Com quem você se parece? - Mateus 5.27-48
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27 Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. 28 Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.
29 Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno. 31 Também foi dito: Aquele que repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio. 32 Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério.
Dos juramentos
33 Também ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás rigorosamente para com o Senhor os teus juramentos. 34 Eu, porém, vos digo: de modo algum jureis; nem pelo céu, por ser o trono de Deus; 35 nem pela terra, por ser estrado de seus pés; nem por Jerusalém, por ser cidade do grande Rei; 36 nem jures pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto. 37 Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.
Da vingança
Lc 6:27–30
38 Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. 39 Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; 40 e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. 41 Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas. 42 Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes.
Do amor ao próximo
Lc 6:32–36
43 Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. 44 Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; 45 para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. 46 Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? 47 E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? 48 Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.
Jesus Cristo está ensinando o homem a como ser um cristão que se pareça com o Pai. Ele está deixando muito claro que do coração vêm as más deliberações, os homicídios, os adultérios, as imoralidades. Os inimigos de Jesus Cristo condenavam os atos exteriores, pelos menos é o que encontramos quando lhes era conveniente. Jesus já condenava o ato não apenas em sua forma exterior, mas interior, por isso que perante a escritura o ódio do coração já é homicídio.
Na época de Jesus a mulher era repudiada por qualquer motivo, segundo a lei, a mulher, entre os judeus, era não mais que um objeto pertencente ao marido, como seus servidores, suas edificações e demais posses legais. Ela devia ao esposo total lealdade, mas, por princípio, era considerada como naturalmente infiel, desvirtuada e falsa. Por esta razão, sua palavra diante de um juiz não tinha praticamente valor algum.
Embora ela fosse obrigada a ser fiel ao matrimônio, o marido não tinha os mesmos deveres matrimoniais. Além de tudo, ele podia rejeitá-la por qualquer motivo, mesmo que, legalmente, não pudesse negociá-la como qualquer outra propriedade. Dificilmente a esposa poderia, por iniciativa própria, se desligar do casamento.
Uma mulher envolta em laços conjugais não podia jamais ser contemplada por outro homem, ou por ele ser abordada, mesmo que fosse para uma simples saudação. No interior da sociedade judaica, ela ocupava uma posição bem inferior à do homem. Até na esfera espiritual a mulher era considerada desigual, e para ela estava reservado um local à parte no templo, assim como era obrigada a caminhar, na rua, distante dos homens.
O homem por lei poderia ter concubinas, Jesus vem para aplicar a lei e chamar os cristãos para se parecer com o Pai.
Nós mortos em nossos pecados, levados a uma vida longe de Deus, somos adotados, ao crer que Jesus Cristo é o nosso Senhor e Salvador e entender o quanto necessitamos de Cristo, compreendemos que éramos inimigos de Deus, neste sentido éramos mais parecidos com o mundo, por andar e compactuar com o mundo. Em nossas mentes e ao refletir nossa imagem no espelho, nossa conclusão é apenas como pessoas boas e sem pecado.
Jesus Cristo está ensinando que o que foi ensinando e compreendido pelos antigos, foi algo muito razo e tendencioso, agora Ele está a ensinar, não é apenas o exterior, mas começa no coração. O que Ele ensina é que o pecado no coração não é demonstrado. Por isso Ele afirma, que começa no coração.
Neste sentido aos olhos da bíblia responderemos a pergunta; Com quem você se parece?
1. Com o mundo
Os pré-socráticos, os sofistas, Platão, Sócrates, os Estóicos, os pensadores Cristãos, Spinoza, Nietzsche, dentre outros dedicaram-se vivamente ao tema moral. Destes pensadores, destacamos Aristóteles, Maquiavel e Kant, por cada uma representar um momento de virada em relação à produção da moral.
Sócrates acreditava que a melhor forma de transmitir conhecimento era através da troca direta de ideias através de perguntas e respostas entre duas pessoas. Por isso, não deixou nenhuma obra escrita. Todo o conhecimento a respeito da obra desse grande filósofo é resultado do trabalho de Platão, seu discípulo
Kant fundamenta-se única e exclusivamente na Razão, as regras são estabelecidas de dentro para fora a partir da razão humana e sua capacidade de criar regras para sua própria conduta. Isso garante a laicidade, independência da religião, e a autonomia, independência de normas e leis, da moral kantiana.
