Romanos 11.11-24

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Romanos 11.11-24

INTRODUÇÃO

ELUCIDAÇÃO

O apóstolo ensina aqui algo muito importante sobre a condição dos judeus dentro do plano da salvação. Ele demonstra nos capítulos anteriores como os judeus rejeitaram a Cristo em incredulidade e se tornaram inimigos de Deus. O Senhor lhes deu olhos para não ver, ouvidos para não ouvir e um coração endurecido pela incredulidade.
Quando chegamos ao versículo 11 que lemos ele faz mais uma pergunta retórica: Eles tropeçaram para que caíssem? A ideia aqui é se os judeus chegaram a uma condição que não podem mais ser levantados, se sua condição é final. E aquela transgressão dos judeus estava dentro de um plano redentivo orquestrado por Deus a fim de que mesmo nessa condição de incredulidade, o Senhor transformasse o mal em bem e salvasse os gentios que estavam longe de Deus.
Paulo explica que judeus rejeitaram a Cristo e parecia que isso era o fim da adoração ao Senhor, ou que o plano eterno havia falhado, mas não foi isso que aconteceu. Quando Israel rejeitou ao Senhor, o próprio Deus se encarregou de levantar para si um povo que o adoraria entre todas as nações da terra. O propósito disso era oferecer a riqueza da salvação para todas as nações, mas também fazer Israel ter ciúmes dos gentios.
Eles que um dia foram abençoados por Deus de um modo maravilhoso perderiam essas bênçãos e os gentios as recebriam. Os judeus ao olhar para a preciosa bênção de Deus sobre as nações perceberiam como tudo aquilo pertencia a eles e como perderam o direto a essas bênçãos.
Isso fica claro quando em toda Bíblia o Senhor quis colocar Israel em ciúmes. Por exemplo, o Senhor Jesus, em um momento, perguntou se não haviam viúvas em Israel quando Elias foi enviado a uma viúva extrangeira em Sarepta de Sidom. E claro que haviam, mas ele quis mostrar que enquanto todo o Israel não reconhecia ao Senhor como seu Deus, ele levantou uma mulher extrangeira que o adorou como seu único Deus.
Ele pergunta também: Não haviam leprosos em Israel quando Eliseu curou Naamã o Siro? Claro que haviam, mas o Senhor colocou Israel em ciúmes para mostrar a sua Graça para com aqueles que estravam nas trevas.
O mesmo aconteceu com Raabe, a prostituta. Quando Israel entrou em Jericó. Enquanto os dez espias que foram observar a terra temeram e disseram: O Senhor pode ter nos dado essa terra, mas é impossível conquistá-la pois é terra de gigantes e somos pequenos demais para eles. Mas naquele mesmo momento os dois espias que entraram em Jericó ouviram da boca de Raabe: É certo que o Senhor entregou esta terra nas mãos de vocês e por essa fé aquela mulher foi feita parte do povo de Deus, recebendo a justificação.
Quando seu próprio povo não creu Deus revelou salvação para aqueles que estavam distantes, sem salvação. A queda dos judeus sempre apontou para a Graça do Senhor para as outras nações, esse era o plano eterno do Senhor.
Por isso o apóstolo diz que tem uma tarefa como apóstolo dos gentios. Ele deseja provocar ciúmes nos gentios, incitar a emulação em seu povo a fim de que os judeus possam ser salvos. Ele quer mostrar para os judeus como Deus abençoou os gentios a fim de que por ciúmes eles também queiram buscar a Deus. A palavra que Paulo usa é bem interessante, ele diz que deseja fazer com os judeus como se faz com uma criança. Eu ofereço um doce para uma, a fim de que a outra também deseje aquele doce. Ele apresentava Deus para os gentios, a fim de que eles fossem salvos e os judeus, ao ver a salvação sendo operado entre os estrangeiros também pudessem desejar ao Senhor.
Paulo está falando para os gentios que o Senhor os salvou com um propósito redentivo. Há um alvo que eles devem buscar, que é apresentar a salvação que eles receberam ao mundo, a fim de que pudessem salvar outros através disso. Esse era o propósito de Israel no AT. As nações deveriam olhar para as bênçãos que eles tinham e desejar a Deus. Agora o Senhor faz o mesmo com o novo Israel no NT. As nações, inclusive Israel deveriam olhar para eles e serem salvos desejando esse Deus.

