Jesus durante seu julgamento durante a Paixão. Os degraus foram trazidos para Roma por Santa Helena no século IV e, por séculos, atraíram peregrinos que desejavam homenagear a Paixão.
Escada Santa é uma escada composta por 28 degraus de mármore instalada num edifício próprio em Roma, perto da Arquibasílica de São João de Latrão, e uma das propriedades extraterritoriais da Santa Sé na cidade. Este edifício incorpora parte do antigo Palácio Laterano e os degraus, protegidos por uma moldura de degraus de madeira, levam até o Sancta Sanctorum ("Santo dos Santos"), a capela pessoal dos primeiros papas e conhecida como "Capela de São Lourenço". Atualmente é a igreja de San Lorenzo in Palatio ad Sancta Sanctorum. De acordo com a tradição católica, estes são os degraus que levavam até o alto do pretório de Pôncio Pilatos, em Jerusalém, galgados por Jesus durante seu julgamento durante a Paixão. Os degraus foram trazidos para Roma por Santa Helena no século IV e, por séculos, atraíram peregrinos que desejavam homenagear a Paixão.
Santa Maria Maggiore ou Basílica de Santa Maria Maior é uma das quatro basílicas maiores, uma das sete igrejas de peregrinação e a maior igreja mariana de Roma — motivo pelo qual ela recebeu o epíteto de "Maior". Foi a primeira igreja do Ocidente dedicada a Maria em honra a Jesus Cristo. Depois do Tratado de Latrão de 1929, firmado entre a Santa Sé e o Reino da Itália, Santa Maria Maggiore permaneceu como parte do território italiano e não do Vaticano. Porém, a Santa Sé é proprietária do edifício e do terreno onde ele está e o governo italiano é obrigado, legalmente, a reconhecer este fato e a conceder a ela a imunidade concedida pelo Direito Internacional às embaixadas de agentes diplomáticos de estados estrangeiros. Desde 28 de dezembro de 2016, o arcipreste protetor da basílica é Stanisław Ryłko,que é também cardeal-diácono da diaconia de Sagrado Coração do Cristo Rei . Antigamente, o arcipreste era o patriarca latino de Antioquia, um título abolido em 1964. A basílica é por vezes chamada de "Nossa Senhora das Neves". Este nome tornou-se popular no século XIV.
Santa Maria Maggiore ou Basílica de Santa Maria Maior é uma das quatro basílicas maiores, uma das sete igrejas de peregrinação e a maior igreja mariana de Roma — motivo pelo qual ela recebeu o epíteto de "Maior". Foi a primeira igreja do Ocidente dedicada a Maria em honra a Jesus Cristo. Depois do Tratado de Latrão de 1929, firmado entre a Santa Sé e o Reino da Itália, Santa Maria Maggiore permaneceu como parte do território italiano e não do Vaticano. Porém, a Santa Sé é proprietária do edifício e do terreno onde ele está e o governo italiano é obrigado, legalmente, a reconhecer este fato e a conceder a ela a imunidade concedida pelo Direito Internacional às embaixadas de agentes diplomáticos de estados estrangeiros. Desde 28 de dezembro de 2016, o arcipreste protetor da basílica é Stanisław Ryłko,que é também cardeal-diácono da diaconia de Sagrado Coração do Cristo Rei . Antigamente, o arcipreste era o patriarca latino de Antioquia, um título abolido em 1964. A basílica é por vezes chamada de "Nossa Senhora das Neves". Este nome tornou-se popular no século XIV.
Basílica Papal de São Paulo Extramuros: fundada por Constantino em 370, é uma das quatro basílicas papais de Roma juntamente com a Arquibasílica de São João de Latrão, a Basílica de Santa Maria Maior e a Basílica de São Pedro e uma das sete igrejas de peregrinação de Roma. É uma das propriedades extraterritoriais da Santa Sé em território italiano e fora do Vaticano, localizada no quartiere Ostiense da capital. Isto significa que o território da basílica é inteiramente parte da Santa Sé e a Itália está legalmente obrigada a reconhecer a soberania papal no local e a conceder-lhe "imunidade concedida pelo Direito Internacional às sedes de agentes diplomáticos de estados estrangeiros". Seu nome é uma referência à localização do edifício, do lado de fora da Muralha Aureliana que protegia Roma na época em que foi construída. Como é uma basílica papal, São Paulo Fora da Muralha não tem um cardeal-presbítero nomeado protetor. Seu protetor é o arcipreste James Michael Harvey desde 2012.
