Testemunhar é Evangelizar

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ICT: O testemunho de João Batista a respeito de Jesus como Messias Salvador, levou a André e outro seu discípulo a se tronarem discípulos de Jesus e também testemunharam igualmente alcançando mais seguidores. Tese: Alguém nos testemunhou a respeito de Jesus como Messias Salvador, levando-nos a um encontro com Cristo e agora nós testemunharemos igualmente alcançando mais seguidores. PB: Missional PE: Animar e estimular a igreja, lembrando-a que alguém um dia nos testemunhou e nos conduziu a Cristo e assim devemos proceder, entendo-nos com missionários evangelizadores. Divisão: - O Salvador é anunciado (v. 29-31) - O Salvador é testemunhado (v. 32-34) - Enviando perdidos ao encontro com o Salvador (v. 35-37) - O encontro com o Salvador (v. 38-39) - Missão evangelizar (v. 40-42)

Notes
Transcript

Introdução

Tem coisas que a gente precisa e procura encontrar soluções para as mais diversas necessidades que possamos ter. Por exemplo, se seu celular quebrar, você provavelmente irá em busca de um novo e fará uma pesquisa não só de preço, mas também de benefícios que ele possa te dar, dentro do seu orçamento.
O mesmo ocorre para serviços. Por exemplo, seu carro quebrou, então você vai atrás de um mecânico ou oficina mecânica. Mas o bom mesmo é quando somos assistidos na seleção e escolha. Quando alguém indica o produto ou serviço, porque ela conhece ou tem ou já teve e usou, etc.
Por outro lado, aquele que vende alguma coisa ou presta serviço, normalmente procura saber se seus clientes ficaram satisfeitos e em caso positivo, lhe pedem indicação, pois entre o boca a boca e a propaganda, vale mais a indicação.
No caso aqui relatado na Bíblia, não se trata de nada comercial, mas em princípio fala de uma necessidade que é comum a todo ser humano: a reconciliação com Deus.
Muitos de nós conhecemos bem o plano de salvação. Que tendo nossos primeiros pais (Adão e Eva) caídos na tentação de ser como Deus, desobedecendo ao Criador, trouxe à realidade da criação o pecado para si e para tudo que foi sujeito debaixo da autoridade que Deus tinha dado a eles, ou seja, toda a criação. Pronto. O pecado adentrou na criação divina.
E aí sabemos que sendo Deus justo, não poderia passar pano nessa sujeira sem que houvesse responsabilização, pois Deus nos fez livres, porém igualmente responsáveis por nossos atos.
É o famoso relato de Adão e Eva que em certo sentido, também é o relato individual de cada um de nós, certo? A história da queda, também é a nossa história.
Deus anunciou um meio de salvação que hoje sabemos que se encontra unicamente na pessoa e obra vicária de Jesus Cristo. Mas lá nos primórdios, a humanidade recebeu de alguma forma essa promessa, porém da forma que lhes era possível captar e entender. E começaram a expressar seu clamor por salvação, na tentativa de aplacar a ira divina, com ofertas de produtos agrícolas, com sacrifícios de animais e também até de seres humanos.
Sabemos disso, inclusive, por causa de todo conhecimento acumulado no tempo, em especial as contribuições da historiografia, arqueologia, antropologia e essas áreas afins do saber humano. A cada nova descoberta é que ficamos sabendo que lá nos primórdios da sociedade, muitos povos faziam seus sacrifícios.
O povo de Israel, formado a partir de seu patriarca Abraão, não era diferente nesse sentido. Também praticava seus sacrifícios. Mas por ter sido povo escolhido ou eleito por Deus, então o significado do sacrifício é totalmente diferente do praticado pelos outros povos. É como se Israel estivesse pregando apologeticamente às nações vizinhas, dizendo a elas como agradar a Deus apesar do pecado.
E se lemos a Bíblia direitinho e assistimos aos cultos, participando da Escola Bíblica e cultos doutrinários, saberemos que dentre os sacrifícios praticados por Israel no Antigo Testamento encontramos a figura do cordeiro em destaque.
Vemos, por exemplo, quando Abraão levou Isaque para ser sacrificado, e o coitado do menino pergunta ao pai mais ou menos assim: “Pai, já temos o fogo e a lenha, mas cadê o cordeiro para o sacrifício?”. O menino Isaque não sabia, mas Deus tinha ordenado a Abraão que sacrificasse o próprio filho.
A gente pode até se escandalizar, mas como disse, outros povos faziam sacrifícios humanos, inclusive de seus próprios filhos, lembrando que Abraão era filho de Terá, que era de Ur dos Caldeus, nascido e criado entre um povo pagão que adorava muitos deuses.
Mas é aí que pedagogicamente Deus fala para Abraão, e pra gente hoje, que apesar de nossa condição, Ele, por amor, deseja restabelecer comunhão plena conosco, substituindo o nosso sacrifício e oferta pelo seu sacrifício e oferta. Mas até que chegasse a plenitude dos tempos, o coitado do cordeiro foi o meio pelo qual essa promessa fi comunicada.
Aí depois a gente vê o cordeiro pascal com a saída de Israel do Egito, onde se encontravam cativos e naquela instituição da Páscoa Judaica, por meio do sacrifício desse cordeiro, o povo passou de cativo a liberto, de escravo a livre.
Depois com a instituição de leis, normas e preceitos, a figura do cordeiro novamente entra em cena, sendo dois deles diariamente sacrificados no templo.
E com o advento do tempo profético, Isaías prenuncia a vinda de Cristo e o assemelha a um cordeiro levado ao matadouro.

