O DESAFIO DA EVANGELIZAçÃO ÉTNICA ESTRANGEIROS E NATIVOS
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Introdução
Introdução
Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestes brancas, com ramos de palmeira nas mãos.
Etnia, do grego ethnos, significa povo. Esse termo se refere a um grupo de pessoas que apresenta vários elementos em comum, tais como a cultura, língua, história, valores, semelhanças físicas, entre outros.
No mundo há uma grande diversidade étnica, sobretudo no continente africano, que abriga mais de mil grupos distintos, que possuem manifestações culturais próprias, religiões, línguas, etc.
O Brasil também apresenta uma população bem diversificada. Essa característica é consequência do processo de ocupação do território nacional, que, antes da chegada dos colonizadores europeus já era habitado por tribos indígenas. Outra contribuição importante foi a do negro africano, que chegou ao país para a realização de trabalhos escravos.
Com o passar do tempo, ocorreu a miscigenação (“mistura” de etnias), resultando no caboclo (filho de índios com europeus); mulato (filhos de negros com europeus); e cafuzo (mistura entre índios e negros).
É importante ressaltar que essa diversidade étnica pode desencadear conflitos, visto que uma cultura pode se julgar superior a outra, tentando impor sua supremacia. Esse fenômeno é muito comum na África, onde ocorrem vários conflitos étnico-separatistas. A Europa também é palco desses conflitos, em especial na Rússia, Espanha e na região da antiga Iugoslávia.
Com tudo isto entramos em um desafio muito grande de como alcançar a todos com a pregação do evangelho, de como nos comunicar de forma que nos entendam e compreendam a mensagem que estamos transmitindo e de que forma podemos nos relacionar fazendo com que nossa vida os inspire a conhecerem a Cristo.
I - IGREJA MULTICULTURAL EM ATOS
I - IGREJA MULTICULTURAL EM ATOS
No livro de Atos tanto das primeiras igrejas cristãs quanto das atividades missionárias de Paulo parece sugerir que foi a formação de igrejas multiculturais e multiétnicas que dominou a missão da igreja primitiva.
Pode-se dizer que Lucas apresenta a igreja cristã primitiva em Jerusalém com etnias diversas. A igreja consistia em uma maioria de língua aramaica e uma minoria de língua grega. Esses dois grupos tinham suas próprias reuniões, mas aceitavam a liderança geral dos apóstolos. Lucas enfatiza que os líderes da igreja mostraram preocupação sincera com as necessidades do grupo étnico e a unidade da igreja. Ele também enfatiza que eles foram flexíveis o suficiente para reestruturar a comunidade e dar responsabilidades de liderança aos membros do grupo minoritário quando necessário.
“O quadro geral da igreja primitiva de Jerusalém, apresentado pelo autor de Atos, é o de uma comunidade solidária unida pela fé.”
E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.
Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por meio dos apóstolos.
Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum.
O relato de Lucas sobre o início da igreja de Jerusalém sugere que a minoria de língua grega estava totalmente integrada à igreja, pois eles tinham voz na assembléia e Lucas não menciona nenhuma tentativa feita pela maioria de língua aramaica de exigir assimilação cultural ou linguística .
O quadro geral da igreja primitiva de Jerusalém, apresentado pelo autor de Atos, é o de uma comunidade solidária unida pela fé. Isso se encaixa bem com os principais propósitos teológicos de Lucas - fortalecer a fé dos cristãos e incentivá-los a prosseguir com sua missão, que é para todas as pessoas, independentemente de sua origem social ou étnica.
Atos 6:7
A palavra de Deus crescia e, em Jerusalém, o número dos discípulos aumentava. Também um grande grupo de sacerdotes obedecia à fé.
II - PRINCÍPIOS DE INTEGRAÇÃO
II - PRINCÍPIOS DE INTEGRAÇÃO
Os textos expostos nos fornecem diretrizes ou princípios que podem nos ajudar a desenvolver estratégias para a integração de pessoas de outras nacionalidades e etnias nas igrejas locais.
II.A - O princípio da igualdade
II.A - O princípio da igualdade
Lucas prova que não há lugar para discriminação racial dentro da igreja cristã. Em Cristo, todos os crentes são espiritualmente iguais, independentemente de sua origem étnica.
E Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, concedendo o Espírito Santo a eles, como também o havia concedido a nós.
E não estabeleceu distinção alguma entre nós e eles, purificando-lhes o coração por meio da fé.
Agora, pois, por que vocês querem tentar a Deus, pondo sobre o pescoço dos discípulos um jugo que nem os nossos pais puderam suportar, nem nós?
Mas cremos que somos salvos pela graça do Senhor Jesus, assim como eles.
