Superando a imaturidade

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Introdução

Hoje daremos continuidade a nossa série de mensagens no Evangelho de Marcos, onde estamos meditando sobre a Missão do Rei, o propósito da primeira vinda de Cristo. Hoje daremos continuidade ao capítulo 9 de Marcos onde uma sequência de fatos nos chama a atenção e nos leva a uma observação muito impotante sobre a caminhada Cristã.
Marcos 9.38–50 NAA
38 João disse a Jesus: — Mestre, vimos um homem que expulsava demônios em seu nome, mas nós o proibimos de fazer isso, porque não nos seguia. 39 Mas Jesus respondeu: — Não o proíbam, porque não há ninguém que faça milagre em meu nome e, logo a seguir, possa falar mal de mim. 40 Pois quem não é contra nós é a favor de nós. 41 Pois aquele que lhes der de beber um copo de água, em meu nome, porque vocês são de Cristo, em verdade lhes digo que de modo nenhum perderá a sua recompensa. 42 — E, se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que creem em mim, seria melhor para esse que uma grande pedra de moinho fosse pendurada ao seu pescoço e fosse jogado no mar. 43 E, se a sua mão leva você a tropeçar, corte-a; pois é melhor você entrar aleijado na vida do que, tendo as duas mãos, ir para o inferno, para o fogo que nunca se apaga 44 [onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga]. 45 E, se o seu pé leva você a tropeçar, corte-o; pois é melhor você entrar na vida aleijado do que, tendo os dois pés, ser lançado no inferno 46 [onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga]. 47 E, se um dos seus olhos leva você a tropeçar, arranque-o; pois é melhor você entrar no Reino de Deus com um olho só do que, tendo os dois, ser lançado no inferno, 48 onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga. 49 — Porque cada um será salgado com fogo. 50 O sal é bom; mas, se o sal vier a se tornar insípido, como lhe restaurar o sabor? Tenham sal em vocês mesmos e paz uns com os outros.
Vamos recapitular os acontecimentos anteriores?
Início do capítulo 9, a transfiguração, a visão do Cristo glorificado.
Depois, ao descer do monte, o fracasso dos discípulos na tentativa de libertar um menino da possessão demoníaca.
Depois os discípulos discutem sobre quem é maior no Reino de Deus.
Agora, eles tentam parar um homem que estava expulsando demônios, mas não fazia parte do colegiado de discipulos de Jesus. Olhe que ironia, um homem, anônimo, que não fazia parte do grupo próximo a Jesus, sendo bem-sucedido onde os discípulos foram mal-sucedidos. E eles foram mal-sucedidos em algo que traria destaque, os colocaria em um patamar superior diante dos religiosos judaicos, pois naquele contexto a exorcisão era um sinal da chegada ou da proximidade do Reino de Deus. Quem expulsasse um espírito imundo de alguém, teria um prestigio e a admiração das pessoas. Então, pior que o fracasso é ver alguém ser bem sucedido onde você fracassou, e pior, alguém que não é seu amigo, alguém que você não valoriza, que não faz parte do seu grupo. As vezes quando não dá pra ser bem-sucedido, é bom que seja um amigo nosso, porque isso pode lhe trazer algum benefício. Logo, o sucesso daquele homem na área onde os discípulos falharam trouxe um grande incômodo.
Então observemos, a falta de oração e sentimento de auto-suficiência dos discípulos no caso do menino endemoniado, a discussão por protagonismo mostra uma dura realidade na vida dos discípulos: A imaturidade. Maturidade aqui não tem nada a ver com a idade dos discípulos, mas como estava a fé deles. A linha de pensamento central ainda é a falta de entendimento dos discípulos. Eles sobem com Jesus para Jerusalém; o Senhor pronto a sofrer, e eles cheios de ilusões. Seu Senhor e o caminho dele parece não orientar a atitude dos discípulos. Dessa vez, isso se mostra na estreiteza deles, na pretensão de serem os únicos representantes de Jesus.
João proíbe um homem que expulsava demônios em nome de Cristo, pelo simples fato de não fazer parte do grupo apostólico, de não estar lutando alinhado com eles. Na teologia de João, somente o grupo deles estava com a verdade; os outros eram excluídos e desprezados. João pensava que apenas os discípulos tinham o monopólio do poder de Jesus.
O homem estava fazendo uma coisa boa, expulsando demônios; da maneira certa é importante observar isso), em nome de Jesus; com resultado positivo, socorrendo uma pessoa necessitada. Contudo, mesmo assim, João o proíbe. De igual forma, muitos segmentos religiosos têm a pretensão de serem os únicos que servem a Deus a partir de convicções secundárias.
Jesus repreende os discípulos e acentua que quem não é contra ele, é por ele. A lição que Jesus ensina é clara: não podemos ter a pretensão de julgar os outros nem de considerar-nos os únicos seguidores de Cristo, pelo fato de essas pessoas não estarem em nossa companhia, ou que o Reino de Deus é propriedade exclusiva de uma instituição humana. A intolerância e o exclusivismo estreito são o que Jesus está corrigindo aqui.
Obviamente, Jesus não está dizendo que os hereges, os liberais e aqueles que acrescentam ou retiram parte das Escrituras devam ser considerados os seus legítimos seguidores. Jesus não está ensinando aqui o inclusivismo religioso, o pragmatismo, nem dando um voto de aprovação a todas as religiões. Jesus não comunga com o erro doutrinário; pelo contrário, reprovou duramente. Jesus não aprova o universalismo nem o ecumenismo. Não há unidade espiritual fora da verdade. Contudo, Jesus não aceita um certo tipo de intolerância denominacional. Não podemos proibir nem rejeitar os outros pelo simples fato de eles não pertencerem ao nosso grupo. O texto não fala como aquele homem foi alcançado pelo evangelho, teólogos acreditam que ele pudesse ser alguém que foi evangelizado por João Batista, o fato é que o texto nos traz essa importante lição: O reino de Deus não está limitado a minha experiência pessoal. Logo, podemos extrair a primeira lição de Jesus para a superação da imaturidade.

