Libertos da condenação do pecado e da vontade da carne - Romanos 8.1-11
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
O esboço de Romanos:
O esboço de Romanos:
1. SALVAÇÃO SOMENTE PELA FÉ (1:16–11:36)
a. Anúncio do tema: O justo viverá pela fé (1:16–17)
b. A indesculpável pecaminosidade humana (1:18–3:20)
c. Justificação pela fé mediante a redenção efetuada por Cristo (3:21–4:25)
d. A nova vida de liberdade do justificado pela fé (5:1–8:39)
e. A incredulidade de Israel (9:1–11:36)
V.1 — "Portanto" O resultado ou a consequência da verdade que acabou de ser ensinada: A lei da carne tentando nos dominar, mas Cristo pode nos liberta.
Em geral, marca a conclusão dos versículos imediatamente anteriores. Aqui, porém, serve para apresentar os resultados surpreendentes do ensino de Paulo nos primeiros sete capítulos: o fato de a justificação ser somente pela fé, com base na incrível graça de Deus
O principal resultado da justifição é anulaçao da condenaçao pelo pecado. (Ez 18.20).
Em 5:12–21, ele discorreu sobre Adão e Cristo como nossos representantes. Agora, em 8:1, ele mostra como a condenação que herdamos de nossa identificação com Adão é removida por nossa identificação com Cristo
Nenhum pecado que um cristão possa cometer — passado, presente ou futuro — pode ser usado contra ele, uma vez que a penalidade foi paga por Cristo e a justiça foi imputada ao cristão. E nenhum pecado jamais reverterá essa decisão legal divina.
O Espírito Santo, mencionado apenas um vez nos capítulos 1—7 (cf. 1:4), aparece cerca de vinte vezes no capítulo 8. O que nos leva a concluir que a ideia principal desse capitulo é mostrar os desdobramentos dessa justificaçao através da açao do Espirito Santo na vida do crente.
A vida em submissão ao Espírito traz liberdade da lei do pecado e nos capacita para a vitoria sobre a vontade da carne não redimida (8.1–11).
A vida em submissão ao Espírito traz liberdade da lei do pecado e nos capacita para a vitoria sobre a vontade da carne não redimida (8.1–11).
I — O Espírito nos liberta da lei do pecado e da morte (v. 2,3).
I — O Espírito nos liberta da lei do pecado e da morte (v. 2,3).
V.2 — A palavra porque apresenta a razão pela qual não há condenação para o cristão. O Espírito substituiu a lei que produzia apenas pecado e morte (7:5,13) por uma lei nova e simples que produz vida: A mensagem do Evangelho é vida porque é a lei do Espírito de vida que nos livra da lei do pecado e da morte.
A lei de Deus no AT, embora ela seja boa, santa e justa (7:12), por causa da fraqueza da carne, produz apenas pecado e morte (7:5,13).
V.3 — Ele explica o porque da lei ter promovido a morte em vez de livrar da condenação. A Lei fora incapaz de livrar os pecadores de sua penalidade (Gálatas 3:10) ou torná-los justos porque foi enfraquecida pela carne (enferma). Por causa da corrupção pecaminosa dos não regenerados, a lei foi inoperante para produzir justiça.
O objetivo só foi cumprido quando Deus enviou seu filho, que veio na semelhança da carne, ou seja, ele se identificou conosco, para que na carne tambem levasse a condenação que estava sobre nós por causa do nosso pecado.
A morte de Jesus foio maior milagre de todos porque era impossivel Jesus morrer já que não cometeu pecado. E como isso possivel? Ele morreu porque assumiu os nosso pecados.
O Espíto nos capacita a obedecer à Lei de Deus (v. 4).
O Espíto nos capacita a obedecer à Lei de Deus (v. 4).
Agora, o preceito da lei se cumpriu em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Ao entregarmos o controle de nossa vida ao Espírito Santo, ele nos capacita para amar a Deus e ao nosso próximo, o que constitui, afinal, o preceito da lei.
Ele anuncia, triunfantemente, que a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus nos liberta da lei do pecado e da morte. O capítulo 7 trata da lei. Agora, descobrimos que a vida controlada pelo Espírito cumpre as exigências da lei.
O Espírito muda nossa natureza e nos dá força para vencer nossa carne não redimida (v. 5-11)
O Espírito muda nossa natureza e nos dá força para vencer nossa carne não redimida (v. 5-11)
O processo de libertação do cristão é a superação da mentalidade carnal que conduz à morte pela mentalidade espiritual que conduz à vida (8.5–11).
V.5 — O argumento de Paulo é que a disposição básica dos descrentes é satisfazer os desejos de sua carne não redimida (Filipenses 3:19; 2Pedro 2:10).
O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas.
especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas paixões e menosprezam qualquer governo. Atrevidos, arrogantes, não temem difamar autoridades superiores,
Mas os que se inclinam para o Espírito, ou seja, os verdadeiros cristãos, transcendem a carne e o sangue e vivem para as coisas eternas. Ocupam-se da palavra de Deus, da oração, da adoração e do serviço cristão.
V.6-8 — A inclinação da carne gera:
1. Morte (6)
2. Inimizade contra Deus (7)
3. Impede de agradarmos a Deus (8)
A inclinação do Espiririto, por sua vez gera:
Vida e e paz (6)
Confima que somos de Cristo (9)
Morte para o pecado (10)
V.11 — Ele finaliza com a esperança de que o Espirito Santo ainda vai resolver o problema da nossa carne nâo redimida, quando finalmente recebermos um corpo vivificado ou glorificado, a exemplo de Cristo. O mesmo Espirito que ressucitou a Cristo também há de nos ressucitar!
Amém!
A vida em submissão ao Espírito traz liberdade da lei do pecado e nos capacita para a vitoria sobre a vontade da carne não redimida (8.1–11).
A vida em submissão ao Espírito traz liberdade da lei do pecado e nos capacita para a vitoria sobre a vontade da carne não redimida (8.1–11).