Basílica Papal de São Paulo Extramuros: fundada por Constantino em 370, é uma das quatro basílicas papais de Roma juntamente com a Arquibasílica de São João de Latrão, a Basílica de Santa Maria Maior e a Basílica de São Pedro e uma das sete igrejas de peregrinação de Roma. É uma das propriedades extraterritoriais da Santa Sé em território italiano e fora do Vaticano, localizada no quartiere Ostiense da capital. Isto significa que o território da basílica é inteiramente parte da Santa Sé e a Itália está legalmente obrigada a reconhecer a soberania papal no local e a conceder-lhe "imunidade concedida pelo Direito Internacional às sedes de agentes diplomáticos de estados estrangeiros". Seu nome é uma referência à localização do edifício, do lado de fora da Muralha Aureliana que protegia Roma na época em que foi construída. Como é uma basílica papal, São Paulo Fora da Muralha não tem um cardeal-presbítero nomeado protetor. Seu protetor é o arcipreste James Michael Harvey desde 2012.
Monumento Nacional a Vítor Emanuel II (em italiano: Monumento Nazionale a Vittorio Emanuele IIou Altare della Patria ou ainda Il Vittoriano) é um monumento em honra a Vítor Emanuel II da Itália, primeiro rei da Itália unificada e considerado o pai da pátria italiana. Situa-se em Roma entre a Piazza Venezia e o monte Capitolino tendo sido projetado por Giuseppe Sacconi em 1885. Foi inaugurado em 1911 e completado em 1935. Feito de puro mármore branco de Botticino, Bréscia, apresenta majestosa escadaria, colunas coríntias, fontes, uma enorme estátua equestre de Vítor Emanuel e duas estátuas da deusa Vitória em quadrigas. A estrutura tem 135m de largura e 70m de altura, mas se as quadrigas e as vitórias aladas forem incluídas, a altura passa a ser de 81 m. A base do monumento abriga o museu da Unificação Italiana. Em 2007, um elevador panorâmico foi instalado, permitindo aos visitantes ir ao teto e ter uma visão 360° de Roma.
Monumento Nacional a Vítor Emanuel II (em italiano: Monumento Nazionale a Vittorio Emanuele IIou Altare della Patria ou ainda Il Vittoriano) é um monumento em honra a Vítor Emanuel II da Itália, primeiro rei da Itália unificada e considerado o pai da pátria italiana. Situa-se em Roma entre a Piazza Venezia e o monte Capitolino tendo sido projetado por Giuseppe Sacconi em 1885. Foi inaugurado em 1911 e completado em 1935. Feito de puro mármore branco de Botticino, Bréscia, apresenta majestosa escadaria, colunas coríntias, fontes, uma enorme estátua equestre de Vítor Emanuel e duas estátuas da deusa Vitória em quadrigas. A estrutura tem 135m de largura e 70m de altura, mas se as quadrigas e as vitórias aladas forem incluídas, a altura passa a ser de 81 m. A base do monumento abriga o museu da Unificação Italiana. Em 2007, um elevador panorâmico foi instalado, permitindo aos visitantes ir ao teto e ter uma visão 360° de Roma.
Catacumbas de São Sebastião é um cemitério hipogeu localizado na Via Ápia, no quartiere Ardeatino de Roma. É um dos pouquíssimos cemitérios cristãos que sempre estiveram abertos e acessíveis e, por isso, o primeiro dos quatro níveis originais está quase totalmente destruído. Na antiguidade, as catacumbas eram conhecidas simplesmente pelo nome "in catacumbas", um termo grego antigo composto por duas palavras, "katà" e "kymbe", que significam, literalmente, "perto da cavidade", uma referência a um afundamento no terreno da Via Ápia perto do cemitério que ainda hoje é visível. Antes de ser utilizado como cemitério, o local era ocupado por minas de pozolana, que ficavam a cerca de dez metros acima do nível do solo atual de San Sebastiano fuori le mura, e que deram origem a um cemitério pagão que foi depois reaproveitado pelos cristãos. A palavra "catacumbas", por um processo de expansão de significado e assimilação, passou gradualmente a ser utilizada para identificar todos os cemitérios hipogeus, chamados atualmente de "catacumbas". O cemitério subterrâneo, chamado de "di San Sebastiano" desde a Alta Idade Média, era antes conhecido (a partir do século III) como "in memoria apostolorum", um topônimo que faz referência ao fato de as catacumbas terem abrigado, por um curto período de tempo, as relíquias de São Pedro e São Paulo. De fato, a Cronografia de 354 (Depositio Martyrum), de meados do século IV, na seção sobre o dia 29 de junho, cita "Pedro in catacumbas" e "Paulo in via Ostiensis". O "Martyrologium Hieronymianum", do século V, tratando da mesma data, já cita "Pedro in Vaticano", "Paulo in via Ostiensis" e "utrumque in catacumbas, Tusco et Basso consulibus" ("durante o consulado de Tusco e Basso, ou seja, 258). Fontes antigas atestam a presença de três mártires no cemitério: Sebastião, Quirino e Eutíquio. Os nomes foram mencionados num catálogo do século VII chamado "Notula oleorum", mas, durante a Alta Idade Média, os itinerários para os peregrinos em Roma não mencionam Eutíquio, pois seu sepulcro era difícil de ser alcançado. Sobre Sebastião, a Cronografia de 354 relembra sua morte e enterro in catacumbas em 20 de janeiro. Pouco se sabe sobre ele, contudo: Santo Ambrósio (final do século V) conta que ele teria nascido em Mediolano (moderna Milão) e teria sofrido o martírio em Roma durante a perseguição de Diocleciano. A "Passio" de São Sebastião, do século V, afirma que ele era um soldado da Gália Narbonense, nascido de uma família de Mediolano e morto em Roma na época de Diocleciano. Suas relíquias permaneceram nas catacumbas até o século IX, quando foram levadas para o interior da Muralha Aureliana por segurança. Atualmente estão na Capela de São Sebastião na basílica que fica acima do cemitério, San Sebastiano fuori le mura.
