TIAGO, O (QUASE) ANÔNIMO (Parte 1) Lucas 6.12-19

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Jesus confia a sua missão para homens e mulheres que estão disponíveis para orar (a Deus) e servir (aos homens).

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Grande ideia: Jesus confia a sua missão para homens e mulheres que estão disponíveis para orar (a Deus) e servir (aos homens).
Estrutura: Em oração no monte, Jesus convoca seus primeiros missionários (vv. 12-16) e descendo do monte, todos se deparam com os desafios da missão (vv. 17-19).

TEXTO: Mateus 10.1–4

TEMA: Os doze apóstolos de Jesus

Apóstolo é um enviado que carrega a autoridade de quem o enviou. Receberam autoridade para pregar, libertar e curar. O grupo era bem heterogêneo. Eis um pouco sobre cada um:

1. Simão Pedro. Pescador. Fala sem pensar, repreende a Cristo, dorme na batalha, foge e segue a Cristo de longe, nega a Cristo. Depois que foi restaurado, Pedro tornou-se ousado e morreu martirizado.

2. Tiago. Irmão de João. Foi o primeiro a receber o martírio (At 12.2).

3. João. Irmão de Tiago (eram os “filhos do trovão” [Lc 9.54], temperamentais e amantes do poder ([20.20, 21]). Foi o último apóstolo a morrer. Escreveu cinco livros: o evangelho, três epístolas e Apocalipse.

4. André. Levou Pedro, seu irmão, a Cristo (Jo 1.40–42).

5. Filipe. Levou Natanael a Jesus (Jo 1.45, 46). Era cético e racional (Jo 6.5, 7; 14.8).

6. Bartolomeu ou Natanael. Perguntou preconceituosamente: “De Nazaré pode sair alguma coisa boa?” (Jo 1.46).

7. Mateus. Coletor de impostos dos romanos (9.9), era odiado pelos judeus (10.3).

8. Tomé. Meio cético, ele não creu na ressurreição de Cristo até vê-lo em carne e osso (Jo 20.25, 28).

9. Tiago, filho de Alfeu. Nada mais se sabe sobre ele.

10. Tadeu ou Judas Tadeu. Desconhecido.

11. Simão, o zelote. Membro de uma seita judaica que se opunha a pagar tributos a Roma e defendia a luta contra o Império.

12. Judas Iscariotes. Era o tesoureiro e roubava da bolsa (Jo 12.6). Vendeu Jesus por trinta moedas de prata e o traiu com um beijo, entregando-o aos romanos. Suicidou-se (27.3–5; At 1.18).

Jesus transformou esses homens limitados e fez deles instrumentos para transformar o mundo. Jesus chama pessoas não pelo que elas são, mas pelo que virão a ser em Suas mãos. Esses homens foram um elo digno com o passado de Israel e um fundamento sólido para a igreja do futuro.

