Casamento (2)

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Palestra para casais

Notes
Transcript

Eu, você e Deus: entendendo os papéis.

Efésios 5.22–33 (ARA)
22 As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor; 23 porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo. 24 Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido. 25 Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, 26 para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, 27 para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito. 28 Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. 29 Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja; 30 porque somos membros do seu corpo. 31 Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. 32 Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja. 33 Não obstante, vós, cada um de per si também ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite ao marido.

Introdução

1. O casamento não é criação humana, mas divina - Versículo 31 é uma citação de Gn 2.24.
2. O casamento é resultado da constatação divina de que não é bom que o homem esteja só:
Gênesis 2.18 (ARA)
18 Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.
3. O casamento é anterior a queda, portanto uma instituição para seres humanos criados em perfeição.
4. A queda, como ocorreu em todas as demais áreas das relações humanas, produziu desequilíbrio na relação conjugação, sendo necessário reajustes para a mantença do casamento - Vemos isso quando Adão, logo após a queda descobre sua sexualidade como vergonha, e acusa a mulher como a causa de sua desobediência:
Gênesis 2.25 (ARA)
25 Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam.
Gênesis 3.11–12 (ARA)
11 Perguntou-lhe Deus: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses? 12 Então, disse o homem: A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi.

Os Papéis no Casamento

1. A famigerada submissão

Efésios 5.22 (ARA)
22 As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor;
Efésios 5.24 (ARA)
24 Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido.
Colossenses 3.18 (ARA)
18 Esposas, sede submissas ao próprio marido, como convém no Senhor.
1Pedro 3.1 (ARA)
1 Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido, para que, se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra alguma, por meio do procedimento de sua esposa,
1Pedro 3.5 (ARA)
5 Pois foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus, estando submissas a seu próprio marido,

Vamos conceituar submissão, informando o que submissão não significa:

1. submissão não é uma responsabilidade exclusiva da mulher:
Efésios 5.21 (ARA)
21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.
2. submissão não significa inferioridade da mulher (A submissão feminina é funcional, não essencial)
Gênesis 1.27 (ARA)
27 Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
Gálatas 3.28 (ARA)
28 Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.
3. submissão da mulher não é a todos os homens em todos os contextos
Efésios 5.22 (ARA)
22 As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor;
4. Submissão não significa pleno autonomia masculina no lar
“Submissão no lar não significa que o homem toma todas as decisões independentemente de qualquer consulta, palpite ou opinião dos outros membros da família. A razão para a criação da mulher foi justamente a necessidade que o homem tinha (e tem) de alguém ao seu lado como companheira, amiga, complemento e socorro.”

