A FORÇA DA UNIDADE (Parte 3) Josué 24.14-26
עָבַד Qal servir, trabalhar, ser um escravo, adorar (12)
עֶבֶד escravo, servo (12)
De Adão servindo ao Senhor em um Éden pré-queda (Gên 2:15) aos redimidos adoradores de Deus na Nova Jerusalém (Apoc 22), a adoração é um tema central da Escritura. Ao longo do Antigo Testamento, Deus admoestou seu povo a deixar de adorar ídolos (muitas vezes punindo-os por sua idolatria) para adorar a ele somente. A primeira metade dos Dez Mandamentos instrui os crentes sobre como amar a Deus com todo o seu coração, mente e alma. O livro mais longo da Bíblia (os Salmos) é uma coleção de canções de adoração que funcionavam como o hinário de Israel.
Acordo que Deus, por causa do seu amor (Deuteronômio 7:8–9), fez com o seu povo. Essa aliança (pacto, contrato, concerto) consistia no seguinte: o SENHOR, cumprindo sua promessa aos patriarcas (Gênesis 17:1–8; 28:13–15), era o Deus de Israel, e Israel era o povo do SENHOR (Êxodo 6:7; 19:4–6). Deus abençoava o povo, e este, por sua vez, obedecia a Deus (Deuteronômio 7:7–11). Em cumprimento à palavra do profeta Jeremias (31:31–34), Deus fez uma nova aliança, que foi confirmada ou selada pela morte de Jesus na cruz (Lucas 22:20; Hebreus 8:6–13; 9:15–22).
As alianças são uma série de tratados ou acordos que Deus fez com seu povo em diferentes estágios de sua história. Normalmente contêm promessas que serão cumpridas se as pessoas permanecerem fiéis a Ele; mas mesmo se não o fizerem, nunca serão completamente anuladas. Israel se afastou de Deus muitas vezes, e até mesmo rejeitou a salvação em Cristo, mas nunca foram abandonados por Deus. Os cristãos também são filhos das alianças e herdeiros por meio da esperança das promessas que elas contêm. Algumas promessas da aliança continuam a ser cumpridas no futuro, incluindo o reinado da paz eterna e a conversão do número total dos filhos de Israel a Cristo (Rom. 11).