PROMESSAS DE DEUS PARA A HORA DA ANSIEDADE - SL 94.16-19
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INTRODUÇÃO:
# Assim como certos hinos cantor cristão, os salmos são escritos pra momentos especificos.
# No caso do nosso texto, temos um samo de lamento.
# Lamento é diferente de murmuração.
I. DEUS PROMETE AUXILIAR (v. 16-17).
1. QUANDO A SOLIDÃO ATACAR: "Quem se levantará?".
# Abandonado pelos amigos.
# Aqui o salmista realça, de uma maneira vívida e gráfica, quão destituído era ele de amparo humano.
# Um contexto de oposição dos perversos
# Ele reclama deles, que não o ajudariam a resistir aos inimigos: mas estava certo de que a ajuda de Deus não falharia.
# a vida, pode, de fato, ser solitária, precária e confusa, mas o Senhor está do nosso lado, seu amor é nosso sustento e seu consolo está em nosso coração.
2. QUANDO A VUNEABILIDADE GRITAR. "Se não fosse".
# Uma autoresposta.
# Ao declarar que fora assim miraculosamente resgatado da morte, quando abandonado por todo o mundo, ele enaltece ainda mais a bondade e a graça de Deus. Quando os homens nos ajudam, são apenas instrumentos pelos quais a graça de Deus opera; mas nesse caso, o socorro veio sem meios humanos.
3. QUANDO O FUTURO AMEAÇAR: "na região do silêncio".
# O silencio é outro termo para sheol, que se refere ao mundo dos mortos.
# Entre no cemitério e você verá qua a palavra silencio combina com a morte.
# Não se tratava de um perigo comum, mas de um perigo mortal.
4. UMA PROMESSA DIVINA: "o auxílio do Senhor".
# Aquele que envia o problema, enviará o resto.
# O salmista encontrou socorro e alívio somente no Senhor, quando todos os amigos terrenos falharam.
# Estamos em dívida, não apenas com o poder de Deus, mas também com sua piedade, por apoio espiritual;
# Ficar ao lado
II. DEUS PROMETE SUSTENTAR (v. 18).
1. QUANDO PERDERMOS AS ESPERANÇAS: "Quando eu digo".
# O salmista tinha muitos pensamentos perturbadores a respeito do caso em que se encontrava, a respeito do proceder que deveria seguir e qual provavelmente seria o fim dele.
# A condescendência com tais artifícios e medos aumenta o cuidado e a desconfiança e torna nossos pontos de vista mais sombrios e confusos. Nossa visão fica distorcida.
# Quando eu pensei que não havia outra maneira senão a morte.
# A morte estava tão perto dele que ele entregou as pontas e perdeu a esperança. (2coray 1.9)
# O fato de o salmista ter sido libertado depois de haver considerado a morte como certa, tornou a interposição divina ainda mais conspícua.
2. DEUS PROMETE SUSTENTAR: "me sustém"
3. SUSTENTAR É DIFERENTE DE LIVRAR.
4. O INTRSUMENTO DE DEUS É SUA BONDADE: "a tua bondade".
# Aprendemos da passagem a seguinte verdade: Deus se interpõe em defesa de seu povo com a devida atenção na magnitude de sua provação e estresse, e no exato momento requerido, amparando-os em seus apertos, conforme encontramos em outros lugares.
# AS VEZES O SOCORRO DE DEUS CHEGA NOS ACRÉSCIMOS, quando já damos tudo por perdido.
III. DEUS PROMETE CONSOLAR (v. 19).
1. QUANDO A INQUIETAÇÃO VISITA O CORAÇÃO: "as inquietações"
# As inquietações espcificadas no salmo, por exemlo o verso 3, 5 e 6.
# Por pensamentos ele quer dizer as preocupações ansiosas e perplexivas, as quais o teriam esmagado não fosse a consolação que lhe fora comunicada do alto.
2. QUANDO A INQUIETAÇÃO GANHA TERRENO NO CORAÇÃO: "Multiplicando-se em mim".
# A variedade de inquetações
# O número de inquitações
# a permanência de inquietações
3. DEUS PROMETE UM CONSOLO MÚLTIPLO: "consolações".
# No contexto: Deus sabe tudo (v. 9-11), Deus apoia os fiéis (v. 17-18), ele julga os perversos (v. 23).
# mas os confortos de Deus trazem aquela paz e prazer que os sorrisos do mundo não podem dar e que as carrancas do mundo não podem tirar.
4. DEUS PROMETE UM CONSOLO ALEGRE: "alegram a alma".
# Mas nesse exato momento ele conhecia o poder mantenedor do amor de Deus, e seu profundo estresse se converteria em profunda alegria.
# Os crentes estão cientes de dois estados mentais bem distintos. De um lado, são afligidos e angustiados com vários temores e ansiedades; do outro, há uma alegria secreta que lhes é comunicada do alto, e isso em acomodação a suas necessidades, ao ponto de preservá-los de serem tragados por alguma complicação ou força da calamidade que porventura os assalte.