Tiago Desconhecido
Guilherme Kerr
Bem-aventurados
Cada um de vós
Cujo os olhos viram
O que contemplas
Acataram cada dia a minha voz
Me seguindo sempre
Sem olhar atrás
Digo em verdade
Digo para valer
Que justos e profetas
De outras gerações
Quiseram o privilégio de ouvir e ver
E abrirem-se pra tantas colossais visões
Mas Deus tem dado a nós como a Tiago deu
Discípulo escondido em meio há tantos mais
Que entrou de vez para a história e quase ninguém leu
A chance rara e cara de encontrar a paz
Mas Deus tem dado a nós como a Tiago deu
Discípulo escondido em meio há tantos mais
Que entrou de vez para a história e quase ninguém leu
A chance rara e cara de encontrar a paz
E ser de Deus bendito
Sem mérito nenhum
Mas baseado em Cristo
O Mestre Rei Senhor
Segui-lo como alguém que segue apenas um
Projeto fascinante e cada vez melhor
Lucas 6.15–16 NAA
Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, que se tornou traidor.
Ele era filho de Alfeu: Mt 10.3; Mc 3.18; Lc 6.15; At 1.13
Sua mãe se chamava Maria: Mc 15.40
Tinha um irmão chamado José: Mt 27.56; Mc 15.47
Marcos 15.40 NAA
Estavam também ali algumas mulheres, observando de longe. Entre elas estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o Menor, e de José, e ainda Salomé.
McBirnie:
Uma tradição ainda mais interessante e, talvez mais plausível, é preservada nas Lendas Douradas, uma compilação de sete volumes sobre a vida dos santos, elaborada por Voragine, bispo de Gênova, em 1275 d.C. Ali, relata-se que Tiago, filho de Alfeu, de tal sorte assemelhava-se a Jesus, no corpo, no semblante e na conduta, que era trabalhoso distinguir-se um do outro. O beijo de Judas no Jardim do Getsâmane, de acordo com a essa tradição, tornou-se necessário para certificar-se que Jesus e não Tiago, seria feito prisioneiro.
THE CHOSEN (Temporada 3, Episódio 2)
Pequeno Tiago, precioso pequeno Tiago, preciso que você me escute com muita atenção porque o que vou dizer define toda a sua vida até este ponto e definirá o resto da sua vida, você entende na vontade do Pai, eu poderia curá-lo agora mesmo e você teria uma boa história para contar.
Mas já existem dezenas que podem contar essa história e haverá mais centenas, até milhares, mas pense na história que você tem, especialmente nesta jornada que está por vir, se eu não ouvir você saber como proclamar que você ainda louva a Deus apesar disso para saber como focar em tudo o que importa.
Muito mais do que o corpo, mostre às pessoas que você pode ser paciente com seu sofrimento aqui na Terra, porque você sabe que passará a eternidade sem sofrimento.
Um homem como você curando os outros, ah, como uma visão, mal posso esperar para ouvir suas histórias quando você voltar.
Você estará curado, é só uma questão de tempo.
1. Subindo ao monte: orar a Deus. (vv. 12-16)
(a) Lucas registra Jesus em outros momentos de oração.
Lucas 3.21 (NAA)
21Ao ser todo o povo batizado, Jesus também foi batizado. E aconteceu que, enquanto ele orava, o céu se abriu,
Lucas 5.16 (NAA)
16Jesus, porém, se retirava para lugares solitários e orava.
Lucas 5.16 (NAA)
16Jesus, porém, se retirava para lugares solitários e orava.
Lucas 22.41 (NAA)
41Ele, por sua vez, se afastou um pouco, e, de joelhos, orava,
Lucas 22.44 (NAA)
44E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o suor dele se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra.
Warren Wiersbe:
Por que orou a noite toda? Em primeiro lugar, sabia que a oposição contra ele aumentaria e resultaria em sua crucificação. Assim, pediu forças para enfrentar o que o esperava. Além disso, desejava receber a orientação do Pai, a fim de escolher seus doze apóstolos, pois neles se encontrava o futuro da igreja.
(b) Depois da vigília de oração, a convocação: “chamou a si” (προσφωνεω prosphoneo)
Interessante que o monte serviu de inspiração para um tempo de proximidade entre Pai e Filho. Jesus, diferentemente dos mestres que abriam inscrições para seus ensinamentos, fez questão de selecionar preventivamente seus alunos.
(c) Gosto de pensar nos discípulos como “homens comuns”.
Leon Morris:
Jesus nunca estabeleceu uma organização. Estes doze homens representam a totalidade da Sua máquina administrativa. Alguns deles eram claramente homens de destaque, mas, de modo geral, parecem ter sido nada mais do que medianos. A maioria deles deixou pouquíssimas marcas na história da igreja. Jesus preferiria operar, naqueles tempos como também agora, através de pessoas perfeitamente comuns.
1Coríntios 1.26–29 (NAA)
26Irmãos, considerem a vocação de vocês. Não foram chamados muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento.
27Pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes.
28E Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são,
29a fim de que ninguém se glorie na presença de Deus.
(d) Os doze de Jesus contrapunham-se aos doze da Velha Aliança. Trata-se do novo Israel de Deus.
N. T. Wright:
A campanha de Jesus não se assemelha a alguém que concorre a um cargo como hoje, no contexto de nossa democracia moderna. Jesus não está indo por toda parte tentando conseguir apoio, como fazem os políticos atuais. Sua atitude se assemelha muito mais à de um líder rebelde em um país governado por um tirano, formando uma administração alternativa, estabelecendo seu governo, fazendo coisas acontecerem de maneira nova. Ele escolhe doze de seus seguidores mais próximos e os separa como ajudadores especiais. Para qualquer um que tem olhos para ver, seu gesto diz claramente que Jesus está reconstituindo o povo de Deus, Israel, ao redor de si mesmo. Israel estava sem doze tribos desde o século VIII a. C. , quando assírios vieram e capturaram o reino do norte, deixando apenas Benjamim e Judá (“os judeus”) no Sul, mais qualquer outro levita que permanecia entre eles. No entanto, alguns dos profetas falaram do dia quando todas as tribos seriam reunificadas outra vez. Ao escolher os doze, Jesus parecia indicar, simbolicamente, que é assim que ele desejava que sua obra fosse vista. Isto é uma campanha. Um movimento rebelde, um movimento arriscado, um movimento de aspirações reais debaixo do nariz do suposto “rei dos judeus” da época: o próprio Herodes Antipas.
Mateus 21.43 (NAA)
43— Portanto, eu lhes digo que o Reino de Deus será tirado de vocês e entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos.
1Pedro 2.9 (NAA)
9Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamar as virtudes daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.
(e) Eles deveriam antes de terem contato com a função missionária, manter intimidade com o promotor missionário.
Ter comunhão com Jesus é mais importante do que ativismo religioso. Antes de proclamarmos o evangelho ao mundo, precisamos como Maria, assentar-nos aos pés do Senhor para ouvir a sua Palavra. Nós precisamos aprender dele, imitá-lo, beber do seu Espírito e andar em seus passos.
Jesus não escolheu os doze por causa da sua fé, pois ela geralmente falhou. Ele não os escolheu por causa da sua habilidade, eles eram muito limitados. A única coisa que destacamos deles é a prontidão para seguir a Jesus.
1Coríntios 4.9 (NAA)
9Porque me parece que Deus pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte. Porque nos tornamos espetáculo para o mundo, tanto para os anjos como para os seres humanos.
(f) Jesus optou em dedicar à sua vida no discipulado.
Dewey Mulholland diz que a decisão de Jesus de escolher os doze apóstolos foi uma das decisões mais cruciais da História. Ele não escreveu livros, não ergueu monumentos nem construiu instituições. Ele discipulou pessoas do modo mais eficaz para perpetuar o seu ministério.
John Stott:
No Novo Testamento, o verbo grego para “chamar” ocorre cerca de 150 vezes e, na maioria dos casos, refere-se a Deus chamando os seres humanos. No Antigo Testamento, Deus chamou Moisés, Samuel e os profetas; no Novo Testamento, Jesus chamou os Doze e mais tarde Saulo de Tarso. Hoje, embora não sejamos profetas nem apóstolos, ele ainda nos chama ao seu serviço. É maravilhoso o fato de que Deus se importa conosco o suficiente para nos chamar pessoal e individualmente. Em consequência, Deus é aquele que nos chamou, e nos somos aqueles que “foram chamados de acordo com o seu propósito”.
1Pedro 1.15–16 (NAA)
15Pelo contrário, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem,
16porque está escrito: “Sejam santos, porque eu sou santo.”
Romanos 8.28 (NAA)
28Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Hebreus 9.15 (NAA)
15Por isso mesmo, ele é o Mediador da nova aliança, a fim de que os que foram chamados recebam a promessa da herança eterna, visto que houve uma morte para remissão das transgressões que foram cometidas sob a primeira aliança.
(g) Sobre o nosso chamado, Calvino:
O Senhor ordena que cada um de nós, em todas as ações da vida, olhe para o seu chamado (…). Portanto, para que, por meio da nossa estupidez e precipitação, tudo não fique confuso, ele designou funções para cada homem em seu modo de vida particular. E para que ninguém possa descuidadamente transgredir seus limites, nomeou esses vários tipos de vida “chamados”. Portanto, cada indivíduo tem seu próprio tipo de vida atribuído a ele pelo Senhor como uma espécie de posto de sentinela para que não possa vagar desatentamente ao longo da vida (…). Disso surgirá também uma consolação singular: que nenhuma tarefa será sórdida e desprezível, desde que você obedeça à sua vocação, que não venha a resplandecer e seja considerada muito preciosa aos olhos Deus.
2. Descendo do monte: servir aos homens. (vv. 17-19)
(a) A vida cristã não é formada apenas de “montes”, temos de encarar os “vales”. Jesus está diante de um “lugar plano”.
(b) E a missão de Jesus continua seguindo o seu “manifesto de Nazaré”.
Lucas 4.18–19 (NAA)
18“O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos,
19e proclamar o ano aceitável do Senhor.”
Marcos 3.14–15 (NAA)
14Então designou doze, aos quais chamou de apóstolos, para estarem com ele e para os enviar a pregar
15e a exercer a autoridade de expulsar demônios.
(c) Um grupo bem diverso de pessoas: “discípulos”, “grande multidão (Judéia, Jerusalém, Tiro e Sidom).
(d) A agenda de Jesus incluía curas e expulsão de demônios. Isso se chama “saúde integral”.
(e) Desde sempre as pessoas anseiam em “tocar em Jesus”. Hoje eles querem tocar em algum cristão de verdade. Temos de ser discípulos que apontam pessoas para Jesus!