Tal compreensão da igualdade tem implicações para um tratamento melhor. Enquanto a migrantes forçados, por exemplo, são negados certos direitos pela sociedade por causa de seu status legal, as igrejas não devem fazer o mesmo com refugiados cristãos e requerentes de asilo se quiserem replicar a igreja primitiva. Lucas lembra aos seus leitores o papel fundamental que os refugiados desempenharam na missão da igreja do primeiro século (Atos 8:4-5; 11:19-20; 18:8).
Em outras palavras, as igrejas que ministram aos migrantes cristãos hoje não devem tratá-los de maneira diferente de qualquer outro membro da igreja, eles não devem ser discriminados por causa de seu status legal ou origem etnocultural. Em vez disso, eles precisam dar a eles a oportunidade de servir na igreja e usar seus dons dados por Deus.
II.B - Princípios da mutualidade
II.B - Princípios da mutualidade
Lucas aponta que no Concílio de Jerusalém, a igreja primitiva decidiu ter uma política de não assimilação. Foi decidido que, para se tornarem cristãos, os não-judeus não precisavam se tornar judeus primeiro.
— Por isso, julgo que não devemos perturbar aqueles que, entre os gentios, se convertem a Deus,
A igreja sabia que tal obrigação seria um obstáculo para sua missão e a integração dos crentes não judeus. Para uma Igreja envolvida com as etnias, isso significa que não se deve esperar que eles abandonem sua língua e todas as suas tradições e costumes e adotem a cultura dominante. Paralelamente, o Concílio de Jerusalém deixou claro que, embora não houvesse necessidade de os crentes não-judeus desistirem de sua herança cultural, exigia que respeitassem certos costumes judaicos.
mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, bem como da imoralidade sexual, da carne de animais sufocados e do sangue.
Neste ponto vemos a importância do nosso Termo de Compromisso, onde fica expressado o comportamento cristão esperado dos nossos membros, mesmo que sejam de diferentes lugares do mundo.
Sabemos que integração é um processo mútuo. Os que desejam ingressar em uma igreja local não têm o direito de exigir mudanças radicais. Eles também devem respeitar as normas da igreja local. O que é necessário é uma atitude de submissão mútua, priorizando a responsabilidade mútua e a comunhão sobre os direitos e deveres pessoais baseados nos princípios bíblicos da sagradas escrituras.
II.C - O princípio da liderança mista
II.C - O princípio da liderança mista
Lucas enfatiza que as igrejas do Novo Testamento, como as de Antioquia, Filipos, Tessalônica, Bereia e Corinto eram comunidades multiétnicas.
Os que foram dispersos a partir da perseguição que começou com a morte de Estêvão se espalharam até a Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a palavra a ninguém que não fosse judeu.
Alguns deles, porém, que eram de Chipre e de Cirene e que foram até Antioquia, falavam também aos gregos, anunciando-lhes o evangelho do Senhor Jesus.
Lá, encontrou um judeu chamado Áquila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher, porque o imperador Cláudio havia decretado que todos os judeus deviam sair de Roma. Paulo aproximou-se deles.
É significativo que a liderança dessas igrejas refletisse não apenas a diversidade de membros da igreja local, mas também a diversidade de todo o corpo de Cristo.
O fato de que o papel não se baseava na política da etnia, mas nos dons do Espírito Santo, mostrava um protocolo de unidade que tem relevância hoje.
Uma coisa importante sobre a liderança multiétnica da igreja:
A comunhão transcultural não é fácil. Nós naturalmente tendemos a nossa própria espécie. Mas misturar-se com os de outras nações, outras origens culturais, deveria ser uma característica particular.
O mesmo se aplica às igrejas locais envolvidas com imigrantes cristãos, essas igrejas precisam encontrar líderes espirituais entre eles e chamá-los de liderança geral da igreja. Isso mostra que a igreja local leva a sério o status espiritual dos imigrantes e confirma o fato de que eles são irmãos e irmãs em Cristo. Além disso, mostra vontade de ouvi-los e aprender com eles.
II.C.1 - O princípio das equipes ministeriais mistas
II.C.1 - O princípio das equipes ministeriais mistas
Finalmente, Lucas enfatiza o fato de que as equipes missionárias de Paulo também eram cultural e etnicamente diversas. Pessoas de diversas culturas e posições sociais trabalharam juntas por causa do Evangelho.
Então José, a quem os apóstolos chamavam de Barnabé, que quer dizer filho da consolação, um levita natural de Chipre,
Paulo chegou também a Derbe e a Listra. Havia ali um discípulo chamado Timóteo, filho de uma judia crente, mas de pai grego.
Para a igreja do Novo Testamento, os dons e talentos dados por Deus às pessoas assumiram maior importância do que sua origem sociocultural. Além disso, as percepções culturais que eles trouxeram para a missão permitiram que a igreja fosse mais eficaz em seu alcance. Onde houver igualdade de oportunidades, a contribuição para a missão de Deus pode e será reconhecida por toda a igreja e no processo, sua participação permite que eles conheçam melhor outros membros da igreja e façam amizades.