TEMA - SALVOS PARA UM PROPÓSITO REDENTIVO

PS - Qual deve ser a reação dos salvos diante do propósito redentivo de Deus?

1º DEVEMOS LEMBRAR QUE NÃO TEMOS NENHUMA GLÓRIA POR TERMOS CRIDO. V. 17-20.

EXPLICAÇÃO

Paulo relembra aos romanos o seu estado anterior ao encontro que tiveram com Cristo. Eles foram enxertados na oliveira verdadeira, que é o povo de Deus. Ele relembra que os gentios eram oliveira brava, ou seja, uma oliveira silvestre, que não foi cultivada, que cresceu sozinha na natureza e que não produz bons frutos como as cultivadas.
Mas, Deus, sendo gracioso, enxertou essa oliveira brava na sua própria oliveira, que era seu povo, Israel, e fez deles um só povo amado. Deus foi tão gracioso que fez isso contra a natureza, como nos dia o versículo 24, visto que o natural era pegar um ramo da oliveira boa e enxertar na brava, a fim de produzir frutos bons, mas Deus fez o contrário, ele tomou dos ramos de uma oliveira estranha e os enxertou na sua própria natureza, a fim de que os ramos maus produzissem frutos bons.
Esse Deus foi tão bondoso para com os gentios que ele quebrou alguns dos ramos naturais, que eram os judeus para que os gentios pudessem ser salvos. Ele deixou de fora do reino seu próprio povo a fim de que os que não eram povo pudessem ser feitos sua herança também. O que é isso, se não graça de Deus? Você foi feito participante da seiva da oliveira.
Por isso ele diz que os gentios não poderiam se gloriar nos ramos naturais, pois eles eram apenas ramos, mas os judeus ainda eram a raíz da árvore, deles veio a salvação. A tendência dos gentios de se gloriar sobre os judeus é repreendida.
Ele termina dizendo no versículo 20 que eles não podem se gloriar, porque os judeus foram quebrados pela incredulidade, mas eles salvos pela fé. Não foi nenhuma obra ou nenhum ato heróico, mas unicamente a Graça de Deus. Você não tem do que se gloriar, você não era povo de Deus, mas foi feito pela sua Graça, você foi salvo pela fé, que é algo dado por Deus. Por isso não há motivo de orgulho sobre os que não creram.

ILUSTRAÇÃO

Essa situação explicada pelo apóstolo me lembra uma história de um grande fazendeiro que tinha filhos muito amados e tinha também muitos trabalhadores ao seu serviço. Um de seus trabalhadores tinh um filho muito inteligente e se esforçou como pôde para que a criança pudesse estudar. Ele usou tudo o que tinha e o levou para a cidade grande e pagou um curso superior para aquele rapaz. Depois de conquistar posições em grande empresas o antigo empregado se tornou um homem muito rico.
Entretanto, os filhos daquele velho fazendeiro não se deram tão bem na vida. Quiseram continuar com os negócios de seu pai, mas a fazenda teve um grande prejuízo e por isso tiveram que vender a propriedade. Imaginem quem comprou aquela porção de terra? Sim, o empregado que foi tão bem tratado pelo antigo senhor daquelas terras.
Entretanto, seu coração soberbo o fez olhar para os filhos do grande fazendeiro com desdém, ele os fez seus trabalhadores e os tratou como se não tivesse nenhuma gratidão àquela família. O pai daquele antigo empregado, já velho, mas ainda vivo, certo dia visitou seu filho e lhe contou uma história: Meu filho, durante todos os anos em que você esteve estudando fora, o que nós ganhávamos aqui em casa dava apenas para o nosso sustento. Mas todas as vezes que eu falava orgulhoso sobre como meu filho era inteligente, aquele meu velho patrão me pedia para pagar seu curso superior, e ele fez isso por mais de dez anos, até que você tivesse um bom emprego.
Ao ver o modo como havia tratado os filhos de seu velho patrão seu coração se encheu de tristezas pela ingratidão e soberba com que os tratou.

