Desistir não é uma Opção!
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Para Completar a Missão, é necessário, insiste, persiste e confiar em Deus.
Para Completar a Missão, é necessário, insiste, persiste e confiar em Deus.
No dia 10 de setembro é comemorado o dia Mundial de Prevenção do Suicídio, há um poeta, se não um dos maiores poetas da musica cristã, chamado João Manô, um Jovem de 23 anos, nordetino que em determinado momento da sua vida desistiu literalmente do seu chamado.
Estava cheio de dor, amargura, sofrimento. Seu coração tinha retornado para praia, a exemplo de Pedro.
Mas refletindo na palavra de Deus: Romanos 5.3 “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança;”
Através da graça de Deus ele escreve a musica, VOLVER!
Cadê eu? Não sei, sumi pra volver
Se viver é juntar, morri
Ao me despir de mim
Largar o fardo
Me despedir de sentimentos
Que não me valem mais
Atravessar, mudar, voltar atrás
Volver - É uma palavra que funciona como um comando nas forças armadas para que as soldados retornem. No dicionário significar Realizanhar a direção!
Para que venhamos completar a missão, é tempo de voltar os nossos coraçoes para o evangelho de Cristo Jesus.
… E se, Jonathan Edwards tivesse desistido do ministério quando foi conduzido para fora da igreja a qual era Pastor, não teriamos conheciedo um dos maiores teólogos do avivamento;
… E se, Charles Spurgeon tivesse desistido do ministerio quando durante uma mensagem no Gardens Music Hall brincalhões gritavam “fogo”, começando um pânico para sair do prédio que matou sete e deixou vinte e oito gravemente ferido. Sua mente nunca mais foi a mesma. Sua esposa, Susannah relata que temia que ele nunca mais ministrase a palavra de Deus, pois estava acometido de uma depresão. Sua excelência na pregação das Escrituras lhe renderam o título de O Príncipe dos Pregadores e O Último dos Puritanos.
… E se, Monica tivesse desistido de Orar pelo seu filho, talves não teriamos conhecido um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo, Agostinho de Hipona.
“Tu nos fizeste para Ti mesmo e o nosso coração não encontra descanso até aproximar-se de Ti.”
Amados, essa conjunção “Se” encontra-se presente em nossas mentes, somos açoitados por satanas, que implanta duvidas para que não venhamos completar a missão que nós foi dada.
Segundo pesquisa, 56% dos pastores consideram deixar o ministerio;
50% dos Cristão Americanos passam por duvidas prologadas sobre sua permanencia no evangelho.
Há uma luta ao longo da historia que permanece até hoje, para que missionários não venham segui o camiho do chamado de Crsito.
Mas eu quero dizer para você nessa noite, DESISTIR NÃO É UMA OPÇÃO!
Eu quero refletir junto com os irmãos, sobre a Vida de João Marcos, quem foi este homem, suas lutas e o cuidado de graça restauradora de Deus em sua vida.
Atos 12.12 “Considerando ele a sua situação, resolveu ir à casa de Maria, mãe de João, cognominado Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas e oravam.”
Quem foi este Homem?
Nos deparamos com o caso raro de alguém que não é identificado pela relação com seus pais mas com seu filho: “Maria, mãe de João, cognominado Marcos”. Com certeza o filho era mais conhecido dos leitores do que a mãe e, em geral, era uma pessoa bastante conhecida entre os primeiros cristãos.
O Novo Testamento não nos dá uma biografia completa ou uma narrativa da história pessoal desse homem.
Marcos não tenha sido um discípulo de Cristo, seguramente presenciou muitos fatos da sua vida, visto que morava em Jerusalém e sua casa tornou-se um ponto de encontro da igreja.
Os pais da igreja unanimemente aceitaram a autoria de Marcos deste evangelho. Papias, um dos pais da igreja do começo do século 2, afirma que o Evangelho de Marcos é a compilação do testemunho pessoal de Pedro acerca da vida e ministério de Cristo.
Marcos foi o hermẽneutẽs (intérprete) de Pedro.
William Hendriksen diz que não temos nenhuma razão para rejeitar a tradição de que Marcos foi, essencialmente, o “intérprete” de Pedro, pois o conteúdo do livro confirma essa conclusão.