Catacumbas de São Sebastião é um cemitério hipogeu localizado na Via Ápia, no quartiere Ardeatino de Roma. É um dos pouquíssimos cemitérios cristãos que sempre estiveram abertos e acessíveis e, por isso, o primeiro dos quatro níveis originais está quase totalmente destruído. Na antiguidade, as catacumbas eram conhecidas simplesmente pelo nome "in catacumbas", um termo grego antigo composto por duas palavras, "katà" e "kymbe", que significam, literalmente, "perto da cavidade", uma referência a um afundamento no terreno da Via Ápia perto do cemitério que ainda hoje é visível. Antes de ser utilizado como cemitério, o local era ocupado por minas de pozolana, que ficavam a cerca de dez metros acima do nível do solo atual de San Sebastiano fuori le mura, e que deram origem a um cemitério pagão que foi depois reaproveitado pelos cristãos. A palavra "catacumbas", por um processo de expansão de significado e assimilação, passou gradualmente a ser utilizada para identificar todos os cemitérios hipogeus, chamados atualmente de "catacumbas". O cemitério subterrâneo, chamado de "di San Sebastiano" desde a Alta Idade Média, era antes conhecido (a partir do século III) como "in memoria apostolorum", um topônimo que faz referência ao fato de as catacumbas terem abrigado, por um curto período de tempo, as relíquias de São Pedro e São Paulo. De fato, a Cronografia de 354 (Depositio Martyrum), de meados do século IV, na seção sobre o dia 29 de junho, cita "Pedro in catacumbas" e "Paulo in via Ostiensis". O "Martyrologium Hieronymianum", do século V, tratando da mesma data, já cita "Pedro in Vaticano", "Paulo in via Ostiensis" e "utrumque in catacumbas, Tusco et Basso consulibus" ("durante o consulado de Tusco e Basso, ou seja, 258). Fontes antigas atestam a presença de três mártires no cemitério: Sebastião, Quirino e Eutíquio. Os nomes foram mencionados num catálogo do século VII chamado "Notula oleorum", mas, durante a Alta Idade Média, os itinerários para os peregrinos em Roma não mencionam Eutíquio, pois seu sepulcro era difícil de ser alcançado. Sobre Sebastião, a Cronografia de 354 relembra sua morte e enterro in catacumbas em 20 de janeiro. Pouco se sabe sobre ele, contudo: Santo Ambrósio (final do século V) conta que ele teria nascido em Mediolano (moderna Milão) e teria sofrido o martírio em Roma durante a perseguição de Diocleciano. A "Passio" de São Sebastião, do século V, afirma que ele era um soldado da Gália Narbonense, nascido de uma família de Mediolano e morto em Roma na época de Diocleciano. Suas relíquias permaneceram nas catacumbas até o século IX, quando foram levadas para o interior da Muralha Aureliana por segurança. Atualmente estão na Capela de São Sebastião na basílica que fica acima do cemitério, San Sebastiano fuori le mura.
Abadia das Três Fontes (em latim: Abbatia trium fontium ad Aquas Salvias), também chamada de Abadia de São Vicente e Santo Anastácio, é uma abadia católica em Roma apontada como o local onde São Paulo foi decapitado por ordem do imperador Nero no ano 67 d.C., no quartiere Ardeatino de Roma. Segundo a tradição, a cabeça do santo, ao ser cortada, saltou e atingiu a Terra em três lugares, dos quais surgiram fontes.
Abadia das Três Fontes (em latim: Abbatia trium fontium ad Aquas Salvias), também chamada de Abadia de São Vicente e Santo Anastácio, é uma abadia católica em Roma apontada como o local onde São Paulo foi decapitado por ordem do imperador Nero no ano 67 d.C., no quartiere Ardeatino de Roma. Segundo a tradição, a cabeça do santo, ao ser cortada, saltou e atingiu a Terra em três lugares, dos quais surgiram fontes.
Fontana di Trevi é a maior (cerca de 26 metros de altura e 20 metros de largura) e mais ambiciosa construção de fontes barrocas da Itália e está localizada no rione Trevi, em Roma. A fonte está encostada na fachada do Palazzo Poli. A fonte situava-se no cruzamento de três estradas (tre vie), marcando o ponto final do Acqua Vergine, um dos mais antigos aquedutos que abasteciam a cidade de Roma. No ano 19 a.C., técnicos romanos localizaram uma fonte de água pura a pouco mais de 22 quilômetros da cidade (cena representada em escultura na própria fonte, atualmente).
