Um Rei para todos

A Missão do Rei  •  Sermon  •  Submitted   •  Presented
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Introdução

Por que precisamos entender a sobre a missão de Jesus? Porque somos Seu povo, e Ele nos tem para a Sua missão. Quando nos esquecemos da missão de Jesus transformamos nossas igrejas em guetos a partir de preferências pessoais, ou até mesmo usá-las para o nosso benefício. Por isso precisamos nos lembrar diariamente da Missão de Deus. Precisamos de igrejas que alegremente proclamem Jesus como Salvador de todas as nações! Ainda mais importante, se nos desviarmos da missão, devemos mudar, ou Deus nos julgará por negligenciar e até mesmo esconder a verdade de que temos “um Salvador para todas as nações!” Deus julgou Seu povo Israel por este pecado. Por que pensaríamos que Ele lidaria conosco de maneira diferente?
Marcos 11.12–25 NAA
12 No dia seguinte, quando saíram de Betânia, Jesus teve fome. 13 E, vendo de longe uma figueira com folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa. Aproximando-se dela, nada achou, a não ser folhas; porque não era tempo de figos. 14 Então Jesus disse à figueira: — Nunca mais alguém coma dos seus frutos! E os discípulos de Jesus ouviram isto. 15 E foram para Jerusalém. Quando Jesus entrou no templo, começou a expulsar os que ali vendiam e compravam. Derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas, 16 e não permitia que alguém atravessasse o templo carregando algum objeto. 17 Também os ensinava e dizia: — Não é isso que está escrito: “A minha casa será chamada ‘Casa de Oração’ para todas as nações”? Mas vocês fizeram dela um covil de salteadores. 18 E os principais sacerdotes e escribas ouviram isso e procuravam uma maneira de matar Jesus, pois o temiam, porque toda a multidão se maravilhava de sua doutrina. 19 Em vindo a tarde, Jesus e os discípulos saíram da cidade. 20 E, passando eles pela manhã, viram que a figueira estava seca desde a raiz. 21 Então Pedro, lembrando-se, falou: — Mestre, eis que a figueira que o senhor amaldiçoou ficou seca. 22 Ao que Jesus lhes disse: — Tenham fé em Deus. 23 Porque em verdade lhes digo que, se alguém disser a este monte: “Levante-se e jogue-se no mar”, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele. 24 Por isso digo a vocês que tudo o que pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim será com vocês. 25 E, quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem, para que o Pai de vocês, que está nos céus, perdoe as ofensas de vocês.
Nessa passagem que lemos, fica evidente que Jesus não gostou do que viu. Um povo e um lugar que deveria ser uma luz para as nações se tornaram “um covil de ladrões” , um esconderijo para bandidos religiosos.
Como nosso Senhor responderia àqueles que, embora recebedores de Sua graça e bondade, falharam na designação e no chamado que Ele lhes deu? Como Ele responderá a nós hoje se formos igualmente desobedientes? Quais foram os objetes de reprovação de Jesus?
Antes de respondermos a essas perguntas, analisemos o contexto da primeira cena apresentada nesse texto. No dia seguinte à entrada triunfal e Sua visita ao templo, nosso Senhor e os discípulos deixam Betânia e voltam para o templo. O texto diz: “Ele estava com fome”. Isso preparará o cenário para um dos milagres mais controversos realizados por nosso Senhor, a maldição de uma figueira. Você pode pensar que foi uma grande injustiça em uma árvore que não era culpada de nenhum mal. Ou talvez que Jesus desperdiça um milagre simplesmente por causa do mau humor (pois a energia sobrenatural empregada para acabar coma árvore poderia ter sido gasta de maneira mais útil forçando uma colheita de figos fora da estação). A história não parece digna de Jesus, soa petulante. O filósofo ateu Bertrand Russell acusou Jesus de “fúria vingativa” e escreveu sobre o caráter de nosso Senhor: “Eu mesmo não consigo sentir que, tanto na questão da sabedoria quanto na questão da virtude, Cristo esteja tão alto quanto algumas outras pessoas conhecidas na história. ” (Russell, Why, 17–19). Jesus, entretanto, não estava agindo como um menino mimado que não conseguiu o que queria. Não há raiva, nem malícia, nem birra. É (como veremos) uma lição objetiva, uma parábola encenada do julgamento de nosso Senhor sobre Israel e sobre aqueles que afirmam ser uma coisa, mas na verdade são outra, que fazem um show, mas não produzem. É uma maldição sobre o templo e a nação de Israel. Por aplicação, pode ser uma maldição para você, para mim e para nossas igrejas.

