O Rei que ressucitou

A Missão do Rei  •  Sermon  •  Submitted   •  Presented
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Introdução

Estamos chegando ao fim desta série, o propósito final do Rei. Hoje concluiremos a nossa sére e veremos de fato qual foi a sua missão. Se você perguntar a um Ateu sobre a possibilidade da existência de Jesus, ele pode admitir, pode inclusive admirá-lo, ser simpático a tudo que ele ensinou sobre amor, moral, bondade… Um ateu pode facilmente crer inclusive na morte de Jesus na cruz como ela foi. Mas existe um ponto fundamental que é impossível para um ateu crer a respeito de Jesus, a sua ressureição. Hoje veremos o ápice da sua missão, a sua ressureição.
Marcos 16.1–20 NAA
1 Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram óleos aromáticos para ungir o corpo de Jesus. 2 E, bem cedo, no primeiro dia da semana, ao nascer do sol, foram ao túmulo. 3 Diziam umas às outras: — Quem nos removerá a pedra da entrada do túmulo? 4 E, olhando, viram que a pedra já estava removida. É que a pedra era muito grande. 5 Entrando no túmulo, viram um jovem sentado ao lado direito, vestido de branco, e ficaram atemorizadas. 6 Ele, porém, lhes disse: — Não tenham medo! Vocês procuram Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está aqui; vejam o lugar onde o tinham colocado. 7 Mas vão e digam aos discípulos dele e a Pedro que ele vai adiante de vocês para a Galileia; lá vocês o verão, como ele disse. 8 E, saindo elas, fugiram do sepulcro, porque estavam tomadas de temor e assombro. E não contaram nada a ninguém, porque estavam com medo. 9 [Havendo Jesus ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. 10 E, partindo ela, foi anunciá-lo àqueles que, tendo sido companheiros de Jesus, estavam tristes e choravam. 11 Estes, ouvindo que ele vivia e que tinha sido visto por ela, não acreditaram. 12 Depois disso, Jesus manifestou-se em outra forma a dois deles que estavam a caminho do campo. 13 E, indo, eles o anunciaram aos demais, mas também a estes dois eles não deram crédito. 14 Finalmente, Jesus apareceu aos onze, quando estavam à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e a dureza de coração, porque não deram crédito aos que o tinham visto já ressuscitado. 15 E disse-lhes: — Vão por todo o mundo e preguem o evangelho a toda criatura. 16 Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado. 17 Estes sinais acompanharão aqueles que creem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; 18 pegarão em serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados. 19 De fato, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e sentou-se à direita de Deus. 20 E eles foram e pregaram por toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais, que se seguiam.]
Nos oito primeiros versículos do evangelho de Marcos vemos as evidências da ressurreição. E a ressureição é uma questão fundamental da fé cristã. Muitos tentam criar teorias para negar esse fato, mas diante das evidências concluímos e proclamamos com muita convição que Ele ressucitou!
Duas das mulheres na cruz viram onde Jesus foi sepultado. Quando o sábado terminou, essas mulheres – Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago – junto com Salomé “compraram especiarias, para que pudessem ungir” o corpo de Jesus. Eles sabiam exatamente onde Ele estava enterrado e queriam perfumar Seu corpo num ato final de devoção.
Logo na manhã de domingo “elas foram ao túmulo”. Ao chegarem ao túmulo, tiveram uma surpresa: “A pedra. . . foi removido.” Elas entraram no túmulo e encontraram uma surpresa ainda maior: “Viram um homem vestido com uma longa túnica branca” . Não há dúvida de que ele era um anjo e, claro, “elas ficaram alarmadas”. interessante, que a palavra “alarmado” é a mesma usada em Marcos 14:33 para descrever a agonia que Jesus experimentou no jardim do Getsêmani.
Lucas (24:3-4) e João (20:12) nos informam que na verdade havia dois anjos presentes, o número necessário para estabelecer um testemunho válido (Dt 17:6; 19:15). Mateus (28:5) e Marcos concentram-se no porta-voz, aquele que conversava com as mulheres.
Ciente da sua angústia, o anjo procura acalmá-los e tranquilizá-los, revelando a maior surpresa de todas (16:6): “Não se assustem. . . . Você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou! Ele não está aqui! Veja o lugar onde O colocaram.”
A evidência é inegável. O túmulo está vazio! Agora as mulheres têm uma nova missão. Não há necessidade de ungir um cadáver que não está mais lá. É hora de começar a proclamar as boas novas de um Senhor e Salvador ressuscitado que deixou o túmulo! O anjo os instrui a começar com aqueles que O abandonaram e negaram: “Mas vão e digam aos seus discípulos e a Pedro: ‘Ele vai adiante de vocês para a Galiléia; ali você o verá, como ele lhe disse’” (v. 7). Que palavra de graça, perdão, esperança e promessa. Que promessa para um novo começo. Pedro ficaria especialmente grato por esta palavra!
Atordoadas, as mulheres “começaram a correr do túmulo” (v. 8). Elas foram dominadas por “tremor e espanto” e “não disseram nada a ninguém, pois estavam com medo”.
Sinclair Ferguson nos ajuda a compreender essa reação. Afinal de contas, elas não deveriam voltar pra casa regozijando? Esse medo é uma das marcas da autenticidade dos fatos, ninguém receberia com naturalidade aquela notícia. Segundo Ferguson, esse é o temor que o homem experimenta diante do poder de Deus. É o medo que os discípulos experimentaram quando Jesus acalmou a tempestade; o medo dos gerasenos quando Jesus entregou a Legião; o medo dos discípulos ao verem Jesus dirigir-se a Jerusalém para morrer na cruz. Este medo é a resposta de homens e mulheres a Jesus quando ele mostra o seu poder e majestade como Filho de Deus.
E assim o Evangelho de Marcos chega ao fim, deixando claro que os discípulos de Jesus ficaram atordoados com tudo isso. Eles não esperavam a ressurreição. Eles não sabiam como responder. Como eles responderiam a tudo isso? Como você vai? É impossível ser indiferente a ressureição.
"A Ressurreição: Uma verdade que gera Transformação e nos envia em Missão"

