A RESSUREIÇÃO DE LÁZARO
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A RESSURREIÇÃO DE LÁZARO
Texto base:
Estava enfermo Lázaro, de Betânia, da aldeia de Maria e de sua irmã Marta. Esta Maria, cujo irmão Lázaro estava enfermo, era a mesma que ungiu com bálsamo o Senhor e lhe enxugou os pés com os seus cabelos. Mandaram, pois, as irmãs de Lázaro dizer a Jesus: Senhor, está enfermo aquele a quem amas. Ao receber a notícia, disse Jesus: Esta enfermidade não é para morte, e sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado.
Contextualização
- Os sete sinais do evangelho de joão, apresentam de maneira gradativa a revelação do Filho de Deus, sua divindade e como o mundo poderia reconhecer em suas obras.
Sinais de João
1. As bodas de Caná (2,1-12)
2. Cura do filho de um oficial do Rei (4,43-54)
3. Cura do paralítico (5,1-47)
4. Multiplicação dos pães (6,1-15)
5. Caminhar sobre as águas (6,16-70)
6. Cura do cego de nascença (9,1-41)
7. Ressurreição de Lázaro (11,1-54)
- Neste momento o evangelho chega em seu ápice, o Filho de Deus é aquele que tem o domínio sobre a vida e a morte
1 - CENA - A APRESENTAÇÃO
1 - CENA - A APRESENTAÇÃO
Estava… Vs.1
1 .1 - Os personagens
1 .1 - Os personagens
Lázaro
- Seu nome é uma abreviação de Eleazar, que significa “aquele a quem Deus ajudou”. A fim de distingui-lo de outras pessoas com o mesmo nome, ele é chamado Lázaro de Betânia.
Maria
- A irmã de Marta e Lázaro em Betânia, a bíblia mostra uma grande sinceridade de coração e a grande importância que Maria dava em está aos próximo do Senhor Jesus.
Tinha ela uma irmã, chamada Maria, e esta quedava-se assentada aos pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos.
Seis dias antes da Páscoa, foi Jesus para Betânia, onde estava Lázaro, a quem ele ressuscitara dentre os mortos. Deram-lhe, pois, ali, uma ceia; Marta servia, sendo Lázaro um dos que estavam com ele à mesa. Então, Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo.
Marta
- A irmã de Maria e de Lázaro em Betânia
Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços. Então, se aproximou de Jesus e disse: Senhor, não te importas de que minha irmã tenha deixado que eu fique a servir sozinha? Ordena-lhe, pois, que venha ajudar-me. Respondeu-lhe o Senhor: Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas.
Jesus e seus discípulos
- Jesus trás seus discípulos para mais uma vez despertá-los a crerem no poder do Filho e a sua dividade.
Judeus
- Pessoas que consolaram Maria e Marta quando Lázaro morreu. Eles testemunharam Jesus o ressuscitando dos mortos. Os mesmos foram mais uma vez desafiados a crerem em Jesus como filho de Deus.
1.2 - O amor de Jesus pelos seus amigos
1.2 - O amor de Jesus pelos seus amigos
- A profunda relação de Jesus com essa família é enfatizada por João.
Mandaram, pois, as irmãs de Lázaro dizer a Jesus: Senhor, está enfermo aquele a quem amas.
Ora, amava Jesus a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.
- O amor de Jesus por esta família nos ajuda a contemplar o amor do Senhor Jesus pelo seu povo. Não sabemos muito de Lázaro, mas Jesus o amava profundamente, sabemos que Marta tinha seus problemas mas amava ao Senhor, e Maria tinha virtudes admiráveis das quais o Senhor estimava.
1.3 - Os fatos que preocupavam
1.3 - Os fatos que preocupavam
- A doença de Lazaro
Esta Maria, cujo irmão Lázaro estava enfermo, era a mesma que ungiu com bálsamo o Senhor e lhe enxugou os pés com os seus cabelos.
- A “Demora” de Jesus
Quando, pois, soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava.
1.4 - Os verdadeiros planos de Jesus
1.4 - Os verdadeiros planos de Jesus
Ao receber a notícia, disse Jesus: Esta enfermidade não é para morte, e sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado.
- Como sempre Jesus estava na agenda de Deus, a visão humana era limitada, a Glória de Deus assim como mais um sinal para que se evidenciasse a glória do Filho estava para ser feita, o tempo de Deus continuava perfeito, mesmo humanamente tardio.
2 - CENA - A PREPARAÇÃO
2 - CENA - A PREPARAÇÃO
Depois… Vs.7
Depois, disse aos seus discípulos: Vamos outra vez para a Judeia.
2.1 - As objeções
2.1 - As objeções
Vale a pena enfrentar tudo?
Disseram-lhe os discípulos: Mestre, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e voltas para lá?
- Talvez uma visualização de cuidado ou zelo pela vida em pequenas doses possam ser saldáveis... por que se arriscar tanto? Parece ser razoável! Contudo no coração daquele que é guiado pela vontade de Deus só há um medo; Não esta fazendo a vontade de Deus. Deus estará sempre no controle daquele que está dentro da sua vontade.