APLICAÇÃO

Foi isso que o Senhor fez conosco! A nossa antiga condição era de miséria, mas ele nos escolheu nele como seu povo. Ele preferiu a nós do que a Israel que já era seu povo por direito antigo. E ele está nos ensinando aqui que não é correto termos em nosso coração orgulho sobre os judeus por causa da condição que eles estão, pois nada é mérito nosso, tudo é do Senhor.
Talvez a nossa tendência pecaminosa seja a de olharmos para os incrédulos, aqueles que não depositam sua fé em Cristo em vivem em pecados e dizermos: Somos superiores a eles, pois nós cremos, nos temos salvação e eles estão condenados.
Muitas vezes fazemos como aquele farizeu: Obrigado, Senhor porque eu não sou pecador como esse publicano. Nós nos orgulhamos de algo que não pertence a nós.
O Senhor nos adverte, nesta tarde, que nossa atitude não pode pode ser esta. Um verdadeiro crente jamais poderá se orgulhar da sua nova condição de salvo. E um exercício que devemos fazer sempre para nunca termos orgulho em nosso coração é lembrarmos que nós éramos antes de conhecer a Cristo e lembrar quem nós somos agora.
Lembrar que nós éramos idólatras, adoradores de idólos, tanto feitos por mãos humanas, mas também ídolos do nosso próprio coração, lembrar que vivíamos vidas imorais, como escravos de nossos próprios pecados, que éramos totalmente alheios à vontade de Deus e fazíamos a nossa própria vontade. Mas veja agora o que Cristo fez em sua vida! Ele te deu dignidade, te deu uma nova posição, te fez perdoado, te deu uma nova história.
Há algum tipo de glória nisso? Não, é ao Senhor que pertence toda glória! Ele fez todas as coisas apesar de você. Ele fez algo contrário à sua própria natureza. Ele te enxertou em seu próprio povo. Ele te fez oliveira verdadeira, cultivada pelo agricultor que é Cristo, mesmo sendo você antes oliveira brava. Isso não pode te fazer olhar para os que não creem com desdém ou qualquer sentimento de superioridade, mas com o sentimento de que mesmo pecador, pior do que aqueles, Cristo te salvou. Isso deve fazer olhar para os que não creem com misericórdia, a fim de que também tenham a mesma fé que te salvou.
Devemos revelar ao mundo a bondade desse Deus para conosco, a fim de que eles desejem ter esse Deus e viver debaixo de sua bênção. Que não olhemos para os homens com soberba, mas que os façamos desejar aquilo que reebemos no Senhor Jesus Cristo.

2º DEVEMOS TER UMA ATITUDE DE TEMOR DIANTE DA GRAÇA DE DEUS. V.18-24.