A doutrina da moral kantiana independe de qualquer sentido religiosos, sua moral é uma obrigação a ser seguida em virtude de um ente superior. Intenção e dever dependem do sujeito epistemológico, eu transcendental, algo relacionado ao homem e ao meio em que vive. Em outras palavras para Kant a moral estabelecia através da razão, o entendimento e a sensibilidade, formas puras da intuição espaço e tempo.
Em Kant, faculdade das idéias é que preserva os princípios que articulam intenção e dever conforme a autonomia do sujeito. Desse modo segue-se que tais princípios não podem ser negados sem autocontradição. Daí deriva a idéia de liberdade kantiana, de um caráter sintético a priori, sendo que sem liberdade não pode haver nenhum ato moral, para sermos livres, precisamos ser obrigados pelo dever de sermos livres.
A história bíblica mostra-nos que os homens foram entregues aos prazeres da carne, conforme o aposto Paulo escreve aos Romanos 1.18-32. Paulo nasceu em Tarso na Cilícia, ali era o centro de cultura grega. Tarso era a cidade universitária que ficava próximo da costa nordeste do Mar Mediterrâneo. Embora tenha nascido um cidadão romano, Paulo era judeu da Dispersão, um israelita circuncidado da tribo de Benjamin, membro zeloso do partido dos Fariseus.
A infância e adolescência do apóstolo Paulo tem sido tema de grande debate entre estudiosos, alguns defendem que o apóstolo passou toda sua infância em Tarso, indo apenas durante sua adolescência para Jerusalém como perseguidor dos cristãos.
Paulo foi educado por Gamaliel um doutor da Lei e ocupava uma posição importante como membro do Sinédrio, ela apresentava opiniões moderadas em relação às leis do sábado, do casamento e do divórcio.
Paulo como membro zoloso do partido dos fariseus, também aceitava a Torá escrita e as tradições da Torá oral, na unicidade do Criador, na ressurreição dos mortos, em anjos e demônios, no julgamento futuro e na vinda do rei Messias. Eram os principais mestres nas sinagogas, o que os favoreceu como elemento de influência dentro do judaísmo após a destruição do Templo. Os fariseus ostentavam grande santidade exterior na sua vida. Os fariseus e os saduceus eram os dois principais grupos religiosos que havia em Israel no tempo em que Jesus viveu na terra. Os fariseus tinham uma mentalidade mais religiosa, enquanto os saduceus estavam mais voltados para a política.
A base moral do fariseu era o externo, apenas o que os outros iriam enxergar, avistar, a lei para eles era algo de demonstração externar, eles acusaram a Jesus Cristo de ensinar os discípulos que poderia trabalhar no sábado. Para o fariseu Jesus ofendia a tradição do guardar as leis de Moisés.
Jesus Cristo chama a atenção ensinando que não veio revogar as leis nem os profetas, mas para cumprir, eles guardavam apenas na forma exterior, mas em seu coração continuavam em pecado contra o Senhor.
Jesus trata agora o sétimo mandamento, os rabinos limitavam o adultério apenas à infidelidade sexual, para eles o problema era apenas na forma física, para os gregos e os romanos relações extraconjugais eram tidas como normais. Segundo Demóstones, o maior orador grego, o homem grego tinha prostitutas para o prazer, concubinas para os interesses domésticos e esposa para gerar filhos legítimos. Em Corinto, havia o templo noite de Afrodite, onde mil mulheres serviam como prostitutas culturais e à noite desciam para o cais, onde se prostituíam com os homens que chegavam e saíam da cidade.
Além da prática da prostituição, na Grécia surgiu um grupo de mulheres chamadas hetairas, estas eram as amantes dos homens considerados importantes, constituiam o grupo das mulheres mais cultas e realizadas da época. Essa cultura de devadão dos gregos influenciou a cultura romana, de um lado temos os romanos conquistando os gregos politicamente, do outro lado os gregos conquistaram os romanos com a sua decadencia cultural. O divórcio se tornou tão comum como o casamento, Sêneca mulheres que casavam para se divorciar e se divorciavam para casar.
A influencia cultural trouxe deturpações para a compreensão das leis, no Antigo Testamento, os juramentos deviam ser feitos em nome de Deus, os farizeus alteram isso para que, em promessa menores, não precisassem jurar pelo seu nome. Em vez disso, juravam pelo templo, pela terra, pela cidade de Jerusalém e por todas as coisas sagradas. Os rabinos, jeitosamente, usavam os juramentos para esconder seus falsos ensinos e sua falsa moralidade.
