Fidelidade (23/04/23)

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Fidelidade (1Co 4.1-5)

Introdução
Filhos não respitam pais; alunos não respeitam professores;
Vv. 1-5: Fidelidade dos ministros.
Vv. 6-13: Imitação dos apóstolos.
Vv. 14-21: Repreensão de Paulo.
1. Ministros encarregados (1Co 4.1-2).
Ministros de Cristo”: um remador de baixa categoria (para os sábios e poderosos do mundo; não para Deus).
Encarregados dos mistérios de Deus”: um criado (de uma casa) que recebia do chefe da casa a responsabilidade de administrar o lar (cuidado dos afazeres do seu senhor, administração das finanças da casa, porções aos outros criados, cuidado com as crianças).
Tais ministros e encarregados devem agir com FIDELIDADE. Não são líderes facciosos! Aqui no caso, Paulo se refere aos apóstolos (e líderes da igreja) que estavam encarregados de administrar algo que não era deles.
Os “mistérios de Deus” são os propósitos do Senhor, Seus conselhos e Sua vontade, a qual estava oculta ao mundo, mas que tinha sido revelada aos crentes: a cruz de Cristo).
2. O Senhor é quem julga (1Co 4.3-4).
“Vocês” (os que pensavam “Paulo é pior, Paulo é melhor”) não podem, não têm condições, de me julgar (examinar, verificar, questionar); nenhum tribunal humano pode fazer isso; nem eu mesmo. OBS: É claro que os líderes não são infalíveis; eles podem até ser examinados, verificados e questionados, mas não de modo carnal e ímpio!
Paulo diz: “Minha consciência está limpa, mas nem eu mesmo me julgo! O Senhor julgará e Ele virá!”.
3. Não julguem! (1Co 4.5).
Não julguem! Não sentenciem! A obra não é de vocês, mas do Senhor, o Justo Juiz que trará tudo à plena luz, até os propósitos/planos do coração!
Cada um (líderes) receberá o seu louvor/aprovação de Deus.
Texto semelhante: Ap 2.23.
Conclusão
Não temos o direito de julgar (de forma leviana) aqueles que serão julgados pelo Senhor.
Sejamos fiéis ao que o Senhor tem colocado em nossas mãos!
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