VIRE A PÁGINA

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VIRE A PÁGINA
Tema – A origem do mal e a salvação desde a fundação do mundo.
INTRODUÇÃO
Páginas em branco, ideias na cabeça, personagens interessantes, um enredo atrativo e bem planejado, assim acontece a criação de uma história e o nascimento de um livro.
De acordo com pesquisas realizadas, há no mundo mais de 129 milhões de livros.1 Poderíamos dividir todos eles em duas grandes listas: os livros de ficção e os de não ficção. Os livros de ficção tratam de apresentar o tema usando o imaginário, o irreal, uma história inventada. Os de não ficção apresentam a verdade, os fatos, a realidade.
Ao escrever um livro, o autor não sabe quantas páginas usará. Tudo vai depender da sua criatividade e imaginação ou do acesso a pesquisas, notícias e avaliações que terá. Um fato interessante, no entanto, é que em toda obra literária de ficção ou não ficção que conta uma história, percebemos um padrão básico para resolução de conflitos ou para sua conclusão: teremos um final feliz, um final infeliz ou uma tragédia.
Nesta semana, estudaremos histórias reais inseridas no livro mais vendido de todos os tempos, a Bíblia. Esse livro já foi traduzido para mais de 2.454 línguas diferentes e já inspirou mais músicas do que qualquer outro livro. Por que tanta fama? Porque não se trata de um livro qualquer. Essa obra contém as respostas que necessitamos para a vida. Além de conter diversos gêneros literários, esse livro descreve o início de todas as coisas boas, o porquê das coisas ruins e revela os segredos do futuro. Nele, lemos histórias de personagens com quem nos identificamos, encontramos situações tão incríveis que poderiam ser classificadas como fictícias, não fosse a idoneidade do autor e sua fonte de dados.
Mas o fato mais importante e incrível é que ele tem o poder de transformar de tal maneira que, ao virarmos as páginas desse Livro Sagrado, vemos a página do livro de nossa vida virando para uma nova seção, um novo capítulo ou uma nova fase. Muito embora nessas novas páginas possamos registrar desafios e conflitos, de forma antecipada, já podemos ter a certeza do desfecho. A resolução final será aquela que todo ser humano deseja: a paz e a felicidade, não passageiras, como temos conhecido, mas eternas.
Isso não é ficção. Não se trata de fábula, mas de fatos, certezas passadas e garantias futuras. Então, venha comigo. Prepare-se para virar a página de sua vida, pois iniciaremos uma jornada que mudará nossa trajetória, nossa história.
I. O CONFLITO DE HELENA
Ainda vale a pena crer em Deus?
Helena é uma jovem de 26 anos, recém-casada. Depois de um namoro e um noivado felizes, veio a realização do sonho: o dia do casamento, a lua de mel, a casa nova, enfim, vida nova. Aliás, esta é normalmente a ideia que se tem: casa nova, vida nova; uma nova fase na vida, uma nova página a ser escrita.
A casa de Helena ainda não tinha todos os móveis, mas isso não seria o problema, pois havia amor de sobra. Pelo menos era o que ela pensava, mas... os dias passaram. Ah, por que na vida sempre temos esse “mas”?
Uma nova realidade está sendo apresentada e, com ela, novos sentimentos. Não era apenas a insegurança de estar morando em um novo lugar, mas também os desafios do novo trabalho e a dificuldade de ser aceita naquele novo local. Inveja e fofoca destruíam a satisfação que ela poderia encontrar no que fazia. A produtividade e a eficiência caíram, e o emprego foi perdido. Junto a isso, veio a descoberta de que a lua de mel havia acabado. O homem que conhecera não era mais o mesmo. Um novo lado ou, poderíamos dizer, seu verdadeiro eu se manifestara. Suas atitudes não eram mais compatíveis com suas palavras e suas promessas anteriores. Helena vivia meio abandonada por ele e ainda tendo que conviver com sua agressividade. Ela não mais se reconhecia, não tinha mais a segurança de antes, nem a mesma alegria. Acordar de manhã era um pesadelo, e dormir à noite, uma batalha.