Não limite o Reino de Deus a sua experiência pessoal

Há muitas pessoas que idolatram a sua denominação e sua estrutura eclesiástica a ponto de não verem nenhum mérito nos outros segmentos que servem a Deus. Seja por saudosismo (a minha igreja do passado - que só é perfeita porque só existe no seu imaginário - quando você era jovem, você tinha uma visão infantil da igreja) ou tradicionalismo (apego a questões organizacionais como sociedades internas, hinários- apenas salmos -, etc…). Independente da motivação, ela está errada. O Reino de Deus é diverso e plural, e Deus está agindo atraves de toda a igreja que se une pela verdade que é a Palavra de Deus, infalível e imutável. Que crê que Jesus veio atraveés de um nascimento milagroso, que viveu uma vida perfeira e sem pecados, mas que morre na cruz como nosso substituto afim de pagar a pena dos nossos pecados, mas que no terceiro dia Ele literalmente ressucita vencendo a morte nos garantindo também a vida eterna. Mas que esse mesmo Cristo que ressucitou, irá voltar para julgar vivos e mortos, salvar os Seus e condenar aqueles que não se arrependeram. Quem crê unicamente em Cristo como salvador e nas verdades fundamentais do Evangelho, mesmo que seja de tradições diferentes, de outros grupos, também são parte do povo de Deus.
Jesus conclui esse assunto mostrando um exemplo de como outros seguidores podem ser úteis em situações de necessidade dos discípulos (9.41). O copo de água era considerado o sinal mínimo de hospitalidade, que podia ser dado até mesmo a um inimigo (Pv 25.21). Mesmo esse pequeno gesto é recompensado generosamente pelo Senhor.
Sobre questões após o evangelho, saiba que Jesus é o juiz de todas as coisa, glorifique a Deus pela compreensão que Ele tem te dado, e em relação a aqueles que entendem essas questões de forma diferente, simplesmente não impeçam. Saiba diferenciar heresia, erro e gosto pessoal (geralmente ligado a tradição). Esses erros, Jesus vai julgar ou consertar, já meus gostos pessoais esses jamais podem se tornar uma pedra de tropeço para o avanço do Reino.
Por isso, logo em seguida Jesus faz uma afirmação muito dura a respeito de outro problema que existe na imaturidade cristã. A superação da imaturidade passa pelo engajamento na missão.

