Aonde está a ARCA QUE TE MANDEI CONSTRUIR?

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Transcript

Mateus 24:36-50

Introdução
Meditações no Evangelho de Mateus Os Dias Anteriores à Segunda Vinda; Recomendação à Vigilância (Leia Mateus 24.36–51)

O mundo não terá sido convertido quando Cristo voltar. Será encontrado nas mesmas condições em que estava no dia do Dilúvio. Quando veio o Dilúvio, os homens estavam comendo e bebendo, casando-se e dando-se em casamento, absorvidos em suas atividades mundanas e inteiramente surdos às repetidas advertências feitas por Noé. Não acreditavam na possibilidade de um Dilúvio. Recusavam-se a crer que houvesse algum perigo. No entanto, subitamente veio o Dilúvio “e os levou a todos”. Todos que não se encontravam com Noé, no interior da arca, pereceram. Todos foram varridos, de uma vez e para sempre, sem perdão, não convertidos, despreparados para o encontro com Deus. E nosso Senhor diz que “assim será também a vinda do Filho do Homem”.

I. COMO NOS DIAS DE NOÉ (Mateus 24:36-39)
Os dias de NOÉ o povo estava entretidos em suas vidas, festas, casamentos, e todos os deleites da vida, ou seja todos estavam dispersos, Noé anunciou o diluvio, pregou sobre a destruição, e somente sua familia foi digna de entrar na arca.
Noé seguiu exatamente as orientações, primeiro NOÉ acredito no que foi dito pra ele quanto a destruição vindora, Noé obedeceu e preparou tudo conforme as orientações que receberá, sem questionar NOÉ executou o plano no qual Deus o enetregou, Noé não sofreu nenhuma crise espiritual ou moral .
Noé não duvidou, não questionou, não deu desculpas;
Estes versículos nos advertem que nunca devemos envolver-nos tanto no tempo em tal forma que esqueçamos a eternidade, não devemos permitir jamais que nossa preocupação pelas coisas do mundo, por mais necessárias que sejam, faça-nos esquecer por completo que há um Deus, que as decisões sobre a vida e a morte estão em suas mãos e que quando queira que chegue seu chamado, pela manhã, à tarde ou à noite, deve nos encontrar preparados.
Dizem-nos que a Vinda de Cristo será um momento de separação e de julgamento no qual Jesus Cristo congregará a seu redor àqueles que lhe pertencem.
II. Viver sem estar alerta conduz ao desastre(Mateus 24:40-44)
O ladrão não envia uma carta na qual anuncia quando pensa assaltar uma casa, sua arma principal em seus obscuros propósitos é a surpresa. Portanto, o dono de casa que tem coisas valiosas em seu lar deve manter uma vigilância constante. Mas a fim de compreender bem esta imagem, devemos lembrar que a guarda que o cristão monta enquanto espera a Vinda de Cristo não é a guarda do medo e a apreensão que paralisam. Trata-se de uma ansiosa expectativa do advento da glória e da alegria.
O espírito que convida ao desastre é aquele que diz que há muito tempo pela frente. É a confortável ilusão do servo da segunda parábola que diz que terá tempo de sobra para arrumar as coisas antes de que chegue seu senhor. Segundo sua opinião, não havia necessidade de pensar na chegada de seu senhor durante muito tempo.
Há uma fábula que conta a história de três aprendizes de diabo que estavam para vir à Terra para completar sua aprendizagem. Falavam com Satanás, o chefe dos demônios, sobre seus planos para tentar e arruinar os homens. O primeiro disse: "Direi a eles que não há Deus." Satanás disse: "Isso não enganará a muitos, porque sabem que há um Deus." O segundo disse: "Direi aos homens que não há inferno." Satanás respondeu: "Não enganará a ninguém assim; os homens sabem até agora que existe um inferno para o pecado." O terceiro disse: "Direi a eles que não há pressa." "Vai", disse Satanás, "e arruína a milhares de homens." A mais perigosa das ilusões é acreditar que sobra tempo. O dia mais perigoso na vida de um homem é quando aprende que há uma palavra como amanhã. Há coisas que não se podem adiar, porque ninguém sabe se viverá amanhã.
A rejeição se apóia em fracassar no cumprimento do dever e a recompensa se apóia na fidelidade ao dever. O servo que cumpriu seu dever com fidelidade recebeu um cargo mais alto, e aquele que fracassou em seu dever foi tratado com toda severidade. A conclusão inevitável é que quando Cristo chegar a melhor ocupação na qual pode nos encontrar é no cumprimento de nosso dever.
Se o homem está cumprindo o seu dever, por mais simples que seja, regozijar-se-á-se quando Cristo chegar.
III. O DILUVIO SEPAROU A FAMILIA DE NOÉ DO POVO QUE ESTAVA PERDIDO(Mateus 24:45-51)
No dia da vinda do senhor a trombeta vai soar e só os santos vão ouvir:
Meditações no Evangelho de Mateus Os Dias Anteriores à Segunda Vinda; Recomendação à Vigilância (Leia Mateus 24.36–51)

