Um encontro com Jesus- (2) a mulher samaritâna

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Introdução

Evangelho de Mateus (XXX. As ameaças de juízo sobre Jerusalém, o mundo e a comunidade, 24:1–25.46)
XXX. AS AMEAÇAS DE JUÍZO SOBREJERUSALÉM, O MUNDO E A COMUNIDADE, 24:1–25:46(Mc 13:1–37; Lc 21:5–36)Observação preliminarApós a palavra de juízo contra os fariseus segue agora o anúncio de juízo sobre Jerusalém, o mundo e a comunidade. Estas palavras de juízo Jesus dirige aos discípulos, motivo pelo qual foram ditas em confiança, num círculo de amigos.1. A preparação, 24:1–3Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo.Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra, que não seja derrubada.No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas cousas, e que sinal haverá da tua vinda (ou melhor, da volta) e da consumação (= do fim) do século.Jesus retira-se do templo e sai com os discípulos até o monte das Oliveiras. De agora em diante não entrará mais nele. Tudo transcorre como realização de uma visão do profeta Ezequiel. Ele vê como a glória do Senhor abandona a cidade de Jerusalém e o templo, mais precisamente em direção do monte das Oliveiras [Ez 8:4–6]. Essa visão de Ezequiel cumpre-se agora na história. O Senhor se afasta do templo, de Jerusalém, subindo o monte das Oliveiras de maneira exteriormente despercebida. Não obstante, é a glória do Senhor que se retira do templo, deixando-o atrás de si vazio e sem importância.Após ter chegado ao monte das Oliveiras, o Senhor lançou mais um último olhar sobre a pobre Jerusalém. Era como se não pudesse seguir adiante, como se lhe fosse impossível prosseguir além do topo do monte. Sentou-se na encosta daquele lado, de frente para o templo. Talvez o sol esteja se pondo, talvez já tenha desaparecido. Assim estava ele, sentado ali ao entardecer, o olhar preso à cidade amada, ao templo tantas vezes saudado e bendito, ao local sagrado que lhe fora o mais caro do mundo, mas que agora via encaminhar-se para o juízo. Esses sentimentos o moviam naquele momento. Dessa maneira ele se tornou o grande vidente dos juízos futuros de Deus. Mas essa previsão ele queria deixar, nos traços essenciais, como legado à sua comunidade.Diante da cidade sagrada e do templo, sobre os quais caía a noite, ele queria transmitir aos seus discípulos as linhas principais dos juízos vindouros. É nesse instante que ele pronuncia a grande palavra: Aqui não ficará pedra sobre pedra; tudo será destruído.Consternados e amedrontados os discípulos o perguntam: Quando isso acontecerá, e qual será o sinal desses acontecimentos?A resposta do Senhor dá clareza à indagação dos discípulos. Inicialmente ele descreve os acontecimentos gerais que precedem a destruição de Jerusalém (a saber, a perseguição da comunidade). A seguir ele relata a própria destruição de Jerusalém e, finalmente, fala do fim do mundo.
Ilustração
1.Jesus pede água a mulher
a.incomoda a mulher
2. Jesus salva com a veradade
a
Ponto 3
Conclusão
Anotações
Expositivo: Quais coisas são ou foram como
Várias perguntas foram feitas
Evangelho de Mateus XXX. As ameaças de juízo sobre Jerusalém, o mundo e a comunidade, 24:1–25.46

XXX. AS AMEAÇAS DE JUÍZO SOBRE

JERUSALÉM, O MUNDO E A COMUNIDADE, 24:1–25:46

(Mc 13:1–37; Lc 21:5–36)

Observação preliminar

Após a palavra de juízo contra os fariseus segue agora o anúncio de juízo sobre Jerusalém, o mundo e a comunidade. Estas palavras de juízo Jesus dirige aos discípulos, motivo pelo qual foram ditas em confiança, num círculo de amigos.

1. A preparação, 24:1–3

Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo.

Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra, que não seja derrubada.

No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas cousas, e que sinal haverá da tua vinda (ou melhor, da volta) e da consumação (= do fim) do século.

Jesus retira-se do templo e sai com os discípulos até o monte das Oliveiras. De agora em diante não entrará mais nele. Tudo transcorre como realização de uma visão do profeta Ezequiel. Ele vê como a glória do Senhor abandona a cidade de Jerusalém e o templo, mais precisamente em direção do monte das Oliveiras [Ez 8:4–6]. Essa visão de Ezequiel cumpre-se agora na história. O Senhor se afasta do templo, de Jerusalém, subindo o monte das Oliveiras de maneira exteriormente despercebida. Não obstante, é a glória do Senhor que se retira do templo, deixando-o atrás de si vazio e sem importância.

Após ter chegado ao monte das Oliveiras, o Senhor lançou mais um último olhar sobre a pobre Jerusalém. Era como se não pudesse seguir adiante, como se lhe fosse impossível prosseguir além do topo do monte. Sentou-se na encosta daquele lado, de frente para o templo. Talvez o sol esteja se pondo, talvez já tenha desaparecido. Assim estava ele, sentado ali ao entardecer, o olhar preso à cidade amada, ao templo tantas vezes saudado e bendito, ao local sagrado que lhe fora o mais caro do mundo, mas que agora via encaminhar-se para o juízo. Esses sentimentos o moviam naquele momento. Dessa maneira ele se tornou o grande vidente dos juízos futuros de Deus. Mas essa previsão ele queria deixar, nos traços essenciais, como legado à sua comunidade.

Diante da cidade sagrada e do templo, sobre os quais caía a noite, ele queria transmitir aos seus discípulos as linhas principais dos juízos vindouros. É nesse instante que ele pronuncia a grande palavra: Aqui não ficará pedra sobre pedra; tudo será destruído.

Consternados e amedrontados os discípulos o perguntam: Quando isso acontecerá, e qual será o sinal desses acontecimentos?

A resposta do Senhor dá clareza à indagação dos discípulos. Inicialmente ele descreve os acontecimentos gerais que precedem a destruição de Jerusalém (a saber, a perseguição da comunidade). A seguir ele relata a própria destruição de Jerusalém e, finalmente, fala do fim do mundo.

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