Fontana di Trevi é a maior (cerca de 26 metros de altura e 20 metros de largura) e mais ambiciosa construção de fontes barrocas da Itália e está localizada no rione Trevi, em Roma. A fonte está encostada na fachada do Palazzo Poli. A fonte situava-se no cruzamento de três estradas (tre vie), marcando o ponto final do Acqua Vergine, um dos mais antigos aquedutos que abasteciam a cidade de Roma. No ano 19 a.C., técnicos romanos localizaram uma fonte de água pura a pouco mais de 22 quilômetros da cidade (cena representada em escultura na própria fonte, atualmente).
San Giovanni Rotondo é uma comuna italiana da região da Puglia, província de Foggia, com cerca de 26.078 habitantes. Estende-se por uma área de 259 km², tendo uma densidade populacional de 101 hab/km². Faz fronteira com Foggia, Manfredonia, Monte Sant'Angelo, San Marco in Lamis. É famosa, no Mundo, por abrigar os restos mortais do santo estigmatizado Padre Pio de Pietrelcina, um frade capuchinho que viveu muito tempo num convento desta cidade. A cidade faz parte do Parque Nacional Gargano e fica nas proximidades do Santuário do Monte de São Miguel Arcanjo.
San Giovanni Rotondo é uma comuna italiana da região da Puglia, província de Foggia, com cerca de 26.078 habitantes. Estende-se por uma área de 259 km², tendo uma densidade populacional de 101 hab/km². Faz fronteira com Foggia, Manfredonia, Monte Sant'Angelo, San Marco in Lamis. É famosa, no Mundo, por abrigar os restos mortais do santo estigmatizado Padre Pio de Pietrelcina, um frade capuchinho que viveu muito tempo num convento desta cidade. A cidade faz parte do Parque Nacional Gargano e fica nas proximidades do Santuário do Monte de São Miguel Arcanjo.
Montecassino Basílica de São Bento: é uma colina rochosa a cerca de 130 quilômetros (81 milhas) a sudeste de Roma, no Vale Latino, Itália, 2 quilômetros (1,2 milhas) a oeste da cidade de Cassino e 520m (1.706,04 pés) de altitude. Localizado da cidade romana de Casinum, é mais conhecido por sua abadia, a primeira casa da Ordem Beneditina, tendo sido fundada pelo próprio Bento de Núrsia por volta de 529. Era para a comunidade de Monte Cassino que a Regra de São Bento foi composta.
Montecassino Basílica de São Bento: é uma colina rochosa a cerca de 130 quilômetros (81 milhas) a sudeste de Roma, no Vale Latino, Itália, 2 quilômetros (1,2 milhas) a oeste da cidade de Cassino e 520m (1.706,04 pés) de altitude. Localizado da cidade romana de Casinum, é mais conhecido por sua abadia, a primeira casa da Ordem Beneditina, tendo sido fundada pelo próprio Bento de Núrsia por volta de 529. Era para a comunidade de Monte Cassino que a Regra de São Bento foi composta.
Abadia de Monte Cassino situa-se no topo do monte homônimo, a 80 km a leste de Nápoles, na Itália. Fundada por Bento de Núrsia por volta de 529, ela é o berço da Ordem dos Beneditinos e serviu de retiro a soberanos e pontífices como o príncipe franco Carlomano, irmão de Pepino o Breve, o rei lombardo Raquis (com sua família), e São Gregório. A abadia contém imensas riquezas, entre elas uma preciosa biblioteca (Didier, abade de 1058 a 1087, faz trazer de Constantinopla diversos livros) colocada sob a proteção direta de Roma, juntamente com uma galeria de preciosos quadros.
Abadia de Monte Cassino situa-se no topo do monte homônimo, a 80 km a leste de Nápoles, na Itália. Fundada por Bento de Núrsia por volta de 529, ela é o berço da Ordem dos Beneditinos e serviu de retiro a soberanos e pontífices como o príncipe franco Carlomano, irmão de Pepino o Breve, o rei lombardo Raquis (com sua família), e São Gregório. A abadia contém imensas riquezas, entre elas uma preciosa biblioteca (Didier, abade de 1058 a 1087, faz trazer de Constantinopla diversos livros) colocada sob a proteção direta de Roma, juntamente com uma galeria de preciosos quadros.
Gargano é uma região histórica e geográfica da Itália, situada na Apúlia (em italiano: Puglia), consistindo de um maciço isolado de montanhas com vários picos que formam a espinha dorsal do Promontório de Gargano que se adentra no mar Adriático. O cume mais alto é o do Monte Calvo com 1 065 m de altitude. A maioria da área de terra firme, cerca de 1 200 km² faz parte do Parque Nacional do Gargano, fundado em 1991. Gargano situa-se na província italiana de Foggia.
