1. AMOR

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MINHA JORNADA DE AMOR
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“Minha Jornada de Amor”
I. INTRODUÇÃO
Ao final de uma aula de educação de adultos, o professor deu aos alunos uma estranha tarefa. “Digam a alguém que vocês o amam. Esse alguém tem de ser uma pessoa a quem você nunca disse isso antes, ou que por muito tempo não ouviu essa expressão de seus lábios.” Enquanto Rob se dirigia para casa, ele começou a pensar que jamais devia haver-se matriculado naquela classe.
Sua consciência começou a molestá-lo. Ele sabia exatamente quem precisa ouvir as palavras: “Eu amo você!” Cinco anos antes, ele e seu pai tiveram uma discussão violenta e não resolvida.
Os dois envidaram seus melhores esforços para evitar um ao outro, a menos que precisassem comparecer a alguma reunião da família. Mesmo nessas ocasiões, dificilmente se falavam.
Ao chegar em casa, Rob estava certo de a quem ele se dirigiria para expressar amor. Agora, todo animado com o compromisso, ele despertou sua esposa que dormia e falou com ela em tom alto, mas carinhoso. Então chorou. Foi a primeira vez que ela o vira tão comovido.
Na manhã seguinte, ainda bastante animado, ele telefonou para o pai. “Posso passar em sua casa após o trabalho? Tenho algo a lhe dizer.”
“Hoje?”, volveu o pai.
“Não me demorarei muito”, Rob garantiu-lhe.
Logo após o expediente, Rob estava tocando a campainha da casa do pai e orando para que ele viesse atender a porta. Quando o pai apareceu, Rob não perdeu tempo. “Papai, eu vim apenas para dizer que amo o senhor.”
Já em classe, Rob relatou que se deu com ele uma transformação. Os olhos de seu pai demonstraram emoção e ele começou a chorar. Em seguida, o pai acercou-se dele, abraçou-o fortemente, dizendo: “Eu também amo você, filho. Foi-me difícil dizer-lhe isso. Eles se envolveram num longo abraço e a cura emocional aconteceu.
Dois dias depois, seu pai foi internado num hospital, vítima de ataque cardíaco. Rob contou à classe: “Eu não sabia que isso ia acontecer. Se houvesse esperado alguns dias, poderia não ter mais a oportunidade. Agora, quer ele viva ou faleça, reconciliamos nossas diferenças passadas e eu lhe disse que o amava. Sempre terei marcadas em minha memória as suas palavras: ‘Eu também amo você, filho.’”1
Alguém em sua vida precisa ouvir estas três palavras: “Eu amo você.” Para alguns isso é algo difícil de expressar. Mas, por certo será um saudável benefício a todos.
Um casal caminhava pela praia. Quando alguns amigos se aproximaram, o par confessou: “Tivemos uma tremenda discussão enquanto caminhávamos.” “Oh,” responderam os amigos, não sabendo o que dizer. O casal sorriu e continuou: “Estávamos disputando quem ama mais o outro.” Todos nós temos necessidade de amar e ser amados.
Você já imaginou quão triste seria o mundo sem amor? Não estamos nos referindo ao amor pelos pais, pelo marido, pela esposa e nem ao amor pelos filhos. Tampouco falamos das agradáveis palavras de apreciação por um trabalho bem feito. Não há magia no toque, nos abraços e beijos, na troca de ternas palavras de amor, nenhuns momentos românticos numa noite enluarada, nenhuma química de amor, nenhum excitamento com o coração batendo mais ritmado, nem mãos suadas quando estamos apaixonados, nenhuma combustão de alta octanagem ou espontânea de amor, nenhum especial aperto de mãos com cálidos e férvidos sentimentos, nem palavras que digam “eu amo você”, nenhuma alegria no nascimento de um nenê, nenhuma criança olhando para seu pai e dizendo: “Eu amo você muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito”, nenhuma expressão de amor num olhar brilhante, nenhuma pessoa especial para amar? Algo muito especial estaria perdido sem amor. Preparou Deus, porventura, no coração de todos nós? Pense nisto: O amor é um dom maravilhoso. Não há nada mais poderoso no mundo do que o amor.
O amor é o centro de todas as atividades da vida. Se nos casamos, temos bons filhos, fazemos exercícios, ingerimos boa comida, gastamos tempo uns com os outros, trabalhamos com inteligência e bom sucesso, fazemos os trabalhos na igreja – caso não tenhamos amor, estamos omitindo algo extraordinário. O amor é o cubo da roda. Ele é o dínamo que energiza e dá significado ao restante do Modelo WIN! Muitos outros fatores não podem nem mesmo existir sem amor. Ele é o centro de atração gravitacional. O coração é a sede das emoções. Ele aquece nossa família e dá significado a todas as atividades da existência. Quanto mais amor damos, mais amor recebemos. Todos têm a necessidade fundamental de dar e receber amor.
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Modelo WIN! exibindo em seu centro o fator Amor.
 O amor é o centro do círculo. Ele integra todos os fatores WIN!
 Onde começa o amor? Com marido e mulher? Com os filhos? Com Deus?
 O amor se estagna ou paralisa ou segue adiante tornando-se mais belo?
 Há espaço para melhoramentos na maneira como amamos os outros?
 Podemos aprender a amar nosso inimigo ou pessoas desagradáveis em nossa vida?
Vamos ponderar nisso aqui. O amor entre marido e mulher dá início a um novo ciclo afetivo de vida. O amor pelo bebê em processo de gestação continua por nove meses. Então mãe e pai se ligam com o recém-nascido — o fruto de seu amor – nos primeiros momentos de sua vida extra-uterina no imenso mundo, segurando-o ternamente nos braços e examinando seus olhos arregalados. Esse momento dá início a uma nova fase da jornada de amor. O pequenino não pode falar, mas tem condições de sentir algo bom dentro de si. O amor é apreendido e isso lhe faz bem. A criança é parte de uma nova família por toda a vida. A escola do amor começa e continua atingindo níveis mais elevados com todas as experiências da vida.
O amor é como um computador. Você não sabe como ele funciona, mas tem ciência que opera de uma forma miraculosa. O amor precisa de um objeto para se doar. Ele não pode existir para si mesmo. Ele tem de ser oferecido a alguém ou a algum objeto. Aprendemos no laboratório da família e então, mais tarde, o aplicamos a todas as dimensões de nossa vida.
Certo casal estava assistindo a um programa de entrevistas na TV. A apresentadora começou um animado diálogo cujo tema era a definição do amor. Então disse: “O que quer que o amor determine, deve ser correto.” E continuou: “Amor significa nunca ter de dizer que você sente muito.” Daí expressou sua opinião de que o amor livre é sempre justificável e, além do mais, o casamento nunca é obrigatório. Ela concluiu o programa com estas palavras: “Tenho de amar-me primeiro antes de poder amar os outros. O amor tem de ser egocêntrico.”
A direção de TV fez o corte final das cenas e, em seguida, entrou o noticiário vespertino. As notícias davam conta de desastres nas estradas, assassinatos, assaltos, intrigas políticas e guerras.