EXPLICAÇÃO

Em segundo lugar, o Senhor nos ensina que ao invés de soberba, o que Deus fez por nós em seu plano redentivo deve produzir temor em nosso coração.
Devemos olhar e ver o que aconteceu com os judeus como exemplo para que nosso coração. Pois eles faziam parte da Oliveira verdadeira e natural, mas pela sua incredulidade em Deus e no seu Filho Jesus Cristo eles foram quebrados e retirados do meio do povo.
Paulo usa isso e diz: se ele fez isso em com os ramos naturais, não faria contigo que fostes enxertados? Ele está dizendo que nossa atitude deve ser a mesma, no sentido de que o que prova que somos salvos é a fé depositada no Senhor. E somente os que têm uma fé alicerçada nele é que podem permanecer nessa Oliveira que é seu povo.
Ele fala sobre a bondade e a severidade de Deus. Dois atributos que devem ser estudados lado a lado. Com os que não creram em Cristo, severidade. A justiça do Senhor foi revelado porque permaneceram em incredulidade. Esse atributo tão negligenciado nesses dias em que vivemos é enfatizado pelo apóstolo. O Deus que se revela aqui não toma o culpado por inocente, mas age de conformidade com essa justiça punindo o pecado no pecador.
Isso deveria gerar temor no coração dos gentios, pois o Senhor agiu com justiça seu próprio povo. Ele não os tratou com privilégios por serem seus filhos, mas agiu com justiça. E se eles, como gentios, pecassem por incredulidade, não deveriam esperar do Senhor a indulgência, mas a justiça reta.
E ele fala também da bondade de Deus para com os que creram. Algo que já foi exposto aqui e pelo apóstolo. O Senhor agiu com bondade trazendo para si quem não tinha mérito algum. Entretanto, ele diz que essa bondade de Deus não é revelada a todos, mas aos que creem e permanecem nele. A prova da salvação e da eleição de um pecador não está no fato de que um dia esse pecador afirmou crer em Cristo, mas se ele continua crendo em Cristo. É a permanência nele, o que chamamos de perseverança dos santos que realmente comprova a salvação de alguém. Do contrário, alguém que afirma crer em Cristo, é incluído em sua Igreja, mas não permanece, ele diz, o Senhor também o corta.
Do mesmo modo os judeus, se não permanecem na incredulidade, mas creem no Senhor, eles podem ser novamente enxertados na Oliveira e feitos povo de Deus. A palavra chave desse texto é permanecer. Os que permanecem na fé, eles são salvos, os que permanecem na incredulidade, são condenados.
Por isso o Senhor os alerta: Não tenham em nenhum momento soberba em seus corações! Mas temam! Pois não é o simples fato de afirmarem que creram que prova a salvação de vocês, mas a perseverança.
E mais, a prova de que alguém não foi salvo por Cristo é justamente a soberba, pois alguém que é salvo entende que é salvo pela Graça de Deus e entrega sempre glória a Deus. Mas alguém que não entendeu de fato a obra de Cristo sempre tende a pensar que isso é algo que ele mesmo produziu.
Isso é um tanto contraditório. Pois os gentios se orgulhavam que eles eram salvos e os judeus condenados. Mas eles eles esqueceram que esse foi justamente o pecado que fez os judeus caírem. Os judeus se orgulharam a vida toda dizendo: nós somos o povo salvo, todos os demais estão condenados. Eles se confiaram tanto nisso que caíram. E os gentios agora, estavam tendo o mesmo sentimento: nós fomos salvos por Deus e os judeus caíram. Nós agora somos o povo de Deus.
Paulo está dizendo: como vocês são tolos! Fazendo o mesmo! Cairão no mesmo pecado. Olhem para o que o Senhor fez e tema!

ILUSTRAÇÃO

O que se dá nesse texto aponta para algo que aconteceu em uma corte americana décadas atrás. Um homem foram foi levado diante de um juiz para que fosse julgado por vários crimes que cometeu. Pensando que poderiam perverter o coração do juiz, tentou de vários modos suborná-lo, oferecer benefícios ou qualquer coisa que pudesse fazer com que aquele juiz agisse a seu favor.
Até que antes do seu julgamento o juiz deu a sentença para um rapaz. A pena foi a máxima possível: prisão perpétua.
Mas aquilo não abalou o criminoso que pensava que aquela sentença foi dada porque o rapaz anterior não os mesmos privilégios que ele teria. E confiante, o criminoso entra no recinto e se senta diante do juiz. Poucos minutos depois seu advogado fala em seu ouvido: não vai ser fácil, o réu anterior era o próprio filho do juiz e ele o tratou com total imparcialidade. Mesmo que seus olhos estivessem cheios de lágrimas.
Imaginem o coração desse criminoso sabendo da justiça praticada por esse juiz imparcial.