Outros pais da igreja, incluindo Justino, o mártir, Tertuliano, Clemente de Alexandria, Orígenes e Eusébio, confirmam Marcos como o autor desse evangelho.
Também associam o evangelho de Marcos com o testemunho do apóstolo Pedro.
Irineu, outro pai da igreja, afirma: “Depois da morte de Pedro e Paulo, também Marcos, discípulo e intérprete de Pedro, nos legou por escrito as coisas que foram pregadas por Pedro”.
Marcos é o mais aramaico dos evangelhos, o que evidencia ser um relato da palavra falada de Pedro. O esboço desse evangelho, ainda está afinado com o conteúdo do evangelho pregado por Pedro na casa de Cornélio (At 10).
Um coração ocupado ouve a Palavra, mas dá atenção a outras coisas
Um coração ocupado ouve a Palavra, mas dá atenção a outras coisas
Há pessoas que começam bem, mas encontram o “E SE”. Elas têm um brilhante começo, mas não ha constancia na vida.
Marcos 14.15 “E ele vos mostrará um espaçoso cenáculo mobilado e pronto; ali fazei os preparativos.” A descrção detalhada do cenáculo da casa, indica que, essa casa era a casa da familia de Marcos, a casa dessa familia tornou-se um dos locais de reunião da igreja primitiva.
João Marcos possivelmente provavelmnete via e ouvia, pois tal movimentação acontecia em sua casa.
Marcos 14. 51-52 “Seguia-o um jovem, coberto unicamente com um lençol, e lançaram-lhe a mão. Mas ele, largando o lençol, fugiu desnudo.”
Uma gama de estudiosos acreditam que esse Jovem é João Marcos.
Este jovem é mais do que uma estatística na multidão, ele é um símbolo. Representa os seguidores ocasionais, discípulo sem compromisso, um discípulo de improviso. Seguia Jesus movido pela curiosidade, mas não tinha aliança com ele.
Essa cena da Vida de João Marcos é parecida com muitos cristão de hoje de nós, crentes com uma presença que é ausente.
O discipulo sem compromisso chegam a ouvir a Palavra, mas os cuidados do mundo prevaleceram. O mundo falou mais alto que o evangelho.
As glórias do mundo tornaram-se mais fascinantes que as promessas da graça. A concupiscência dos olhos, a concupiscência da carne e a soberba da vida tomaram o lugar de Deus na vida desse ouvinte.
Esse discipulos sem improviso não tem ordem de prioridade correta, pois são muitas as coisas que tiram Cristo do lugar principal.
Como seremos missioários de Cristo, se estamos sempre oculpado de mais?
Como vamos completar a missão se estamos nos aproximando impusiva, sem nenhuma fidelidade.
Vêm à igreja apenas em ocasiões especiais. Pensam que fazendo isso estão quites com Deus. Mas isso não é seguir a Cristo. Ser Missionário é mais do que ter emoções, estar perto. É fazer a vontade do Pai.
Vivemos hoje a geração da comodidade, do menor esforço, dos consumidores de Jesus.
Hoje somos quase 30% da população, mas fazemos pouca diferença. As pessoas mudam da igreja, mas não mudam da vida. Aprendem a dar glória a Deus na igreja, mas não aprendem a falar a verdade no trabalho.
Apocalipse 16.15 “(Eis que venho como vem o ladrão . Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se veja a sua vergonha.)”
Para Completar a Missão, é necessário, vigiar e confiar em Deus.
Temos que aprendem com os fracassos e se levantam na força do onipotente para prosseguirmos firmes e resolutos nas veredas da justiça.
Temos que aprendem com os fracassos e se levantam na força do onipotente para prosseguirmos firmes e resolutos nas veredas da justiça.
1 Pedro 5.13 “Aquela que se encontra em Babilônia, também eleita, vos saúda, como igualmente meu filho Marcos.”
De acordo com 1 Pe 5:13 e também Papias, Marcos não foi ganho pelo próprio Jesus, mas só depois da Páscoa, por Pedro (“meu filho”).
João Calvino - Meu filho. Ele chama Marcos nesses termos por uma questão de honra; entretanto, a razão é porque ele o havia gerado na fé
Atos 12.25 “Barnabé e Saulo, cumprida a sua missão, voltaram de Jerusalém, levando também consigo a João, apelidado Marcos.”