O noticiário prosseguiu com uma história interessante ocorrida num hospital de veteranos. Os internos, que provavelmente jamais retornariam a seus lares, foram entrevistados. Um homem idoso falou sobre o falecimento de sua esposa ocorrido muitos anos antes. “Ela teve uma perna amputada. Eu cuidei dela durante nove anos. Os entendidos haviam-me dito que eu não poderia fazer isso nem por um mês, sob pena de ficar doente. Ela era uma bela mulher. Cada manhã eu a levantava, vestia-a e a leva passear em sua cadeira de rodas. Quando seu estado ficou mais crítico, eu lhe dava comida na boca. Ela não era nenhum problema para mim. Aqueles anos passaram celeremente. Minha esposa ficou muito bem, mas finalmente morreu de câncer, sem jamais reclamar de coisa alguma. Maravilhoso!” O veterano nunca mencionou a palavra “amor”, mas isso não era necessário. O amor foi definido. Ele não era egocentrado. Que contraste com a definição anterior de amor!
O amor é um sentimento, um princípio, uma decisão, uma escolha. O amor é deliberado; é uma ação, um romance; é compaixão. O amor é um dom de Deus.
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Tardio em suspeitar — Pronto a confiar
Tardio em condenar --- Pronto a justificar
Tardio em ofender — Pronto a defender
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Tardio em expor — Pronto a proteger
Tardio em repreender — Pronto a tolerar
Tardio em criticar — Pronto a apreciar
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Tardio em exigir — Pronto a dar
Tardio em impedir — Pronto a ajudar
Tardio em ressentir-se — Pronto a perdoar
Tardio em provocar — Pronto a conciliar2
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Comunicando Amor à Família
Tsunami. No dia 26 de dezembro de 2004, um terremoto de nove pontos na Escala Richter ocorrido no Oceano Índico, abalou o mundo e produziu a maior tsunami já registrada. O abalo sísmico estrondou por todo o oceano e, em poucas horas, tirou a vida de 270.000 de 43 países.
Será que o pescador que saiu em seu barco naquela manhã, o turista que deixou o hotel por uns minutes para comprar alimento – expressaram seu amor pela esposa e os filhos antes de saírem para aquela que seria sua última viagem? Foi o amor manifesto de algum modo àqueles que sobreviveram ou que morreram naquela terrível manhã de morte e separação? Palavras e atos de amor teriam sido reconfortantes para aqueles que viveram para contar sua história. Para alguns, as últimas palavras ditas poderiam ser: “Eu amo você”.
O Pr. Tom achava que não era amado e frequentemente dizia à esposa: “Se você me ama, fará isto e aquilo por mim.” Ele manifestava um amor exigente e entendia que a esposa precisava atender às suas necessidades. Um dia, em seu tempo devocional, ele começou a ler sobre o agape — o amor altruísta. Subitamente sentiu-se como que golpeado. Desceu as escadas e foi até a cozinha, onde sua esposa se encontrava, e causou-lhe espanto com as palavras: “Eu sempre digo: ‘Se você me ama, então fará isso e aquilo.’ De agora em diante, será assim: “O que eu posso fazer por você?’ ”
Diana e Jim – Diferenças no Casamento. Como podemos amar quando há tantas diferenças no casamento e na família? Diana e seu esposo estavam separados. Ela procurou um conselheiro e desabafou: “Aconteceu alguma coisa com o Jim e meu relacionamento conjugal. O amor esfriou em razão de nossas dessemelhanças. Será que nunca acharei alguém que se ajuste comigo? Somos tão diferentes. Deveríamos divorciar-nos?” Sua voz se arrastava e ela emudeceu.
O conselheiro respondeu: “A maioria dos casais sobe ao altar repleta de amor, mas com grandes diferenças. Eles precisam trabalhá-las dentro do matrimônio. Amam-se, mas precisam ajustar-se aos hábitos uns dos outros, às diferenças culturais e mesmo expectativas, sem se destruírem mutuamente e a seu belo relacionamento de amor.
Diana pensou em sua situação e concluiu: “Bem, se isso for verdade, eu também posso voltar para meu marido e começar a trabalhar visando a restaurar o amor entre nós. Isso me soava tão belo quando me casei.” Logo eles se mudaram de seus apartamentos separados e lidaram com seu relacionamento de uma forma muito madura. O amor começou então a atingir novas e belas alturas. Estavam felizes em viverem juntos novamente.
Após a cerimônia nupcial, os casais passam por diferentes fases:
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AS TRÊS FASES DO CASAMENTO
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Encantamento
Romântico, Estimulante, Entusiasmante, Perfeito, Completo, Grandes Expectativas
Paixão, Fascinação, Para Sempre, Êxtase, Somos um.
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Desilusão
Desapontamento, Imperfeito, Ocorrência de Problemas, Isso é Terrível, O que aconteceu?
Irritação, Sobrecargas, Mágoas, Ressentimentos, Bloqueios, Discussões, Dinheiro Insuficiente
Os casais necessitam trabalhar seu relacionamento. Esse é um compromisso que os ajuda a superar tempos difíceis.
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Amor Maduro
Progressista, Amigos, Realista, Discordâncias Sem Desarmonias, Gratidão,
Confortável, Precisamos um do Outro, Um Romance Diferente, em paz, Amor Estável.
Por vezes temos de trabalhar firmemente o relacionamento de amor com aqueles que significam muito para nós.
Você sabia que quando o amor pelos outros está em nosso coração e as pessoas nos amam, ficamos em melhor situação social, emocional, espiritual e mesmo física? As pessoas casadas vivem mais que as solteiras. Veja alguns relatórios de pesquisas a respeito.
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PESQUISA SOBRE O AMOR
O Dr. Dean Ornish, cujas pesquisas sobre estilo de vida e reversão de doenças cardíacas beneficiaram a comunidade médica, declara o seguinte em seu livro Love & Survival (Amor e Sobrevivência):
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Dr. Dean Ornish
“Nossa sobrevivência depende do poder curativo do amor, da amizade íntima e do relacionamento. Descobri que talvez a mais poderosa intervenção...
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… é o poder curativo do amor e da intimidade, e a transformação emocional e espiritual que frequentemente resulta dele.”
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AMOR – BASE DO BEM-ESTAR
“O amor e o relacionamento próximo estão à base daquilo que nos adoenta e do que nos faz bem; que produz tristeza e que traz felicidade; que nos faz sofrer e nos traz a cura.
O Dr. Thomas P. Malone discorreu sobre a maior necessidade do homem quando disse: “Em minha prática clínica na Atlanta Psychiatric Clinic, as pessoas algumas vezes me perguntam o que é psiquiatria. Para mim, a resposta é cada vez mais clara. Quase todo problema emocional pode ser resumido num comportamento particular: É uma pessoa circulando e gritando:
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“‘Ame-me!’ – e isso é tudo. Ela se utiliza de milhões de manipulações diferentes para conquistar alguém que a ame.”
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UM ESTUDO SUECO
Quatro vezes o risco de morte prematura, caso o indivíduo esteja muito isolado e solitário.