APLICAÇÃO

Paulo nos ensina que é assim que o Senhor age com seu povo. Não podemos pensar que ele será parcial porque nos consideramos mais amados. Ele não toma o culpado por inocente! Ele agiu assim para com Israel, com toda certeza agiria assim para com os gentios, caso não tivessem temor em seu coração.
Esse texto deve nos ensinar sobre como nos portar diante de Deus nos dias em que vivemos nos quais o Deus pregado é um deus parcial, movido por emoções irracionais, indulgente para com os pecados dos homens. O deus pregado pela teologia Coaching é um deus de uma Graça tão elevada que seria incapaz de punir os seus filhos. É o Deus da hipergraça, ele é um deus manco, pois o atributo do seu amor é maior e mais elevado que o atributo da sua justiça e severidade.
Sim, o Senhor nos ensinou a ver a bondade de Deus e pregá-la aos homens, mas ao mesmo tempo ele fala sobre essa severidade do Senhor que é um atributo tão glorioso e revelante quanto a sua bondade. É por isso que na maioria das igrejas modernas o público é sempre rotativo, e muitos jovens que entram nessas igrejas saem com a mesma facilidade com que entraram. Eles não permanecem, eles não têm firmeza. Por que eles olham para um deus que lhes permite viver a vida como querem sem repreensão.
Mas o Senhor nos mostra que a permanência na Palavra do Senhor e na fé é movida pelo temor que temos a ele. Não o medo de Deus, mas a reverência e o sentimento de temor para com um Deus santo que odeia o pecado e que nos salva por meio da fé em Cristo. Aqueles que tem temor para com esse Senhor entendem que o único lugar seguro é debaixo de Cristo. Eles permanecem pois sabem que é o único lugar seguro.
É por isso que a ênfase correta nos atributos de Deus nos fazem nos achegar a ele em temor e tremor, sabendo quem é o Deus a quem servimos. Que possamos estar nele para desfrutar de sua bondade e não de sua severidade, pois terrível coisa é cair nas mãos de um Deus Santo.
Essa severidade deve ser pregada aos homens em nossos dias também. Assim como falamos da bondade de Deus aos homens, devemos revelar o temor que temor diante dele a fim de que os homens também temam a Deus. Elesdevem saber que um dia deverão prestar contas diante desse Deus Santo e devem ter temor por isso. O maior problema da visão errônea que as pessoas tem de Deus nesses dias é que essa é a visão passada pelos cristãos. Os homens não temem a Deus porque nós não tememos, porque nós pregamos um deus fraco demais para punir os homens.
Mas se nós revelassemos a verdadeira face desse Deus, com toda certeza os homens também teriam temor em um dia ter que comparecer diante dele.

APLICAÇÕES FINAIS

1º Lembre que você foi salvo para fazer parte de um plano redentivo e sua tarefa é fazer com que os homens olhem para Cristo e o desejesem sabendo que só ele pode os livrar de seus pecados e do Deus severo que não toma o pecado por inocente.
2º Você deve ser lembrado todos os dias da bondade de Deus sobre sua vida a fim de que não se ensoberbeça, mas para que lembre quanta Graça você recebeu dele e se alegre no Senhor. Mas também que você também permaneça diante dele até o dia final, que você persevere na fé em temor a esse Deus.
3º Você está na fé? Você está em Cristo? Somente os que estão ligados à oliveira verdadeira que é o povo de Deus podem desfrutar da plena salvação. Que você faça uma avaliação da sua vida e creia em Cristo para que seja enxertado nesse povo desfrute da bondade de Deus.

CONCLUSÃO

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