Marcos participou da primeira viagem missionária de Paulo e Barnabé (At 12.25). Ele saiu de Jerusalém com Paulo e Barnabé e foi morar em Antioquia da Síria, de onde foi com eles para a primeira viagem missionária na região da Galácia.
João Marcos era um auxiliar hypẽrtẽs de Barnabé e Saulo nessa primeira viagem missionária (At 13.5).
Podemos observar que João Marcos, estavam no centro da vontade de Deus, Eles estavam onde Jesus os mandou estar, fazendo o que Jesus os mandou fazer, indo para onde Jesus os mandou ir.
Atos 13. 13 “E, navegando de Pafos, Paulo e seus companheiros dirigiram-se a Perge da Panfília. João, porém, apartando-se deles, voltou para Jerusalém.”
Não sabemos precisamente as razões que levaram Marcos a desertar dessa viagem.
Elencamos três sugestões:
Paulo decidiu largar a região costeira e ir para o interior, onde os perigos eram imensos;
Paulo passou a ocupar a liderança da viagem, até então ocupada por Barnabé;
A insegurança característica de sua própria juventude e inexperiência.
Ainda não sabemos por que João Marcos os deixou. Talvez estivesse com medo de possível perseguição na Ásia Menor, o território perigoso para onde se dirigiam. Muitos comentaristas concordam que com toda probabilidade a razão por João Marcos ter renunciado ao seu papel foi por ter havido uma mudança de liderança.
Tendemos a pensar que a comunidade cristã do 1° século era um grupo de santos perfeitos, pessoas que nunca tiveram desentendimentos entre si, mas não eram diferentes dos cristãos de todas as épocas.
Quando uma organização passa por uma mudança de gestão, as pessoas ficam nervosas. A segurança que sentiam pode ser comprometida por uma nova gestão, assim como a familiaridade da rotina. Dificuldades não faltam quando um subordinado é colocado acima daqueles a quem ele ou ela respondiam anteriormente.
João Marcos não se agradou de que tivesse sido dada a Paulo a posição de liderança sobre seu Tio Barnabé. Isso é um pouco especulativo; no entanto, Paulo (como veremos em Atos 15), viu a partida de João Marcos como um ato de deserção da missão.
O quanto somos surprendidos pelas tempestades da vida, literalmente fracassamos, assim como João Marcos. O joven missionário, olhou para o caminho tortuoso e disse: E não consigo!
Muitas vezes, as tempestades chegam de forma tão intensa que deixam as estruturas da nossa vida abaladas.
Põem no chão aquilo que levamos anos para construir. É um casamento edificado com abnegação e amor, que se desfaz pela tempestade da infidelidade conjugal.
É um sonho nutrido na alma com tanto desvelo que se transforma num pesadelo.
De repente uma doença incurável abala a família, um acidente trágico ceifa uma vida cheia de vigor, um divórcio traumático deixa o cônjuge ferido e os filhos amargurados.
Uma amizade construída pelo cimento dos anos naufraga pela tempestade da traição.
Em algum momento da nossa vida somos identicos a esse Jovem Missionário!
Josafá orou e disse: “Ó Deus não há em nós força para resistirmos a essa grande multidão que vem contra nós e não sabemos o que fazer, mas os nossos olhos estão postos em ti” (2 Cr 20:12).
Quando o problema é maior do que a nossa força, quando não temos capacidade nem estratégia, precisamos olhar para Deus e depender dele, pois quando a tempestade está fora do nosso controle, certamente não está fora do controle de Deus.
Atos 15. 37-40 “E Barnabé queria levar também a João, chamado Marcos. Mas Paulo não achava justo levarem aquele que se afastara desde a Panfília, não os acompanhando no trabalho. Houve entre eles tal desavença, que vieram a separar-se. Então, Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. Mas Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu encomendado pelos irmãos à graça do Senhor.”
Marcos é rejeitado por Paulo na segunda viagem missionária (At 15.37–40).
A rejeição de Paulo ao ingresso do jovem Marcos na segunda viagem missionária teve repercussões profundas na agenda missionária da igreja e no relacionamento dos dois grandes líderes Paulo e Barnabé.