Mais de 17.000 homens e mulheres com idades variando de 29 a 74 anos, foram estudados e monitorados durante seis anos. Os mais solitários e isolados expunham-se quase quarto vezes mais ao risco de morte prematura durante esse período.3
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ESTUDO DA DUKE UNIVERSITY
Pacientes de angiografia – os descasados e os que não têm um confidente íntimo – Taxa de mortalidade três vezes mais alta.
Um estudo realizado na Duke University pelo Dr. Redford Williams et al., pesquisou cerca de 1.400 homens e mulheres que se submeteram a angiografias coronárias, evidenciando bloqueios graves nas artérias. Depois de cinco anos, 50% dos não casados e que não possuíam nenhum confidente, estavam mortos. Eles tinham probabilidades acima de três vezes de morrer, em relação àqueles que eram casados ou tinham amigos íntimos, ou ambos.4
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O Toque Vitalizador é indispensável ao desenvolvimento de vários “sistemas fisiológicos”, e também ao estabelecimento saudável de relacionamentos amorosos.5
Tocar outra pessoa faz parte do amor. Amor e toque andam juntos.
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A IMPORTÂNCIA DO TOQUE
“Não podemos sobreviver ou viver com certo grau de saúde e conforto mental, quando não sentimos os toques. A perda total do senso de toque pode facilmente submergir-nos numa crise psicótica.”6 - Colton (1983, p. 20).
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Fatos Interessantes Sobre o Toque
· A pele é o maior sistema do corpo e seu primeiro instrumento de comunicação.
Há uma relação direta entre o desenvolvimento da ossatura das crianças e o volume de toques de amor que recebem.7 Uma criança de três anos privada da afeição maternal teve metade do crescimento e tamanho dos ossos em relação às outras crianças da mesma idade. 8
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Crianças enfermas têm maior probabilidade de sobrevivência quando amadas e tocadas regularmente.
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Privação de Amor
• Little (1965) descobriu que a “privação paternal” está associada à delinquência.
• Wadsworth (1976) constatou que a “privação emocional” é um confiável indicador futuro de criminalidade.
As crianças precisam ser muito amadas. Assim sendo, os problemas de criminalidade juvenil diminuem muito.
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“Requisitos Mínimos Diários”
- De quantos abraços necessitamos?
Amor, abraços e toques: De quantos abraços necessitamos? Os especialistas dizem que de quatro ou mais; dar e receber bastantes. Eles contribuem com a saúde. Abraços:
● elevam a imunidade corporal
● reduzem o estresse e conciliam o sono
● não são apenas agradáveis, mas necessários.
● podem aliviar a dor e a depressão
● tornam a pessoa mais saudável e feliz.
● reduz a pressão sanguínea
Uma esposa disse ao marido: “Meu lugar favorito é no envolvimento de seu abraço amoroso.” As crianças também sentem assim, bem como as vovós, os vovôs, as viúvas e os solteiros.
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Foto de gêmeas
O afetuoso abraço que resgatou a irmã gêmea.
Podem os abraços recuperar enfermos? Duas gêmeas recém-nascidas estavam separadas em incubadoras no hospital. Cria-se que uma não sobreviveria. Agindo contra a política do hospital, uma perspicaz enfermeira colocou a bebê doente com sua irmã numa só incubadora. Prontamente, a gêmea saudável estendeu seu bracinho e tocou a irmã enferma, abraçando-a carinhosamente. Os batimentos cardíacos da irmã doentia não apenas se estabilizaram, mas sua temperatura também se normalizou!
Ambas as bebês sobreviveram e se fortaleceram! Depois de irem do hospital para casa, continuaram a dormir juntas e abraçadas. Quando o hospital constatou o efeito positivo sobre as meninas, mudou sua política e agora coloca múltiplos juntos na mesma cama. Os abraços curam!9
Não nos esqueçamos de abraçar aqueles a quem amamos.
O Dr. Mark Katz, membro do L.A. Shanti’s Advisory Board, dá a receita do abraçamento: “Abraços e contatos físicos fazem a diferença no estado de espírito da pessoa, e podem ajudar em sua condição médica. O melhor de tudo é que os abraços não têm efeito colateral e não exigem visita médica. Recomendo, pelo menos, um abraço por dia.”
Porém, outros médicos e conselheiros de vida familiar recomendam muitos abraços mais do que simplesmente um. Eles fazem a diferença. Então, comece com um amplexo para cada pessoa que o necessite diariamente. Os abraços fazem parte da linguagem não-verbal do amor.
II. INTENCIONALIDADE
Vamos agora considerar um importante aspecto de ser uma pessoa amável. A palavra-chave é “intencionalidade”. Devem-se fazer planos para partilhar atos de amor com a família e outras pessoas.
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Amar é uma DECISÃO
Podemos escolher amar as pessoas de algumas maneiras especiais:
● Biscoitos para a vovó viúva que mora bem pertinho de nós.
● Jantar de Ações de Graças para um vizinho solteiro e irritadiço.
● Cuidar do nenê de Baby ocupada mãe solteira.
● Um passeio-surpresa para seu filho, levando-o a assistir o jogo de seu time favorito.
Todos esses atos são intencionais e requerem algum tipo de iniciativa. Nós decidimos, planejamos e agimos. Tudo é intencional e não acidental. Planeje o amor e o romance.
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O amor é INTENCIONAL
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O amor requer PLANEJAMENTO
O amor não apenas acontece! Atos de amor para com a família requerem planejamento. Mostrar amor a um membro solitário da igreja ou a um vizinho demanda um projeto. E para sua filha, planeje uma festa-surpresa ou uma recepção, fora da data de seu aniversário.
O romance também exige planejamento, a fim de colocar as intenções em ação. Decida, planeje. Quantos apreciam um romance ou momentos especiais com a família? Então, exercite sua criatividade. Faça algo divertido como “sequestrar” seu marido por um fim de semana. Isso o surpreenderá e acenderá uma chama na vida de seu esforçado esposo.
Um marido fez isso com sua esposa. Ele a “raptou” justamente no 25oaniversário de casamento e a levou a um lugar nas montanhas do Tennessee, num dia gélido e nevado de dezembro. Rosas estavam por toda parte na suíte. Uma banheira com água quente expelia vapor na varanda cercada de neve. A lareira crepitava no aposento. Música romântica tocava quando o casal o adentrava. Que momento! Ele não apenas aconteceu; foi planejado.
John falou sobre outro ato de amor intencional. Millie havia estado enferma durante dois anos. Finalmente ela ficou boa o suficiente para que John a pudesse levar numa viagem de negócios até o Chile e a Argentina. Depois do trabalho feito, John anunciou: “Agora vamos celebrar, comemorar sua vida. Você esteve tão doente. Até pensei que iria perdê-la. Esta viagem foi projetada para você, para mostrar-lhe quão grato sou a você e tê-la comigo.”
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Foto de Millie Comemorando a Vida nas Cataratas do Iguaçu.
“Vamos celebrar sua vida nas Cataratas do Iguaçu— as maiores quedas d’água do mundo – e nos hospedaremos no International Sheraton Hotel. Esse é o único hotel do lado argentino, de onde você poder contemplar as cataratas desde o quarto do hotel.” Como se não fosse suficiente essa dádiva de amor quando eles se registraram no hotel, ainda receberam a suíte presidencial. Mais tarde eles riram: “O presidente dos Estados Unidos não está aqui e deu-nos sua suíte.” Foi como outro dom do amor de Deus para a celebração da vida.