O medo da morte (Pessimismo)
Então, Tomé, chamado Dídimo, disse aos condiscípulos: Vamos também nós para morrermos com ele.
- O quarto Evangelho o descreve, dando detalhes de seu caráter. Desânimo e devoção (a Jesus) marcam seu caráter . Ele está sempre temeroso de perder seu querido Mestre, ou de que alguma desgraça venha a cair sobre Jesus. Ele espera a desgraça e não consegue crer no bem quando o mesmo ocorre
Resposta
Respondeu Jesus: Não são doze as horas do dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo; mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz.
2.2 - Os planos de Deus
2.2 - Os planos de Deus
- A realidade da morte de Lázaro
Isto dizia e depois lhes acrescentou: Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo.
Jesus, porém, falara com respeito à morte de Lázaro; mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono. Então, Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu;
O objetivo do plano
e por vossa causa me alegro de que lá não estivesse, para que possais crer; mas vamos ter com ele.
Deus, pois, não é como os homens. Estes apenas fazem experiências; Deus, porém, leva a bom termo um plano.
William Hendriksen
- Mesmos que não conheçamos os planos de Deus, não há nada mais seguro a se confiar. A sabedoria de Deus e seu imenso poder é a garantia que seus planos se cumprirão perfeitamente.
Romanos 11.33–34 “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro?”
3 - CENA - O ANÚNCIO
3 - CENA - O ANÚNCIO
Chegando… Vs.17
3.1 - O profundo sofrimento
3.1 - O profundo sofrimento
Marta
Marta, quando soube que vinha Jesus, saiu ao seu encontro; Maria, porém, ficou sentada em casa. Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se estiveras aqui, não teria morrido meu irmão.
Maria
Quando Maria chegou ao lugar onde estava Jesus, ao vê-lo, lançou-se-lhe aos pés, dizendo: Senhor, se estiveras aqui, meu irmão não teria morrido.
- As reações de Marta e Maria foram honestas e muito genuínas, elas criam no poder do Senhor Jesus, eles criam que Jesus era o messias:
Sim, Senhor, respondeu ela, eu tenho crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo.
- Mas a sua fé ainda era infantil, esta fé estava para ser fortalecida de maneira muito poderosa, as as irmãs estavam prestes a presenciar o filho de Deus concedendo a vida ao seu irmão morto.
3.2- A verdadeira esperança
3.2- A verdadeira esperança
Declarou-lhe Jesus: Teu irmão há de ressurgir. Eu sei, replicou Marta, que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia. Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?
3.2.1 - As três grandes verdades
3.2.1 - As três grandes verdades
Teu irmão há de ressurgir
Eu sou a ressurreição e a vida;
Quem crer em mim ainda que morra viverá;
Todo aquele que vive e crer em mim não morrerá;
3.3 - O profundo amor de Jesus
3.3 - O profundo amor de Jesus
Jesus, vendo-a chorar, e bem assim os judeus que a acompanhavam, agitou-se no espírito e comoveu-se. E perguntou: Onde o sepultastes? Eles lhe responderam: Senhor, vem e vê! Jesus chorou. Então, disseram os judeus: Vede quanto o amava.
Reações de Jesus
Agitou-se seu espirito;
Comoveu-se;
Chorou;
- Jesus, segundo a interpretação de muitos comentaristas, ficou cheio de indignação. Mas por que ele ficaria irado? Certamente não porque Maria e os judeus estavam chorando. Ele mesmo estava quase explodindo em lágrimas (v. 35). Por que, então? A resposta é esta: Jesus estava concentrando sua atenção no pecado como a causa subjacente de todo sofrimento, tristeza e dor. Ele ficou indignado contra o pecado. Parece-nos que essa explicação contém um considerável elemento de verdade.
4 - A MANIFESTAÇÃO
4 - A MANIFESTAÇÃO
Encaminhou-se… Vs.38
Respondeu-lhe Jesus: Não te disse eu que, se creres, verás a glória de Deus?
4.1 A glorificação de Deus
4.1 A glorificação de Deus
O sétimo sinal
Tiraram, então, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou porque me ouviste. Aliás, eu sabia que sempre me ouves, mas assim falei por causa da multidão presente, para que creiam que tu me enviaste. E, tendo dito isto, clamou em alta voz: Lázaro, vem para fora! Saiu aquele que estivera morto, tendo os pés e as mãos ligados com ataduras e o rosto envolto num lenço. Então, lhes ordenou Jesus: Desatai-o e deixai-o ir.
- O sétimo sinal remonta perfeitamente o intuito de João em evidenciar a dividade de Jesus, mas também nos mostrar verdades profundas sobre a realidade do pecado da humanidade e como os homens precisam de Jesus, o único capaz de conceder vida e ressurreição.
4.2 As reações
4.2 As reações
Vida
Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo visitar Maria, vendo o que fizera Jesus, creram nele.
Morte
Outros, porém, foram ter com os fariseus e lhes contaram dos feitos que Jesus realizara.