Por quais meios essa Igreja evangelizava

Estevão um exemplo

Atos 6. 1-4 O cuidado que os crentes dispensam entre si é considerado um serviço que glorifica a Deus e portanto deve ser melhorado sempre, diferente de nossos dias os crente desse período zelavam em tudo pelo bom andamento da obra de Deus e assim que perceberam que algumas coisas estavam desregulada não perderam tempo em dizer aos Apóstolos que haviam “pessoas as viúvas” sendo negligenciada no cuidado com o alimento cotidiano. Ora a Igreja não é uma rede social que busca socorrer essas necessidades, mas todo crente salvo em Jesus se preocupa se vê um irmão padecendo necessidade, e porquê, simples toda ação da Igreja deve Glorificar a Deus e toda gloria que prestamos a Deus é dever nosso, pois nossas atitudes estão sendo observadas nossa comunicação as transações comerciais nossa vida domestica tudo é evangelismo e pessoas são atingidas por isso.

Porem como a Igreja é um corpo contendo muitos membros e cada membro tem sua atividade peculiar no corpo, os Apóstolos pedem que eles resolvam isso de forma transparente já que houve murmuração e conversas surgiram entre eles, eles dizem para que os próprios levantassem pessoas dentre eles mesmos servidores com as seguintes características: homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria At 6.3.

Atos 6. 5-7 A queixa foi retirada e a irritação referente à negligência financeira foi acalmada. Como resultado, a igreja se lança à tarefa de encontrar sete homens capazes. Não se sabe como o povo instituiu e regulou a procura desses homens. Lucas não diz nada sobre lançar sortes (comparar com 1.26), mas o verbo eleger indica que foi uma seleção baseada em regulamentos estipulados pelos apóstolos. Inicialmente, Cristo elegeu os 12 apóstolos (inclusive Matias; veja 1.24), mas a igreja elege os sete homens a quem os apóstolos dão posse. Quem são esses sete homens? Todos os nomes são de origem grega. O primeiro nome é Estêvão, que na realidade significa “uma coroa”. Estêvão preenche os requisitos determinados pelos apóstolos, pois Lucas relata que ele é um homem “cheio de fé e do Espírito Santo”. Ele é conhecido por sua fé, como o demonstra no seu ensino e pregação. Filipe é o seguinte. Mais tarde, ele fica conhecido como o evangelista (21.8). Depois seguem-se os nomes de Prócoro, Nicanor, Timão e Pármenas, sobre os quais nada sabemos. O último homem é Nicolau, natural de Antioquia e gentio que se convertera primeiramente ao Judaísmo e agora ao Cristianismo. Talvez Lucas tenha um interesse especial em Nicolau porque, segundo a tradição, ele próprio era gentio nascido e criado em Antioquia e, depois, tornou-se cristão. Estão aqui, pois, sete helenistas, dos quais seis eram de origem judaica. O sétimo é Nicolau, um gentio que entrou para a igreja como prosélito.

O resultado disso tudo é certo, pois até muitíssimos sacerdotes obedeciam a fé.

Atos 6. 8-15 No versículo 8, Lucas inicia com mais elogios a Estêvão, descrevendo seu caráter e suas obras. Ele estava “cheio de graça e poder”, significando que não só era um homem de Deus como também um modelo de alcance e força espiritual. Isso definia seus dons de fazer grandes prodígios e sinais (v. 8b) e (v. 9) entre o povo.

Note que Deus esta preparando todo esse caminho para que a Igreja saia de Jerusalém e alcance o mundo, porem para que isto acontece deve haver algo forte grande e que desperte a realidade do perigo bem como a responsabilidade do compromisso assumido com Deus.

Atos dos Apóstolos - Comentário Expositivo do Novo Testamento Grant Osborne Estêvão Ministra em Jerusalém (6.8–15)

Eles começam o debate com Estêvão, mas não conseguem “resistir” à sabedoria e ao Espírito pelo qual ele falava. “A sabedoria que o Espírito lhe concedera (6.10) refere-se à capacidade inspirada pelo Espírito de mostrar que Jesus era de fato o Messias profetizado nas Escrituras. Quando seus opositores buscavam mostrar que seu entendimento era errado, Estêvão tinha a sabedoria ou o conhecimento para provar que as Escrituras de fato apontavam para Jesus. Em Lucas 21.15,

Atos, Volumes 1 e 2 b. Prisão e Testemunho (6.11–15)

Satanás se opõe ao povo de Deus, seja por meio da falsidade ou da violência. Ele usa ambos os métodos no caso de Estêvão. Primeiramente, providencia testemunhas falsas contra Estêvão perante o Sinédrio e, depois, instiga o povo a apedrejá-lo até à morte.

1 Aplicação: Devemos perceber os ardis do inimigo contra a Igreja do Senhor tenha atenção em tudo o que acontece, pois podemos usar os acontecimentos para falar mau da Igreja ou para ser justos e Glorificar a Deus.

2 Aplicação: A Igreja é um celeiro de pessoas com muitas habilidades e quando cada uma delas se dispõem em servir é que o milagre acontece, as vezes você ora pedindo para o SENHOR te usar olha ai sua oportunidade.

3 Aplicação: Hoje não é diferente satanás continua a perseguir o povo de Deus contudo o resultado final é o crescimento de Igreja. toda investida contra nós é oportunidade para avançarmos e crescermos.