III. AMOR TRANSFORMACIONAL
Agora abordaremos outro aspecto do amor: o transformacional. Temos uma pergunta para você: : Devemos amar àqueles de quem não gostamos?
A Bíblia fala muito sobre o amor. João 15:12 nos diz: “que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.” Você acha fácil amar seu inimigo. As pessoas não pensam assim. Muitos de nós temos de orar sobre isso.
As Sagradas Escrituras têm muito a dizer sobre vários tipos de amor. Elas falam sobre o amor philia e o amor agape. O termo eros não é encontrado na Bíblia, mas ela o descreve em muitos de seus personagens. Definamos essas palavras:
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Há diferentes tipos de AMOR
● O amor EROS
Baseado na atratividade e no desejo de conquistar o ser amado, movido por interesse próprio.
O amor Eros é:
● fundamentado na atratividade e desejo pelo ser amado.
● tem bases no interesse próprio.
● uma atração romântica frequentemente acompanhada pela paixão e pelo sexo.
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· Amor PHILIA -- amizade
O amor Philia é:
● amor amistoso.
● um cálido amor físico e espiritual.
● um terno relacionamento entre cônjuges ou amigos.
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Há diferentes tipos de AMOR
O amor AGAPE ama, a despeito de quem seja o objeto amado.
É um amor generoso, abnegado e sem interesse próprio.
O amor Agape:
● mantém-se, a despeito de quem seja a pessoa querida ou da situação
● é destituído de interesses egoísticos
● sacrificar-se-á quando ninguém quer fazê-lo
● prossegue, mesmo quando não estão presentes sentimentos de amor ou retorno
● é guiado mais pela vontade do que pelas emoções
● sente absorvente dever de cuidar carinhosamente do ser amado
● é oferecido a quem necessite de cuidados
Esse amor provém de Deus para a humanidade. João 3:16 diz: “Deus amou o mundo de tal maneira...”
Quando pensamos nesses variados tipos de amor, ficamos impressionados com o plano de Deus para amarmos nosso próximo. Ele nos faz avaliar nossos hábitos e nos estimula a perguntar: “Será que necessito possuir um amor transformacional para ser uma pessoa mais amável?”
Leia comigo o que Jesus diz acerca do amor em João 15:12:
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TRANSFORMAÇÃO
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei.”
Algumas vezes temos dificuldades de amar outros como Jesus ama. Deparamos obstáculos em amar algumas pessoas, de qualquer modo! Não há meios de podermos amar como Jesus nos ama.
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TRANSFORMAÇÃO do amor centrado no ego para o amor altruísta.
Você já viu um deserto estéril? Dificilmente cresce alguma coisa ali, exceto uns poucos arbustos mirrados e cactos espinhosos. Isso ilustra a aridez de um amor egocentrado que pensa apenas em si mesmo. Por outro lado, você já visitou um jardim regado por fontes vivas, onde vicejam vegetação abundante e flores? Ele representa o amor altruísta, abnegado. Tal é o tipo de transformação que nossa vida pode sofrer, quando entramos em contato com a Fonte de todo amor.
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Amando o Detestável
Vamos continuar pensando na dificuldade de amar pessoas difíceis. Muitos deprimidos, desanimados ou sofredores estão em desespero. Alguns deles são membros de nossa família. Há neles dor emocional que parece não ter remédio que cure sua miséria. Foram apanhados numa impenetrável cadeia de circunstâncias. Sua ira e hostilidade internas para com os outros fervilham e entram em erupção facilmente. A esperança se perdeu, não há solução visível e a capacidade de enfrentamento tornou-se coisa do passado. Não há poder de recuperação: a morte é a melhor opção. Como podemos amar essa gente? Eis alguns estudos a considerar:
● O querido filho de Bill faleceu. Ele se encontra profundamente magoado, indignado e esmagado por depressão. O funeral terminou e Bill fechou-se em seus aposentos, recusando-se a sair, comer, banhar-se, pentear o cabelo ou falar com quem quer que seja. Por sua própria escolha, ficou prisioneiro de seu quarto.
● Ann, de 80 anjos, entregou-se sem nenhuma esperança de ser feliz. Ela repete com frequência: “Quero morrer.” Ela quer ser deixada em paz para dormir. Insiste em ficar nas sombras, recusa a maioria dos alimentos preparados para ela; apenas pede água. Suas habilidades motoras estão enfraquecendo e sua capacidade de andar torna-se muito dificultosa. Amiudadamente ela profere raivosos insultos aos que a cuidam e à família. Seu marido fica envolvido numa situação conjugal insolúvel. A dinâmica entre os dois parece impossível. Nenhum dos dois acha que suas necessidades básicas estão sendo supridas. Seus filhos e marido estão tentando prestar o melhor cuidado a ela. Dias, semanas, meses se passam. Uma vez ou outra ela diz: “Ele não me ama.”
● Após Tony sofrer um leve derrame, sua personalidade mudou de alguém terno e responsável pelos cuidados da família, para um pai confuso e hostil com seus próprios filhos e o filho de um velho casal. A família sempre fora unida, mas agora Tony os espanca. Ele dá telefonemas a seus parentes e mãe, torcendo as informações e acusando-os de coisas muito estranhas. Ele já não é o mesmo.
Pontos a considerar: Você continuaria a amar essas pessoas, mesmo que elas não lhe fossem boas? Qual é a sua responsabilidade cristã? Está essa gente clamando: “Por favor, me ame?” Quais são alguns atos de amor que poderiam fazer a diferença e iniciar um processo de cura emocional e até mesmo física?
Conheçamos agora o restante da história desses quarto casos
.
● No caso de Bill, seu sobrinho de 10 anos de idade foi até o quarto e lançou, chorando, seus braços ao redor do tio: “Você ainda tem a mim” e saiu logo em seguida. Imediatamente após, Bill saiu do quarto e se uniu à família, pedindo que lhe dessem um chá. Ele fora tocado pelo amor de seu jovem sobrinho. Foi o começo da recuperação de sua dor.
● Os filhos de Ann vieram até ela, certo dia, e assumiram a responsabilidade de cuidá-la. Nem fizeram caso de suas recusas por ajuda. As persianas foram abertas para deixar a luz solar penetrar. Eles lhe deram um demorado banho, lavaram seus cabelos e gentilmente a pentearam desfazendo os embaraços e modelando um penteado; cortaram as unhas dos pés e das mãos. Vestiram-na com um novo penhoar, todos rindo e divertindo-se. Serviram-lhe um novo cardápio e como uma rainha foi colocada na sala de estar para assistir à TV.
Mais tarde, naquele mesmo dia, seu marido sentou-se a seu lado, tomou-lhe a mão, disse-lhe quão bela ela estava e deu-lhe um beijo. Garantiu-lhe também que cuidaria melhor dela. Esse foi um de seus melhores dias e parecia haver encontrado o ponto de retorno do cativeiro para a cura. O amor a libertou de sua prisão auto-imposta.