III - O MUNDO GLOBALIZADO
III - O MUNDO GLOBALIZADO
O aumento do movimento transfronteiriço de milhões de pessoas, que é uma característica comum da globalização e do movimento da diáspora, muda muitas sociedades e as igrejas nesses países.
Muitos países viram um número considerável de etnias entrarem. Alguns desses já são cristãos antes de virem, outros abraçaram o cristianismo após sua chegada e eles enfrentam desafios diários.
Qual é a chave para desvendar os corações dessas pessoas de tal variedade de origens culturais e religiosas que já estão conosco ou chegarão.
A chave é a palavra de Deus anunciada de forma compreensível e com o poder do alto.
conhecerão a verdade, e a verdade os libertará.
Cada vez mais, as cidades globais abrigam igrejas multinacionais que adoram em inglês, a língua franca de nossos dias. Essas igrejas alcançam incontáveis grupos nacionais e étnicos, até mesmo por meio do inglês como segunda língua. Quando os expatriados voltam para seus lares, eles levam o evangelho de volta com eles.
É verdade que o multiculturalismo apresenta desafios para o evangelismo. Apesar de toda a nossa diversidade, ainda somos filhos e filhas de Adão e Eva, necessitados do único remédio que só Jesus poderia garantir: a redenção, o perdão dos pecados.
As igrejas em contextos multiétnicos devem trabalhar arduamente para se comunicarem claramente, com o devido respeito pela cuidadosa teologia bíblica. Devemos estar centrados na verdade das escrituras que romperá todos os tipos de barreiras culturais e religiosas. E devemos sustentar a igreja como a exibição do evangelho para as nações.
IV - DESAFIOS A SEREM VENCIDOS NA EVANGELIZAÇÃO ETNICAS
IV - DESAFIOS A SEREM VENCIDOS NA EVANGELIZAÇÃO ETNICAS
IV.A - Comunicação com clareza
IV.A - Comunicação com clareza
Primeiro, comunique-se claramente. Os muçulmanos são ensinados desde a infância que Deus não tem Filho. Os hindus negam que haja um Criador transcendente que fundamenta toda a existência e moralidade. Os humanistas seculares pensam que a verdade religiosa é relativa. Então, com quem estamos falando, devemos definir nossos termos claramente.
Com os hindus, trabalhamos para explicar um universo moral, onde o bem e o mal são definidos pelo caráter de Deus e sua vontade revelada. Não adianta falar sobre “pecado” (Rom. 3:23) ou apontar as pessoas para o “Filho” (João 3:16), a menos e até que tenhamos desvendado esses conceitos carregados. Em ambientes multiculturais, devemos nos ater atentamente o que as escrituras nos ensina.
É por isso que, quando Thabiti Anyabwile dialogou publicamente com o imã muçulmano Shabir Ally em Dubai, sua declaração de abertura foi uma pesquisa de 20 minutos da teologia do Antigo Testamento que conduz à vida e ministério de Jesus. A menos que os ouvintes compreendessem o enredo da Bíblia, o significado da expiação seria perdido para eles.
Isso é simplesmente uma comunicação clara, que é ainda mais importante quando vivemos entre pessoas que são biblicamente analfabetas e inoculadas contra uma cosmovisão bíblica.
Então o Espírito disse a Filipe: — Aproxime-se dessa carruagem e acompanhe-a.
Correndo para lá, Filipe ouviu que o homem estava lendo o profeta Isaías. Então perguntou: — O senhor entende o que está lendo?
Ele respondeu: — Como poderei entender, se ninguém me explicar? E convidou Filipe a subir e sentar-se ao seu lado.
Resultado da comunicação com clareza.
Então Filipe explicou. E, começando com esta passagem da Escritura, anunciou-lhe a mensagem de Jesus.
Seguindo pelo caminho, chegaram a certo lugar onde havia água. Então o eunuco disse: — Eis aqui água. O que impede que eu seja batizado?
[Filipe respondeu: — É lícito, se você crê de todo o coração. Então ele disse: — Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.]
Então mandou parar a carruagem, ambos desceram à água, e Filipe batizou o eunuco.
IV.B - Proclame a Palavra
IV.B - Proclame a Palavra
Em segundo lugar, proclame a Palavra. Tiago ensina que Deus “nos gerou pela palavra da verdade ” (Tiago 1:18). Onde quer que estejamos a revelação bíblica, lida e proclamada deve ser feita com toda a autoridade, somente assim vidas serão transformadas.
Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo,
A oração e a pregação da mensagem de salvação antecedem a vinda de Cristo. Precisamos proclamar o evangelho!
E será pregado este evangelho do Reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim.
Essa expectativa funciona como estimulante da fé e da ação, além de nos purificar. E nós, como igreja, precisamos colocar esses elementos em funcionamento.
