Isaías 48.9-11

INTRODUÇÃO:

# Um contexto de sérias acusções

# Todos esses pecados levaram ao exílio de Judá.

# Dupla: Deus trabalha para glorificar, seu povo trabalha para profanar.

# O resultado dessa rebeldia foi o cativeiro.

# Deus vai por um ponto final nisso Tudo, mas ele deixa sua motivação clara.

# O regresso do Cativeiro.

# Não era por causa da solidão de Deus, ou da necessidade de Deus.

# Também não era por causa do mérito do povo.

I. POR AMOR DO SEU NOME, DEUS NOS POPOU DO JUÍZO (v. 9)

1. DEUS RETARDOU SUA IRA (v. 9a)

# Por amor do seu nome: ou seja, ele vai restaurar o seu povo, não porque ela mereça, para sim para que o mundo conheça a natureza do Deus único.

# O povo não tinha mérito para incitar o favor de Deus (Não foi porque vocês eram mais numerosos DT)

# O povo por si mesmo, só merecia ira e condenção. Por issso eles não tinham nenhum direito de exigir nada da parte de Deus.

# É por isso que Deus fala sobre ira ao falar no amor ao seu nome. Porque são dois lados da mesma historia.

# A ira de Deus não é um assunto muito falado entre nós.

# A ira de Deus é uma realidade.

# A misericórdia de Deus pelo seu povo nasce do seu desejo de ser glorificado e mostrar a glória do seu nome.

2. DEUS CONTEVE A SI MESMO (v. 9b)

# A ira de Deus é diferente da ira humana.

# Aquela disciplina poderia ser muito mais severa, como acontece com a ira humana que produz disciplinas desproporcionais.

# A compaixão de Deus para com Israel ao conter Sua ira é por causa dele, não deles. Deus deseja preservar um povo que O louve; Suas ações para salvá-los magnificarão Sua glória

3. DEUS EVITOU O PIOR (v. 9c)

# É graça do perdão que evita o castigo.

# Ele vai livrar o seu povo tando de forma física quanto de forma espiritual.

AP: O amor de Deus por seu nome continua sendo a razão da nossa restauração. É conforto para nós.

# Isso nunca pode ser verdade num sentido humano. Humanamente falando, a pior compahia que você pode ter ao seu lado é de uma pessoa que ama a si mesmo mais do que tudo.

# É o tipo de pessoa que vai ser capaz de atropelar você para ter o que ela quer.

# Mas no caso de Deus, o amor dele por si mesmo é o que pavimenta o caminhoa pra nossa salvação e felicidade.

# Deus formou um plano no qual, para seu próprio bem e para a glória de sua graça, ele salva todos os que vêm a Ele.

# Deus une a salvação dos seus com a sua própria honra para que eles não possam perecer, mas a sua glória deve ser diminuída, como Deut. 32:27.

# Nossa salvação está tão segura quanto a glória de Deus.

II. POR AMOR DO SEU NOME, DEUS NOS PURIFICOU DO PECADO (v. 10)

1. DEUS REFINOU SEU POVO (v. 10a)

# Deus fala de Iareal como se ele fosse uma rocha.

# Deus não vai deixar Israel num estado bruto, misturado com a impureza e o pecado. Ele vai purificar Israel.

# Porque ele escolheu Israel como um povo para si.

# O objetivo de Deus não era a destruição e sim a restauração.

# Refinar é um processo…

# A punição da invasão e do exílio é comparada ao processo de fundição projetado para remover impurezas de metais finos como a prata

AP: Deus não está disposto a deixar você nos seus pecados. Ele vai fazer o que for necessário…

2. NÃO COMO PRATA? (v. 10b)

# A prata era refinado no fogo para tirar toda a escória e impureza do metal.

# Mas se Deus fizesse a mesma coisa com seu povo, não sobraria nada.

# Por isso a disciplina de Deus seria moderada.

# Tem tão pouca gente fiel que se eu fizesse com vocês o que o ourives faz com a prata vocês seriam exterminados.

# ROSENMULLER explica, “não como a prata”, não com o intenso calor necessário para derreter a prata (sendo mais difícil de derreter que o ouro), ou seja, não com a mais extrema severidade.

# OUUU: Ao contrário da prata purificada pelo fogo, a purificação de Israel ainda não estava completa. # Teu arrependimento não é completo: você ainda não é como prata refinada

3. DEUS PROVOU NA AFLIÇÃO (v. 10c)

# tentado… provado: de acordo com GESENIUS, literalmente, “esfregar com a pedra de toque”, ou cortar em pedaços para examinar (Zacarias 13:9; Mal 3:3; 1Pe 1: 7).

# O propósito de Deus é tão verdadeiro na hora da aflição como o é na hora da bonança. Deus sempre está trabalhando para o nosso bem.

# A aflição era a invasão de um povo estranho, o cativeiro babilônico e também a dispersão mundial.

# Aquela aflição não era um sinonimo da rejeição de Deus e sim da aceitação de Deus. Hebreus diz algo parecido.

# a alfição era necessária para remover as paixões passadas e introduzir eles num novo relacionamento com Deus.

AP: Deus está usando seu sofrimentos para o seu amadurecimento.

III. POR AMOR DO SEU NOME, DEUS GLORIFICOU O SEU NOME (v. 11)

1. O AMOR SUPERLATIVO DE DEUS (v. 11a)

# A repetição na língua hebraica é sinônimo de ênfase. Em todo texto, essa expressão se repete por 4 vezes.

# Por amor, “eu faço”. O amor de Deus por si mesmo é restaurador.

# O compromisso de Deus em manter sua reputação santa e intacta.

# Vemos algo parecido na oração do pai nosso.

# O que você sentiria ao saber que seu nome está sendo colocado numa acusação de estupro? Ou difamassem você coma logo parecido?

# A aultoexaltação de Deus é um problema na mente do mundo. Um deus agomaníaco?

# A altoexaltação de Deus sempre resulta na savação do seu povo. “Por amor, eu faço”.

# Foi a autoexaltação de Deus que levou Jesus até a cruz.

2. O AMOR ZELOSO DE DEUS (v. 11b)

# Deus é o único ser em todo o universo que é totalmente outro. Ele é único e exclisivo em cada detalhe daquilo que é.

# Isso é o que nós chamamos de santidade de Deus.

# Deus trata a profanação do seu nome como uma impossibilidade. A título de aplicação, se uma pessoa consegue passar a vida toda profanando o nome de Deus, não foi Deus que falhou, foi ela que falhou em ser um verdadeiro crente,

# Deus não vai permitir que os seus inimigos tenham razões legitimas para zombar da sua obra e do seu nome.

AP: Viver uma vida de profanção é sinal de falta de verdadeiro comunhão com Deus

AP: Nossa missão é sermos um reflexo da glória divina. Somos instrumentos da revelação da glória de Deus.

3. O AMOR CIUMENTO DE DEUS (v. 11c)

# não dareis a outrem a minha glória – Se Deus abandonasse Seu povo para sempre, os pagãos atribuiriam seu triunfo sobre Israel aos seus ídolos; então a glória de Deus seria dada a outro.

# Ele não daria a glória daquela restauração para ídolos.

# Deus está cuidando para que a restuação do povo não seja creditado aos ídolos.

# Deus faz a sua obra de tal modo que somente ele receba a glória, sem qualquer parcela de homens ou idolos.

# Somente Deus merece o crédito.

# Lema da reforma protestante: Soli Deo Glória.

Isah 42.8

AP: O PERIGO DE ATRIBUIR NOSSO SUCESSO A ÍDOLOS.

psal 115.1