A CEIA DO SENHOR
Notes
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UM MEMORIAL DE AMOR
Mateus.26.17-30
Intro:
(Na quinta-feira, Pr. Guilherme Numes em aula: “O entendimento errado de coisas certas, Geram coisas erradas”).
1. Alguém, acertadamente, já disse que João 6 não é sobre a ceia, mas a ceia é sobre João 6. Claro que comer o pão (carne) e beber o cálice (sangue) não é um comer e um beber ordinários.
2. A nutrição para a alma não vem do pão nem do vinho e muito menos de carne e sangue. Paulo já tinha indicado que a nutrição para o corpo deveria ter sido obtida em casa; em casa é que os crentes comem e bebem para a nutrição do corpo (1Co 11.22). Na reunião da igreja, na ceia do Senhor, a nutrição é espiritual. Mas, como essa nutrição espiritual se dá no participante da ceia do Senhor? Há três visões principais.
Visão católica romana:
Os católicos romanos definem a ceia como transubstanciação.Isto é: na consagração pelo padre (sacerdote), o pão e o vinho se transformam, literalmente, no corpo e no sangue de Jesus. Comer deste pão e beber deste vinho transubstanciados confere salvação à alma.
Visão luterana:
Os luteranos definem a ceia como consubstanciação. Isto é: pão e vinho não deixam de ser pão e vinho, mas o corpo físico de Jesus está presente “em, com e sob” o pão e o vinho, quando esses elementos são consagrados na adoração.
Na visão católica romana os elementos se transformam em corpo e em sangue; na visão luterana corpo e sangue veem com os elementos.
Visão reformada:
A visão reformada da ceia do Senhor (fonte da qual nós, os batistas, bebemos) é de que pão e vinho são apenas símbolos do corpo e do sangue de Jesus. A “Curta confissão de fé em 20 artigos de John Smyth” de 1609, nossa declaração de fé mais antiga, no artigo 15, diz o seguinte a respeito da ceia do Senhor: A ceia do Senhor é um sinal externo da comunhão com Cristo, e dos fiéis entre si pela fé e pelo amor.
3. Johannes Gossner disse acerca da Ceia: “Ao instituir a Ceia, o Salvador não nos deu seu corpo e seu sangue para disputas doutrinárias, para quebrar a cabeça, para explicar ou duvidar, mas simplesmente para desfrutar dele, para comer e beber, para o crescimento na graça e no amor, e acima de tudo na unidade dos fiéis uns com os outros e com Jesus.
4. Transição: Ceia do Senhor é um ato de adoração na forma de uma refeição cerimonial, em que os servos de Cristo participam do pão e do vinho em memória de seu Senhor crucificado e em celebração da relação com Deus na nova aliança através da morte de Cristo. Além de ser um ato de adoração, a ceia é um memorial de amor…
I. QUE NOS LEMBRA A COMUNHÃO. V.17-19
1. As palavras: "meu tempo é chegado", claramente indicam a consciência de Cristo em relação ao fato de que estava realizando a obra que o Pai lhe dera para fazer.
2. Essa passagem está no contexto de conspiração e maquinações contra Cristo, mas tudo isso serviu apenas para cumprir o decreto de Deus. Jesus foi obediente desígnio de Deus.
3. Ouça o que Pedro, Apostolo falou na pregação em Pentecostes: At.2.22-24. “Varões israelitas, atendei a estas palavras: Jesus, o Nazareno, varão aprovado por Deus diante de vós com milagres, prodígios e sinais, os quais o próprio Deus realizou por intermédio dele entre vós, como vós mesmos sabeis; sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos; ao qual, porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela".
5. Pedro não disse que Jesus foi entregue graças às armações malignas do sumo sacerdote e à traição perniciosa de Judas Iscariotes. Ele atribuiu a prisão, o julgamento e a execução de Jesus pelos romanos ao “determinado desígnio e presciência de Deus”.
6. Quem era soberano sobre a traição do Filho do homem e sua entrega às mãos dos inimigos? Deus Pai, o qual, desde toda a eternidade, decretou soberanamente que faria bom uso dos desejos maus dos homens para concretizar seu plano de redenção em determinado ponto da história.
7. Em todo processo da crucificação, Cristo não fica surpreso com nada. Jesus sabia que a cruz era a vontade do Pai. “O Filho do homem está para ser entregue nas mãos dos homens; e estes o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará” (17.22b–23a).
8. Esse texto aponta para comunhão da ceia que representa a comunhão com Cristo que representa o propósito de nos salvar que é a comunhão com ele.
9. Aplicação:
* Assim como Jesus sabia que tudo na sua vida foi decretado pelo Pai, ele foi obediente. Nós também, por meio de Cristo devemos obedecer, porque o decreto de Deus não tira nossa responsabilidade.
