Reforma Protestante

Reforma Protestante  •  Sermon  •  Submitted   •  Presented
0 ratings
· 10 views
Notes
Transcript

5 solas da Reforma

Em tempos difíceis como vivemos é necessário que tenhamos plena consciência de quem nós somos e de quem não somos.
O que nos distingue de outros grupos religiosos ou pessoas? Para isso precisamos olhar para as nossas origens! Assim é fundamental retornarmos 506 anos em nossa história e retomar os princípios que fizeram Lutero romper com a igreja católica.
Houve um tempo na história da igreja em que parecia que as falsas doutrinas haviam vencidas. O povo era conduzido para longe das verdades das escrituras e, portanto, das verdades acercas de Deus e da salvação.
A igreja Católica Romana afirmava que a justificação do Homem seria através da Fé e também das obras, visto que estimulava seus fiéis a pagar indulgencias e penitencias.

Ações mediante as quais a igreja perdoa a pena temporal pelo pecado. Nesse contexto, o “temporal” refere-se especificamente ao tempo que a alma* deve passar no purgatório* enquanto expia seus pecados, ou fica limpa deles, antes de ir para o céu. Portanto, as indulgências não liberam uma alma do inferno* nem da condenação eterna.

PENITÊNCIA. Um dos sete sacramentos* tradicionais da Igreja Católica Romana, geralmente conhecido por “confissão” — mesmo que na realidade inclua muito mais que o ato de confessar os pecados — e, depois do Segundo Concílio do Vaticano, como a “reconciliação* dos penitentes”. Tradicionalmente, o sacramento da penitência inclui o arrependimento sobre o pecado (Contrição*, Atrição*), uma ação pela qual se reconhece ou se confessa o pecado, e obras de arrependimento que servem de castigo ou pagamento (Satisfação*) pelo pecado que foi cometido e confessado. Devido às relações entre o termo “penitência” e a ideia de castigo, às vezes, o termo “penitência” refere-se, não à prática sacramental como um todo, mas somente ao último elemento.

Nos tempos da Primeira Cruzada, o papa Urbano II proclamou uma “indulgência plenária” para estimular as pessoas a se unirem ao empreendimento. Depois se tornou comum dar indulgências especiais aos peregrinos que iam a Roma em certos “anos santos”. Posteriormente, a venda de indulgências tornou-se uma fonte importante de renda para a igreja e foi o fator precipitante no protesto de Lutero.