I. A Verdade Surpreendente da Ressurreição:

Narrativa inesperada: Se alguém quisesse criar uma história de ressurreição, teria feito de maneira bem diferente do relato de Marcos. Jamais escolheriam mulheres como testemunhas primárias, o medo e a surpresa inicial dos discípulos,tudo isso aponta para uma narrativa inesperada e imporvável para uma mera invenção humana.
Quanto à questão da ressurreição corporal de Jesus, existem três opções básicas. A primeira é que a ressurreição de Jesus é falsa. Foi uma grande farsa. Jesus não ressuscitou dos mortos e certas pessoas, provavelmente os discípulos, inventaram a história e criaram talvez a maior farsa de todos os tempos. A segunda opção é que a ressurreição de Jesus é ficção. É mitologia antiga. A igreja primitiva transformou Jesus em alguém que Ele realmente não era, contando histórias que elas embelezaram ao longo do tempo. Eventualmente, os crentes O transformaram em Deus encarnado, que morreu na cruz pelos nossos pecados e mais tarde ressuscitou dos mortos. Embora nenhum destes acontecimentos tenha realmente acontecido, as histórias sobre Jesus continuam a evocar admiração e a inspirar-nos a viver vidas mais nobres, ainda hoje. A terceira opção é que a ressurreição de Jesus é um fato e é, portanto, o acontecimento supremo da história. O Novo Testamento registra com precisão a ressurreição histórica e sobrenatural de Jesus de Nazaré dentre os mortos. Sua ressurreição foi corporal e permanente.
Praticamente todos os estudiosos reconhecem uma série de fatos históricos que cercam a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus: (1) Jesus morreu em uma cruz romana. (2) Jesus foi enterrado em uma tumba não muito longe do local da crucificação. (3) A morte de Jesus deixou os discípulos em um estado de desânimo, acreditando que seu Senhor já estava morto. (4) O túmulo de Jesus foi descoberto vazio logo após Seu sepultamento. (5) Os discípulos tiveram experiências reais que os convenceram de que Jesus havia ressuscitado dos mortos e estava vivo. (6) Essas experiências com Jesus ressuscitado transformaram radicalmente os discípulos em ousadas testemunhas de Sua ressurreição, o que levou ao martírio para muitos deles. (7) A mensagem da morte, sepultamento e ressurreição de Jesus foi o cerne do evangelho desde o início. (8) Este evangelho foi pregado em Jerusalém, a cidade onde Jesus foi crucificado e sepultado. (9) As boas novas da morte e ressurreição de Cristo foram fundamentais no nascimento da igreja cristã. (10) O domingo tornou-se o dia de adoração para a igreja em celebração da ressurreição do Senhor naquele dia. (11) Tiago, meio-irmão de Jesus e incrédulo, foi convertido após o aparecimento de seu irmão ressuscitado. (12) Saulo, um perseguidor de cristãos, foi convertido ao cristianismo após o aparecimento do Cristo ressuscitado. Como esses fatos são bem atestados e aceitos, qualquer teoria ou explicação do túmulo vazio só podem chegar a conclusão que de fato Jesus ressucitou.