Quando posta na cama por outro parente naquela véspera de Natal, Ann disse: “Nunca me esquecerei do que foi feito por mim hoje. De agora em diante, serei mais cooperativa e que me perdoem quando eu não for boazinha com vocês.”
● Os parentes de Tony e sua mãe sentiram muito no início e não sabiam como lidar com essa mudança de personalidade. Continuar amando Tony não era fácil após seus abusos verbais e acusações infundadas. Seu amor por ele foi descambando gradualmente para a agressividade e a ira. Enquanto o tempo passava, eles aprenderam que as vítimas de derrames, do Mal de Alzheimer e alguns pacientes enfartados, sofrem alterações no lobo frontal causando mudanças comportamentais. No lobo frontal são feitas e processadas. Finalmente a família começou a compreender melhor o que estava acontecendo na mente de Tony, e paulatinamente seus sentimentos prejudicados foram transformados em compaixão. Mesmo então, eles se comunicavam o Tony cuidadosamente.
Você já quis odiar uma pessoa – seu irmão, um companheiro de trabalho, seu pai ou colega de classe? Nesse caso, uma conversa consigo mesmo pode ser como esta:
“Como cristão, eu sei que deveria amá-lo(a). Sei que Jesus o(a) ama e morreu por ele(a), mas me tem sido mui difícil amá-lo(a). Nosso relacionamento é tenso demais. Jesus quer realmente que eu o(a) ame? Que passos devo dar para aprender a amá-lo(a) Segundo o amor agape?
De que modo posso amar como Jesus ama? Que devo fazer?”
Muitos de nós não sabemos como mudar nosso padrão de amor. Uma senhora orou: “Não posso amar como Jesus ama – de jeito nenhum! Há pessoas de quem eu nem mesmo gosto. Porém, começarei a orar para poder amar ______________. Senhor, ajuda-me a amar os outros.”
Há pessoas que precisam de nosso amor. “Uma estranha e irritadiça senhora em minha vizinhança; o velho com estranha personalidade na igreja; uma senhora, no trabalho, que encontra defeito em tudo o que eu faço; uma irmã que me acusa por qualquer coisa; meu exigente pai; aquela criança em minha classe com temperamento diferente; o odioso chefe no escritório; a garota da escola que é mesquinha e fere meus sentimentos – todos necessitam do meu amor.”
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TRANSFORMAÇÃO
Do Amor Egocêntrico Para o Amor Altruísta
Normalmente o amor é egoístico: Amarei por tanto tempo quanto as coisas correrem do meu jeito; não quero sofrer. Amo você se: não me magoar, concordar comigo e respeitar meus direitos e deixar-me agir como quero.
Leia mais em Mateus 5:44, sobre o que Jesus diz ser o amor: “Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.”
Eu digo: “Agora, Senhor, será que Tu queres dizer exatamente isso? Não é ir muito longe?” Jesus me diz: “Sim. Eu percorri esse caminho e você também pode. Eu o ajudarei.”
Vamos examinar alguns passos transformacionais rumo ao amor abnegado. Sairemos do amor egoístico rumo ao amor altruísta, para amar mesmo nossos inimigos.
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Passos da Transformação
Como podemos aprender a amar? Que passos devo dar para mudar do amor centrado em mim mesmo para o amor altruísta?
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Identifique o amor egocêntrico
Admita-o e confesse-o
Ore para que Deus remova essa tendência.
Passo 1
Identifique o espírito egocêntrico interior que o impede de amar. Quais destas identificações mantêm-no à distância e impede que você ame as outras pessoas como deveria?
__Porque estou amuado, furioso.
__Tenho amarguras e ressentimentos em meu coração
__Sinto-me rejeitado e desprezível
__Estou irritado com o comportamento de alguém
__Não creio ser necessário amar as pessoas que me cercam
__Sou cioso de meu tempo
__Quero seguir meu próprio caminho
__Meus sentimentos de superioridade impedem-me de amar
__Sinto que meus direitos foram desrespeitados
__Não quero perdoar
__Mantenho-me murmurando e reclamando contra os outros
__Só consigo ver-lhes os maus traços de caráter e nenhuma coisa boa
__Exijo perfeição dos outros
Passo 2
Admita e confesse seu amor egoístico a Deus. Sou raivoso e amargo. Tenho ressentimentos. Não gosto de algumas pessoas.
Passo 3
Ore para que Deus remova esse espírito ensimesmado. Escreva uma oração a Deus e fale-a em voz alta:
“Essa pessoa é parte de minha família, Senhor. Estou zangado com ela. Ela me causou problemas, entendeu-me mal e foi rude comigo. Estou perturbado. Como posso amar a quem fez isso comigo?
Senhor, por favor, tire de mim messes maus sentimentos. Afasta de mim a ira, a amargura e os sentimentos de injustiça e mágoas. Senhor, transforma-me para que eu ame essa pessoa, mesmo que não queira fazê-lo. Desejo ser mais semelhante a Ti e amar os que são desagradáveis. Não importa o que os outros me fizeram; eu quero amá-los. Submeto toda a minha vida a Ti. Dize-me o que fazer.”
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Rogue a Deus que lhe mostre o oposto do amor egocêntrico
Escolha o amor abnegado
Demonstre-o por atos afetuosos
Passo 4
Peça a Deus que lhe mostre qual é o oposto do amor egocêntrico:
Perdão
Bondade
Altruísmo
Palavras afetuosas
Aceitação
Perdoar aos outros os erros cometidos
Passo 5
Demonstre amor altruísta para com:
A sogra
A irmã dominadora
O marido exigente
O adolescente insolente e rebelde
A esposa infiel
O odioso chefe
O pai abusador
O amigo traiçoeiro
Passo 6
Agir em espírito de amor, mesmo quando você não o sente.
“Eles me magoaram novamente, mas levarei em consideração quem eles são e deixarei passar a ofensa. Compreendo que aquele que me ofendeu está suportando uma carga emocional como eu. Mas, Senhor, eu ainda não sinto realmente amor por ele.” E o Senhor diz: “Ponha-o em ação!” — apenas ame de todo jeito. Faça-o mediante atos amorosos.
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As Cinco Linguagens do Amor
• Palavras de afirmação
• Passar tempo juntos
• Presentes
• Serviço
• Toque físico
Gary Chapman identifica cinco linguagens do amor. Normalmente reconhecemos uma como sendo nossa mais forte linguagem de amor, o que significa o melhor para nós pessoalmente. Podemos, todavia, usar todos os cinco canais e outros mais para mostrar amor por alguém. Tente amar uma pessoa desagradável seguindo as cinco linguagens. Eis alguns exemplos:
● Afirmação (Expresse uma qualidade que você aprecia nela.)
● Tempo (Vamos almoçar juntos. Venha caminhar ou correr comigo.)
● Presentes (Quando estava fazendo compras, vi esse artigo e pensei em você. Essas flores ficarão muito bem em sua sala. Na loja deparei este livro em que você estava interessado)
● Serviço (É tarde. Permita-me ajudá-lo(a) a terminar o projeto.)
● Toque (gestos de aprovação, tapinhas no braço, um abraço [se apropriado]).
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Lição de Casa
Discuta com a família sobre que linguagens de amor devem ser usadas uns com os outros.