John Huss, John Wycliffe e Jeronimo de Savonarola, haviam lutado incansavelmnete para vivenciar mudanças na igreja católica, pois havia inserido varios dogmas (dogma se referia a ensinamentos distintos de diversas escolas de filosofia ou a decretos públicos) e pior do que isto, os havia tornado mais importantes do que a propria palavra de Deus.
Mais tarde, quando o papa Leão X estava construindo a basílica de São Pedro, seu emissário Johannes Tetzel foi à Alemanha vender indulgências, que ofereciam redução das penas do purgatório.
Foi aí que surgi, Martinho Lutero (1483-1546) foi o instrumento que Deus usou para dar o brado da Reforma, depois que homens como John Wycliff, John Huss e Jerônimo Savonarola já haviam se dedicado a esta causa.
Lutero era filho de camponeses, tornou-se monge agostiniano e entrou para o convento de Erfurt, depois de uma dramática experiência numa tempestade, onde fez o voto de ser sacerdote se fosse poupado da morte. Buscava com avidez a salvação de sua alma.
Em 1512, aos 29 anos, o texto de Romanos 1:17, “o justo viverá por fé”, abriu os olhos do seu coração para compreender a verdade de Deus. Ali ele descobriu a gloriosa doutrina da Justificação pela Fé.
Através da sua vida, fez com que houvesse um retorno ao Evangelho verdadeiro.
O maior acontecimento na história da igreja cristã, depois do Pentecostes. Não foi uma inovação, mas um retorno ao Cristianismo apostólico. Não foi um desvio, mas uma volta às Escrituras.
A igreja havia se desviado da simplicidade e pureza do evangelho. Doutrinas estranhas à palavra de Deus estavam sendo pregadas.
A reforma Protestante representou uma volta à Bíblia, ao ensino dos apóstolos e, por isso, a rejeição total a qualquer doutrina sem base nas Escrituras.
Em 31 de outubro de 1517, quando Martinho Lutero fixou as 95 Teses na porta da igreja de Wittenberg, denunciando a venda das indulgências e os abusos da Igreja romana, que dominava o mundo secular e religioso de sua época.
Estava deflagrado o movimento da Reforma Protestante. Essas teses foram um golpe no poder papal e no poder da Igreja Romana que desviara da fé apostólica.
Lutero foi excomungado (A ação oficial de proibir a um crente que participe na comunhão. Em prática católica romana tradicional, a “excomunhão maior” implica, não só na exclusão da comunhão, mas também em qualquer contato com os fiéis) pelo papa.
Em 1521, em Worms, na Dieta Imperial, sob ameaça de morte, ele defendeu sua fé diante do imperador, clérigos, nobres, condes e embaixadores. A partir daí, o evangelho passou a ser pregado na língua do povo. Nos púlpitos e nos bancos das igrejas havia cópias da Bíblia traduzida por Lutero.
Cantavam-se por toda a Alemanha hinos evangélicos e salmos, muitos dos quais escritos pelo próprio Lutero. Dentre eles, destacava-se a “Castelo Forte é o nosso Deus”.
Dentro de 30 anos, a igreja cristã na Alemanha tinha sido reformada, como ninguém jamais poderia ter sonhado. Os abundantes escritos de Lutero tiveram larga aceitação. E assim o movimento se espalhou pela Boêmia, Hungria, Polônia, Inglaterra, Escócia, França, Países Baixos, Escandinávia e até mesmo pela Espanha e Itália.
Mas oposição enfrentada pelos reformadores fez com que eles percebessem a necessidade de definir os pontos funtamnetais que sustentavam as doutrinas.
É então que os Cinco Solas são apresentandos, ou seja, são declarações apologeticas que serviam e servem com pilares.
Sendo eles: Sola Gratia (Somente a Graça), Solus Christus (Somente Cristo), Sola Fide (Somente a Fé), Sola Scriptura (Somente as Escrituras) e Soli Deo Gloria (Somente a Deus Glória)
A Reforma chegou até nós e hoje somos herdeiros desse bendito legado. Precisamos manter acesa a mesma chama que ardeu no coração desses gigantes do passado, mantendo pura a nossa consciência e firme a nossa fé, a fim de que as gerações pósteras possam herdar o fiel legado da verdade de Deus.

A Bandeira da Reforma, a fé é suficiente para justificar o homem diante de Deus.

Sola Fide (Somente a Fé)
Romanos 8.30 “E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou.” “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo;”
Temos tres atos mencionados aqui: Chamado, Justificação e Glorificação.
Há um praticante da ação: Observe que a chamada, a justificação e a glorificação são apresentados como atos de Deus.
Chamado
Aqueles que Deus predestinou são, no devido tempo, chamados, de modo eficaz, por meio do evangelho, a comunhão salvadora com Cristo.
O chamado, meus irmãos, não pode referir-se ao chamada exterior do evangelho muitos rejeitam. Mateus 22.14 “Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.”
É uma chamada interior de Deus, feita pelo Espirito Santo, que realiza o que ele tenciona.
“Chamado eficaz” que produz resposta da nossa parte: FÉ
Justificação
Aqui encontramos a questão principal da reforma Portestante. Se quisermos salvaguardar a verdade do evangelho paras as futuras gerações, precisamos entender s verdade da Justificação.
Atualmente a Justificação é uma linha divisoria sobre o verdadeiro evangelho da salvação pela fé somente e todos os falsos baseados nas boas obras.
O que é Justificação?
É um ato legal da parte de Deus pelo qual ele considera os nossos pecados perdoados!
No novo testamento apesar de ter uma gama de siginifcados a palavra Justificar que dizer: “Declara Justo”
A ideia que a justificação é uma declaração legal também fica efidente quando a justifcação e constrastada com a condenação.
Romanos 8.33–34 “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós.”
Condenar alguém e declarar essa pessoa culpada. O oposto de condenação é justifcação.
Além disso, Paulo ensina de modo bastete claro que essa justificação vem depois da nossa resposta a fé em Deus.
Deuteronômio 25.1 “Em havendo contenda entre alguns, e vierem a juízo, os juízes os julgarão, justificando ao justo e condenando ao culpado.”
Romanos 3.26 “tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus.” (O homem é justificado pela fé)
Romanos 3.28 “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.”
Romanos 5.1 “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo;”
Gálatas 2.16 “sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus, também temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo e não por obras da lei, pois, por obras da lei, ninguém será justificado.”
A visão da igreja Catolica sobre justificação é muito diferente. No catecismo da Igreja Católica mais recente (1997) é consedida a nós por meio do batismo , este é o meio pelo qual a justificação é primeiramente obtida.
Durante todo capitulo 4 de romanos Paulo faz uma defesa do fato que somos justificados pelas fé não por obras. Romanos 5.1 “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo;”
Você pode está se perguntando? por Deus escolheu a fé para ser a atitude de coração a qual obteriamos a justifcação?
Por que não o Amor, Alegria, Satisfação, Humildade ou Sabedoria?
Por que a Fé? a fé é a unica atitude de coração que é exatamente o oposto da dependencia de si mesmo.
Quando vamos a Crsito com Fé, dizemos em essência: DESISTO!
Dizemos: Sei que jamais me tornarei Justo diante de Deus . Portanto, Jesus, eu confio em ti e dependo de ti completamente para me conceder uma condição acertada e para ser justo diante de Deus;
Glorificação
No texto o tempo Verbal encontra-se no passado “Glorificou” (Pretérito Perfeito, indica uma ação já concluida) Do ponto de vista de Deus, a obra é excelente e já está feita. Ele a completará conforme planejou.
Observer que somente Deus se mostra ativo no acontecimento aqui mencionado, e nenhuma atividade da parte dos homens supre qualquer ingrediente na realização deste acontecimento ou contribui para sua eficárcia.
A questão já foi decidida.