O Salvador é anunciado (v. 29-31)

Olha só! Passamos muito rápido pela história da criação, queda e promessa de redenção em que a figura sacrificial do cordeiro, para os judeus, traria paz, reconciliação e aplacaria a ira divina da qual a humanidade é alvo.
Então podemos entender bem o universo cultural e imaginário do povo judeu em referência ao cordeiro sacrificial. E é assim que Jesus foi mencionado por João Batista.
João 1.29 NAA
29 No dia seguinte, vendo que Jesus vinha em sua direção, João disse: — Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!
Fazendo um rápido parênteses, temos aqui dois Joões, o Batista e o autor deste evangelho, que se autointitulou o discípulo amado. Só para não confundirmos, certo?
E retomando um pouco do contexto, o Batista era primo de Jesus. Preguei aqui no primeiro domingo de dezembro sobre João Batista e o seu batismo. Discorri aqui que esse João era uma pessoa bem peculiar cheio de atitudes bem controversas, pois ele pregava no deserto ao invés nas sinagogas e ele batizava não só os prosélitos, ou seja, aqueles que não eram, porém se convertiam ao judaísmo, mas também os próprios judeus. E sua pregação chamou muita atenção, ao ponto de muitos fariseus e saduceus (a nata da sociedade judaica) virem ao seu batismo.
Sua mensagem era excêntrica a seu tempo, mas o que João Batista estava fazendo de fato era cumprindo a promessa de Deus dada aos profetas que disseram que à frente do Messias, viria alguém endireitando o seu caminho, como um arauto que anuncia a chegada do Rei e de seu reinado.
Por isso seu batismo era de arrependimento. Ele estava dizendo as pessoas, incluindo seus irmãos judeus, que havia a necessidade de se arrependerem e aqueles que assim se reconheciam como pecadores arrependidos eram convidados a ser batizado em água, mas ele também dizia que aquele que vem depois dele, batizaria com o Espírito e com fogo. Ou seja, transformaria a essência de uma pessoa.
Por isso, João, não o Batista, mas o discípulo amado, relatou que o Batista disse:
João 1.30–31 NAA
30 Este é aquele a respeito de quem eu falava, quando disse: “Depois de mim vem um homem que é mais importante do que eu, porque já existia antes de mim.” 31 Eu mesmo não o conhecia, mas vim batizando com água a fim de que ele fosse manifestado a Israel.
Apesar de Jesus ser o seu primo e já possivelmente haver uma indicação de que ele era o Messias, ainda assim haveria de ser confirmado, pois o Batista mesmo disse que não sabia quem era o Cristo, provavelmente no sentido de dizer que não tinha plena certeza.
Mas quando Jesus veio na sua direção para ser batizado, ele o apontou e chamou a atenção de todos para Jesus, declarando-o não como apenas um cordeiro sacrificial, mas como o Cordeiro de Deus. Não era mais o nosso sacrifício, mas o do próprio Deus.
João, o discípulo amado, quando escreveu seu evangelho, omitiu muitas informações, pois quando escreveu, já se tinha conhecimento dos outros evangelhos, chamados sinóticos, de Mateus, Marcos e Lucas.
E nestes evangelhos sinóticos encontramos detalhes desse batismo de Jesus, em que o Batista até cogitou não realizar o batismo em Cristo, dizendo que ele é quem deveria ser batizado por Jesus, mas o Senhor insiste e diz a ele sobre a necessidade de cumprir a vontade do Pai.