Um dia, na cozinha, preparando o almoço, ela se perguntou:
– Por que a vida não pode ser o que a gente sonha? O que há de errado? São as pessoas ou sou eu o problema? Por que tudo parece conspirar contra mim?
Em lágrimas, ela desabou e, como estava sozinha em casa, em voz alta, desabafou:
– Deus, eu nunca fui uma pessoa ruim. Fui uma boa filha, uma boa aluna, uma boa amiga. Eu sei que não sou perfeita, mas sempre procurei fazer meu melhor. Então, por que há tantas coisas ruins acontecendo em minha vida? Por que tanta desilusão? Por que o Senhor permite tanta maldade e tanto mal neste mundo? Já nem sei mais se vale a pena crer em Ti.
Ao quebrar os ovos e colocá-los em uma tigela para mexê-los, ela completou:
– É isso, Deus. É isso o que minha vida é: um monte de ovos mexidos. Eu queria poder mudar, mas nem sei como. Da mesma maneira que não tem jeito de “desmisturar” estes ovos, também não tem mais jeito para mim. Por quê?
II. AS PRIMEIRAS PÁGINAS DE NOSSA HISTÓRIA
Será que a Bíblia tem a resposta para as perguntas de Helena? De fato, esses questionamentos não são novos. Na verdade, são bem antigos, e Jesus os respondeu por meio de uma parábola, uma narrativa ficcional. VAMOS LER MATEUS 13:24-26.
Jesus contou esta pequenina parábola para que o povo daquele tempo e todos nós pudéssemos compreender o motivo pelo qual as coisas não são como gostaríamos que fossem. De fato, nossa história não é aquela que Deus desejou para todos nós. Ele gostaria que nossa história fosse construída com páginas, textos, enredos e imagens perfeitas.
Sabe-se que, em tempos antigos no oriente, para se vingar de alguém, os homens espalhavam sementes de qualquer erva daninha no campo recém semeado. Ao crescer, essa erva daninha, ou joio, prejudicava a colheita trazendo trabalho dobrado, fadigas e prejuízos ao proprietário, ou seja, trazia o mal para aquele que era considerado um inimigo.2
Amigo, Deus é o Bom Agricultor que, para demonstrar Seu amor, plantou a boa semente, mas ao mesmo tempo há outro poder em ação, há um inimigo que veio e plantou a maldade, a desgraça, a desilusão e a dor. O último livro da Bíblia, o Apocalipse, nos conta como tudo começou e explica por que razão, nas páginas de nossa vida, há tanta desilusão, canseira e dor. VAMOS LER APOCALIPSE 12:7-9.
Satanás, antes chamado de Lúcifer, era um ser lindo que tinha uma posição exaltada, pois era um dos anjos que ficavam ao lado do trono do Deus. Por alguma razão, ele não estava mais satisfeito em ficar ao lado do trono de Deus. Ele queria ser Deus (Isaías 14:13-14).
Não há como entender como o pecado nasceu no coração desse anjo. Lúcifer, dominado por sentimentos de inveja, começou a plantar ervas daninhas na mente dos demais anjos do Céu. Ele espalhou o espírito de contenda e descontentamento, deturpou o amor e a justiça de Deus. E aqui vale lembrar que ele é o pai de todos esses sentimentos e atitudes. Cada vez que os utilizamos, estamos fortalecendo o pecado em nosso coração, manchando as páginas de nossa vida e de outras pessoas.
Será que Deus havia falhado em Sua criação? Não, mas precisamos lembrar que faz parte da perfeição de Deus, ao criar Suas criaturas, dar-lhes o direito da escolha, e isso porque Ele é amor. Somente o amor permite esse direito, e o governo de Deus está fundamentado em Sua lei de amor.3
Talvez você se pergunte: por que Deus não destruiu Satanás? Deus poderia ter eliminado, destruído, deletado Satanás em questão de segundos, mas, se Ele fizesse isso, todas as criaturas O serviriam por medo, por obrigação. Na verdade, Deus deu a Lúcifer um longo tempo para que ele se arrependesse e lhe fosse concedido o perdão, porque Ele é longânimo e cheio de misericórdia, tardio em se irar (Êx 34:6, 7).