A cultura influenciou de tal forma que uma das leis mais antigas, a lex ttalion, a lei da reciprocidade direta, não tinha a intensão de promover a vingança, mas, sim, limitá-la, ou seja, restringir a vingança ilimitada. Ela deveria ser entendida apenas como olho por olho e dente por dente. O Homem proporcionava a vingança, alimentando a raiva para que você destilado no outro.
O crescente ensino implicando a visão cultural trouxe a falta de amor ao próximo, a falta de amor agape, a degradação cultural levou ao individualismo em momentos em que deveria ter empatia, e suporte ao próximo.
O mundo estava criando suas próprias leis, deturpando os ensinos de Pai, desfigurando o homem, para se parecer com o mundo e não com o criador. O mundo tem caminhado para vãs filosofias, apenas aquilo que agrada ao coração do homem. A humanidade está entregue aos seus prazeres.
O pecado afastou o homem do Criador, do Pai Celestial, do Senhor dos senhores, o pecado trouxe compreensão deturpada, enfraquecendo a comunhão, parecer-se com o mundo é viver um amor imperfeito, onde o amor está baseado em bens, aquisições como uma moeda de troca.
Jesus Cristo vem para refutar toda essa compreensão e dizer como nos parecemos com o Pai.
Jesus Cristo é verdadeiro intérprete da lei, somos apresentado a uma forma da lei além das visões externas. Cristo ensina que o amor é a única forma de mudar, demonstra que não é a compreensão da sociedade que trará a moral e a ética a ser imitada, mas é o que o Pai estabeleceu no passado, os ensimento dos profetas.
Jesus Cristo refuta os costumes pérfidos de uma sociedade depravada, que foi consumida por uma existencia baseada em prazeres do coração humano. Nosso Senhor amplia a compreensão do adultério demonstrando que o olhar llasciviode o coração impuro levam o homem a desobedecer o sétimo mandamento. Embora não somos capazes de julgar os desejos do coração, O Pai pode, o Pai conhece o mais profundo do seu, do meu coração. Não existe possibilidade de esconder algo do Pai. Jesus Cristo deixa claro que o fato de ter a intensão de arrastar para a cama a pessoa ilicitamente desejada, já desobedeceu ao sétimo mandamento. Aprendemos que na esfera espiritual o desejo e a prática se equivalem. O olhar que Jesus mensiona não algo casual e de relance, é um olhar fixo demorado, com propósitos obscuros.
Jesus ensina um tratamento eficaz, radical, e não gradual, Ele não defende a amputação física do olho direito e da mão direita, mas a amputação moral, uma mundaça com olhar espiritual. Jesus não está ordenando a mutilação do corpo, mas o controle do corpo para não se render ao pecado. Não se faz concessão ao pecado, a única forma de obter vitória nessa área não é resistir, mas fugir. Aquele que está sendo tentado nessa área sexual deve deixar de olhar e deve deixar de manusear. Nosso Senhor está ensinando que o homem deve ser fiel a sua esposa e a esposa fiel ao esposo.
Jesus deixa claro que o divórcio, exceto por relações sexuais ilícitas, expõe a mulher repudiada a um novo relacionamento, e esse novo relacionamento com outro homem é visto aos olhos de Deus como adultério. Isso porque o que Deus une não pode ser desfeito pelo homem, conforme registrado em Mateus 19.6. Mesmo que uma carta de divórcio tenha sido dada e que o casamento tenha sido desfeito segundo as leis dos homens, esse casamento não foi desfeito segundo a lei de Deus. Por isso, um novo relacionamento é uma quebra da aliança. É adultério. A imputação da culpa do adultério dessa mulher repudiada recai sobre o marido que a repudiou.
Concluímos, dizendo que essa passagem nos ensina quatro lições essenciais.