Em um mundo onde a verdade é relativa e as notícias falsas são comuns, somos desafiados a buscar e abraçar a verdade da ressurreição, permitindo que ela modele nossa compreensão da realidade e guie nossas ações. Crer na ressureição, ter essa verdade como uma convicção deve gerar algo em nós, se confessamos a ressureição com os lábios mas permanecemos iguais, estamos confessando com os lábios e negando com a prática.

II. A Transformação Pessoal através da Ressurreição:

"A ressurreição de Jesus não é apenas um evento histórico que comemoramos; é uma verdade que redefine completamente nossa existência. Ela autentica a divindade de Jesus, afirmando que Ele é verdadeiramente o Filho de Deus, e que Seu sacrifício foi aceito pelo Pai. A ressurreição é o selo divino que atesta a mensagem de Jesus sobre a única forma de recebermos a vida eterna.
Em 1 Coríntios 15.22, somos lembrados de que Cristo é a primícia da ressurreição, e que todos os que estão Nele desfrutarão dessa ressurreição. A morte e a ressurreição de Cristo são o cerne do evangelho: Cristo morreu pelos nossos pecados, foi sepultado e ressuscitou, tudo de acordo com as Escrituras. A própria ressurreição é o ápice da obra expiatória realizada por nosso Senhor.
Mas, o que isso significa para nós hoje? Como a ressurreição transforma nossas vidas pessoais?
Primeiro, a ressurreição de Jesus desafia nosso mundanismo. Mundano, nesse contexto, não se refere apenas a valorizar coisas passageiras. É viver como se esta realidade material fosse a única existência, como se nossas realizações, status e confortos fossem o ápice da vida. Mas a ressurreição nos mostra que há mais. Se Cristo ressuscitou, então o mundo material não é nosso destino final. Nossas vidas são redefinidas por uma esperança eterna.
Os discípulos de Jesus experimentaram essa transformação de maneira radical. Eles esperavam um rei terreno, mas foram confrontados com algo inesperadamente maior: a morte e a ressurreição de Jesus. A visão do Cristo ressurreto transformou Tiago e Paulo, levando-os de ceticismo e perseguição a um zelo apostólico sem igual. A verdade da ressurreição mostrou que tudo que valorizamos, onde colocamos nossa esperança, satisfação e segurança, é transitório em comparação com a realidade eterna.
Por fim, a ressurreição de Jesus exige uma resposta. Ele é o Rei que ressuscitou. Podemos rejeitá-Lo, mas não podemos ignorá-Lo. Sua ressurreição é um convite e um desafio. Como responderemos ao Senhor e Rei do universo ressuscitado? A resposta a essa pergunta redefine não apenas nossa teologia, mas nossa vida diária.
Portanto, irmãos e irmãs, a ressurreição nos convida a viver não como mundanos, confinados à visão estreita do aqui e agora, mas como cidadãos do Reino eterno, transformados pela esperança e realidade da ressurreição. Crer na ressurreição é ser transformado de um cético, um mundano, em um seguidor apaixonado do Cristo ressuscitado."
Em sua vida diária, pergunte-se: "O que é sucesso aos olhos de um Cristo ressurreto?" Isso pode significar dedicar tempo para orar por alguém, ao invés de priorizar mais uma hora de trabalho. Pode significar escolher generosidade ao invés de acumulação. Redefina sucesso na perspectiva da eternidade.
Quando estiver passando por um momento de dor, lembre-se da ressureição. Se você ou alguém próximo está passando por um momento difícil, lembre-se da esperança da ressurreição.