Houve tal desavença entre eles, que Barnabé deixou Paulo e partiu para uma nova frente missionária, levando consigo a Marcos para Chipre, sua terra natal.
Barnabé queria dar uma segunda chance ao seu primo, o jovem João Marcos, que os havia abandonado desde Perge da Panfília, na primeira viagem missionária (13.13; 15.38).
Paulo endureceu, bateu o pé e disse que não achava justo levarem esse auxiliar que se afastara desde a Panfília. É nesse ponto que acontece entre Paulo e Barnabé tamanha desavença que eles não puderam mais caminhar juntos.
Barnabé investiu na vida de Marcos e foi com ele para Chipre, ao passo que Paulo escolheu Silas e partiu para as bandas da Síria e Cilícia, confirmando as igrejas.
Não há consenso entre os estudiosos se Paulo ou Barnabé estava com a razão em dar uma nova chance ao jovem João Marcos.
O ponto é que Paulo olhava para uma pessoa e perguntava: O que ela poderia fazer para o reino de Deus? Barnabé olhava para a mesma pessoa e perguntava: O que o reino de Deus poderia fazer por ela?
As dificuldades viram, há é certo que viram, mas nesse momento da vida que precisamos viver o relacionameto discipulador.
Para Completar a Missão, é necessário, insiste, persiste e confiar em Deus.
É arrempedimento, é perdão é discipulado, é vida na igreja.
Dirtrich Bonhoeffer - A graça barata é a graça sem discipulado, é a graça sem cruz, é a graça sem Jesus Cristo vivo e encarnado.
O poder da restauração pela graça de Deus.
O poder da restauração pela graça de Deus.
Há muitas pessoas cuja vida é uma descida ladeira a baixo. Há muitos indivíduos que em vez de caminhar para frente, recuam; em vez de subir, descem; em vez de crescerem no conhecimento e na graça de Deus, retrocedem na fé.
Mas, graças a Deus, muitos também fazem o caminho inverso.
João Marcos tornou-se um homem valoroso nas mãos de Deus. Além de Barnabé, o apóstolo Pedro também investiu na vida de João Marcos, a ponto de chamá-lo de filho (1Pe 5.13).
Esse jovem mais tarde tornou-se o escritor do primeiro evangelho a ser escrito, o evangelho segundo Marcos, destacando nessa obra preciosa as gloriosas obras de Cristo, apresentando-o como servo perfeito.
Mais tarde, Paulo mudou de ideia a respeito de João Marcos, uma vez que o chama de cooperador (Fm 23,24), recomenda-o à igreja de Colossos (Cl 4.10) e roga a Timóteo o leve a Roma, quando de sua segunda prisão, pois lhe era útil para o ministério (2Tm 4.11).
Paulo estava preso numa masmorra romana. A hora do seu martírio havia chegado. Do interior desse cárcere insalubre e frio Paulo escreve a seu filho Timóteo, rogando que ele fosse rápido vê-lo em Roma. Chama-nos atenção, uma recomendação do apóstolo a Timóteo: “Toma contigo Marcos e traze-o, pois me é útil para o ministério” (2Tm 4.11).
O jovem rejeitado por Paulo, é agora prezado por ele. Aquele que um dia desertou e foi rejeitado, é agora desejado.
Paulo muda de opinião acerca de João Marcos e deseja tê-lo ao seu lado antes de morrer.
João Marcos fraquejou um dia na vida, mas se levantou. Ele nos prova que é possível recomeçar, quando colocamos nossa vida nas mãos de Deus.
A igreja não é uma comunidade geradora de traumas e doenças, mas um lugar de cura e restauração. Não somos um exército que executa seus soldados feridos, mas uma clínica que cuida com amor daqueles que foram surpreendidos e caíram nas malhas insidiosas do pecado.
Há terrenos escorregadios diante dos nossos pés. Não podemos andar despercebidamente.
Quem está chamando João Marcos de Filho: É Pedro.
O mesmo Pedro que abandounou Jesus, mas quem é a primeira pessoa que Jesus vai ao encontro após sua ressureição? Pedro! Jesus chama Pedro de “FILHO”
Meus amados Irmãos, desistir não é uma opção.