Por duas vezes, lemos que “um será tomado, e deixado o outro”. No presente, o piedoso e o ímpio estão misturados e convivem juntamente. Nas igrejas, nas cidades, nos campos e por toda a parte, os filhos de Deus e os filhos deste mundo estão lado a lado. Mas isso não será sempre assim. No dia do retorno de nosso Senhor, haverá, enfim, uma completa divisão. Em um momento, num piscar de olhos, ao ressoar a última trombeta, cada um desses grupos será separado do outro para sempre. Esposas serão separadas dos maridos; os pais, dos filhos; os irmãos, das irmãs; os patrões, de seus empregados; e os pregadores, de seus ouvintes. Não haverá tempo para palavras de despedida nem para arrependimento quando o Senhor Jesus voltar. Cada qual será tomado como estiver, e ceifará conforme o que tiver semeado. Os crentes serão arrebatados para a glória, a honra e a vida eterna.

Meditações no Evangelho de Mateus Os Dias Anteriores à Segunda Vinda; Recomendação à Vigilância (Leia Mateus 24.36–51)

Os incrédulos serão deixados para trás, para a vergonha e o desprezo eternos. Bem-aventurados serão aqueles que estão unidos de coração, seguindo a Cristo! Sua unidade jamais será quebrada e perdurará por toda a eternidade. Quem pode descrever a felicidade daqueles que forem arrebatados quando o Senhor retornar? Quem pode imaginar a miséria daqueles que forem deixados para trás? Devemos pensar nessas coisas e considerar nossos caminhos.

Meditações no Evangelho de Mateus Os Dias Anteriores à Segunda Vinda; Recomendação à Vigilância (Leia Mateus 24.36–51)

A última coisa que nos chama a atenção nesses versículos é o dever prático de vigiar, diante da expectativa em relação à segunda vinda de Cristo. Nosso Senhor diz: “Vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor […] ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá”.

Meditações no Evangelho de Mateus Os Dias Anteriores à Segunda Vinda; Recomendação à Vigilância (Leia Mateus 24.36–51)

Esse é um elemento que nosso bendito Mestre insta com frequência que observemos. Dificilmente encontramos Jesus aludindo à sua segunda vinda sem acrescentar uma recomendação: “vigiai”. Ele conhece a dormência de nossa própria natureza.

IV. HÁ UMA ARCA A SER CONSTRUÍDA
Arca da Aliança era uma caixa que representava a aliança e a presença de Deus no meio do Seu povo. Através desse objeto, Deus se revelava ao povo. A Arca era onde se guardavam os Dez Mandamentos e era um símbolo muito importante para os judeus.

O que tinha dentro da Arca da Aliança

as duas tábuas com a inscrição dos Dez Mandamentos, representando a Lei de Deus;
um vaso com maná, representando a provisão de Deus;
a vara de Arão que floresceu, como aviso contra a rebeldia.
A ARCA DE NOÉ, de maneira alegórica, poderia ser vista como simbolo que leva à salvação.
A Arca para os dias atuais representado por JESUS CRISTO aquele que veio pra trazer vida em abundancia, Aquele que veio anunciar a salvação eterna, Aquele que vei trazer o descanço para o cansado, aquele que veio pra trazer esperança ao perdido, aquele que veio pra trazer a vida.
Lazaro estava morto e ouvi a voz de JESUS e ressucitou;
Jesus quando entrega seu espirito:
“Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou o espírito. Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram. Os sepulcros se abriram, e os corpos de muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados. E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos” (Mateus 27:50-53).
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