Fio condutor da Escritura

Sola Gratia (Somente a Graça)
Efésios 2.8–10 “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas.”
A salvação do homem é vista pelas religiões do mundo inteiro apenas de dois modos: o homem é salvo pelos seus méritos ou pela graça de Deus.
A salvação é um caminho aberto pelo homem da terra ao céu ou é resultado do caminho que Deus abriu do céu à terra.
O homem constrói sua própria salvação pelo seu esforço ou recebe a salvação como dádiva imerecida da graça divina.
Não existe um caminho alternativo nem uma conexão que funde esses dois caminhos.
É impossível ser salvo ao mesmo tempo pelas obras e pela graça; chegar ao céu pelo merecimento próprio e ao mesmo tempo através de Cristo.
A soberana graça de Deus é o único meio pelo qual podemos ser salvos. Os reformadores ergueram a bandeira do Sola Gratia, em oposição à pretensão do merecimento humano.
O que é Graça? O imerecido amor de Deus pelo qual perdoa e transforma o pecador

O primeiro grande debate sobre a graça aconteceu no século V entre Agostinho e Pelágio (Pelagianismo*). O último era um monge britânico que se escandalizou ao encontrar nas Confissões de Agostinho a petição a Deus: “Dê o que mandes, e mande o que desejas”

Salvação como um Ato de Graça
Efésios e Filipenses 2.1–10: 1. Bênçãos Redentivas tanto para Judeus Quanto para Gentios

A graça de Deus mencionada nesta declaração – “Pela graça foram salvos” – é seu amor visto como focalizado sobre o culpado e indigno. A misericórdia se compadece. A graça perdoa. Ela, porém, faz ainda mais do que isso. Ela salva completamente, libertando os homens da maior desgraça (a condenação eterna), e outorgandolhes as mais seletas bênçãos (a vida eterna tanto para a alma como para o corpo). Ser salvo pela graça é o oposto de ser salvo pelos méritos humanos, os méritos que supostamente provêm da bondade inerente ou do esforço extremo do homem (cf. 2.8–9). A expressão indica claramente que o solo de nossa salvação está em Deus, e não em nós. “Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1Jo 4.19)

Efésios: Igreja, a Noiva Gloriosa de Cristo A Obra de Deus por Nós (2.4–9)

A salvação é um presente, não uma recompensa. Certa feita, perguntaram a uma mulher romana: “Onde estão as suas joias?” Ela chamou seus filhos e, apontando para eles, disse: “Eis aqui as minhas joias”. Somos as joias preciosas de Deus. Somos os troféus da sua graça. Para reforçar a declaração positiva de que fomos salvos somente pela graça de Deus por meio da confiança em Cristo, Paulo acrescentou duas negações que se equilibram. A primeira é: “E isto não vem de vós, é dom de Deus” (2.8b); a segunda é: “Não vem das obras, para que ninguém se orgulhe” (2.9).

A salvação não pode ser pelas obras, porque a obra da salvação já foi plenamente realizada por Cristo na cruz (Jo 19.30). Não podemos acrescentar mais nada à obra completa de Cristo. Agora não existe mais necessidade de sacrifícios e rituais. Fomos reconciliados com Deus. O véu do templo foi rasgado. Pela graça, somos salvos. Tanto a fé como a salvação são dádivas de Deus.