O que significa submissão

1. A submissão se oferece pela mulher ao próprio marido
Efésios 5.22 (ARA)
22 As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor;
“A submissão […] é absolutamente voluntária e espontânea. O verbo “submeter-se” traz uma ideia de voluntariedade. É a mulher quem se submete a si mesma […] Nem Paulo nem nenhum outro escritor bíblico ordenam que o marido submeta a mulher à sua autoridade. A submissão exigida da esposa é voluntária.” (Augustus Nicodemus)
“Submissão é algo voluntário, não no sentido de opcional, mas que tem de brotar no coração da mulher. É uma questão entre a mulher e Deus em primeiro lugar, ou seja, um alinhamento vertical com Deus. (Comentário Bíblico Lar, Família & Casamento: Fundamentos, Desafios e Estudo Bíblico-Teológico Prático Para Líderes, Conselheiros e Casais)
2. A submissão da esposa é uma ordem, não uma opção
Vamos entender o versículo, olhando para o original.
Efésios 5.21 (ARA)
21 sujeitando-vos (ὑποτασσόμενοι) uns aos outros no temor de Cristo.
Efésios 5.22 (ARA)
22 As mulheres ao seu próprio marido, como ao Senhor; (o verbo submeter-se está emprestado do versículo 21, que é o final de uma lista de atitudes decorrentes de uma vida cheia do Espírito Santo - Ef 5.15-21).
Antes que você, então, diga que não tem obrigação, recordo-lhe a referência de Colossenses 3.18 é completa. Vejamos:
Colossenses 3.18 (ARA)
18 Esposas, sede submissas (ὑποτάσσεσθε) ao próprio marido, como convém no Senhor. (imperativo, segunda pessoa)
3. Submissão significa alinhar-se sob a autoridade do marido
Efésios 5.24 (ARA)
24 Como, porém, a igreja está sujeita (ὑποτάσσεται - submissa) a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas (ausente a palavra no original grego) ao seu marido.
A ideia é “colocar-se em ordem debaixo de autoridade”. Não há aqui qualquer dúvida, considerando a comparação usada entre Cristo e a Igreja.
Elyse Fitzpatrick comenta sobre o papel da mulher em relação ao homem, sendo ambos imagem de Deus, mas diferentes na maneira em que se relacionam: Tanto Adão quanto Eva foram criados à imagem de Deus. Embora fossem iguais perante Deus, Eva foi criada com capacidades e chamados diferentes. Adão foi criado primeiro para refletir e adorar a Deus (tal como aconteceu com Eva); esta, no entanto, tinha também um chamado secundário — honrar Adão e ser uma auxiliadora. É devido a essa diferença em projeto e chamado que as mulheres pensam, desejam e pecam em maneiras particularmente femininas.
4. Submissão bíblica significa respeitar (honrar) o marido
Efésios 5.33 (ARA)
33 Não obstante, vós, cada um de per si também ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite (φοβῆται) ao marido.
Comentário Bíblico Lar, Família & Casamento: Fundamentos, Desafios e Estudo Bíblico-Teológico Prático Para Líderes, Conselheiros e Casais (4. Submissão Bíblica Significa Temer (Respeitar) o Marido)
Já observamos que o termo “submissão” significa “alinhar-se sob a autoridade do marido”. Mas fazer isso forçosamente, sem respeito, é opressão na melhor das hipóteses e escravidão nas piores.
Mais uma vez, descobrimos que Deus está preocupado com o coração da esposa. Submissão sem respeito é como obediência sem honra — oca, vazia, hipócrita.
Vemos isso na criação de nossos filhos. Infelizmente, muitos pais hoje se contentam com obediência, mesmo forçada, mesmo “da boca para fora”. Mas Deus chama os filhos não somente para obedecer, mas também para honrar. A ponte que liga obediência e honra é a submissão. O pai quer que seus filhos não somente façam o que ele pede, mas que o façam de todo o coração. Deus não aceita outro tipo de obediência.
Na verdade, a palavra traduzida aqui por respeito é, na verdade, a palavra temer (φοβῆται).
5. A submissão bíblica requer uma obra sobrenatural no coração da mulher
Vamos visitar Gênesis 3.16 “16 E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará.”
Comentário Bíblico Lar, Família & Casamento: Fundamentos, Desafios e Estudo Bíblico-Teológico Prático Para Líderes, Conselheiros e Casais (5. A Submissão Bíblica Requer uma Obra Sobrenatural no Coração da Mulher)
No caso da mulher, Deus deixou muito claro desde o início que o efeito do pecado no relacionamento a dois estragaria o relacionamento de complementaridade (auxiliadora idônea — Gn 2:18), substituindo-o por competição. Gênesis 3:16 fala desse resultado da Queda: … o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará. Como já vimos, isso significa que a mulher teria a tendência natural de querer sobrepujar o marido, subjugá-lo, resistir à sua liderança e afirmar sua própria independência. Também diz que o homem, como resultado da Queda, “governará” sobre a mulher, uma palavra que no texto sugere não uma liderança benéfica, mas opressiva.
Então, se a tendência natural da mulher é resistir à liderança do marido, e se a tendência natural do homem é subjugar a mulher, como voltar ao padrão bíblico de complementaridade, harmonia e paz nos papéis do lar? A resposta está no poder sobrenatural e espiritual vindo como fruto da obra de Cristo.
O ponto de partida para relacionamentos resgatados no lar começa com a plenitude (controle) do Espírito e a habitação plena da Palavra em nossa vida. Efésios 5:18 ordena a nos enchermos do Espírito, com o resultado prático entre as esposas de submissão mútua, ou seja, uma reversão da tendência natural da mulher. Pelo Espírito, pela nova capacitação vinda da obra da cruz de Cristo, ela se torna uma nova criatura. Pode resgatar o que foi perdido na Queda! Essa é a única esperança para o lar — uma obra sobrenatural, em que a vida de Cristo Jesus está sendo reproduzida dia após dia na vida do homem e da mulher. A mulher se torna a Eva que a Eva nunca foi.