“Eu pessoalmente me sinto amado quando… ___________________________________.”
Na jornada rumo a amar alguém você necessita que o amor inclua:
● Perdão (Perdoe-me por não ter sido gentil quando…)
● Ouvir (O que está acontecendo com você? Estou preocupado. Sou sensível a isso.)
● Oração (Ore pedindo amor, reconciliação, o bem dos outros e relacionamentos mais firmes.)
● Compaixão (Demonstre empatia e simpatia. Demonstre preocupação com o problema de outrem.)
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Se amou uma vez, pode amar de novo...
Uma história real.
Ann e Robert se apaixonaram loucamente, estavam casados e tinham dois belos filhos; iam à igreja e trabalhavam pelos outros. Eram considerados o casal perfeito, mas um inimigo infiltrou-se em seu círculo íntimo de amor para do casal um trio. Dor—mágoa—palavras ferinas — cartas de outra mulher — longas viagens distantes do lar — mentiras — chamadas telefônicas secretas — comportamento censurável em casa. Quando o caso secreto de Robert foi descoberto, Ann magoou-se profundamente. Seu amor transformou-se em ira contra Robert e sua amante intrusa.. Queria separar-se. Queria enfrentá-lo. Ela não se conformava com esse mal em seu lar.
Em seus momentos de calma ela se dirigiu a Deus pedindo ajuda e acabou descobrindo Seu amor constante e imutável. Ann começou a estudar sobre o grande amor de Deus e seu coração foi tocado. Ela e centenas de outras pessoas oraram pelo arrependimento de Robert e seu retorno ao modo divino de casamento. Mais de dois anos se passaram quando um dia, seu comportamento luxurioso o pegou em cheio. O telefone tocou às 2h30 da manhã. “Ann, posso voltar para casa?”
Ann respeitosamente respondeu: “Eis a sua casa, sua cama e família. Você pode voltar.” Esse foi o primeiro passo na reconciliação. O adultério não foi tudo o que parecia ser, com seus desapontamentos, culpa e temor de perda da vida eternal. Ele iria para casa, para um novo começo com sua verdadeira esposa. Não foi fácil, mas ele conseguiu. Tentou amar Ann novamente e abandonou aquilo que parecia tão bom no começo, tinha amaríssimo sabor no final.
Meio sem jeito, Ann aceito a volta de Robert e tentou fazer o melhor para amá-lo novamente. É dito que uma vez que você tenha amado, pode amar novamente. Ela tentaria. Ann sabia que Deus amava Robert. Ela tentaria amá-lo também. Esse seria um amor intencional, por escolha, mas não com emoções no momento.
Chegou o dia em que Roberto foi totalmente convencido pelo Espírito Santo a fazer o que era reto à vista de Deus, e ele orou: “Cria em mim um coração novo. e renova dentro de mim um espírito inabalável.” Os passos seguintes foram dificultosos para Robert. Ele pediu a um pastor amigo para ser rebatizado. Verdadeiramente, Robert precisava de uma nova vida.
No dia de seu rebatismo, Robert postou-se diante da congregação e confessou: “Pequei contra meu Deus, minha esposa, minha família e minha igreja. Perdoem-me. Quero um novo começo com a ajuda e restauração do Senhor.” Todos choraram. Foram pronunciados os votos de recompromisso. Como na história do filho pródigo, houve uma festa. O errante voltou para casa. Que alegria houve em seu lar e na igreja!
Os milagres nunca cessam quando Deus houve o clamor do coração de um picador arrependido, disposto a renunciar aos caminhos pecaminosos e começar uma nova vida em Cristo. O que se segue foi uma das orações de Ann por amor.
Se você desejar, leia e faça juntamente com Ann esta oração de amor que ela escreveu:
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Oração (1)
Senhor, ensina-me a amar como Tu amas. Não posso fazê-lo por mim mesma. É-me impossível. Mas Tu podes dar-me esse amor e comunicá-lo através de mim. Conduze-me ao conhecimento da plenitude de alegria e paz, enquanto Teu Divino Espírito habita em mim.
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Oração (2)
Vem, Divino Espírito, Ilumina-me. Envolve-me. Que as ricas correntes do Teu divino e abnegado amor fluam continuamente através de mim para todas as pessoas, indistintamente. Amém.
IV. MAIS SOBRE O AMOR DE DEUS
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Aplicação
“Queridos filhos, não nos cansemos de dizer que amamos uns aos outros; Mostremo-lo realmente por nossas ações.” João 3:18 (Living Translation) “De fato e de verdade” NKJ.
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ATIVIDADE
Lembro-me de quanto vi o amor em ação…” Compartilhe.
O apresentador pode falar; os pequenos grupos também.
Perguntaram a Millie, num seminário, quando ela se lembrava de ter visto o amor em ação. Ela contou que estiveram enferma por longo tempo. Estando muito fraca, Millie tinha de usar uma bengala. Um dia ele precisou ir à mercearia para comprar alguns itens. Saiu da loja com alguns pacotes e estava lutando para levá-los até o automóvel. Nesse momento, sua bengala caiu ao chão. Millie não podia caminhar sem ela. Ela estava pelejando com os pacotes de artigos e olhava para sua bengala no solo, tentando decidir como resolver o problema. Uma van se aproximou e saiu dela uma jovem que apanhou a bengala e deu-a a Millie; transportou os pacotes até seu carro e então, com um aceno, voltou para a van. Apesar de ter sido um pequeno ato, esse era o amor em ação. O ato foi intencional. Que bênção para a compradora deficiente!
V. DIMENSÕES DO AMOR EM FAMÍLIA A CONSIDERAR
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Fatores a Considerar no Amor Familiar
O amor tem limites e fronteiras O amor é equilibrado Projete alvos para ser uma pessoa mais amável Encha a “Taça do Amor” O amor é curativo O amor intercede
O amor tem limites e fronteiras. Porque amo você, não posso permitir que assista a qualquer programa na TV, que fique fora de casa até tarde, visite certos amigos ou mesmo compre vídeos que seriam danosos à sua mente. Um filho, quando seu tempo de assistir TV foi limitado a bons programas, disse: “Eu gostaria que você não me amasse tanto, mamãe.”
O amor é equilibrado ou bem balanceado. Certa mãe leva seus filhos passear, um por vez, dedicando tempo especial a cada um deles. Essa é uma maneira de dizer: “Eu amo você” a cada filho. Essa mãe disse separadamente a cada um de seus cinco filhos: “Eu amo muito todos vocês, meus filhos. Mas se eu fosse amar algum de vocês um pouco mais, quem seria? Cada filho respondeu: “Eu!” Que maravilhoso testemunho de seus cuidados.
Encha a “taça do amor”. O amor preenche as necessidades emocionais. Replete a “taça de amor” das pessoas especiais de sua vida, afirmando, dando, abraçando, servindo, despendendo tempo com elas e ouvindo-as.
O amor é curativo. O Dr. Karl Menninger diz: “O amor cura tanto aqueles que o dão como os que o recebem.” A cura do amor é emocional e física.