Um aspecto singular do discipulado do NT é que ele é um compromisso com a pessoa de Jesus. Seu ensino tem força somente quando há primeiro esse compromisso com sua pessoa. É provável que Pedro tenha conhecido Jesus e o tenha ouvido falar antes do incidente em Lc 5.1ss., mas é o impacto da pessoa de Jesus que faz dele um mathētḗs (cf. Natanael em Jo 1.45ss.). Esse compromisso pessoal explica a profunda depressão dos discípulos após a crucificação (Lc 24.19ss.). Não basta que eles tenham o legado de sua palavra. Eles perderam o próprio Jesus. A importância crucial da ressurreição reforça isto. O próprio Jesus reinstitui o grupo (a despeito da resistência inicial, Lc 24.36ss.; Jo 20.24ss.), restaura a comunhão pessoal e envia os discípulos, não para transmitirem seu ensino, mas para darem testemunho de sua ressurreição (Lc 24.48). Para marcar a ruptura na comunhão, Lucas deixa de usar mathētḗs após o Getsêmani e o usa novamente somente para a comunidade mais ampla em Atos.

(f) Tiago, o menor, nos ensina do valor dos cooperadores anônimos na obra de Deus.
Eclesiastes 9.11 NAA
Vi ainda debaixo do sol que os mais rápidos nem sempre ganham a corrida, que os mais fortes nem sempre vencem a batalha, que os sábios nem sempre têm pão, que os prudentes nem sempre têm riqueza, que os inteligentes nem sempre são honrados, mas que tudo depende do tempo e do acaso.
Hino 471 Cantor Cristão Vitorioso
Sempre vencendo, mui valoroso, Cristo Jesus, o Senhor! Chefe bendito, Chefe glorioso, em tudo ele é vencedor. Ei-lo supremo, guiando com seu poder e valor! Todos unidos, avante, todos seguindo o Senhor!
Não é dos fortes a vitória, Nem dos que correm melhor! Mas dos fiéis e sinceros, Como nos diz o Senhor!
Sempre vencendo, mui valoroso, Cristo Jesus, o Senhor! Eis suas hostes inumeráveis, vindo com muito valor! Cristo, que é nosso Monarca e tem a glória do Pai, Sempre nos ama e nos guarda, sempre conosco ele vai!
Sempre vencendo, mui valoroso, Cristo Jesus, o Senhor! Reis e monarcas, príncipes fortes buscam também seu favor. E humildemente lhe peço que me permita lutar Só ao seu lado, invencível, té minha vida findar.
3. Outras aplicações:
(a) Temos de alternar momentos “de monte” e outros de “lugar plano”. Precisamos da contemplação, mas ela não pode nos paralisar a ponto de nos distanciarmos da nossa missão.
Lucas 9.33–35 (NAA)
33Quando estes começaram a se afastar de Jesus, Pedro lhe disse: — Mestre, bom é estarmos aqui. Façamos três tendas: uma para o senhor, outra para Moisés e outra para Elias. Porém, Pedro não sabia o que estava dizendo.
34Enquanto assim falava, veio uma nuvem e os envolveu. E ficaram com medo ao entrar na nuvem.
35E dela veio uma voz que dizia: — Este é o meu Filho, o meu eleito; escutem o que ele diz!
(b) A realização do discípulo está em acompanhar o Mestre em sua missão. Mesmo que ela seja intensa (e trabalhar com pessoas é desgastante!). Seja um discípulo de Jesus!
Apocalipse 21.14 NAA
A muralha da cidade tinha doze fundamentos, e sobre estes estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
Ilustr.:
Sócrates ensinou por 40 anos, Platão por 50, Aristóteles por 40 e Jesus por só 3 anos e meio. A influência do ministério de Cristo, entretanto, transcende infinitamente o impacto deixado pelos anos de ensino combinados desses famosos filósofos. Jesus não pintou nenhum quadro, porém, alguns dos maiores pintores do mundo, tais como Raphael, Michelangelo e Leonardo da Vinci, tiveram sua inspiração nEle. Jesus não escreveu nenhuma poesia, contudo, Dante, Milton e muitos dos maiores poetas mundiais foram inspirados por Ele. Jesus não compôs nenhuma música, mas, Handel, Beethoven, Bach e Mendelssohn alcançaram sua mais alta perfeição nas músicas que compuseram em louvor a Ele. Toda esfera de grandeza humana foi enriquecida por este Carpinteiro humilde de Nazaré.
Lucas 9.23 (NAA)
23Jesus dizia a todos: — Se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo, dia a dia tome a sua cruz e siga-me.
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