1Ts 5.14-15
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Transcript
Handout
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SAUDAÇÃO
ORAÇÃO
TEXTO BÍBLICO
Exortamo-vos, também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimos para com todos. Evitai que alguém retribua a outrem mal por mal; pelo contrário, segui sempre o bem entre vós e para com todos.
NARRATIVA
Meus queridos irmãos, gostaria de começar fazendo uma pergunta que ressoou em meu coração ao ler essa passagem:
Como pode ser possível seguir essas instruções dadas pelo Apóstolo?
Porque ao nosso ver, essa instrucoes e exortacoes sao completamente dificeis,estamos falado de pessoas fracas, desanimadas e insubimissas.
Primeiro, precisamos compreender que nos versos que lemos, Paulo está caminhando para a conclusão da carta.
Por isso, do versículo 12 ao 22, são apresentadas uma série de recomendações que funcionam como uma espécie de resumo para todos os assuntos que já foram apresentados nos capítulos anteriores da epístola.
E a forma como o Apóstolo desenvolve essa ideia é simplesmente extraordinária.
Paulo apresenta uma sequência de indicativos e imperativos.
Os indicativos funcionam como um guia a fim de que os amados irmãos compreendessem melhor os temas que estavam gerando dificuldades.
Como o pecado de cunho sexual que é abordado no capítulo 4,e a expectativa da volta de Cristo, que é repetidamente apresentada em todos os capítulos desta carta.
Enquanto o imperativo serve como a aplicação do ensinamento.
É importante destacar que Paulo alterna entre indicativos e imperativos ao longo especificamente desse trecho, mas também em toda carta. A carta está repleta disso, Paulo é extremamente didático ao estar sempre ensinando e aplicando.
Quando olhamos os versos 12 e 13, Paulo fala sobre a relação entre os líderes da igreja e o povo de Deus. Como os pastores devem servir as pessoas e como as pessoas devem responder a esses líderes, e deveria ser em amor e máxima consideração.
Já nos versos de nossa meditação(14-15), o chamado é mais abrangente. Pois os irmãos foram exortados a viverem tudo o que já havia sido ensinado e instruído, mas agora uns para com os outros.
O tema abordado aqui é como as pessoas devem tratar umas às outras na comunhão da igreja.
A responsabilidade pastoral não é somente dos pastores, mas de todos, uns para com os outros.
O conhecimento que foi apresentado, e as diretrizes que foram dadas e as dúvidas que foram sanadas em toda carta, agora precisavam ser transformadas em ações concretas na vida dos irmãos.
Os “insubmissos” deveriam ser avisados e ensinados a voltar a andar na linha.
Os “desanimados” deveriam ser encorajados e fortalecidos.
Os “fracos” por sua vez, deveriam ser firmemente erguidos.
Entretanto, se os indicativos de Paulo nos versos 14 e 15 não possuem nada mais além de acolhimento e trato social, poderiam soar apenas como legalismo.
Por isso, aqui surge uma segunda pergunta para nossa meditacao:
Por que devemos agir assim?
Portanto, a fim de responder tanto a primeira como a segunda pergunta(COMO E POR QUE), precisamos compreender mais a fundo o texto base.
TEXTO BASE
Paulo começa com um importante indicativo ao chamar os tessalonicenses de “irmãos”. Existe um significado muito grande aqui.
Quando olhamos para o capitulo 1 e vemos Paulo se dirigindo a eles como irmaos e filhos de Deus, Paulo esta afirmando a eles, porque eram novos convertidos que de fato eles sao filho do Deus eterno, que obra poderosa do Senhor Jesus ocorreu no coracao em seu coracao.
Paulo não está apenas usando palavras bonitas ou “chamando por chamar”.
Pelo contrário, o apóstolo está reafirmando, deixando claro que esses irmaos fazem parte do povo de Deus, confortando os tessalonicenses com a intensa sentença de que eles eram verdadeiramente irmãos, filhos de Deus.
Nós sabemos bem que isso só é possível porque estamos em Cristo. Foi ele que nos reconciliou com o Pai. Dessa forma, esse início do verso 14 já é um indicativo para os imperativos que aparecem na sequência.
O verso em questão aponta também para três grupos que já haviam sido tratados pelo apóstolo nos capítulo anteriores, mas que agora por instrução do mesmo, deveriam ser acolhidos e cuidados por toda a congregação.
Paulo não está introduzindo nada novo, apenas aplicando ao convívio prático da igreja.
Diante disso, vamos primeiro identificar esses grupos à luz da própria carta e posteriormente explicar a parte final do verso 14 e o versículo 15.