Deus é sábio. Se ele tivesse destruído Satanás, os anjos e o Universo não teriam oportunidade de reconhecer verdadeiramente o caráter de Lúcifer e sua maneira de governar, tampouco perceberiam e reconheceriam o caráter de Deus, que é baseado no amor e na justiça. Se uma única dúvida sobre a bondade de Deus permanecesse no coração dos anjos, uma má semente teria ficado e produzido muito mais desgraça no Universo; por isso, o autor do mal foi poupado.4
Nosso Deus é um Deus de amor que tem prazer em um relacionamento de amor com Suas criaturas quando elas O adoram e O amam por livre escolha.
Helena, a personagem da história de hoje, queria ser respeitada por seu marido e receber atenção dele porque ele a amava, não por qualquer outro motivo. Assim é com todos nós. Nossa alegria e nosso bem-estar na vida estão atrelados a amar e ser amados, a servir e ser servidos por amor, não por obrigação. Quando percebemos que há obrigatoriedade e má vontade, nosso sentimento de valor pessoal é destruído. Deus nos fez assim, à Sua imagem e semelhança. Portanto, Ele também se alegra quando as pessoas O servem e Lhe dedicam tempo por amor, porque gostam de Sua companhia e Nele confiam. Deus nunca perderá o senso de Seu poder e valor, mas Sua imagem é maculada quando somos falsos em nosso relacionamento com Ele.
O que sabemos é que a batalha que começou no Céu ainda não terminou. Ela só mudou de lugar. A Terra tinha acabado de sair das mãos de Deus, linda, maravilhosa e perfeita. Um livro pleno com páginas a serem escritas somente com fatos que trouxessem alegria. Satanás viu este planeta como um prêmio a conquistar, um lugar para ter seu trono e escrever seu governo. Ele tentaria apoderar-se deste planeta. Deus sabia disso. Por isso, deu orientações a Adão e Eva para que pudessem usar bem seu livre arbítrio.
Adão e Eva conheciam a história do conflito no Céu e tinham que estar atentos. Foram orientados a nunca ficar distantes um do outro a fim de não correrem risco algum e, se percebessem algo estranho, poderiam clamar pelos anjos do Céu, que prontamente estariam ali para auxiliá-los, e nada, absolutamente nada, aconteceria com eles.5
Aqui, podemos extrair três importantes lições:
1) Deus sempre nos orienta a respeito daquilo que é importante para nossa vida. Onde achamos essas orientações? Em Sua Palavra. Muitos problemas que vivemos resultam do fato de não optarmos por saber o que Deus tem a dizer. Não damos tempo para ler o que a Bíblia nos ensina nem o devido valor para obedecer-lhe.
2) O segundo aspecto é que muitos problemas conjugais poderiam ser evitados simplesmente se marido e mulher andassem juntos, construíssem propósitos e os executassem juntos, valorizando a companhia um do outro.
3) E o terceiro aspecto é que valorizamos demais nossa independência. Achamos que temos as respostas e que podemos dominar as situações; deixamos de clamar pelos anjos em nosso favor e, então, falhamos e colhemos as consequências.
Adão e Eva falharam no teste do amor e da lealdade, e não demorou muito para descobrirem que algo havia dado muito errado: o conflito viera até eles. O primeiro borrão na página do livro de suas vidas estava feito, afetando a história de toda a humanidade, afetando as primeiras páginas e tantas outras de nossa vida. Satanás conseguira sequestrar o mundo, declarando-se o príncipe dele.
Todos os dias, ao cair da tarde, o Senhor vinha ao Jardim do Éden para conversar com nossos primeiros pais, mas, naquele dia, o encontro não foi como o dos dias anteriores. Que relato dariam a Deus? A novidade não era boa. Ah, se pudessem apagar essa parte da história ou se pudessem arrancar a página daquele dia! Mas isso era impossível.