Gargano é uma região histórica e geográfica da Itália, situada na Apúlia (em italiano: Puglia), consistindo de um maciço isolado de montanhas com vários picos que formam a espinha dorsal do Promontório de Gargano que se adentra no mar Adriático. O cume mais alto é o do Monte Calvo com 1 065 m de altitude. A maioria da área de terra firme, cerca de 1 200 km² faz parte do Parque Nacional do Gargano, fundado em 1991. Gargano situa-se na província italiana de Foggia.
Gruta de São Miguel: Junto ao Monte Gargano encontra-se o Santuário do Monte de São Miguel Arcanjo, que é considerado um dos mais célebres da região. O santuário fica perto do Convento de Nossa Senhora das Graças, na localidade de San Giovanni Rotondo, onde viveu e morreu o santo estigmatizado Padre Pio de Pietrelcina. Por volta do ano 490 o Arcanjo São Miguel apareceu várias vezes ao Bispo de Siponto perto de uma caverna, pedindo que a caverna fosse dedicada ao culto cristão e que se desse proteção a cidade vizinha de Siponto de invasores pagãos. Estas foram as primeiras aparições do Arcanjo Miguel na Europa Ocidental. O Papa Gelásio I (492–496) determinou que uma basílica fosse erigida no local. A Basílica de São João na Tumba é o lugar de descanso final do rei lombardo Rotário (falecido em 652). A Tumba de Rotário é um batistério do século II com cobertura em forma arredondada. .
Gruta de São Miguel: Junto ao Monte Gargano encontra-se o Santuário do Monte de São Miguel Arcanjo, que é considerado um dos mais célebres da região. O santuário fica perto do Convento de Nossa Senhora das Graças, na localidade de San Giovanni Rotondo, onde viveu e morreu o santo estigmatizado Padre Pio de Pietrelcina. Por volta do ano 490 o Arcanjo São Miguel apareceu várias vezes ao Bispo de Siponto perto de uma caverna, pedindo que a caverna fosse dedicada ao culto cristão e que se desse proteção a cidade vizinha de Siponto de invasores pagãos. Estas foram as primeiras aparições do Arcanjo Miguel na Europa Ocidental. O Papa Gelásio I (492–496) determinou que uma basílica fosse erigida no local. A Basílica de São João na Tumba é o lugar de descanso final do rei lombardo Rotário (falecido em 652). A Tumba de Rotário é um batistério do século II com cobertura em forma arredondada. .
Lanciano - Milagre Eucarístico: A tradição coloca o fato de 780 d.C. É, portanto, o mais antigo milagre eucarístico reconhecido pela Igreja Católica. Viviam no mosteiro de São Legoziano e Domiciano os monges de São Basílio. Um deles, que se sentia atormentado pela dúvida na crença católica da transubstanciação, segundo a tradição, durante uma missa, viu a hóstia, no momento do ato da consagração, converter-se em carne viva e o vinho em sangue vivo. Em séculos posteriores, a igreja dos Santos Legonziano e Domiciano passou aos monges bizantinos beneditinos , depois para os franciscanos , que em 1252 começaram a construção de uma nova igreja dedicada a São Francisco , sobre outra já existente. Eles viveram lá até o tempo de Napoleão, quando foram expulsos. Cerca de 150 anos mais tarde, eles regressaram e vivem lá até os dias de hoje. A Hóstia-carne permaneceu conservada, apresentando uma coloração ligeiramente escura, tornado-se rósea se iluminada pelo lado oposto,com uma aparência fibrosa; o sangue-vinho era de cor terrosa, entre amarelo e o ocre, coagulado em cinco fragmentos de formas e tamanhos diferentes. Inicialmente essas relíquias foram conservadas num tabernáculo de marfim e, a partir de 1713, até hoje, passaram a ser guardadas num ostensório de prata, e o sangue, num cálice de cristal. A partir de 1574, aos reconhecimentos eclesiásticos do milagre, acrescentaram-se pronunciamentos científicos. Em novembro de 1970 os Frades Menores Conventuais, sob cuja responsabilidade se encontravam as substâncias, submeteram-nas a análise científica que foi confiada aos Dr. Odoardo Linoli, Chefe de Serviço dos Hospitais Reunidos de Arezzo e Livre Docente de Anatomia e de Histologia Patológica e de Química e Microscopia Clínica e ao professor Ruggero Bertelli, anatomista e professor da Universidade de Siena no fim dos anos 60. Após uma série de análises e constatações, o parecer foi publicado em "Quaderni Sclavo di diagnostica clinica e di laboratório", 1971, fasc. 3, Grafiche Meini, Siena, que afirma tratar-se de um milagre comprovado e inexplicável. O Milagre Eucarístico de Lanciano é considerado um dos mais famosos milagres eucarísticos relatados pela Igreja Católica.