Agora vamos ao que o Texto revela em relação ao papel do homem

Enquanto da mulher é requerido submissão, do marido é palavra de ordem é amar a esposa.
Efésios 5.25 (ARA)
25 Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,
Efésios 5.28 (ARA)
28 Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama.
Efésios 5.33 (ARA)
33 Não obstante, vós, cada um de per si também ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite ao marido.
1. O amor bíblico é oferecido pelo marido, e não exigido pela esposa.
Comentário Bíblico Lar, Família & Casamento: Fundamentos, Desafios e Estudo Bíblico-Teológico Prático Para Líderes, Conselheiros e Casais (Capítulo 37: Papéis no Lar: Liderança Amorosa Masculina (Ef 5:25–33))
O texto fala diretamente aos homens e não autoriza as mulheres a serem como policiais para vigiar se seu marido o faz ou não. O amor sacrificial é um presente que o homem dá à sua esposa.
“Os maridos são exortados a amar sua esposa incondicionalmente, não somente se a esposa é submissa. Pelo contrário, os maridos devem amar sua esposa em obediência ao Senhor e por causa do exemplo do amor de Cristo. Não é a obrigação da esposa falar para o marido amá-la. É obrigação dele diante do Senhor amá-la.”
2. O amor bíblico do marido é uma ordem, e não uma opção.
O verbo “amai” é imperativo presente, ou seja, uma responsabilidade constante do homem no lar. Não há desculpas para não amar — mas Efésios 5:21 deixa claro que esse é um alinhamento vertical em primeiro lugar, entre o homem e Deus.
Efésios 5.21 (ARA)
21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.
3. O amor bíblico exige uma obra sobrenatural do Espírito Santo, produzindo a vida de Cristo no marido (Ef 5:18–21).
Somos responsáveis, mas não podemos produzir esse amor por nós mesmos. Vai contra nossa natureza. Nós amamos por que ele primeiro nos amou. Somente aquele que vive seguro no amor eterno de Deus, que conhece sua posição em Cristo, é capaz de dar amor à esposa com o próprio amor de Cristo.
4. O amor bíblico é uma escolha, e não uma emoção.
Há muita confusão no mundo hoje sobre essa perspectiva bíblica. Tudo na cultura popular aponta para a ideia de que o amor verdadeiro é um sentimento, um conjunto de hormônios que arrepiam e que é “eterno enquanto dure”. Mas o amor bíblico é uma escolha de amar e buscar o bem do outro acima do seu próprio.
“Popularmente acredita-se que é o amor que mantém o casamento. Gostaríamos de discordar e afirmar que é exatamente o contrário: é o casamento que mantém o amor […] Os autores bíblicos nunca colocam o amor como condição para que duas pessoas se casem.” (Augustus Nicodemus)

Vamos analisar os textos que descrevem e ampliam nossa definição do amor verdadeiro e do homem verdadeiro conforme Deus. Vamos imaginar que Deus seja o Escultor-mor e que o homem seja um bloco de granito ou mármore que precisa ser esculpido à imagem de Cristo Jesus. No texto, ele dá três batidas com a talhadeira divina, cada uma esculpindo um pouco mais a estátua do homem verdadeiro, caracterizado pelo amor bíblico.