Jesus condena a Hipocrisia e a Infertilidade

Hipocrisia (vv.12-13)

Nosso Salvador Amaldiçoa a Hipocrisia (Marcos 11:12-13)
Caminhando de Betânia para Jerusalém, Jesus vê ao longe uma figueira com folhas (v. 13). Embora ainda não seja “tempo de figos” (v. 13), a presença das folhas indicaria que esta árvore teria frutos - não figos cheios, pelo menos (o broto, o pré-figos) paggim, pequenos figos verdes. Embora não fossem tão saborosos, eram comestíveis e podiam aliviar Sua fome. No entanto, a árvore não deu frutos. Suas folhas prometiam uma coisa, mas não produziram. Era uma figueira hipócrita. O exterior aparência, disse: “Venha cá! Tenho frutas que atenderão às suas necessidades”. No entanto, quando você chega, percebe que foi enganado. Foi um show sem conteúdo.
Infelizmente, isso é o que Israel se tornou, especialmente o templo e os líderes religiosos (o Sinédrio) que supervisionavam sua operação. Eles deram uma aparência externa de grande espiritualidade e devoção a Deus, mas provaram ser hipócritas. Aos gentios foi negada a oportunidade de se aproximar de Deus, ficando restritos ao átrio exterior. Os pobres eram explorados por cambistas e comerciantes. A cultura do templo havia se tornado grande e impressionante, mas era tudo uma farsa, e Jesus os amaldiçoou por isso (v. 14). Não havia evangelho nem Deus para ser encontrado por aqueles que precisavam de salvação. Outrora um farol de luz, agora era apenas um leve lampejo que estava prestes a se extinguir.
Se nosso Senhor fez isso com Israel (João 1:11), o que nos faz pensar que Ele não faria isso conosco hoje? Professando o fruto da justiça e devoção a Deus, será que não somos nada mais do que as folhas secas da religião? Charles Spurgeon disse muito bem: “A grande maioria das pessoas que têm algum tipo de religião produz folhas, mas não produzem frutos” (“Nothing but Leaves”). O que gera orgulho espiritual em você? O que você faz que te faz sentir melhor do que os outros enquanto na verdade isso só esconde a sua falta de compromisso com a Missão de Deus?! Aquelas pessoas que Jesus repreendeu e até mesmo amaldiçoou eram exemplares em obedecer a Lei, exemplares na sua moral e na prática religiosa, mas distantantes da missão de Deus. A hipocrisia sempre faz companhia ao autoengano. Achamos que somos uma coisa quando na verdade somos outra. E nosso Salvador amaldiçoa a hipocrisia.

Infertilidade

Nosso Salvador Amaldiçoa a Infertilidade (Marcos 11:13-14)
Os profetas freqüentemente falavam de Israel pelo símbolo de uma figueira, e a moralidade dos escribas produziu apenas falsidade. Eles rejeitaram a palavra do Senhor, ao usarem a fé para outros fins ao invés da missão (embora fossem religiosos exemplares).
Jesus chegou à figueira para encontrar “nada além de folhas”. Marcos nos informa que “não era tempo de figos”, mas a árvore com suas folhas disse: “Venha a mim. Outros podem ser estéreis, mas não eu. Tenho frutas para você. Jesus respondeu: “Nunca mais ninguém coma do seu fruto!” E “seus discípulos ouviram isso”. Eles estavam lá como testemunhas oculares. Este não é um mito ou lenda apenas para fazer um ponto teológico ou moral.
Não há dúvidas, que a esterilidade agora pode resultar em esterilidade para sempre. Perca sua utilidade para Jesus, e Ele pode amaldiçoá-lo e seguir em frente! Não é Ele quem precisa de nós, somos nós que precisamos Dele desesperadamente. Precisamos Dele para nos salvar. Precisamos Dele para nos tornar úteis e frutíferos. Transforme Sua igreja em um clube religioso de hipocrisia e infrutífero, e você não receberá Sua bênção, mas Sua maldição. Regionalismo, etnocentrismo e qualquer outro tipo de segregação nas igrejas são abominações aos Seus olhos. Ele vê tudo. Seus olhos, que são uma chama de fogo (Ap 19:12), irão expor você por quem e o que você realmente é.