Paulo esperava o fim em seus próprios dias. Nós devemos esperar o fim em nossos dias, mas quando será o fim cabe somente a Deus saber. O importante é estarmos preparados e alcançar os perdidos e no qual muitos deles estão em nossa volta, em nossa cidade, nos bairros, pertinho de você concerteza tem um.
Sabemos que uns dos maiores desafios na pregação do evangelho a outras etnias é a linguística.
A língua e a sua compreensão não é fácil, muitos têm costumes muito diferentes aos nossos e não podemos comunicar o evangelho a eles até que aprendamos bem o seu idioma este fator linguístico é uma das maiores barreira para os missionários. É preciso muita perseverança e sabemos que os idiomas mais comuns já têm a bíblia traduzidas, bons livros.
Muitos missionários voltam do campo porque encontram muitas dificuldades em relacionar-se. Eles não conseguem dar frutos porque não estão falando uma língua adequada para seus ouvintes.
IV.C - A Igreja
IV.C - A Igreja
A igreja seja em qual for o continente em que você esteja, é uma reunião de pessoas que são habitadas pelo Espírito de Deus e que se reúnem semanalmente para pregar, cantar, orar e realizar as ordenanças. Paulo esperava que a assembléia semanal não apenas edificasse os crentes, mas também convencesse os incrédulos que compareceram.
Os segredos que ele tem no coração se tornarão manifestos, e, assim, prostrando-se com o rosto em terra, adorará a Deus, testemunhando que Deus está, de fato, no meio de vocês.
Como vimos a comunicação necessita ser muito boa e a dificuldade na linguística nos faz perder muitas almas, quando não conseguimos nos expressar na língua nativa ou na língua do ouvinte.
Mas a igreja que é composta de vários membros e com uma pluraridade de conhecimento vastos pode contribuir muito para o alcance dos perdidos e em uma proclamação correta e audível para o ouvinte fará toda a diferença.
Nossas crianças, adolescentes e jovens estão em uma sociedade cada vez mais globalizada. Os desafios na evangelização para alguns se esbarrão na linguística, mas para eles muitas vezes não é o problema, pois muitos falam a língua oficial do país ou inglês. O que precisamos fazer é equípalos, fornecer a eles uma base firme e solida através da palavra de Deus.
E graças a Deus que o nosso ministério através do nosso Pastor Joel, tem esta preocupação em que eles estejam cada dia mais preparados, para esta batalha e que não é fácil. Através dos nossos programas do nosso ministério como Culto de Ensino, Família Cristã, Gospel Project, EBD e outros que até virão tenho certeza que farão com que cada vez mais sejam enriquecidos biblicamente para pregar a todas etnias.
Mas o Friends4Ever é para toda a igreja, é uma forma de toda a igreja se envolver e alcançar a todas as etnias em nossa localidade. Quando vemos que Jesus alcançou a uma cidade por meio de um convite que uma mulher samaritana vez após ter um encontro com Ele e ser transformada por suas palavras, vemos que podemos como igreja fazer o mesmo, convidar.
Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse ao povo:
— Venham comigo e vejam um homem que me disse tudo o que eu já fiz. Não seria ele, por acaso, o Cristo?
O que devemos fazer é convidar e deixar que o Espírito Santo de Deus trabalhe nos corações, porque este convite, ira romper as barreiras culturais, ira romper as barreiras raciais, ira romper as barreiras religiosas e outras barreiras.
Convide, espalhemos esta noticia maravilhosa onde residimos e oremos para que eles venham e concerteza a palavra de Deus mudara suas vidas. Amigos para sempre.
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
Embora existam diferenças reais entre os cristãos sobre como abordar questões de raça, etnia e cultura na evangelização, acreditamos que somente com a ajuda do Espirito Santo é Ele que nos dará sabedoria para vencermos os desafios na evangelização étnica. A unidade em nossa diversidade étnica e cultural reflete o coração de Deus, e a Bíblia fornece as categorias de que precisamos para navegar pelos desafios históricos e contemporâneos relacionados à etnia, cultura e raça.
Que Deus nos abençoes e nos use pois a muitas vidas para serem resgatadas do pecado e o Senhor Jesus Cristo se importa com elas, não importando sua etnia.
Obrigado querido Pr. Joel Freire Costa, meu Pastor. Por esta rica oportunidade de ministrar este pequeno estudo, aos queridos companheiros que Deus os use de forma poderosa.
Adorar, Evangelizar, Discípular, Cuidar - A Responsabilidade é minha!
BIBLIOGRAFIA
Bíblia Estudo Palavras Chaves
Estudo 588 - EVANGELISMO IV - CONVIDE TODA A CIDADE
https://misionestransculturales.org
https://www.joshuaproject.net/
Atlas Bíblico