* Deus decretou, mas Cristo "orou se possível afaste de mim". Deus decretou a crucificação de Jesus, mas o texto de atos diz: “vós matastes”, responsabilizando-os por seus atos. O mesmo acontece em Atos 4.27 que declara “eles se aliaram contra o teu santo Servo Jesus”, para fazer “tudo o que a tua mão e a tua vontade predeterminaram que se fizesse”.
* Outra lição importante, é que não deveria haver estrelismos na igreja de Cristo, como não havia em Atos 2.42-47. Não deveríamos nos colocar acima das outras pessoas. Na igreja do primeiro século as posses não definiam o valor de alguém. Na verdade, quem tinha muito partilhava com quem não tinha nada. E tudo era feito com o coração sincero, sem vanglória, e é isso que a ceia do Senhor nos lembra hoje. Claro que a igreja tinha àqueles que destoavam da vida da igreja, como Ananias e Safira (At 5). No entanto, a unidade da igreja era tão forte que essas pessoas não prevaleciam na congregação.
* A igreja se torna vibrante, viva por causa de sua unidade/comunhão. Mas a busca pela unidade na igreja não deve ter como fator motivador principal ser bem-sucedido ou evitar problemas na igreja. O principal motivo para buscarmos a unidade é glorificar a Deus e expandir o seu Reino, e a ceia nos faz lembrar disso. Uma igreja que tem um só coração, forte na comunhão, não terá irmãos passando necessidades, porque todos entendem que fazem parte de uma família – a família de Deus.
* Uma igreja que cresce saudavelmente é caracteriza pela comunhão, que se evidencie pelo cuidado e serviço ao próximo. Uma igreja centrada no evangelho vivencia uma comunhão profunda. Almoçam juntos. Os membros abrem suas portas para os novos membros. Refazem suas agendas para dar prioridade a igreja. A nossa família espiritual deve ser prioritária (Gl. 6.10). O maior desejo do crente deve ser estar com a igreja.
* Como na igreja do passado precisamos fazer refeições juntos, com alegria e sinceridade, sem forçação de barra, sem birra, eles (igreja de Atos) gostavam de estar juntos. Sorriam juntos. Choravam juntos. Compartilhavam a vida, as dificuldades, as lutas as necessidades físicas, emocionais e materiais.
* Eu mostrando pra vocês a luz das escrituras que ser cristão/crente não se resume a uma visita dominical a igreja, mas ter toda a sua vida reorientada pelas prioridades do Reino de Deus, amando, se doando, se sacrificando, se voluntariando, com alegria e sinceridade, a abrir sua casa para discipular alguém, convidar irmãos para almoçar ou jantar com você. Vida na vida. Comunhão, partilha. Isso é viver o Evangelho na igreja, e a ceia nos lembra isso.
* Comece a orar a Deus: “Senhor, não quero mais viver essa comunhão superficial. Eu quero ser bênção na vida das pessoas. Me ajuda a viver essa comunhão alegre e sincera. Me ajuda a priorizar a tua igreja, a ajudar quem precisa. Pai, quero ser como teu filho Jesus que tinha prazer de estar com seus discípulos, de estar em suas casas, de comerem juntos. Quero ser um crente comprometido com a tua igreja de verdade”.
II. QUE NOS LEMBRA QUE AMOR SUPLANTOU A NOSSA TRAIÇÃO. V.20-25
- 20 Ao anoitecer, Jesus estava reclinado à mesa com os Doze. 21 E, enquanto estavam comendo, ele disse: “Digo-lhes que certamente um de vocês me trairá”.22 Eles ficaram muito tristes e começaram a dizer-lhe, um após outro: “Com certeza não sou eu, Senhor!”23 Afirmou Jesus: “Aquele que comeu comigo do mesmo prato há de me trair. 24 O Filho do homem vai, como está escrito a seu respeito. Mas ai daquele que trai o Filho do homem! Melhor lhe seria não haver nascido”.25 Então, Judas, que haveria de traí-lo, disse: “Com certeza não sou eu, Mestre!”Jesus afirmou: “Sim, é você”.
1. Note que aqui em Mateus o anúncio de Cristo provocou duas respostas em forma de pergunta:
A: uma pergunta de saudável desconfiança em si mesmo. (Com certeza não sou eu, Senhor!) Que foi a reação por parte de todos os discípulos, com exceção de Judas Iscariotes.
B. uma pergunta de repugnante hipocrisia: (Com certeza não sou eu, Mestre!). Que, provavelmente depois de considerável hesitação, foi a reação de Judas.
2. Analise.
(A) - Onze corações – os dos Doze menos Judas Iscariotes – se encheram de desconfiança. Cada um desses onze homens sente que não é possível que seja ele a pessoa a quem o Senhor se refere, mas, quem sabe? Quanto à sua forma no original, a pergunta espera uma resposta negativa, o tipo de resposta que cada um espera ansiosamente que o Mestre Jesus dê.