Lanciano - Milagre Eucarístico: A tradição coloca o fato de 780 d.C. É, portanto, o mais antigo milagre eucarístico reconhecido pela Igreja Católica. Viviam no mosteiro de São Legoziano e Domiciano os monges de São Basílio. Um deles, que se sentia atormentado pela dúvida na crença católica da transubstanciação, segundo a tradição, durante uma missa, viu a hóstia, no momento do ato da consagração, converter-se em carne viva e o vinho em sangue vivo. Em séculos posteriores, a igreja dos Santos Legonziano e Domiciano passou aos monges bizantinos beneditinos , depois para os franciscanos , que em 1252 começaram a construção de uma nova igreja dedicada a São Francisco , sobre outra já existente. Eles viveram lá até o tempo de Napoleão, quando foram expulsos. Cerca de 150 anos mais tarde, eles regressaram e vivem lá até os dias de hoje. A Hóstia-carne permaneceu conservada, apresentando uma coloração ligeiramente escura, tornado-se rósea se iluminada pelo lado oposto,com uma aparência fibrosa; o sangue-vinho era de cor terrosa, entre amarelo e o ocre, coagulado em cinco fragmentos de formas e tamanhos diferentes. Inicialmente essas relíquias foram conservadas num tabernáculo de marfim e, a partir de 1713, até hoje, passaram a ser guardadas num ostensório de prata, e o sangue, num cálice de cristal. A partir de 1574, aos reconhecimentos eclesiásticos do milagre, acrescentaram-se pronunciamentos científicos. Em novembro de 1970 os Frades Menores Conventuais, sob cuja responsabilidade se encontravam as substâncias, submeteram-nas a análise científica que foi confiada aos Dr. Odoardo Linoli, Chefe de Serviço dos Hospitais Reunidos de Arezzo e Livre Docente de Anatomia e de Histologia Patológica e de Química e Microscopia Clínica e ao professor Ruggero Bertelli, anatomista e professor da Universidade de Siena no fim dos anos 60. Após uma série de análises e constatações, o parecer foi publicado em "Quaderni Sclavo di diagnostica clinica e di laboratório", 1971, fasc. 3, Grafiche Meini, Siena, que afirma tratar-se de um milagre comprovado e inexplicável. O Milagre Eucarístico de Lanciano é considerado um dos mais famosos milagres eucarísticos relatados pela Igreja Católica.
Assis é uma cidade numa colina na região da Umbria no centro de Itália. Foi o local de nascimento de São Francisco (1181 – 1226), um dos santos padroeiros de Itália.
Assis é uma cidade numa colina na região da Umbria no centro de Itália. Foi o local de nascimento de São Francisco (1181 – 1226), um dos santos padroeiros de Itália.
Igreja São Francisco: A Basílica de São Francisco é uma enorme igreja de dois pisos inaugurada em 1253. Os seus frescos do século XIII, que retratam a vida de São Francisco de Assis, foram atribuídos a Giotto e Cimabue, entre outros. A cripta alberga o sarcófago em pedra do santo.
Igreja São Francisco: A Basílica de São Francisco é uma enorme igreja de dois pisos inaugurada em 1253. Os seus frescos do século XIII, que retratam a vida de São Francisco de Assis, foram atribuídos a Giotto e Cimabue, entre outros. A cripta alberga o sarcófago em pedra do santo.
A construção da basílica começou logo após a canonização de Francisco em 1228. Simone di Pucciarello doou o local para a igreja, uma colina a oeste da cidade de Assis, conhecida como Colina do Inferno (onde os criminosos eram mortos). Hoje, o local é conhecido como Colina do Paraíso. A pedra fundamental foi posta pelo Papa Gregório IX, em 17 de Julho de 1228. A igreja foi projetada e supervisionada pelo Frei Elias de Assis, um dos primeiros seguidores do santo. A basílica inferior foi terminada em 1230.
A construção da basílica começou logo após a canonização de Francisco em 1228. Simone di Pucciarello doou o local para a igreja, uma colina a oeste da cidade de Assis, conhecida como Colina do Inferno (onde os criminosos eram mortos). Hoje, o local é conhecido como Colina do Paraíso. A pedra fundamental foi posta pelo Papa Gregório IX, em 17 de Julho de 1228. A igreja foi projetada e supervisionada pelo Frei Elias de Assis, um dos primeiros seguidores do santo. A basílica inferior foi terminada em 1230.
No dia de Pentecostes, em 25 de Maio de 1230, o corpo de Francisco foi trazido para o local. A construção da basílica superior começou logo após 1239 e foi finalizada em 1253. Sua arquitetura é uma síntese do Românico e do Gótico Italiano. As igrejas foram decoradas pelos maiores artistas daquele tempo, vindos de Roma, Toscana e Úmbria. A igreja inferior tem afrescos de Cimabue e Giotto; na igreja superior está uma série de afrescos com cenas da vida de São Francisco, também atribuída a Giotto e seus seguidores. A basílica é administrada pelos Frades Menores Conventuais (OFM Conv.). Os Frades Franciscanos Conventuais são os guardiães dos restos mortais do Santo de Assis.