O amor intercede. Certa esposa esperta percebeu que seu marido, um pastor, estava exausto e desanimado. Sabendo que o estresse é danoso à saúde e aos relacionamentos, Betty assumiu o problema. Ela encontrou o caderno de compromissos do marido e com cuidado adiou-os por uns poucos dias. Então fez arranjos para que ele se retirasse para uma área de acampamento, a fim de desfrutar algum descanso e relaxamento. Quando Betty contou os planos ao esposo, ele concordou, como a Bíblia diz: “Vinde repousar um pouco...” Por três dias ele ficou sozinho desfrutando a natureza e refletindo sobre sua vida e ministério, traçando novos objetivos para si mesmo. No quarto dia, Betty foi encontrá-lo e assim eles puderam usufruir algum tempo juntos. Essa foi a maneira de ela dizer: “Eu me preocupo com você. Eu o amo.”
John e Millie Youngberg compartilharam sua jornada de amor. Por quase três anos uma devastadora doença atingiu Millie, desafiando a ambos em seus limites.
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Foto de Millie e John quando ela ainda se tratava de câncer.
Millie contou: “Mal estávamos começando a gozar nossa vida de aposentados, quando um problema estomacal ocorreu e não queria passar. Fui diagnosticada como tendo úlcera estomacal, mas as medicações prescritas não funcionaram. As coisas pioraram. Foram feitos testes de laboratório e uma biópsia e um período de espera que parecia jamais terminar. Finalmente o relatório da patologia chegou da Clínica Mayo — Linfoma de Grandes Células B. Em outras palavras: câncer.
“Tentei tratamentos naturais, mas meu estômago não conseguia digerir suco de cenoura e beterraba. Começou o penoso tratamento de quimioterapia. Parecia que a químio me afetava inteiramente, deixando-me semimorta com incontroláveis tremores, hemorragias, vômitos quase diários, pneumonia e coágulos sanguíneos. Meu sistema imunológico ficava quase a zero muitas vezes e eu tinha desmaios, ataques contínuos de tosse, três infecções bacterianas simultâneas, febre de 40o C, cirurgias, remoção de metade do meu estômago, infecção viral e fratura femural, hérnia cirúrgica, transfusões de sangue, gripes, dores nas costas e mais. Eu era uma mulher muito doente.
“Durante 2002 e 2003 fiquei internada durante 83 dias. Perdi minha capacidade de andar, de segurar uma caneta; perdi 31 kg e minha audição se foi por três vezes. Também perdi os cabelos, a aptidão de cuidar de mim mesma de algum modo: tomar banho, vestir-me, alimentar-me, sair às compras e dirigir. Desapareceu até mesmo minha papada.
“Nesse tempo probante aprendi muito sobre o amor. Amigos e familiares oraram pedindo por minha vida. Os vizinhos traziam-me alimentos como os corvos fizeram com Elias. O pessoal da igreja orou sem cessar durante meses em meu favor, e enviou-me um grande cesto cheio de cartões de melhoras. Nossa família cobriu-me de amor, chamadas telefônicas e orações de nossos netos. O amor manteve-me na luta.
“Estou certa de que não estaria aqui se não fosse por eles, por minha equipe médica, por Deus e John. O amor me recuperou. John foi o próprio amor em ação durante todo o tempo de enfermidade.”
Em nosso Seminário de Compromisso de Casamento frequentemente perguntamos: “Quais são as diversas maneiras de dizer: “Eu amo você”? A resposta normalmente é: escrever cartas de amor, namorar de novo, levar a esposa para comer fora, dar-lhe flores ou chocolates, preparar o prato favorito do esposo, dar-lhe um presente-surpresa, levá-lo a jogos esportivos ou, melhor ainda, convidá-lo para um fim de semana inesperado.
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Millie na cadeira de rodas
Eu agora conheço muitos modos de dizer: “Eu amo você”:
● Sentado ao lado de minha cama no hospital, vigiando-me retornar dos efeitos da anestesia
● Dormindo na pequena cama ao meu lado no quarto hospitalar
● Lendo para mim durante horas
● Cuidando da orientação medicamentosa
● Lendo livros de medicina sobre o meu caso
● Aplicando em mim bolsas de gelo no meio da noite, quando eu estava com febre de 40 graus
● Ministrando tratamentos hidroterápicos duas vezes por dia
● Erguendo-me do chão após meus desmaios
● Lavando o recipiente de vômitos dia após dia
● Limpando, fazendo compras, cozinhando para mim
● Comprando camisolas e roupas fisioterápicas (Ele não é bom comprador de roupas para mulheres. Comprou-me tamanho 56, quando uso 42)
● Ele também dizia: “Eu amo você” para me encorajar. “Sua tosse está melhorando.” “Você está muito bem hoje” (quando eu não tinha um fio de cabelo na cabeça). “A febre cedeu.” “Você logo vai sair do hospital e ir para casa.”
Meu querido John me animava entregando-me cartões. Um desses cartões me foi entregue em 21 de dezembro de 2002 em nosso aniversário de casamento. Ele dizia:
“Minha mui amada Millie. Louvado seja Deus! Atingimos uma etapa importante em nossa vida – a mais difícil que enfrentamos em nossos 31 anos de casados. Mas chegamos até aqui e com a contínua bênção divina há a promessa de muitos mais anos tanto nesta vida como na futura. Obrigado por você ser uma companheira maravilhosa, criativa e interessante. Tenho profundas lembranças do dia em que unimos nossas vidas. Se eu tivesse outra vida para viver, faria tudo de novo!
Eis meu brinde à sua saúde e a muitos anos felizes juntos no futuro. E lembre-se: nós ainda temos três livros mais para escrever, uma viagem à Nova Zelândia e uma excursão ao redor do mundo com nossa milhagem porvindoura. Eu a amo de todo o meu coração. Seu marido John.”
O amor me curou. Meu amor por John, por Deus, pela família e amigos aprofundou-se. Qualquer pessoa com câncer ou doenças graves tem minha amorosa empatia. Estou cheia de amor e gratidão a Deus por Seu toque curador.
VI. AMOR — UM COMPONENTE ESPIRITUAL
Em Mateus 22:37-39 lemos: “Vocês devem amar ao Senhor seu Deus com todo o coração, com toda a alma e com todo o entendimento.” (The Clear Word Bible). Nossa oração é para que todos possamos amar nosso Deus ferventemente. E continua: “Esse é o primeiro e mais importante mandamento. E o outro é semelhante a esse. Amem e valorizem seu próximo tanto quanto valorizam a si mesmos.”
Leiam comigo Gálatas 5:22, 23, 25:
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“Mas o fruto do Espírito é: AMOR, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio...”
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“Quando o Espírito de Deus toma posse do coração, transforma a vida. Os pensamentos pecaminosos são afastados, renunciadas as más ações;
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“o amor, a humildade, a paz tomam o lugar da ira, da inveja e da contenda. A alegria substitui a tristeza, e o semblante reflete a luz do Céu.” 10
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O Amor é Incondicional
As boas novas foram que o marido de Kim, Steve, ganhou mais de um milhão de dólares na loteria. E então, inacreditavelmente, ganhou pela segunda vez: US$100.000. Eles ficaram livres das dívidas e podiam desfrutar uma vida extravagante e excitante, sem nenhum problema financeiro. As más novas eram que Kim estava tendo um caso extraconjugal. Ela queria o dinheiro do marido, mas não a ele. Ela contratou um mercenário por US$500 para matá-lo e deu-lhe US$ 25 adiantados. Quando contou seus planos por telefone ao amante, seu filho de 21 anos ouviu a conversa. Rapidamente a polícia algemou Kim e pô-la na prisão.