1. O amor bíblico do marido segue o padrão do sacrifício de Cristo
Efésios 5.25 (ARA)
25 Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,
“O marido é chamado para liderar como Jesus, que é o Leão de Judá (Ap 5:5) e o cordeiro de Deus (Ap 5:6) — Ele tinha o coração de leão e o comportamento de cordeiro, forte e manso, duro e tenro, agressivo e sensível, ousado e quebrantado. Ele estabelece o padrão para a masculinidade.” (John Piper)
O amor de Cristo é sacrificial e incondicional.
2. O amor bíblico do marido implica o pastoreio da esposa
Efésios 5.26–27 (ARA)
26 para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, 27 para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito.
“Uma das razões pelas quais desaconselhamos veementemente que uma mulher crente case com um homem descrente é exatamente porque ele não terá condições de exercer o papel de “santificador” da esposa, de ser seu líder espiritual. As jovens que estão planejando se casar com um homem que não é crente devem ponderar seriamente esse aspecto. Elas não terão o apoio, a liderança e o estímulo espiritual que somente um marido crente pode trazer. É verdade que não basta que o marido seja “crente” para que isso aconteça. Ele terá de ser um crente dedicado, viver em comunhão com Deus e assumir plenamente seu papel de líder espiritual da esposa. E o rapaz que está pensando em se casar, deve pedir a Deus que o prepare para o casamento, para que possa vir a assumir tais responsabilidades.” (Augustus Nicodemus)
3. O amor bíblico do marido exige a proteção da esposa
Efésios 5.28–31 (ARA)
28 Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. 29 Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja; 30 porque somos membros do seu corpo. 31 Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne.
1Pedro 3.7 (ARA)
7 Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações.
“De acordo com Efésios 5, o Senhor espera que os maridos alimentem suas esposas e cuidem delas como Cristo faz com a igreja. Alimentar é fortalecer. É providenciar o necessário para a outra pessoa “vicejar” e florescer. Alimentar significa que o provedor oferece mais do que coisa material. “Ganhar o pão” não é suficiente. Ele também deve apoiar, manter e suprir as necessidades espirituais das pessoas sob os seus cuidados.
Cuidar é zelar com cuidado, manter ou tratar com carinho. Cuidar de alguém significa mostrar interesse pessoal nela e aumentar a sua proteção. O sentido literal da palavra grega é “manter caloroso”. Deus criou o homem para proteger e conservar a mulher “calorosa” — mantê-la protegida de perigos físicos e espirituais.
A instrução do Novo Testamento para o marido alimentar e cuidar de sua esposa corresponde intimamente à responsabilidade original que Deus deu ao homem no jardim. Alimentar está relacionado à responsabilidade do marido como provedor, e cuidar, à sua responsabilidade de proteger. (Mary Kassian e Nancy Leigh DeMoss)

Conclusão

Efésios 5.31–32 (ARA)
31 Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. 32 Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja.
1. O casamento não é criação humana, mas divina - Versículo 31 é uma citação de Gn 2.24.
2. O casamento é resultado da constatação divina de que não é bom que o homem esteja só:
3. O casamento é anterior a queda, portanto uma instituição para seres humanos criados em perfeição.
4. A queda, como ocorreu em todas as demais áreas das relações humanas, produziu desequilíbrio na relação conjugação, sendo necessário reajustes para a mantença do casamento:
1. A submissão se oferece pela mulher ao próprio marido
2. A submissão da esposa é uma ordem, não uma opção
3. Submissão significa alinhar-se sob a autoridade do marido
4. Submissão bíblica significa respeitar (honrar) o marido
5. A submissão bíblica requer uma obra sobrenatural no coração da mulher
1. O amor bíblico do marido segue o padrão do sacrifício de Cristo
2. O amor bíblico do marido implica o pastoreio da esposa
3. O amor bíblico do marido exige a proteção da esposa
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