Sabedoria do Espírito (02/04/23)
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Sabedoria do Espírito (1Co 2.10-16)
Sabedoria do Espírito (1Co 2.10-16)
Introdução
Um adulto exigundo que um bebê entenda a complexidade da vida de um adulto (pagar contas, consertar um carro, ir ao médico, frequentar uma igreja, etc.); ou um cachorro Poodle (um dos mais inteligentes) lendo um livro.
As coisas espirituais são entendidas apenas por pessoas espirituais.
Elucidação
Por causa da divisão tola (cap. 1), Paulo fala da sabedoria de Deus (cap. 2).
Mensagem: cruz de Cristo (1Co 2.1-5).
Essa sabedoria vem de Deus, é revelada aos maduros e é aplicada na vida atual dos crentes (1Co 2.6-9).
SABEDORIA DO ESPÍRITO DE DEUS (1Co 2.10-16)
1. O Espírito Santo nos revelou a sabedoria de Deus (1Co 2.10-12).
Deus nos revela a Sua sabedoria (Cristo, salvação, cruz, mensagem do evangelho) pelo Espírito Santo, uma Pessoa da Trindade.
O Espírito Santo sonda todas as coisas (profundezas de Deus, a mente do Senhor).
Nós recebemos o Espírito de Deus, não o espírito do mundo.
O plano de salvação é um trabalho da Trindade: o Pai idealizou, o Filho realizou e o Espírito revelou (Ef 1.4-10,13-14).
2. Falamos das coisas ensinadas pelo Espírito (1Co 2.13-14).
Paulo e os escritores bíblicos conferem coisas espirituais com (pessoas) espirituais, as maduras (1Co 2.6).
As coisas espirituais dizem respeito a tudo o que o Espírito Santo revela com base no ensinamento de Cristo (Jo 16.13).
As pessoas espirituais entendem as coisas espirituais porque o Espírito lhes revela; mas as naturais (pessoas não regeneradas) não compreendem porque para elas são loucura (1Co 1.27-29).
As pessoas espirituais têm experimentado o poder de Cristo e a Sua paz.
A verdadeira sabedoria está ligada à confiança/crença na revelação do Senhor (Sl 119.99).
As pessoas naturais são deste mundo, estão ligadas/limitadas a este mundo.
As pessoas espirituais são tão diferentes das pessoas naturais, assim como o dia o é da noite, assim como a vida é diferente da morte.
3. As pessoas espirituais julgam as coisas, mas não são julgadas (1Co 2.15-16).
As pessoas naturais, ligadas ao mundo, não têm condições de julgar/discernir/compreender as pessoas nem as coisas que são espirituais.
Exemplo: imagine pessoas ímpias cuidando da igreja (administração, aconselhamento, ensino). NÃO DÁ CERTO!
Como as pessoas naturais (sem o Espírito Santo) compreendem a origem das doenças? Os crimes e as guerras? Qual o valor das coisas materiais para essas pessoas? Qual a causa da morte? Qual o valor da família pra elas? Elas simplesmente não conseguem compreender.
Nós (os apóstolos e os crentes maduros), porém, temos a mente de Cristo (1Co 2.16).
A mente de Cristo revela a mente de Deus; porque conhecemos a Cristo, conhecemos também a Deus e o Seu Espírito.
CONCLUSÃO
Não sejamos cativos dos pensamentos naturais (mundanos), ainda que tenham roupagem evangélica.
Retenhamos a revelação do Espírito (segurança na palavra dos apóstolos), e não nas "novas revelações" ou novas compreensões.