Surpreendentemente, Steve visitava Kim com frequência na prisão e tentou reduzir sua sentença. Todas as acusações foram retiradas por ele. Kim ficou atônita com a extraordinária preocupação de Steve. Seu amor incrível quebrantou-lhe o coração e tocou em algo dentro dela.
Kim começou a perceber o genuíno amor do marido. Ele simplesmente não desistiria dela. A moça entendeu que o seu caso extraconjugal era uma imitação barata e destrutiva do amor puro. . Como poderia abandonar Steve, que demonstrara incondicional amor por ela, a despeito de seus desvios? Como continuaria a ser infiel a Steve? Não podia e não queria. Kim foi intencional. Ela tomou a decisão. Ela amava verdadeiramente Steve e o desejava como marido por toda a vida.
Quando Kim saiu da prisão, Steve estava lá para dar-lhe boas-vindas ao lar. Chorando enquanto se lançava nos braços do marido, ela suplicou: “Por favor, nunca me deixe!”11
Começamos esta apresentação com a história de Rob, que fez um firme propósito: “Diga a alguém que você o ama. Esse alguém pode ser uma pessoa a quem você nunca disse isso, ou que já não o diz há muito tempo.” Um milagre aconteceu quando Rob disse aquelas palavras mágicas ao seu atônito pai. Na reunião de classe seguinte, Rob contou sua história afirmando que dissera tais palavras no momento exato, porque dois dias mais tarde seu pai ficou inconsciente por causa de um infarto e preso ao leito hospitalar. Posso eu tomar a mesma decisão agora?
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Um Compromisso de Amor
Diga “Eu amo você” a alguém que necessita ouvir essas palavras.
Amanhã pode ser muito tarde. Diga-o agora!
VII. APELO
Mark Finley fala do inexplicável amor incondicional de Deus por nós: “Amor incondicional é um amor que persevera a qualquer preço. Um amor que não depende de ser amado. Ele é o amor agape.
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Ilustração do incomparável amor de Jesus pelo pecador.
“Você nada pode fazer para que Deus o ame menos. Nossas ações não determinam Seu amor – O coração divino é que o faz. Quando Lhe voltamos as costas, Ele ainda nos ama. Quando rejeitamos Seu convite para segue-Lo, continua nos amando. Quando desobedecemos à Sua vontade, prossegue nos querendo bem. Nossas ações podem causar-lhe dor. Nossas escolhas erradias podem magoar Seu coração. Nossas más escolhas podem produzir-Lhe profundo sofrimento, mas nada que possamos fazer altera Seu amor imutável.
“Não posso desprezar esse amor. Tudo o que posso fazer é cair a Seus pés e agradecê-Lo para sempre por amar-me tanto.”12 Se você também quiser agradecer a Deus por Seu divino dom de amor, poderia pôr-se em pé agora?
Oração: Amorável Pai Celestial, agradecemos-Te pelo Teu infinito dom de amor através de Jesus, que tudo sacrificou por nós. Obrigado pelo milagre do Teu eterno amor por nós, embora não sejamos perfeitos. O Senhor nos ama de qualquer maneira. Agradecemos-Te por nunca nos desististe de nós, mesmo quando Te magoamos, aos outros ou a nós mesmos. Tu estás presente com Teus braços de amor, sustentando-nos em meio às nossas dores.
Pedimos-Te que nos ensines a alcançar maior amor incondicional, mesmo se as pessoas nos ofenderam ou não foram aquilo que desejávamos que fossem. Ajuda-nos a planejar atos de amor intencionais e implementá-los com nossa família e com as pessoas que necessitam encher suas taças de amor. E quando aprendemos a amar os outros como Tu nos amas, saberemos que o bumerangue do amor voltará para nós. Nós Te amamos, Em nome de Jesus oramos. Amém.
REFERÊNCIAS
Canfield, J., & Hansen, M. V. (Eds.). (1995). Chicken soup for the soul, (vol 2). Deerfield Beach, FL: Health Communications.
Dowling, C. G. (1999). The science of love. Life, 22, 38.
Foote, N. N. (1953). Love. Psychiatry, 16, 245-251.
Glasser, W. (1975). Reality therapy. New York: Harper & Row.
Gorenstein, E. (1982). Frontal love functions in psychopaths. Journal of Abnormal Psychology.
Hare, D., & McPherson, L. (1984). Psychopathy and perceptual asymmetry during verbal dichotic listening. Journal of Abnormal Psychology.
Hatfield, E., & Walster, G. W. (1978). A new look at love. Lantham, MA: University Press of America.
Hazo, R. G. (1967). The idea of love. New York: Praeger.
Jeffery, C. (1979). Punishment and deterrence: A psychobiological statement. In C. Jeffery (Ed.), Biology and crime. Beverly Hills, CA: Sage.
Kaplan, H. S. (1979). Disorders of sexual desire. New York: Simon & Schuster.
Lee, J. A. (1970). A typology of love. Unpublished thesis. University of Sussex.
Liebowitz, M. R. (1983). The chemistry of love. Boston: Little, Brown.
Little, A. (1965). Parental deprivation, separation and crime: A test on adolescent recidivists. British Journal of Criminology.
Lucas, B. (1984). Raainer Werner Fassbindrs’s “Berlin Alexanderplatz.” Magill’s Cinema Annual (New York City), 57-62.
McCord, W., & McCord, M. (1974). The psychopath. In G. Gamson & A. Modigliani (Eds.), Conceptions of social life. Boston: Little, Brown.
Miller, R. L., & Siegel, P. S. (1972). Loving a psychological approach. New York: Wiley.
Ornish, D. MD (1998). Love & survival. New York: HarperPerennial.
Reik, T. (1944). A psychologist’s look at love. New York: Rhineheart & Company, Inc.
Sternberg, R. J. (1986). A triangular theory of love. Phychological Review, 93, 119-135.
Notas Referenciais
1 Jack Canfield and Mark Victory Hansen (eds), Chicken Soup for the Soul, vol 2, pp. 46-48.
2 Source Unknown.
3 Ornish, pág. 44.
4 Dr. Redford Williams in Ornish, pág. 46.
5 J. L. Fosshage, “The Meanings of Touch in Psychoanalysis: A Time for Reassessment,” Psychoanalytic Inquiry, vol. 20, 2000, Nov. 9.
6 Colton (1983), pág. 20.
7 Patton and Gardner.
8 A. Montagu, The Human Significance of the Skin, 3rd edition (New York: Harper & Row, 1986).
9 Adapted from “A Sister’s Helping Hand,” Reader’s Digest, May 1996, págs. 155, 156.
10 The Desire of Ages, pág. 173.
11 Paraphrase of Mark Finley, Solid Ground (Hagerstown, Md.: Review and Herald), págs. 96, 97.
12 Idem, p. 97.
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