Jesus condenará o que promete uma coisa, mas cumpre outra

Marcos 11:15-19
Chamamos o que lemos nos versículos 15-19 de “purificação do templo”. Na verdade, é a sua condenação. É a crítica de Jesus à religião falsa. Não é muito forte dizer que Ele odeia isso. A parábola encenada da maldição da figueira agora encontra seu cumprimento e realidade no ataque de nosso Senhor àqueles que Ele identifica como um “covil de ladrões” (Marcos 11:17), uma colméia de ladrões espirituais!
Nosso Senhor tratará com a nossa maldade (Marcos 11:15-16)
Jesus entra no templo (o pátio externo dos gentios) e causa estragos naqueles que venderam os animais para sacrifício (mencionando especificamente “pombos”, o animal de sacrifício para os pobres) e trocaram dinheiro. Eles não tinham respeito. Nenhuma reverência. O que de fato estava ocorrendo?
As pessoas vêm a Jerusalém para celebrar a Páscoa na primavera. A população cresceria muitas vezes seu tamanho normal. Centenas de milhares estavam lá sem hotéis. Família, amigos e campos seriam suas acomodações. O historiador judeu Flávio Josefo nos conta que em um ano da Páscoa (66 dC), 255.000 cordeiros foram comprados, vendidos e sacrificados nos pátios do templo.
Os peregrinos eram solicitados a trazer um sacrifício aceitável (perfeito!) que deveria passar por uma inspeção rigorosa. A maioria optou - foi realmente forçada - a comprar um animal aprovado e certificado por uma verdadeira máfia dos sacerdotes do templo apoiados pelo poderoso e corrupto Sinédrio. Os preços eram vergonhosos e imorais. Alguns estimam que cobraram 16 vezes o preço normal. Os cambistas trocavam moeda estrangeira, que era inaceitável para transações no templo, em moeda judaica, novamente por uma taxa exorbitante. Além disso, devido a grande demanda, muitos desses pombos nem chegavam a ser sacrificados, mas eram levado de volta para serem vendidos após entrarem no local de sacrificio.
Jesus viu extorsão, suborno, ganância e desonestidade neste bazar religioso. Ele ficou justamente indgnado e limpou a casa! Ardendo de paixão e pureza, Ele restaurou, pelo menos por um momento, o templo de Deus ao seu propósito legítimo. Aqui está o maior Sumo Sacerdote de Deus exercendo Sua legítima autoridade sobre Seu templo.
De acordo com o v. 15, Ele “expulsou” os mercadores. A palavra é a mesma usada frequentemente para exorcizar ou expulsar demônios. Jesus de repente se tornou um segurança! Agarrou-os pela nuca, chutou-os para fora, virou as mesas e derrubou-os os poleiros. Toda maldade é uma abominação para nosso Senhor. Mas quanto à maldade religiosa em Seu nome, Ele a considera especialmente detestável. E Ele vai lidar com isso.
Nosso Senhor julgará a respeito de nosso testemunho (Marcos 11:17-19)
O versículo 17 nos leva ao coração da ira de nosso Senhor sobre o que Seu templo se tornou. O texto diz por Suas ações e Suas palavras: “Ele começou a ensiná-los”. Ele então cita Isaías 56:7: “Minha casa será chamada casa de oração para todas as nações”. No entanto, agora citando Jeremias 7:11, Ele declara: “Mas vocês fizeram dela um covil de ladrões!” Tanta coisa está aqui! Apenas Marcos inclui a frase crucial “para todas as nações”. Considere o contexto de Isaías 56:7, começando com o versículo 3:
Isaías 56.3–7 (NAA)
3 O estrangeiro que tiver se unido ao Senhor não deve dizer: “O Senhor certamente me excluirá do seu povo.” E um eunuco não deve dizer: “Eis que eu sou uma árvore seca.” 4 Porque assim diz o Senhor: “Aos eunucos que guardam os meus sábados, escolhem aquilo que me agrada e abraçam a minha aliança, 5 darei no meu templo e dentro das minhas muralhas um memorial e um nome melhor do que filhos e filhas; darei a cada um deles um nome eterno, que nunca se apagará. 6 Aos estrangeiros que se aproximam do Senhor, para o servir e para amar o nome do Senhor, sendo deste modo servos deles, sim, todos os que guardam o sábado, não o profanando, e abraçam a minha aliança, 7 também os levarei ao meu santo monte e lhes darei alegria na minha Casa de Oração. Os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar, porque a minha casa será chamada ‘Casa de Oração’ para todos os povos.”
O protesto de Jesus chamou a atenção do Sinédrio! Ele os chamou. Não é de admirar que a elite religiosa quisesse destruí-lo. E as apostas agora são muito maiores. Uma coisa era Jesus antagonizar os pregadores leigos do interior, os fariseus. Outra coisa é enfrentar o sumo sacerdote e o poderoso Sinédrio. Um confronto está no horizonte. No entanto, o medo os paralisou neste dia. Quanto às multidões, elas ficaram “admiradas”, sem saber o que fazer com todo esse ensino. Jesus iria, com tristeza e pesar, sair e ir para casa em Betânia (v. 19). Amanhã traria outro dia de ensino. Ele insistiria.
Jesus vai nos desafia a crer, mas somos vacilantes Marcos 11:20-25
Então Cristo diz aos seus discípulos que a oração é o grande poder pelo qual Sua igreja deve fazer seu trabalho e a negligência da oração é a grande razão pela qual a igreja não tem maior poder sobre as massas. . . O poder da igreja para abençoar verdadeiramente repousa na intercessão: pedir e receber dons celestiais para servir aos homens e proclamar o evangelho.
Marcos conclui a história da figueira/templo com lições sobre fé, oração e perdão, exatamente as coisas que o povo deveria ter encontrado por meio do templo de Deus. O evento da figueira dá suporte e interpreta a história do templo. Jesus não apenas purificou o templo, Ele o amaldiçoou. Ele havia falhado na designação divina e seria destruído. Sem frutos, seu uso chegou ao fim. Deus o removeria: em menos de uma geração (70 dC), os romanos destruíram Jerusalém e o templo.
Jesus usa tudo isso como uma oportunidade para ensinar a Seus discípulos mais duas verdades espirituais valiosas.