Jesus, longe de aplacar imediatamente o medo desses homens ou curar sua desconfiança em si mesmos. Nem satisfez de imediato a curiosidade que brotou neles. Jesus está enfatizando o vil caráter do ato do traidor. Ele está dizendo: “Pensem nisto; meu traidor é um homem que está participando de minha comida”. Jesus mesmo era o anfitrião.
No Oriente Próximo, uma região onde aceitar a hospitalidade de alguém e então injuriá-lo, era considerado muitíssimo repreensível, significava atar as mãos de todos. Teria sido impossível que qualquer um dos Doze levasse a cabo qualquer ação contra seu anfitrião. Até o meu melhor amigo, em quem eu confiava e que partilhava do meu pão, voltou-se contra mim Sl 41.9.
3. A resposta dada por Jesus no versículo 23 (“Aquele que comeu comigo do mesmo prato há de me trair) - serviu aos seguintes propósitos:
(1) Era uma advertência para Judas: Que Judas pondere sobre o que está fazendo. “Conheço seus planos, Judas”, é o que o Mestre parece dizer.
A revelação desse detalhado conhecimento teria posto Judas em guarda para que, mesmo nessa hora já avançada devolva as trinta peças de prata! Sim, nos decretos incompreensíveis de Deus, e que a tudo abarca, há lugar ainda para as solenes admoestações ministradas aos que finalmente se perderam.
O sério caráter da admoestação implícita aumenta a culpabilidade de Judas. Antes que alguém se disponha a negar a possibilidade de sérias advertências dirigidas mesmo aos réprobos, temos vários textos bíblicos que mostra que isso é possível. Admoestações de Deus, são reflexões do seu amor, que está acima de nossas traições para com Ele e seus princípios.
Quem insiste no erro depois de muita repreensão, será destruído, sem aviso e irremediavelmente. Pv 29.1
Então contou esta parábola: “Um homem tinha uma figueira plantada em sua vinha. Foi procurar fruto nela, e não achou nenhum. 7 Por isso disse ao que cuidava da vinha: ‘Já faz três anos que venho procurar fruto nesta figueira e não acho. Corte-a! Por que deixá-la inutilizar a terra?’ 8 “Respondeu o homem: ‘Senhor, deixe-a por mais um ano, e eu cavarei ao redor dela e a adubarei. 9 Se der fruto no ano que vem, muito bem! Se não, corte-a’. Lc 13.6–9.
Aplicar:
* (1) Fixa a atenção sobre o profundo sofrimento de Cristo:
- De uma forma traiçoeira e humilhante ele, o Senhor da glória, está sendo entregue a seus inimigos. É muito importante que se veja isso. - Acima de tudo, ela é a história de seu sofrimento. Está centrada nele, e não devemos jamais esquecer a pergunta como todas essas coisas o afetaram!
(2) Propiciou uma oportunidade a que os discípulos se examinassem. Esse ponto às vezes passado por alto. Ele é, não obstante, muito importante. Ao emitir a resposta que se acha registrada aqui em Mateus 26.23, Jesus não identificou o traidor, e, exatamente por não havê-lo identificado, o Senhor estava fazendo um favor a todos. Ele sabia que o autoexame seria o melhor exercício para homens como aqueles. Que cada discípulo se encha de sérios pressentimentos, de saudável desconfiança de si mesmo. Aqueles homens necessitavam de tempo para autoexame.
4. Aplicação:
* A ceia hoje deve encher nossos corações dessas verdades aqui do texto: arrependimento, confiança na fidelidade do Senhor, que morte do Senhor nao tenha sido em vão para você! Creia no evangelho de Cristo.
Lc 22.24 Surgiu também uma discussão entre eles, acerca de qual deles era considerado o maior.
* Que nosso coração tenha humildade de nos submeter uns aos outros. A ceia traz essa lição de comunhão. Uma pena que no meio da igreja de Cristo, há pessoas que querem só servidas, mas não querem servir. E mesmo assim, em meio nossas traições, desobediências, o Senhor nos ama a ponto de nos dá oportunidade para arrependimento.
III.QUE NOS LEMBRA QUE UM PREÇO ALTO FOI PAGO. V.26-30.
1. Jesus agora instituiu a nova ordenança substituir a antiga. Umas poucas horas mais e o antigo símbolo, sendo cruento – pois requeria a morte de um cordeiro –, terá cumprido seu propósito para sempre, havendo alcançado seu cumprimento no sangue derramado no Calvário.
2. Jesus deixou bem nítido que a Páscoa e a Ceia do Senhor, o que era essencial na primeira nao se perdeu na segunda. Ambas apontam para Cristo, o único e todo-suficiente sacrifício pelos pecados do povo. A Páscoa aponta para esse sacrifício prospectivamente (vinda do Messias); a Ceia do Senhor aponta para ele retrospectivamente (o que ele fez -passado).