No dia de Pentecostes, em 25 de Maio de 1230, o corpo de Francisco foi trazido para o local. A construção da basílica superior começou logo após 1239 e foi finalizada em 1253. Sua arquitetura é uma síntese do Românico e do Gótico Italiano. As igrejas foram decoradas pelos maiores artistas daquele tempo, vindos de Roma, Toscana e Úmbria. A igreja inferior tem afrescos de Cimabue e Giotto; na igreja superior está uma série de afrescos com cenas da vida de São Francisco, também atribuída a Giotto e seus seguidores. A basílica é administrada pelos Frades Menores Conventuais (OFM Conv.). Os Frades Franciscanos Conventuais são os guardiães dos restos mortais do Santo de Assis.
No dia 26 de setembro de 1997, Assis foi atingida por dois fortes terremotos que danificaram severamente a basílica (parte do teto dela ruiu durante o segundo tremor, destruindo um afresco de Cimabue) que passou dois anos fechada para restauração. A basílica inferior, que representaria a penitência, consiste em uma nave central com várias capelas laterais com arcos semi-circulares. A nave é decorada com os afrescos mais antigos da igreja, criados por um artista chamado Mestre de São Francisco. Eles mostram cinco cenas da Paixão de Cristo à direita, e à esquerda, cenas da vida de São Francisco. Esses afrescos foram finalizados em 1260-1263. São considerados os melhores exemplos da pintura mural da Toscana, antes de Cimabue. Como a popularidade da igreja aumentou, capelas laterais para famílias nobres foram adicionadas entre 1270 e 1350, destruindo os afrescos na paredes. A primeira capela à esquerda é decorada com dez afrescos de Simone Martini. Esses estão entre os maiores trabalhos de Martini e os melhores exemplos da pintura do século XIV. A nave termina em uma abside semicircular ricamente decorada, precedida por um transepto. Os afrescos no transepto direito mostram a infância de Cristo, feitos parcialmente por Giotto e seus aprendizes e a Natividade pelo anônimo Mestre di San Nicola. O nível inferior mostra três afrescosrepresentando São Francisco ajudando duas crianças. Esses afrescos de Giotto foram revolucionários para a época, pois mostravam pessoas reais com emoções em uma paisagem realista. Na parede do transepto, Cimabue pintou uma de suas obras mais famosas: A Virgem com São Francisco, Anjos e Santos (1280). Esse é provavelmente o retrato mais assemelhado à São Francisco. A pintura estática em estilo gótico contrasta com as pinturas dinâmicas de Giotto. O transepto esquerdo foi decorado pelo pintor Pietro Lorenzetti e seus aprendizes entre 1315 e 1330. Os afrescos mostram seis cenas da Paixão de Cristo, sendo a mais impressionante a Descida da Cruz, onde se percebe a sombra em uma pintura pela primeira vez desde a Antiguidade. .
No dia 26 de setembro de 1997, Assis foi atingida por dois fortes terremotos que danificaram severamente a basílica (parte do teto dela ruiu durante o segundo tremor, destruindo um afresco de Cimabue) que passou dois anos fechada para restauração. A basílica inferior, que representaria a penitência, consiste em uma nave central com várias capelas laterais com arcos semi-circulares. A nave é decorada com os afrescos mais antigos da igreja, criados por um artista chamado Mestre de São Francisco. Eles mostram cinco cenas da Paixão de Cristo à direita, e à esquerda, cenas da vida de São Francisco. Esses afrescos foram finalizados em 1260-1263. São considerados os melhores exemplos da pintura mural da Toscana, antes de Cimabue. Como a popularidade da igreja aumentou, capelas laterais para famílias nobres foram adicionadas entre 1270 e 1350, destruindo os afrescos na paredes. A primeira capela à esquerda é decorada com dez afrescos de Simone Martini. Esses estão entre os maiores trabalhos de Martini e os melhores exemplos da pintura do século XIV. A nave termina em uma abside semicircular ricamente decorada, precedida por um transepto. Os afrescos no transepto direito mostram a infância de Cristo, feitos parcialmente por Giotto e seus aprendizes e a Natividade pelo anônimo Mestre di San Nicola. O nível inferior mostra três afrescosrepresentando São Francisco ajudando duas crianças. Esses afrescos de Giotto foram revolucionários para a época, pois mostravam pessoas reais com emoções em uma paisagem realista. Na parede do transepto, Cimabue pintou uma de suas obras mais famosas: A Virgem com São Francisco, Anjos e Santos (1280). Esse é provavelmente o retrato mais assemelhado à São Francisco. A pintura estática em estilo gótico contrasta com as pinturas dinâmicas de Giotto. O transepto esquerdo foi decorado pelo pintor Pietro Lorenzetti e seus aprendizes entre 1315 e 1330. Os afrescos mostram seis cenas da Paixão de Cristo, sendo a mais impressionante a Descida da Cruz, onde se percebe a sombra em uma pintura pela primeira vez desde a Antiguidade. .