Não seja um opositor da missão (v.42)

Marcos 9.42 NAA
42 — E, se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que creem em mim, seria melhor para esse que uma grande pedra de moinho fosse pendurada ao seu pescoço e fosse jogado no mar.
Já ouviram aquele ditado, se não quer ajudar, pelo menos não atrapalhe? Pois é, tem gente que além de não se envolver na missão atrapalha. Jesus critica duramente os discípulos e todos aqueles de nós que nos colocamos em um local errado, prejudicando a coisa mais preciosa para o Senhor que é a união do Seu povo. Jesus quando se refere aqui aos pequeninos, Ele não está falando de crianças, mas aqueles que são novos na fé. Quem se envolve em questões secundárias afim de prejudicar os novos na fé é repreendido de forma muito dura por Jesus.
Jesus usa uma figura de linguagem pesada para demonstrar a gravidade deste pecado. Jesus não está incentivando a ninguém fazer isso literalmente, até porque Ele não contrariaria a própria Palavra de Deus sobre esse tema.
Você conhece pessoas que são extremamente críticas? Que só sabe evidenciar os defeitos ao invés de cooperar com a missão, aqueles que são capazes de tirar a alegria dos irmãos após uma celebração por causa de um espírito crítico produzindo apenas afastamento das pessoas, principalmente os novos crentes. Pois é, é para esse tipo de crente que Jesus fala. Embora os críticos se achem maduros, a bíblia nos mostra que são infantis. Uma infantilidade a ponto de prejudicar aqueles que estão começando na vida cristã.
Por que isso é tão grave? Por causa do resultado dessa atitude? Jesus ainda está falando com João, e a questão ainda é o orgulho. A ira de Deus contra o orgulho é grande porque causa muito dano. Se não nos livrarmos do pecado que derrubou Satanás e Adão, seremos uma pedra de tropeço para os outros, e Deus nos responsabilizará. Por isso Jesus está falando do problema que o orgulho produz na vida dos outros, mas também da gravidade deste pecado em quem o possui. O orgulhoso prejudica não só si mesmo, mas a todos que estão a sua volta. Onde está a origem do mal? Na arrogância de se sentirem alguma coisa, no orgulho. Precisamos combater a postura de tentar entender o reino pelo caminho errado. Talvez você ache que o caminho é subir a escada, enquanto Jesus diz que devemos descer no caminho da humildade. Combater a tentação de querer se comparar com o outro, porque o próximo passo é o desprezo que nos leva a perder a sensibilidade por aqueles que precisam do evangelho.
Quem transforma doutrina em distintivo de arrogância, perdeu o foco. Se alguma coisa em você te leva a viver com ess veneno perigoso do orgulho espiritual e te desvia da missão, você tem que arrancar, porque isso está também está te levando a pecar. Por isso Jesus faz outra hipérbole nos versículos seguintes, nos falando que superar a imaturidade passa por tratar o orgulho, e é doloroso, vai doer, mas vai ser necessário para que você desça do trono e deixe Jesus ser Rei.
Por isso, a terceira lição para superar a imaturidade é:

Não negocie com o pecado

Marcos 9.43–50 NAA
43 E, se a sua mão leva você a tropeçar, corte-a; pois é melhor você entrar aleijado na vida do que, tendo as duas mãos, ir para o inferno, para o fogo que nunca se apaga 44 [onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga]. 45 E, se o seu pé leva você a tropeçar, corte-o; pois é melhor você entrar na vida aleijado do que, tendo os dois pés, ser lançado no inferno 46 [onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga]. 47 E, se um dos seus olhos leva você a tropeçar, arranque-o; pois é melhor você entrar no Reino de Deus com um olho só do que, tendo os dois, ser lançado no inferno, 48 onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga. 49 — Porque cada um será salgado com fogo. 50 O sal é bom; mas, se o sal vier a se tornar insípido, como lhe restaurar o sabor? Tenham sal em vocês mesmos e paz uns com os outros.
Nos versículos seguintes Jesus diz que se necessário for, arranque pé, mão ou olho para abandonar o pecado. Jesus está falando sobre a gravidade do pecado do orgulho espiritual, Ele não está sendo literal, afinal de contas não vemos nenhum discípulo chegando ao fim da vida mutilado. Mas Jesus fala que a imaturidade espiritual é expressa através do orgulho, que maduros são os humildes, mas o caminho para a humidade vai nos custar algo. Romper com o orgulho é um processo doloroso como uma mutilação.
Uma fé salvadora é uma fé lutadora. Isso envolverá a batalha contra o pecado com seriedade mortal. Em gratidão pela nova “vida” que temos em Cristo e o “reino de Deus” ao qual agora pertencemos, seguimos uma agenda sagrada com paixão e disciplina.
Jesus lança três hipérboles poderosas para nos alertar sobre o perigo do pecado para os outros, assim como para nós mesmos. Sabemos que são hipérboles - não devem ser interpretadas literalmente - porque a Bíblia proíbe a mutilação corporal (Dt 14:1; 23:1; 1 Rs 18:28; Zc 13:6). No entanto, de forma alguma isso diminui ou nega a importância do que Jesus está dizendo. “As coisas que valorizamos supremamente, como olhos, mãos e pés — não devem impedir a vida eterna” . Olhos, mãos e pés incluem tudo o que vemos, o que fazemos e para onde vamos. Por mais importantes que sejam, é melhor perdê-los do que deixar que essas coisas afetem a sua vida com Deus, a comunhão com os seus irmãos em Cristo e a missão de Deus. Nós temos a tendência de espiritualizar questões que ganham nosso coração para se justfucar e não abrir mão (política).
Outra coisa que me chama atenção nesse texto é Jesus falando sobre inferno. Jesus disse mais sobre o inferno do que qualquer outra pessoa na Bíblia. Em tempos onde as pessoas criam um Jesus alegórico que não condena ninguém, ao olharmos para o Cristo revelado pela Palavra de Deus, vemos exatamente o contrário. “Inferno” é a palavra do Novo Testamento usada para o lugar de punição escatológica. É um lugar de fogo inextinguível (Mt 3:12; Mc 9:43), um lago de fogo e enxofre (Ap 20:10,14-15), um fogo eterno (Mt 18:8-9; 25:41). ), uma fornalha de fogo (Mateus 13:42), uma escuridão exterior (Mateus 8:12; 22:13; 25:30) e um castigo eterno (Mateus 25:46). Somente Deus tem poder para lançar corpo e alma no inferno ( Lucas 12:5). Então o inferno é uma realidade, e a consequência do pecado. Não tem como viver de outra forma, uma vez que somos livres de tão grande condenação. Por isso Jesus aponta o caminho para essa vida que não negocia com o pecado.
Jesus ensina a lição do sal. Mas o que Ele queria dizer com isso? Na antiga aliança, o povo de Deus se aproximava do Senhor oferecendo sacrifício, e lá no livro de Levitico encontramos a forma como esse sacrifício deveria ocorrer. Que deveria ser acrescentado sal em toda a oferta que era oferecida antes de ser queimada. O sal é o elemento que age contra a deterioração no mundo antigo, portanto aqui tanto o sal quanto o fogo estão ligados a idéais de purificação. Assim, todos serão “salgados com fogo” de maneira consistente com seu relacionamento com Cristo. Para os incrédulos, serão os fogos perpétuos do julgamento final no inferno. Para o discípulo serão os fogos preservadores e refinadores das provações e sofrimentos que marcam o caminho para a verdadeira grandeza.
O sal é bom, desde que possa servir a seus propósitos. Mas se perde seu valor purificador e preservador, então não tem valor. Sinclair Ferguson ajuda a esclarecer a intenção das palavras de nosso Senhor: “a menos que mantenhamos a pureza de nossas próprias vidas (arrancando o olho, etc.) e sejamos purificados pelas chamas do teste e permaneçamos fiéis a Cristo, nossas vidas não terão preservando a influência neste mundo corrupto” .
Talvez à luz do argumento do discípulo sobre o maior (v. 34) e da oposição de João a outro irmão fazendo a obra do Senhor (vv. 38-41), Jesus extrai uma aplicação simples de ter sal em si mesmos: “Estejam em paz uns com os outros." Seja humilde e evite tropeçar ou fazer com que outros tropecem. Não se preocupe e brigue por cargos e status. Seja um reflexo da paz dada por Deus que você recebeu de Jesus (Rm 5:1). Trabalhe por seus irmãos e irmãs em Cristo, não contra eles. Afinal, embora possamos jogar em posições diferentes, todos os que seguem Jesus como Senhor estão no mesmo time. Aqui está um caminho para a verdadeira grandeza onde realmente importa: aos olhos do nosso Salvador.

