8 Regras para o casamento – Ef 4.25-32
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Ef 4.25-32
1- Não serão aceitas mentiras ou meias verdades
1- Não serão aceitas mentiras ou meias verdades
Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros (Ef 4.25)”.
Ambos os cônjuges devem se comprometer a falar sempre a verdade em amor um para com o outro, não deixando de lado coisas que magoam ou mesmo não falando mais guardando dentro de si, a verdade deve ser dita, frases como “está tudo bem” quando não está devem ser abolidas.
2- Não haverá guarda de rancor ou “munições” para depois
2- Não haverá guarda de rancor ou “munições” para depois
“Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira (Ef 4.26)”
Se um cônjuge fez algo que incomodou o outro, esse que se sentiu incomodado terá até o final do dia para se manifestar, não será aceito guarda de ira ou rancores para depois serem usados em brigas futuras.
3- Não devemos dar lugar ao Diabo
3- Não devemos dar lugar ao Diabo
“nem deis lugar ao diabo (Ef 4.27)”
Ambos os cônjuges devem identificar as áreas do casamento que estão abrindo brechas para que satanás atue, seja ciúmes, mentiras, magoas, ressentimentos, frustações ou qualquer breja identificada deve ser tratada o mais rápido possível, para que o inimigo não consiga se apoderar do relacionamento.
4- Devemos trabalhar ativamente para fazer o bem um ao outro.
4- Devemos trabalhar ativamente para fazer o bem um ao outro.
“antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom (Ef 4.28b)”
O ato de agradar ou realizar o bem um ao outro deve ser intencional e constante, ambos devem se empenhar em fazer o bem um ao outro, isso significa intencionalmente abrir mão de desejos em prol do outro, realizar desejos do outro, ajudar o cônjuge em suas áreas fracas, demonstrar amor, mesmo que isso signifique corrigir em amor as vezes.
5- Não haverá acusações
5- Não haverá acusações
“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem (Ef 4.29)”
Palavras como você é isso ou aquilo, você disse isso ou aquilo, você faz isso ou aquilo não devem ser ditas, cada vez que isso acontecer aquele que disse deverá imediatamente pedir perdão ao outro e orar pedindo perdão a Deus por pecar contra o casamento.
6- O perdão deve ser exercido como ato de amor a Deus e ao pacto com Deus do casamento.
6- O perdão deve ser exercido como ato de amor a Deus e ao pacto com Deus do casamento.
“Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou (Ef 4.32)”
Devemos perdoar o outro antes de iniciar uma briga, antes de conversar sobre algo que o outro fez que o chateou, devemos orar a Deus perdoando o outro por ter nos magoado, independentemente de o cônjuge já ter pedido perdão. Quando for falar sobre o assunto, o perdão já deve ter sido ministrado e as palavras devem ser de amor, compaixão e bondade.
7- Não haverá gritarias, palavras maledicentes ou maldosas um contra o outro.
7- Não haverá gritarias, palavras maledicentes ou maldosas um contra o outro.
“Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia (Ef 4.31)”
O tom de voz nunca deve se elevar um para com o outro, nem palavras sarcásticas devem ser usadas, pois tais são maldosas, ao se dirigir um ao outro devemos sempre usar palavras amorosas e de carinho.
8- Não entristecer a Deus com o relacionamento.
8- Não entristecer a Deus com o relacionamento.
“E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção (Ef 4.30)”.
Brigas, discussões e o simples descumprir de uma dessas regras entristecem a Deus, pois o casamento é um pacto feito com o próprio Deus no momento da cerimônia, brigar um com o outro é o mesmo que brigar com Deus, pois Ele é parte integrante dessa aliança, logo, todas as vezes que houver brigas, desentendimento ou qualquer coisa do gênero, ambos devem pedir perdão a Deus juntos por entristece-lo.