O Salvador é testemunhado (v. 32-34)

O discípulo amado só relata, desse momento, a descida do Espírito Santo como uma pomba sobre Jesus. E assim foi que o Batista testemunhou a Jesus como o Cristo, pois foi dessa forma que Deus havia revelado a ele como seria confirmado aquele que seria o ungido do Senhor, o que batiza com o Espírito Santo.
João Batista anunciou Jesus como o cordeiro substituto, o pascal libertador, o que tira o pecado do mundo, ou seja, não só de Israel, mas de todo aquele arrependido que crer nele, o cumprimento da promessa salvífica.
Ele não só anuncia, mas testemunha, porque a ele foi revelado o que ocorreria para confirmação de quem seria o Cristo e ele presenciou esse maravilhoso feito. Deve ter sido uma experiência extasiante. Você de alguma forma já ter um recado de Deus a respeito de algo que ainda testemunhará, sem saber quando, e então testemunhar o fato… Sem dúvidas, algo sensacional.
João agora não era só uma pessoa de discurso, um mestre, um propagador da mensagem de arrependimento, mas após o encontro com Jesus, confirmado como o Cristo, passou a ser uma testemunha.
Todos nós que já tivemos um verdadeiro encontro com o Senhor Jesus, fomos por ele transformados e nos encontramos como suas testemunhas. Testemunhamos que ele é pelo que ele fez e faz em nossas vidas.

Enviando perdidos ao encontro com o Salvador (v. 35-37)