No livro da história de nossa vida, não temos, por nós mesmos, como apagar parágrafos e capítulos ou arrancar páginas, por mais que nos esforcemos. Tudo o que nos acontece fica registrado em nossa memória consciente ou inconsciente, como recurso para nosso equilíbrio psicofisiológico. Deus permitiu esse mecanismo de registro dos fatos para que também pudéssemos enxergar nossas debilidades, para que tivéssemos consciência do mal que habita em nós e no mundo. É como se fosse um sistema de alerta emocional, mas também espiritual, a fim de buscarmos ajuda, especialmente a proteção e a dependência deste Deus que nos criou e que pode curar as marcas e feridas a que fomos submetidos.
Adão e Eva não queriam encarar sua desobediência diante do Senhor e tentaram evitar Deus da mesma maneira que um filho faz de tudo para não entregar um bilhete escolar sobre seu mau comportamento. Deus precisou chamar o casal:
– Onde você está Adão? Deus é onisciente, onipresente e onipotente. Ele sabia onde eles estavam, mas o método de Deus para ajudar o homem a reconhecer sua falta nunca foi e nunca será o da acusação, mas o da reflexão. Por isso, a pergunta.
Disse Adão:
– Ouvi tua voz e..., tive medo.
Adão nunca tivera medo antes, mas isto é o que acontecesse quando pecamos: o pecado afasta a pessoa de Deus e a faz ter medo Dele. A história continua com Adão dizendo:
­– Senhor, a mulher que o Senhor me deu...
Minutos atrás, Adão teria dado a vida por ela. Agora ele a culpava e a Deus também. Afinal, era o Senhor quem havia lhe dado a mulher. Incrível como o pecado destrói o amor e leva as pessoas a justificarem seus atos. Eva não ficou por menos ao justificar sua escolha dizendo:
– A serpente me enganou, Senhor.
Em outras palavras, “a serpente que o Senhor fez me enganou”. O pecado levou a humanidade a conhecer o orgulho. Orgulho que nunca deseja reconhecer seus próprios erros e que passa a culpar pessoas, circunstâncias e coisas.
Infelizmente, Adão e Eva deixaram de crer na palavra do Deus verdadeiro para crer na palavra de Lúcifer e descobriram o tipo do seu governo, que é mal, enganador, mentiroso e caluniador. É terrível deixar de acreditar no Deus verdadeiro. Por causa dessa escolha, tudo mudou. O borrão do pecado rasurou a história da humanidade e, por consequência, a sua e a minha história também. O que era para ser uma história perfeita, de alegria e felicidade, passou a ser um drama, uma história de suspense e terror. É verdade que muitos apreciam esses gêneros literários, mas uma coisa é você ler um livro ou assistir a um filme; outra coisa é você ser o protagonista da história.
III. HÁ ESPERANÇA?
Helena, a jovem senhora de nossa história, viveu durante alguns anos sob a tortura de seu marido e de sua própria consciência, pois ela havia sido alertada por seus pais a respeito de algumas características de seu então namorado e noivo que poderiam trazer grandes problemas. Mas ela não quis ouvir e viveu a cegueira de um amor fantasioso que a levou a um drama cruel, vendo seu marido em casa com outra mulher. Que pai e mãe ficariam inertes ao ver o sofrimento de uma filha? O amor paternal sempre acolhe o filho que cai. Acolher não isenta o outro das consequências. Helena encontrou aconchego em sua família. Seus pais a receberam para ajudá-la a curar as feridas a fim de que pudesse outra vez erguer a cabeça, virar a página e seguir em frente.