Basílica de Santa Clara é um templo católico da Itália, localizado em Assis e dedicado a Santa Clara de Assis, fundadora da ordem das Clarissas. Foi construído a partir de um projeto de Filippo Campello, e recebeu as relíquias de Santa Clara em 1260. Nesta basílica se encontra, em uma cripta de vidro, o corpo de Santa Clara, encontrado intacto no século XI e o crucifixo de São Damião original. Construída entre 1257 e 1265 em estilo gótico italiano, a Basílica domina a área com a simplicidade de sua fachada geométrica.
Basílica de Santa Clara é um templo católico da Itália, localizado em Assis e dedicado a Santa Clara de Assis, fundadora da ordem das Clarissas. Foi construído a partir de um projeto de Filippo Campello, e recebeu as relíquias de Santa Clara em 1260. Nesta basílica se encontra, em uma cripta de vidro, o corpo de Santa Clara, encontrado intacto no século XI e o crucifixo de São Damião original. Construída entre 1257 e 1265 em estilo gótico italiano, a Basílica domina a área com a simplicidade de sua fachada geométrica.
Santa Maria degli Angeli é uma basílica papal situada numa planície no sopé de uma colina em Assis, Itália, na frazione Santa Maria degli Angeli. Foi construída em estilo maneirista entre 1569 e 1679 à volta de uma pequena igreja do século IX, a Porciúncula, o local mais sagrado para os franciscanos pois foi nela que o jovem Francisco de Assis compreendeu sua vocação e renunciou o mundo para viver em pobreza entre os pobres, iniciando o movimento franciscano.
Santa Maria degli Angeli é uma basílica papal situada numa planície no sopé de uma colina em Assis, Itália, na frazione Santa Maria degli Angeli. Foi construída em estilo maneirista entre 1569 e 1679 à volta de uma pequena igreja do século IX, a Porciúncula, o local mais sagrado para os franciscanos pois foi nela que o jovem Francisco de Assis compreendeu sua vocação e renunciou o mundo para viver em pobreza entre os pobres, iniciando o movimento franciscano.
A igreja foi decorada por artistas de diferentes períodos. Sobre a entrada está um afresco de Johann Friedrich Overbeck(1829) de São Francisco recebendo de Cristo e da Virgem Maria uma indulgência, o famoso "Perdão de Assis". Na parede lateral do lado direito estão fragmentos de dois afrescos de artistas umbrianos desconhecidos. O austero interior está decorado num estilo gótico muito simples com afrescos dos séculos XIV e XV. A obra mais importante é um afresco em seis partes na abside, pintado por Ilario da Viterbo (1393). Na contrafachada, sobre a entrada, está uma "Crucificação" de Pietro Perugino.
A igreja foi decorada por artistas de diferentes períodos. Sobre a entrada está um afresco de Johann Friedrich Overbeck(1829) de São Francisco recebendo de Cristo e da Virgem Maria uma indulgência, o famoso "Perdão de Assis". Na parede lateral do lado direito estão fragmentos de dois afrescos de artistas umbrianos desconhecidos. O austero interior está decorado num estilo gótico muito simples com afrescos dos séculos XIV e XV. A obra mais importante é um afresco em seis partes na abside, pintado por Ilario da Viterbo (1393). Na contrafachada, sobre a entrada, está uma "Crucificação" de Pietro Perugino.
Cascia - Santa Rita de Cascia: Santa Rita de Cássia, nascida Margherita Lotti (Roccaporena, 1381 – Cássia, 22 de maio de 1457), foi uma freira agostiniana da diocese de Espoleto, Itália. Foi beatificada em 1627 e canonizada em 1900 pela Igreja Católica. Foi uma pessoa de muita fé e que salvou da peste o cunhado apenas pela oração. Seu marido foi assassinado e seus filhos desejaram vingar-se de sua morte, mas Rita disse que preferiria ver morrer seus filhos a ver "o derramar de mais sangue". O corpo de Rita, que permaneceu incorrupto ao longo dos séculos, é venerado hoje no santuário de Cascia, muitas pessoas do mundo todo visitam sua tumba. O pintor francês Yves Klein havia se dedicado a ela quando criança. Em 1961, ele criou um Santuário de Santa Rita, que é colocado no Convento de Cássia.
Cascia - Santa Rita de Cascia: Santa Rita de Cássia, nascida Margherita Lotti (Roccaporena, 1381 – Cássia, 22 de maio de 1457), foi uma freira agostiniana da diocese de Espoleto, Itália. Foi beatificada em 1627 e canonizada em 1900 pela Igreja Católica. Foi uma pessoa de muita fé e que salvou da peste o cunhado apenas pela oração. Seu marido foi assassinado e seus filhos desejaram vingar-se de sua morte, mas Rita disse que preferiria ver morrer seus filhos a ver "o derramar de mais sangue". O corpo de Rita, que permaneceu incorrupto ao longo dos séculos, é venerado hoje no santuário de Cascia, muitas pessoas do mundo todo visitam sua tumba. O pintor francês Yves Klein havia se dedicado a ela quando criança. Em 1961, ele criou um Santuário de Santa Rita, que é colocado no Convento de Cássia.