O primeiro grupo a ser abordado são os “insubmissos”.
A palavra usada no original aqui, pode ser traduzida como “insubordinado, insubimissos”, todavia ela não aparece em nenhum outro lugar em todo Novo Testamento, o que torna difícil a sua compreensão.
Porém é sabido que naquele contexto, tal palavra era principalmente usada como um termo militar, normalmente para se referir a um soldado que estava fora de sintonia com o restante do batalhão ou do alinhamento na fileira em marcha.
Sendo assim, os insubmissos parecem ser justamente esse grupo de pessoas que estava fora de sintonia em relação aos demais.
No capítulo 4, versiculo 11, vemos Paulo exortando os irmãos a serem diligentes, cuidar do que era deles e trabalhar com as próprias mãos, como havia sido ordenado.
Dessa forma, a referência especiAl do aposto è a preguiça e a negligência do dever.
Atitudes que caracterizavam apenas alguns membros da igreja em Tessalônica, que entendiam que Cristo voltaria brevemente e por isso então não era necessário trabalhar ou desenvolver qualquer outra atividade.
Esse primeiro imperativo de Paulo é então um reajuste.
E A admoestação deveria servir como um reajuste, um realinhamento, os irmãos estavam compreendendo errado uma doutrina muito relevante.
Em vez de renovarem as suas esperanças na volta do nosso Senhor Jesus, eles se tornaram preguiçosos.
Todavia, não poderiam ser esquecidos, eram irmãos verdadeiros, que necessitavam de ser corrigidos, exortacao e não excluídos.
A correção era para os trazer de volta aos trilhos, estar em sintonia com o restante da igreja.
O segundo grupo de irmãos a ser apresentado são os “desanimados”.
Claramente o grupo de desanimados eram os que estavam preocupados com amigos e parentes que já haviam morrido, ou até mesmo com a sua própria condição espiritual.
Ao abordar esse tema no capítulo 4, Paulo mostra que existia um conjunto de irmãos dentro da igreja de Tessalônica que estava sendo “ignorantes com respeito aos que dormem” (4.13),
Porque vendo a morte estavam perdendo as esperanças.
As provas, tribulacoes e dificuldades que eram tão dolorosas para eles estavam desanimanod esses irmaos,
Mas Paulo vai chamar a atencao deizendo que a igreja os mebros precisam conolar esses que estao desanimados.
O terceiro grupo são os “fracos”.
Havia na igreja de Tessalônica pessoas fracas espiritualmente.
E mais uma vez a palavra no original traz o sentido de alguém que está doente e sem forças. Pessoas que nao conseguiam ficar de pé diante de sua propria situacao.
E diante disso, a passagem em questão, os fracos podem ser entendidos como o grupo de irmãos que estava caindo no pecado da imoralidade sexual. que é apresentado no cap 4
Mas no meismo capitulo, o apóstolo exorta esses irmãos a viverem uma vida em santidade , porque o Senhor nosso é Santo. Deveriam abandonar as praticas ilicitas e deveriam ser novamente inseridos no corpo da igreja.
Esses fracos deveriam ser amparados, cuidados e nao repudiados
Paulo finalmente fecha o verso 14, propondo que esse cuidado seja de forma mútua, e que todos esses imperativos precisavam ser desenvolvidos com LONGA-NI-MIDADE
""olha o versiculo 14.
É importante diferenciar longanimidade de paciência.
A paciência pode se dar em alguém que deseja vingança.
Alguém que decide esperar, mas espera com um desejo mal em seu coração.
Alguém que aguarda pacientemente pelo momento de sua vingança.
Muitos ja devem ter ouvido aquele dito popular ningume morre me devendo, ou vinganca é um prato que se come frio.
Ou seja a pessoa esta pacientemente esperando pelo seu momento de vinganca!
Em contrapartida a LONGA-NI-MIDADE. dentro de uma perspectiva bíblica traz a ideia de ser paciente, com amor fraternal.
Sendo assim, o que o apóstolo está dizendo é que esse trabalho de admoestar, consolar e amparar certamente demandará paciência, mas uma paciência que precisa ser fundamentada no amor fraternal.
Amor esse, que foi assunto do próprio Paulo no capítulo 4 do verso 9 ao 12.
Inclusive foi motivo de elogio para os tessalonicenses, mas também um pedido de Paulo para que eles progredissem nesse amor uns para com os outros.
No verso 15 vemos a LONGA-NI-MIDADE sendo aplicada na prática.
Ser longânimo significa também não pagar o mal com mal, antes pagar o mal com bem.