A salvação é pela graça, mas também “por meio da fé”. É a graça que nos salva pela instrumentalidade da fé. É bem conhecida a expressão usada por Calvino: “A fé traz a Deus uma pessoa vazia para que se possa encher das bênçãos de Cristo”. É muito importante ressaltar que Paulo não está falando de qualquer tipo de fé. A questão não é a fé, mas o objeto da fé. Não é fé na fé. Não é fé nos ídolos. Não é fé nos ancestrais. Não é fé na confissão positiva. Não é fé nos méritos. É fé em Cristo, o Salvador!

Lendo Efésios com John Stott Por que Deus Fez Isso (Efésios 2.4–10)

Paulo acrescenta duas negativas de equilíbrio a essa descrição: não é nossa conquista (“não vem de vocês” [v. 8]) nem uma recompensa por quaisquer atos religiosos ou filantrópicos (“não por obras” [v. 9]). Todo esse evento e experiência de ser salvo pela graça de Deus, mediante a fé, é dom gratuito de Deus.

Finalmente, Paulo acrescenta uma afirmação positiva, decisiva e gloriosa no versículo 10. Somos obra de Deus – ou, como disse F. F. Bruce, “sua obra de arte, sua obra-prima”. Salvação é criação, recriação, nova criação. E a linguagem da criação é um absurdo, a menos que haja um Criador; a autocriação é, em termos, uma contradição patente.

Alguns críticos acreditam que a doutrina da salvação somente pela graça proposta por Paulo na verdade nos encoraja a continuar no pecado. Eles estão totalmente enganados. Boas obras são indispensáveis para a salvação – no entanto, não como base ou meio, mas como sua consequência e evidência. Não somos salvos por causa das obras (v. 8–9), mas somos criados em Cristo Jesus para fazermos boas obras (v. 10).

A graça de Deus é um favor concedido a pecadores indignos. Deus não nos amou, escolheu, chamou e justificou por causa dos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos. A causa da salvação não está no homem, mas em Deus; não está no mérito do homem, mas na graça de Deus, não está naquilo que fazemos para Deus, mas no que Deus fez por nós. Deus não nos amou porque éramos receptivos ao seu amor, mas amou-nos quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Deus nos escolheu não por causa da nossa fé, mas para a fé; Deus nos escolheu não porque éramos santos, mas para sermos santos; não porque praticávamos boas obras, mas para as boas obras; não porque éramos obedientes, mas para a obediência.
2. A graça de Deus é concedida não àqueles que se julgam merecedores, mas àqueles que reconhecem que são pecadores. Aqueles que se aproximam de Deus com altivez, cheios de si mesmos, ostentando uma pretensa espiritualidade, considerando-se superiores e melhores do que os demais homens, são despedidos vazios. Porém, aqueles que batem no peito, cônscios de seus pecados, lamentam sua deplorável condição e se reconhecem indignos do amor de Deus, esses encontram perdão e justificação. A graça de Deus não é dada ao homem como um prêmio, é oferta imerecida; não é um troféu de honra ao mérito que o homem ostenta para a sua própria glória, mas um favor que recebe para que Deus seja glorificado.
3. A graça de Deus não é o resultado das obras, mas as obras são o resultado da graça. Graça e obras estão em lados opostos. Não podem caminhar pela mesma trilha como a causa da salvação. Aqueles que se esforçam para alcançar a salvação pelas obras rejeitam a graça e aqueles que recebem a salvação pela graça não podem ter a pretensão de contribuir com Deus com suas obras. A salvação é totalmente pela graça, mediante a fé, independente das obras. As obras trazem glória para o homem; a graça exalta a Deus. A graça desemboca nas obras e as obras proclamam e atestam a graça. As obras são o fruto e a graça a raiz. As obras são a consequência e a graça a causa. As obras nascem da graça e a graça é refletida através das obras.
4. A graça de Deus é recebida pela fé e não por meio das obras. A salvação que a graça traz em suas asas é recebida pela fé e não por meio das obras. Não somos aceitos diante de Deus pelas obras que fazemos para Deus, mas pela obra que Cristo fez por nós na cruz. A fé não é meritória, é dom de Deus. A fé é o instrumento mediante o qual tomamos posse da salvação pela graça. O apóstolo Paulo sintetiza este glorioso ensino, em sua carta aos Efésios: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.8-10).
Related Media
See more
Related Sermons
See more
Earn an accredited degree from Redemption Seminary with Logos.