III. A Ressurreição nos Envia em Missão:

"No clímax do Evangelho de Marcos, vemos Jesus admoestando os discípulos por conta da incredulidade, e então os comissionando para a missão (Marcos 16:14-15). A ressurreição não é apenas um milagre a ser crido; ela redefine a nossa existência e propósito.
Nos outros evangelhos, também vemos Jesus comissionando Seus discípulos. Em Mateus, Ele diz: 'Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações' (Mateus 28:19). Lucas nos conta que Jesus instruiu os discípulos a pregar arrependimento para a remissão dos pecados em Seu nome a todas as nações, começando por Jerusalém (Lucas 24:47). João relata Jesus dizendo: 'Assim como o Pai me enviou, eu os envio' (João 20:21).
A ressurreição não é apenas uma verdade a ser acreditada, mas também uma verdade a ser vivida e compartilhada. A igreja primitiva não floresceu porque era atracional, mas porque era encarnacional. Eles viviam e respiravam a realidade da ressurreição.
Como cristãos, somos enviados a um mundo desesperado com uma mensagem de esperança e transformação. Não apenas temos a certeza da vida eterna, mas também a missão de compartilhar essa boa nova. Somos chamados a viver uma vida que reflete o amor e o poder transformador do Cristo ressuscitado.
A ressurreição muda nossa perspectiva sobre a vida e a missão. Não estamos mais limitados pelos horizontes deste mundo; nossa visão é eterna e nossa missão é divina. Estamos aqui para ser embaixadores de Cristo, revelando o amor de Deus e a esperança da ressurreição.
Os discípulos, antes assustados e escondidos, tornaram-se corajosos proclamadores da ressurreição. Sabendo que Cristo venceu a morte, não tememos mais o que os homens possam fazer conosco. Nossa mensagem é de reconciliação, não de condenação.
A ressurreição nos motiva a viver uma vida de amor e serviço sacrificial. Sabemos que nossa obra no Senhor não é em vão. Podemos servir, amar e ofertar generosamente, pois entendemos que estamos investindo em algo que transcende o tempo e o espaço.
Em momentos de aflição, perda e sofrimento, a ressurreição oferece uma esperança imortal. Não somos um povo sem esperança; mesmo na escuridão do vale, sabemos que a luz da ressurreição brilha, prometendo um futuro onde toda lágrima será enxugada.
A ressurreição traz uma urgência à missão. Sabendo que Cristo retornará, trabalhamos diligentemente para compartilhar as boas novas com o máximo de pessoas possível. Nossa missão é urgente porque cada dia é uma oportunidade para alguém conhecer a verdade libertadora de Cristo.
A ressurreição não é apenas o clímax da história de Cristo; é o ponto de partida para a missão contínua da igreja. Vivemos, nos movemos e existimos com a convicção de que Jesus está vivo, e essa verdade impulsiona cada aspecto de nossa vida e missão.
A ressurreição de Jesus não apenas nos comissiona para uma missão global; ela redefine profundamente nossa relação com a igreja. Em uma cultura onde o consumo muitas vezes dita as interações, a ressurreição nos chama para um paradigma radicalmente diferente. Não nos aproximamos de Deus ou da igreja como consumidores buscando ser preenchidos com bens espirituais, mas como servos, prontos para dar e contribuir.
Encarnar a ressurreição significa ver a igreja não como um mercado de necessidades espirituais, mas como um corpo vivo do qual fazemos parte integrante. Em 1 Coríntios 12:27, Paulo nos lembra: 'Agora vocês são o corpo de Cristo, e cada um de vocês é parte dele.' A ressurreição nos leva a transcender a mentalidade de 'o que posso obter' para 'o que posso dar'. Ela nos motiva a servir, a amar e a edificar uns aos outros em amor.
No seio da comunidade eclesiástica, somos chamados a encarnar os valores do Reino - sacrifício, serviço e generosidade. A ressurreição nos impulsiona a nos envolvermos uns com os outros de forma autêntica e transformadora. Não somos apenas espectadores ou consumidores; somos participantes ativos na missão de Deus.
Portanto, a ressurreição nos convoca para uma jornada de serviço e sacrifício, onde cada membro contribui para o bem maior do corpo. Isso nos leva a dar, não apenas a receber; a servir, não apenas a ser servidos. Ao fazer isso, nós verdadeiramente encarnamos o poder transformador da ressurreição, impactando não apenas nossa própria vida, mas também a vida daqueles ao nosso redor e da própria igreja."
Quando tiver oportunidade, compartilhe sua fé. Não precisa ser um sermão; pode ser simplesmente compartilhar como a esperança da ressurreição mudou sua vida. A coragem não significa falta de medo, mas agir apesar do medo.
Procure maneiras de servir em sua comunidade de fé sempre. Deus te dons não foi a toa. Cada ato de serviço é um reflexo do amor ressuscitado de Cristo. Viva com a urgência de alguém que sabe que o tempo é precioso e que a mensagem de Cristo é urgente.