Coloque sua fé neste Salvador (Marcos 11:20-24)

Quando passaram pela figueira no dia seguinte, ela estava morta (v. 20). Qualquer simpatia por uma árvore sem alma em nossos dias é totalmente equivocada e diz muito sobre nossa cultura sentimental e desleixada e sua trágica perversão dos valores reais. Deus disse a Jonas para chorar por pessoas perdidas, não por uma planta (Jonas 4:10-11)! Jesus diz para chorar por um templo morto, não por uma árvore morta.
Pedro, testemunha ocular de tudo o que aconteceu, lembra-se das palavras de nosso Senhor (v. 14) e observa que elas se concretizaram imediatamente (v. 21): “Senhor, olha! A figueira que amaldiçoaste secou”. João 15:6 nos adverte:
João 15.6 “6 Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora, à semelhança do ramo, e secará; e o apanham, lançam no fogo e o queimam.”
A questão de nossa fecundidade espiritual é de imensa seriedade que ignoramos por nossa conta e risco!
À primeira vista, a resposta de Jesus parece deslocada:
Jesus respondeu-lhes: “Tende fé em Deus. Eu garanto a vocês: Se alguém disser a esta montanha: ‘Levanta-te e lança-te no mar’, e não duvidar em seu coração, mas acreditar que o que ele diz acontecerá, assim será feito. Portanto, eu digo a vocês, todas as coisas que vocês orarem e pedirem, creiam que as receberam e as terão”. Mas Jesus está falando sobre algo enorme e difícil para nós, perdão.

Perdoe como este Salvador (Marcos 11:25)

Podemos perdoar porque fomos perdoados por meio da obra expiatória de Jesus na cruz. O perdão tão livre e graciosamente estendido a nós pode agora ser graciosa e livremente estendido a outros. O tema da oração encontra sua conexão contextual no fato de que o templo de Deus, que é o que nós somos agora, deve ser “uma casa de oração para todas as nações”. Jesus é um desses templos, pois, como diz em Hebreus 7.25
Hebreus 7.25 NAA
25 Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se aproximam de Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
E devemos ser um templo que estende o mesmo perdão que recebemos do Deus que agora chamamos de Pai (Marcos 11:25). Por meio do templo chamado Jesus e por meio de milhões de templos chamados cristãos — que não são restringidos pela geografia — pagãos e gentios impuros podem encontrar o Salvador para todas as nações e receber o perdão tão livremente oferecido pelo Pai que está cuidando de toda a terra.

Conclusão

Você é uma figueira estéril? eu sou? nossa igreja é? Deixe-me ser específico: você pode perdoar aqueles que uma vez odiou e que o prejudicaram, e pode levar o evangelho a eles? Você pode? Eu posso? Nós podemos? Você pode remover toda e qualquer barreira que os impeça de um genuíno encontro face a face com o Salvador para todas as nações? Você pode? Eu posso? Nós vamos? Pagaremos qualquer preço necessário para que todas as nações possam ouvir falar do Rei Jesus?
Gostaria de encerrar citando o missionário C. T. Studd :
"A chamada de Cristo é para alimentar os famintos e não os cheios; para salvar os perdidos e não os teimosos; não é para chamar os escarnecedores, mas os pecadores ao arrependimento; não é para construir e proporcionar capelas, igrejas e catedrais na pátria onde os Cristãos professos adormecem com mensagens eruditas, orações estereotipadas e realizações musicais artísticas, mas erguer igrejas vivas de almas entre os destituídos, capturar homens das garras do diabo e arrebatá-las das maxilas do inferno, alistá-las e treiná-las para o Senhor Jesus, e fazer delas um Exército de Deus Todo-poderoso. Mas isto só pode ser conseguido por uma igreja ardente, sem convencionalismos, desalgemada pelo Espírito Santo, onde nem a Igreja nem o Estado, nem o homem nem as tradições sejam adorados ou pregados, mas somente Cristo e Este crucificado."
“Alguns querem viver ao som Do sino da Igreja ou da Capela, Eu quero trabalhar num posto de salvamento a um metro do inferno”.
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