A ética e a moral no reino do Senhor, não são as mesma no mundo, o que se prega no mundo é a felicidade do coração conforme o prazer apresentado na cultura e na sociedade, mas no reino do Senhor o que prevelece são as leis, a palavra do Rei dos reis, Senhor dos senhores. Deus é criador de todas as coisas, o Pai tudo sabe, o nascer e o morrer pertence ao Senhor, nem mesmo o fio do cabelo pode ser branqueado pelas determinações humanas. Neste sentido Jesus Cristo ensina que a palavra do cristão é sim, sim e não, não, o que passar disso é do maligno. Como o homem pode fazer algum juramento se nem na própria vida lhe pertence, nada pertence ao homem, mas ao Pai. O que Jesus ensina é que a palavra do homem se deteriora de tal forma que o sim, pode significar não e o não pode significar o sim, dependendo da situação. O homem muda sua palavra, mas o Senhor não. Não devemos jurar em nada, não somos detentores da nossa vida, mas o Pai sim.
Nosso Senhor Jesus Cristo continua interpretando a lei, ensinando que a vingança não pode existir na vida do cristão, o que Cristo ensina é que o amor prevalece sobre todas as coisas. Nosso Senhor ensina que não devemos guardar ira alguma, mas amar ao próximo, ao inimigo. Em provérbios encontramos o ensino do amor, Provérbios 25.21, “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber,” em Mateus 5.39-43, “Eu, porém, lhes digo: Não resistam ao perverso. Se alguém lhe der um tapa na face direita, ofereça-lhe também a face esquerda. Se alguém quer processar você e tirar-lhe a túnica, deixe que leve também a capa. Se alguém obrigar você a andar uma milha, vá com ele duas. Dê a quem lhe pede e não volte as costas ao que quer lhe pedir emprestado."
Jesus, aqui no sermão do monte, elimina a antiga lei da vingança limitada, que permitia a retaliação, para introduzir a reação transcendental diante das injustiças sofridas. Jesus destaca três coisas da vida, honra, vontade e bens inalienáveis. Mesmo que nos desonrem ferindo o rosto, mesmoque as pessoas nos constranjam a andar, ferindo nossa vontade, mesmo que as pessoas tomem de nós a roupa do corpo, devemos reagir de maneira cristã.
O que o Senhor Jesus ensina, refuta a tendenciosa hermeneutica dos doutores da lei, dizendo que, em vez de odiar os inimigos, devemos am’-los e orar por eles.
Jesus ensina que seremos reconhecidos pelo nosso amor, esse é o caminho, foi assim que Cristo ensiou, Ele amou-nos. O reino que estamos sendo apresentado, não está nas coisas findáveis, mas sim nas infidáveis. Somente Cristo pode conceder a nós esse caminho.
Talvez esse sermão esteja em sua mente respondendo, como podemos fazer isso, a palavra do Senhor nos ensina, em Cristo seremos levados a caminhar dia a dia, na santificação, para parecermos cada dia mais com o Pai.
Lembre-se onde aumentou o pecado a graça superabundou, nosso Senhor falou na cruz, Pai perdoe-os, eles não sabem o que fazem. Cristo é o único caminho, Ele é nossa fortaleza, nosso escudo, socorro bem presente. Em Cristo seremos guiado para parecer-nos com o Pai.
No mundo falta amor, falta Cristo, o cristão tem o coração moldado por Cristo, Ele muda nosso ser, nossas atitudes, nossa forma de viver. Somente a Graça do Senhor pode transformar nosso ser.
O próprio Cristo é quem olha para você e estilhaça a sua defesas, nesse momento você entenderá que é totalmente conhecido por Deus, e nEle toda sua vida será transformada. Que a graça esteja com todos.
Com quem você se parece, com o mundo ou com Cristo Jesus?
A luz deste texto faremos algumas aplicações:
Entendemos que em vez de odiar nossos inimigos, devemos amá-los e orar por eles. O próprio Deus, enviou seu filho para morrer a morte de cruz por cada um de nós.
Sabemos que a única maneira de sermos identificados como filhos de Deus é imitando o caráter de Deus, pois ele derrama suas bênçãos comuns não apenas sobre os bons, mas também sobre os maus. O amor de Deus não é um sentimento, e sim, uma ação. Assim, também devemos amar os nossos inimigos. Amar os iguais é nivelar-se aos publicanos. Saudar apenas os irmãos é assemelhar-se aos gentios. Para recebermos a recompensa de Deus, nossa justiça precisa ir além, nosso amor precisa ir além, nossas obras precisam ir além.
Agora devemos em vez de imitar publicanos e gentios, devemos imitar a Deus. Sendo Ele perfeito, ama e abençoa até aqueles que não o reconhecem. Devemos fazer o mesmo. Assim, seremos como Ele.