O Batista teve seu encontro com o Senhor e agora chama a atenção para ele. João era como um digital influencer. Sei que a comparação é pitoresca, mas o que quero comparar é que assim como um influencer hoje tem muitos supostos “seguidores” e sua fala tem alcance relevante, João possuía genuinamente seguidores, pessoas que o admiravam e o seguiam como um mestre, acolhiam o seu discurso e seguiam suas orientações e recomendações.
João possuía relevância naquela rede social primitiva. E tão verdade é, que ele chegou a chamar a atenção de fariseus, saduceus e do Tetrarca Herodes Antipas que chegou a ordenar a sua decapitação.
E o que acontece depois que João Batista alcança a tantos seguidores? Ele simplesmente os conduz a Jesus.
João 1.35–37 NAA
35 No dia seguinte, João estava outra vez na companhia de dois dos seus discípulos 36 e, vendo Jesus passar, disse: — Eis o Cordeiro de Deus! 37 Os dois discípulos, ouvindo-o dizer isso, seguiram Jesus.
Ora! Aquele a quem admiravam, o tinham como mestre, ouviam atentamente a seus ensinamentos e criam no que ele anunciava, ou seja, a vinda do Messias, e agora o vêem dizer “olha ali a quem eu sempre vim falando e anunciando! Ele é maior do que eu! Eu estou aqui por causa dele! Eu servi a vocês para que vocês o recebessem!”.
Então, nada mais natural que agora a atenção se volte para Cristo. “Convém que ele cresça e que eu diminua”.
Por mais insignificantes que sejamos, sempre teremos alguém numa relação conosco que nos admira ou admira algo que façamos.
Seja um ofício que fazemos bem feito e somos requisitados, seja um dom de realizar algumas coisas muito bonitas como cantar ou pintar ou atuar, seja na relação familiar entre pais e filhos, enfim, em nossas relações haverá tanto a quem admiramos em algo quanto alguém reciprocamente neste sentido nos admirando.
No Instagram então… Quando expomos nossas virtudes e às vezes nossos vícios também, alcançamos seguidores e há aqueles que buscam mais e mais com a finalidade de quem sabe se tornar relevante naquela rede social e começar a faturar uma grana, certo?
Como o negócio de João era obedecer a Deus, certa vez , o Senhor o ordenou que fosse pregar no deserto. Não foi ideia do Batista. Ele não teve um insight e criou uma ideia. Assim como um dom que recebemos de Deus, João recebeu uma mensagem a ser pregada com a finalidade de conduzir pessoas perdidas para o caminho de salvação.
Jesus entra em cena e João começa a perder seguidores. Talvez perder não seja a melhor colocação, afinal de contas foi para isso que ele ganhou seguidores, certo? Para conduzi-los à salvação, e a salvação só há em Cristo Jesus.
Dois de seus discípulos resolveram seguir Jesus. Não podemos perder de vista que aparentemente pelo que lemos neste relato, Jesus não havia feito nada que chamasse a atenção, mas essa atenção foi desviada para ele por João.
Se estamos diante de pessoas perdidas, necessitando de um encontro com Cristo, nos relacionando com elas, então precisamos tomar aquilo que é admirável em nós, aquilo que por alguma razão chamou a atenção de pessoas para nós e agora apontar para Jesus, conduzindo a atenção destas pessoas para Cristo, dizendo, ou melhor, testemunhando que ele é o Cordeiro e Filho de Deus.
Testemunhamos quando contamos fatos em que participamos. Contamos nossa história ou parte dela. Testemunhar é trazer a verdade à tona, mas não como discurso, pois estamos revelando partes de nossas vidas.
E às vezes imaginamos que testemunhar a Cristo é falar daquilo que é virtuoso e belo em nós, mas na verdade, testemunhar a Cristo é revelar nossa dependência, nossa fraqueza e que apesar de quem somos, Ele nos ama e nos transforma.

O encontro com o Salvador (v. 38-39)

João 1.37–39 NAA
37 Os dois discípulos, ouvindo-o dizer isso, seguiram Jesus. 38 E Jesus, voltando-se e vendo que o seguiam, disse-lhes: — O que vocês estão procurando? Eles disseram: — Rabi (que quer dizer “Mestre”), onde o senhor mora? 39 Jesus respondeu: — Venham ver! Então eles foram, viram onde Jesus estava morando e ficaram com ele aquele dia. Eram mais ou menos quatro horas da tarde.
Quando verdadeiramente testemunhamos a Jesus como o Cristo, abre-se uma janela de oportunidade para um encontro. Assim como tivemos o nosso, agora é a vez daqueles que nos vê testemunhar, ter o seu encontro, pois para alguns será despertado o desejo de conhecer a Jesus.
É importante dizer isso. Dizer que não se trata de fórmula mágica em que basta testemunhar verdadeiramente e pronto, mais um pra conta do encontro com Cristo. Porém, sim, as pessoas despertam interesse por aquilo que se identificam. Não à toa reality shows deram tão certo, assim como influenciadores digitais possuem tantos seguidores por apenas mostrarem parte de seu dia-a-dia.
Quando mostramos quem somos e o que Jesus faz com nosso ser, muito olhinho brilhará e vai querer também esse encontro ou conhecer melhor a Cristo. Alguns levam na marra para um encontro com o Senhor. Não vou dizer que ao fim não dê certo, porque Deus é soberano e pode fazer de nosso mal um bem, mas que o meio e a forma não é a recomendação bíblica. Então que possamos conduzir pessoas a Cristo pelo testemunho, certo?
Mas o momento do encontro de uma forma ou de outra quando de fato ocorre, ou seja, quando após se despertar o desejo de conhecer Jesus, ele não ignorará nosso interesse genuíno e se voltará para nós e nos confrontará.
Ainda que sendo Deus, nos conhecendo profundamente, assim como em Gênesis, no relato da queda, o Senhor já sabendo do ocorrido, questiona o que aconteceu, assim como também eu, como pai, quando meus filhos bem pequenos trelavam e eu sabendo o que fizeram, perguntava pra ouvir deles mesmos o que fizeram, Jesus volta-se para os discípulos do Batista e pergunta a eles o que estão procurando ao segui-lo.
Os discípulos de João ao dizer que queriam saber onde morava Jesus, quiseram expressar o desejo de conhecer mais intimamente a ele. Quem sabe receber um convite qualquer dia desses, mas Jesus demonstra uma disponibilidade tal que de imediato já responde: “Venham ver!”.
Isso é algo da qual podemos testemunhar, que Jesus está sempre disponível para aqueles que o verdadeiramente buscam para uma maior intimidade.