""volte seus olhos mais uma vez no v15
Paulo torna esse imperativo ainda mais desafiador,
Esses irmaos nao deveriam exercer parciencia apenas com os que sao da igreja, mas era necessario fazer com TODOS, com o impio, vizinho que nao cohece ao Senhor.
Isso é DESAFIADOR PARA Nós
Não só os da fé.
ASPECTO REDENTIVO
Meus irmãos, eu creio que agora que o texto foi compreendido se torna consideravelmente mais fácil responder as perguntas feitas no início. (COMO e POR QUE)
Como poderia ser possível seguir essas instruções dadas pelo Apóstolo?
Por que devemos agir assim?
Como já dito, nesses imperativos, Paulo não está propondo absolutamente nada de novo, pelo contrário, todas essas ordenanças estão embasadas em algum indicativo.
Fica claro então que o indicativo de Paulo é a pessoa e obra e pessoa de Jesus.
O que o apóstolo está fazendo nos versos 14 e 15 é simplesmente aplicar aquilo que o nosso Senhor Jesus Cristo fez e ensinou.
Essa intenção é notória em toda a carta.
Voltemos por exemplo ao capítulo 5 versos 4-5, quando os tessalonicenses são lembrados que foi o próprio Senhor Jesus que nos admoestou. Nós que outrora vivíamos como insubmissos agora fomos resgatados e realinhados.
Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse Dia como ladrão vos apanhe de surpresa; porquanto vós todos sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite, nem das trevas.
Somos feito filhos da Luz por causa da grnade obra que ocorreu em nós.
Não estamos mais nas trevas, nos tornamos filhos da luz. Isso só é um fato, por causa da obra vicária de Cristo, que nos realinhou com o Pai.
Olha comigo o que diz o texto de Efésios 2.1-7
Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência; entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, —pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus; para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus.
Jesus restaurou-nos a comunhão, nos trouxe de volta para Deus, nos trouxe a redenção.
Ele é o nosso novo e vivo caminho.
Em Cristo nós também fomos e somos constantemente consolados.
O contexto de Tessalônica era extremamente violento e agressivo, no que diz respeito à perseguição dos crentes.
Atos 16 e 17 aponta isso.
Sendo extremamente plausível admitir que aquela igreja sofreu com a morte de alguns irmãos, que facilmente poderiam ter sido entregues como mártires da igreja.
Reconhecendo essa dura e desafiadora realidade, o Apóstolo no verso 18 do capítulo 4 já dá uma prévia do que lemos no verso 14.
Ele instrui os irmãos a consolar os que estavam desanimados, com a promessa da volta de Jesus.
Cristo é a nossa verdadeira e eterna esperança. A sua ressurreição é a garantia de que o problema da morte foi finalmente resolvido, Ele é o consolo para todos os desanimados.
Além disso, sabemos também que o Deus de Israel é aquele que ampara os fracos.
Se voltarmos em Deuteronômio 10, veremos que o nosso Deus é aquele que cuida das pessoas mais frágeis possíveis
“[Deus] que faz justiça …
que faz justiça ao órfão e à viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e vestes.
Faz parte do caráter gracioso de Deus amparar e cuidar do fraco.
E esse mesmo Deus prometeu ao seu povo um messias, em Isaías 42.3, vemos que o messias é aquele que:
Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega; em verdade, promulgará o direito.
A torcida é o pavio da vela, e quando apagamos a vela as vezes ela ainda fica fumegando e há um resquício de chama, e então tamanha fragilidade daquela pequena chama, nós com os nosso próprios dedos apagamos a torcida.
Cristo por sua vez é aquele que ao encontrar tanta fragilidade e fraqueza em nós, em vez de fazer nos sucumbir e apagar a torcida, nos ampara, nos levanta e reacende o nosso fogo. Dando-nos a oportunidade de viver para sua gloria.
A pergunta que foi feita é respondida só em Cristo Jesus .
Podemos admoestar, porque fomos admoestados, corrigidos e realinhados por Cristo.
Podemos consolar, pois fomos consolados, nossas lágrimas foram enxugadas e a nossa esperança restabelecida por causa da obra de Jesus.
Podemos amparar os fracos, porque o nosso Senhor Jesus foi aquele que nos levantou, nos ergueu.
Podemos ser longânimos, por que esse é o exemplo de Jesus, essa é a sua instrução e ele é o nosso alvo.
Por fim, podemos pagar sempre o mal com bem pq foi assim que Cristo o fez, e ele mesmo é quem nos habilita a fazer nao qualquer obra, mas toda boa obra.