3. O corpo de Cristo será quebrado como o pão (v.26); o sangue derramado como o vinho (v.27,28). A linguagem simbólica era comum no ministério de Jesus, por exemplo: Ele chama a si mesmo - ou é chamado - porta, estrela da manhã, pedra angular, cordeiro, fonte, rocha, etc. Ele também faz referência a si mesmo como “o pão da vida” (Jo 6.35,48), “o pão que desceu do céu” (Jo 6.58).
4. Consequentemente, o sentido do “pão partido” e do vinho que é derramado é indicado corretamente em um formulário para a celebração da Ceia do Senhor que representa Cristo dizendo: “Enquanto, de outro modo, teriam sofrido a morte eterna, eu dou meu corpo para morrer sobre o madeiro da cruz e derramo meu sangue por vocês e nutro e refrigero suas almas famintas e sedentas com meu corpo sacrificado e meu sangue derramado para a vida eterna, com tanta certeza como este pão é partido diante de seus olhos e este cálice lhes é dado, comam e bebam com sua boca em memória de mim”.
5. Parece haver no Antigo Testamento, na antiga aliança, exemplos de se comer e beber na presença de Deus. Wayne Grudem argumenta, por exemplo, que mesmo antes do pecado, quando Adão e Eva haviam sido colocados no jardim do Éden e lhes havia dado tudo de sua abundância para comer (exceto o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal), cada comida que o primeiro casal comia deve ter sido uma refeição festiva na presença do Senhor (Gn 1 e 2).
6. Quando essa comunhão na presença de Deus foi quebrada pelo pecado (Gn 3), Deus ainda permitiu que algumas refeições fossem feitas em sua presença (Êx 24.9 e 11; Dt 14.23 e 26). Essas refeições eram uma restauração parcial da comunhão com Deus, através dos sacrifícios que apontavam para Cristo (Hb 10.1-4)
8. Aplicação:
* Sem dúvida que a celebração adequada da comunhão é um memorial de amor. A ceia do Senhor, contudo, nos lembra do pagamento completo que Jesus já fez, de uma vez por todas, por nossos pecados, de forma que podemos agora comer na presença do Senhor com grande regozijo.
* Todavia, mesmo a ceia do Senhor anseia pela refeição de comunhão ainda mais perfeita na presença do Senhor no futuro, quando a comunhão do Éden será restaurada plenamente e haverá alegria muito maior, porque os que comerem na presença do Senhor serão pecadores perdoados, justificados e capazes de nunca mais pecar.
* Apocalipse nos fala mais explicitamente a respeito da “ceia das bodas do Cordeiro” (Ap 19.9): E o anjo me disse: “Escreva isto: Felizes os que são convidados para a ceia das bodas do Cordeiro”. E acrescentou: “Essas são as palavras verdadeiras de Deus”.
Conclusão:
1. O cristão celebra a ceia do Senhor olhando para trás, para a cruz de Cristo (fé); olhando para frente, para a segunda vinda de Cristo (esperança); olhando ao redor, para os que ainda estão perdidos (amor); olhando para dentro de si mesmo, para os pecados contra o próximo, os irmãos e, principalmente, contra Deus (arrependimento).
2. Vale ressaltar também a ideia equivocada de que o culto é um momento entre eu e Deus, somente. É por isso que muitos slides que ficam no fundo das letras dos cânticos é uma pessoa sozinha de braços abertos. O Pr. Paschoal Piragine, no livro Crescimento Integral da Igreja, asseverou acertadamente que o “culto cristão, ainda que focado em Deus, não é só uma contemplação, mas também uma forma de expressar o amor e a comunhão com os irmãos e com toda a humanidade.” No culto a ênfase não é no “Eu-Tu”, mas “eu-tu-eles” ou “eu-tu-outros”. O culto tem uma dimensão vertical e horizontal. V.30.
3. Ore antes de vir aos cultos, pedindo a Deus que te ajude a adorá-lo com entendimento, mas também com fervor; com alegria para que as pessoas que entrarem nessa igreja vejam como nós amamos o Senhor. Venha adorar mesmo triste, pesaroso, fraco e deixe o Espírito usar a Palavra de Deus orada, cantada, pregada e visualizada na ceia te animar e fortalecer tua fé e esperança.
E ao final do culto, vá na direção das pessoas, cheias do Espírito Santo, cumprimenta-las, se colocarem a disposição deles, mostrando como a adoração contagiou a sua vida.
3. Ao celebrar a ceia do Senhor, o cristão celebra o evangelho da glória e da graça de Deus. Conscientes disso, participemos da ceia do Senhor, mais uma vez, até que ele venha nos buscar.