A vitória do bem

Romanos 12.17-21 “Não paguem a ninguém mal por mal; procurem fazer o bem diante de todos. Se possível, no que depender de vocês, vivam em paz com todas as pessoas. Meus amados, não façam justiça com as próprias mãos, mas deem lugar à ira de Deus, pois está escrito: “A mim pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor.” Façam o contrário: “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber; porque, fazendo isto, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele.” Não se deixe vencer pelo mal, mas vença o mal com o bem.”

Introdução

O QUE VOCÊ QUALIFICA COMO MAL?

A vitória do bem não está em apenas não retribuir o mal, mas fazer o bem mesmo quando o mal nos é oferecido.

Apenas não fazer o mal não reflete o poder da graça. A graça é a rebeldia do bem contra a justiça humana. Precisamos suberverter nossa realidade. Assim o texto começou (Rm. 12.2) .

Não retaliar - Afirmar a virtude da Fé

Retaliar é buscar uma forma de justiça na compensação.

O mal te conceder o direito de fazer o mal.

Isso significa agir com a mesma qualidade moral daquele que te prejudicou.

Agir de acordo com valores aprováveis diante de todos.

Agir afirmando os valores que a fé te inspira.

Todo erro, ofensa, injúria cometidos contra você se tornam uma oportunidade de afirmar os valores que te movem

Não criar conflitos desnecessários - Promova a paz

Mateus 5.9 “— Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.”

Ao invés de gastar tempo, atenção e energia alimentando contendas, devemos dedicar mais a reproduzir a obra de Jesus:

2Coríntios 5.19 “a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não levando em conta os pecados dos seres humanos e nos confiando a palavra da reconciliação.”

“Se depender de vocês...”

Não basta apenas fugir de brigas, mas restaurar a paz onde há conflito.

Não busquem vingança - Confie a Deus a justiça

Isso não seria apenas evitar o mal? Onde está o agir com o bem?

Vencer a carne abrindo espaço para o agir de Deus

Oferecer ao inimigo a misericórdia que nos foi negada

Conclusão

“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.” Martin Luther King