Lembremos ainda mais das palavras de Paulo em sua segunda carta aos Coríntio:
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação! É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus. Porque, assim como os sofrimentos de Cristo se manifestam em grande medida a nosso favor, assim também a nossa consolação transborda por meio de Cristo.
Jesus é o porque devemos fazer e também como podemos fazer.
Ele é tanto o alvo, como aquele que nos habilita a fazer todaboa obra.
Fomos admoestados por Ele, resgatados como ovelhas que estavam perdidas, por isso, podemos e devemos admoestar os insubmissos.
Fomos consolados e reanimados por Ele, por isso, podemos e devemos consolar.
Fomos levantados e amparados por Ele, por isso, podemos e devemos levantar os fracos e os que estão caídos.
É porque o nosso Senhor Jesus Cristo venceu o mal com o bem, que nós podemos e devemos pagar o mal que tanto recebemos, com o bem.
A vida, morte e ressurreição de Cristo é o indicativo que fundamenta todos os imperativos do apóstolo Paulo. Sem Jesus seria apenas legalismo, em Jesus, temos o como e também o porquê.
Entendido então esse panorama geral da passagem que lemos, vamos agora compreender 3 breves lições práticas.
LIÇÕES PRÁTICAS
PRIMEIRA LIÇÃO: O CUIDADO DEVE SER REALIZADO POR TODOS OS CRENTES;
Não podemos terceirizar a função de cuidado somente para o pastor ou os líderes da igreja. Paulo é bem direto nos versos que lemos, o cuidado é responsabilidade de todos os crentes.
Precisamos nos lembrar da doutrina do Sacerdócio universal dos crentes. Podemos entregar sacrifícios espirituais, como louvor e serviço de amor cristão, que são agradáveis ao Senhor por causa de Cristo.
Praticar atos de cuidado uns para os com os outros é um dever de todos os crentes por se tratar de uma ordenança bíblica direta, como é também um prazer e motivo de grande alegria, pois nos lembra da graça maravilhosa do nosso Deus manifesta por nós em Cristo Jesus o nosso Senhor.
O CUIDADO DEVE SER REALIZADO POR TODOS OS CRENTES;
SEGUNDA LIÇÃO: O CUIDADO DEVE SER REALIZADO PARA COM TODOS;
Como vimos, o apóstolo Paulo trata aqui de grupos que geralmente são esquecidos, abandonados e muitas negligenciados.
E de fato essa é a nossa tendência natural, caindo inclusive no pecado de tentar separar o joio do trigo e de alguma forma “peneirar” a igreja.
Selecionando aqueles que passam no nosso crivo moral e espiritual, tentando deixar a igreja mais “santa”, só as pessoas agradáveis e mais fáceis de lidar.
A verdade é que devemos cuidar de todos e de forma alguma fazer acepção de pessoas.
Uma das marcas da igreja é ser acolhedora de pessoas.
E ser acolhedor não significa ser permissivo, ao contrário, os imperativos de Paulo nos deixa muito claro que os insubmissos devem ser admoestados, os desanimados consolados e os fracos amparados.
A igreja é o lugar onde os difíceis são amados, cuidados e tratados, por causa do amor de Jesus Cristo o nosso Senhor.
O CUIDADO DEVE SER REALIZADO POR TODOS OS CRENTES;
O CUIDADO DEVE SER REALIZADO PARA COM TODOS;
TERCEIRA LIÇÃO: O CUIDADO DEVE SER REALIZADO COM LONGA-NI-MIDADE;
A longanimidade com todos deve ser o vetor que dirige os relacionamentos dentro da igreja.
Precisamos ter mais paciência, com um membro fraco, pois ele poderá ser reerguido através de sua pessoa.
Precisamos ter cuidado para não esmagarmos a cana quebrada ou apagar a torcida que fumega.
Há irmãos que machucam as outros e tripudiam seus liderados. Há irmãos possessivos, presunçosos, e truculentos.
Precisamos exercitar a paciência que vai além, que oferece a outra face, que anda a segunda milha, e abençoa até mesmo aqueles que nos maldizem.
Portanto queridos, em Cristo Jesus, pelo seu sangue, somos e encorados e consolados para que possamos externalizar com os nossos irmãos.
Talves voce se encontre em alguns desses grupos que foram apresentados .
Talvez voce nao esteja na posicao de consolador, talvez esteja na condicao de alguem que precisa ser consoado. de alguem que precisa ser fortalecido.
Gostaria de te pedir para se colocar diante de Deus e pedir para que ele haja em seu favor manifestando sua graca e seu favor. Mas lembre-se, voce pode ir ate ele.
Oração final