Missão evangelizar (v. 40-42)

João 1.40–42 NAA
40 André, o irmão de Simão Pedro, era um dos dois que tinham ouvido o testemunho de João e seguido Jesus. 41 Ele encontrou primeiro o seu próprio irmão, Simão, a quem disse: — Achamos o Messias! (“Messias” quer dizer “Cristo”.) 42 E o levou a Jesus. Jesus olhou para ele e disse: — Você é Simão, filho de João, mas agora será chamado Cefas. (“Cefas” quer dizer “Pedro”.)
Finalmente temos a revelação do nome de um dos discípulos de João Batista que se tornou agora seguidor de Jesus: o André.
Apesar do autor João não revelar o nome do outro discípulo, muitos estudiosos das escrituras alegam ser o próprio João, o discípulo amado. E uma das razões para se alegar isso é, por exemplo, a exatidão no versículo 39 quando ele diz que eram mais ou menos quatro da tarde ou a hora décima em outras traduções.
Apenas uma testemunha poderia ter a certeza e precisão da hora. Pense naquele momento marcante em sua vida… Muito provavelmente você possui detalhes em sua memória e ao contar o fato, o pode fazer com riqueza desses detalhes.
Mas isso é apenas curiosidade, pois o que importa aqui é que os primeiros discípulos de Jesus são apresentados. Eles dois são os precursores dos demais e de nós também.
E é observando-os que enxergamos já o protótipo da igreja do nosso Senhor Jesus. Nós, como sua igreja, desejamos anunciar e trazer almas para o reino de Cristo.
André foi até seu irmão e disse que achou o Messias. Nessa fala, nos é revelado que eles estavam em busca e ansiavam por encontrar a Cristo.
Ainda em clima de ano novo, ou seja, de um novo ciclo, onde fizemos uma retrospectiva de nosso 2022 (ou pelo menos boa parte deve ter feito essa reflexão), pensando agora no 2023, que possamos aproveitar que essa comunidade possui excelentes ferramentas de apresentação e encontros com Cristo bem definidos como a Olimpíada Jovem, Cursilhos e Lado a Lado para delas nos utilizarmos.
Não somente claro dessas ferramentas, mas sobretudo que nossa vida seja um testemunho. Que possamos convidar mais pessoas para estarmos juntos com Cristo.
Lendo diversos comentaristas bíblicos, alguns apontam o André como alguém de relevância, que apesar de seu quase anonimato bíblico foi ele o elo de Pedro a Jesus.
Para a felicidade de Pedro, André não se manteve calado. Que possamos aprender com André que se de fato tivemos um encontro maravilhoso com Jesus, então nosso coração deve arder por nossos queridos também terem esse encontro.
Lembrando que muitas pessoas não dão ouvidos a um sermão bem feito e discursado com excelente eloquência, de igual forma a um vídeo ou filme de roteiro e cenas bem feitas e aclamadas, mas com certeza dariam ouvidos a um amigo, a uma amiga.
Seja você um André, assim como um dia meu irmão Marcelo após ter encontrado a Cristo, me levou também até nosso Senhor que me deu nova vida que faz todo o sentido de ser vivida.
Que Deus nos abençoe e possamos abençoar a outros!
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