Conclusão

Os antigos diziam que não havia nada no mundo mais puro do que o sal, porque procedia das duas coisas mais puras: o sol e o mar. Aqui devemos tomar o sal não no sentido sacrifical, mas no sentido doméstico. Jesus está dizendo que devemos buscar a santidade e o amor. Devemos ter uma relação certa com Deus e com os homens, sim essas duas coisas andam juntas. Uma relação saudável com Deus resulta em uma relação saudável com a igreja de Cristo. Por isso gostaria de citar o pastor e teólogo alemão, Adolf Pohl: “Discípulos que têm sal em si mesmos e se deixam salgar por Deus e para Deus, também vivem em paz entre si. Entretanto, quem foge da luta consigo mesmo está sempre brigando com os outros”.
Assim como na atitude de se aproximar de Deus na Antiga Aliança se envolvia sal e fogo, nós também no nosso processo de amadurecimento, de aproximação do Senhor, estamos também sendo purificados e preservados.
A imaturidade espiritual é expressa através do orgulho, que é decorrente do pecado em nós, e na medida que caminhamos com Cristo e amadurecemos com Ele, este deve ser superado em nós. Gostaria de concluir citando um pastor amigo, o Sacha Mendes sobre o orgulho: ""Deixamos de experimentar mudança quando nosso orgulho se expressa em auto-justificação, criamos uma série de desculpas para o nosso pecado e não assumimos a responsabilidade do que fazemos. Quando assim procedemos, estamos defendendo alguma coisa, talvez seja a sua reputação, a sua reputação de alguém espiritual, talvez seja abrir mão da sua própria justiça… Mas, seja como for estagnamos no processo de mudança, porque abraçamos a auto-justificação minimizando nosso pecado criando contextos e desculpas para ele... Se você quer mudar, você precisa abandonar as desculpas, a auto-justificação e assumir responsabilidade dos seus atos, dos seus feitos e buscar ao Senhor para a verdadeira mudança.".
Confie em Cristo somente, olhe para Ele, caminhe com Ele e abandone tudo que tem atrapalhado o seu amadurecimento Espiritual e dos outros. Ame a Deus, ame seus irmão, sirva ao Senhor sendo uma bênção para os outros e nunca uma pedra, mas um rio, um canal de Deus para os outros.
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