Quando Adão e Eva rejeitaram o conselho de Deus, o Céu se encheu de tristeza. Eles agora passariam a conhecer o mal com todas as suas consequências, incluindo traição, dor e morte. Deus, nosso Criador, não poderia ficar sem Suas criaturas. Ele não poderia mudar as consequências da escolha feita, mas jamais ficaria inerte. Um meio de livramento já havia sido estabelecido, e Jesus daria Sua vida como regaste, não apenas para Adão e Eva, mas para toda a família humana que agora viveria o problema do pecado. Jesus deixaria o Céu para viver como homem, a fim de que pudesse ajudar e socorrer os que fossem tentados e, ao finalizar Sua missão, seria cruelmente humilhado, levaria o peso dos pecados de toda a humanidade e sofreria a morte de cruz. Porém, Ele ressuscitaria no terceiro dia e voltaria para o Céu para, como Advogado, interceder por todos nós, por todos aqueles que Nele cressem.
Neste grande conflito entre o bem e o mal, o inimigo de Deus, Satanás, tem se especializado em suas maldades e astúcias. Ele continua plantando ervas daninhas, especialmente dúvidas a respeito de Deus e de Sua existência, levando as pessoas a culpá-Lo pelas desgraças quando, na verdade, é Satanás o verdadeiro causador. Mas por que Deus permite? Lembre-se: fomos sequestrados, e, por isso, o plano de resgate é por meio de Jesus.
CONCLUSÃO
Um dia, Satanás tentou tirar Deus do trono do Céu e não conseguiu. Então, sua meta é tirar Deus do trono da nossa vida. Talvez você se sinta sozinho, sem amigos, rejeitado, incompreendido e acabado. Talvez, como Helena, esteja desiludido com as pessoas em quem confiava e tenha canalizado essa desilusão para Deus e se pergunte: Onde está Deus?
Por favor, considere esta nova perspectiva. Tudo o que acontece de ruim é o inimigo tentando tirar Deus da sua existência. Sabe? Você pode ter três atitudes a respeito das coisas ruins: 1) jogar a culpa em Deus; 2) deixar de acreditar em Deus de uma vez por todas; ou 3) confiar Nele.
Amigo, Deus não desaparece quando as coisas estão indo de mal a pior. Ele está sempre em ação criando algo bom para nós das coisas ruins que nos acontecem, nos fortalecendo nas batalhas, nos ajudando a resolver os conflitos e a ser vencedores. Ele está sempre ao nosso lado para nos ajudar a escrever um novo capítulo para nossa história.
Ele sabe exatamente o que está fazendo. Portanto, confie. O inimigo pode rir de você hoje e amanhã, mas, no terceiro dia, nascerá o sol de um novo dia, e uma nova página surgirá.
O amor de Deus por Adão e Eva continuou mesmo depois de eles terem errado. Um plano para que o ser humano pudesse outra vez habitar num mundo perfeito, sem dor, sem espinho e sem tristeza seria executado, e esse plano realmente foi executado. Isso tudo porque Ele jamais deixou de ser bondoso e um amorável Pai. Quando subiu ao Céu, semanas após Sua ressureição, Jesus pleiteou mais uma vez por nossa vida perante Deus, o Pai.
Apelo
Amigo, Deus Se preocupa com você. Ele diz: “Não tema, porque eu estou com você; não fique com medo, porque eu sou o seu Deus” (Is 41:10); “[...] De maneira alguma deixarei você, nunca jamais o abandonarei” (Hb 13:5).
A grande questão é: você vai confiar nesse Deus? Você vai aceitar o que Sua Palavra diz ou vai confiar exclusivamente em sua intuição e em sua própria sabedoria? Deus quer resgatar você do governo do inimigo, mas Ele não vai tirar você à força. Sua decisão é decisiva neste conflito: estender a mão ou não para seu Resgatador. Qual é sua resposta? Você gostaria de aprofundar o estudo na Bíblia sobre seu Resgatador?
BIBLIOGRAFIA:
1. https://exame.com/tecnologia/google-diz-existem-mais-129-milhoes-livros-mundo-585616/
2. Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 30.
3. Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 493.
4. Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 30.
5. Ellen G. White, História da Redenção, p. 30-31.
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