Conclusão:

lustração
Imagine um homem que passou toda a sua vida colecionando pedras preciosas. Dia após dia, ele as limpa, admira e guarda em um cofre. Ele tem um mapa que indica a localização de um tesouro inestimável, mas ele nunca se aventura para encontrá-lo porque está obcecado com as pedras que já possui. No final de sua vida, ele descobre que as pedras são falsas, mas o tesouro do mapa era real e muito mais valioso do que tudo que ele acumulou.
Assim é a nossa vida sem a perspectiva da ressurreição. Nos apegamos às pedras falsas desta vida — riqueza, sucesso, conforto — ignorando o mapa para o verdadeiro tesouro: uma vida eterna com Cristo. A ressurreição de Jesus é esse mapa. Quando entendemos e aceitamos isso, começamos a ver além das falsas pedras, buscando o tesouro eterno.
A ressurreição de Jesus Cristo é o eixo central da fé cristã, um evento histórico que reverbera em todas as dimensões da existência humana. Ela nos apresenta uma verdade surpreendente, transforma nossas vidas pessoalmente e nos impulsiona para uma vida em missão.
Como seguidores de Cristo, somos chamados a abraçar plenamente a verdade da ressurreição, para que ela transforme nossos corações, mentes e ações.
Que eu e você sejamos testemunhas audaciosas e fervorosas do Cristo ressurreto, levando a mensagem de salvação, esperança e transformação a um mundo que desesperadamente necessita ouvir as boas-novas do Evangelho. Que a ressurreição de Cristo seja a força motriz por trás de cada palavra que falamos, cada ação que tomamos e cada vida que tocamos. Amém.
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