A IGREJA COMO CORPO DE CRISTO

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Romanos 12.3–8 ARA
Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um. Porque assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos os membros têm a mesma função, assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros, tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé; se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; ou o que exorta faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside, com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria.

INTRODUÇÃO

O LIVRO DE ROMANOS
Romanos: O Evangelho Segundo Paulo Capítulo 1: Introdução à Carta aos Romanos (Rm 1.1)

A carta de Paulo aos Romanos é muito mais que simplesmente uma carta, é um tratado teológico. É o maior compêndio de teologia do Novo Testamento. É a epístola das epístolas, a mais importante e proeminente carta de Paulo. Na linguagem de John Murray, é uma exposição e uma defesa do evangelho da graça.3 John Stott considera Romanos uma espécie de manifesto cristão. Já F. F. Bruce chama Romanos de “o evangelho segundo Paulo”.5 Guilherme Orr diz que doutrinariamente Romanos é o maior livro já escrito.

Nenhum livro da Bíblia exerceu tanta influência sobre a teologia protestante e nenhuma carta de Paulo revela de forma tão clara o pensamento teológico do apóstolo aos gentios. Calvino chega a registrar o temor de que seus elogios a essa carta, longe de aumentarem sua grandeza, pudessem apenas diminuí-la, uma vez que ela explica a si mesma desde o princípio e se dá a conhecer mais claramente do que jamais poderíamos expressar com palavras.8

A influência de Romanos alcança até mesmo o meio acadêmico. Francis Schaeffer diz que até bem pouco tempo o livro de Romanos era estudado em escolas de direito norte-americanas, a fim de ensinar aos estudantes a arte de tecer uma argumentação.

O local e a data de onde Paulo escreveu a carta aos Romanos
Há um consenso geral de que Paulo escreveu Romanos durante sua estada de três meses na Grécia (At 20.2,3), na província da Acaia, numa região próxima de Corinto. Isso é confirmado pela recomendação de Paulo a Febe, a portadora da carta à igreja de Roma. Febe era da igreja de Cencreia (Rm 16.1), uma pequena cidade a 12 quilômetros de Corinto, onde se situava um importante porto da capital da Acaia.
Podemos afirmar com absoluta garantia que Paulo estava encerrando sua terceira viagem missionária e se preparava para viajar a Jerusalém a fim de levar as ofertas levantadas entre as igrejas gentias que socorreriam os pobres da Judeia (15.30,31).
DIVISÕES DO LIVRO
Nos capítulos 1–11, Paulo trato da Doutrina do Evangelho de Jesus.
Nos capítulo 12-16, Paulo tratou da consequencias práticas daquilo que foi exposto nos capitulos anteriores.
CONTEXTO IMEDIATO
No capitulo 12:1-2 Paulo EXORTA os cristãos a:
Oferecer os vossos corpos por sacrifício;
Não se conformar com este mundo
Transformar-se pela renovação da mente

Com uma mente transformada e renovada sob o controle do Espírito, é impossível ser arrogante e egocêntrico. Em vez disso, nossa mente estará centrada em agradar aos outros, em vez de manipulá-los para agradar a nós mesmos. Com humildade e espírito de doação, usaremos nossos dons e forças para ministrar uns aos outros.

OS VERS. 3-8 REVELAM A VONTADE DE DEUS BOA, AGRADAVEL E PERFEITA PARA O CRISTÃO.
Paulo observa que Cristo entregou seu corpo na cruz como sacrifício vicário e morreu por nós, varrendo todas as vítimas mortas do altar de Deus; agora, devemos entregar nosso corpo como sacrifício vivo a Deus como nosso culto racional. Paulo roga pelas misericórdias de Deus, ou seja, com base no que Deus fez por nós. Stott diz que não há motivação maior para uma vida de santidade que contemplar as misericórdias de Deus
Quando entendemos o sacrificio de Cristo, vivemos para Ele.

ILUSTRAÇÃO: ÓCULOS PARA DALTONICOS. Aqueles que antes não enxergavam certas cores agora enxergam de maneira mais clara.

O REINO DE DEUS MUDA A NOSSA ÓTICA DA VIDA. UMA EXPERIENCIA COM JESUS NOS COLOCA NA FAMILIA DE DEUS E O NOSSO REINO PASSA A SER OUTRO E, ENTÃO, VIVEMOS A PARTIR DA CULTURA DESSE REINO.

Atos dos Apóstolos 4.32–35 ARA
Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade.
Um encontro com Jesus nos coloca na sua familia e abandonamos o Reino do Eu.
Ilustração: Vivemos como um apaixonado. Não como quem tem deveres, mas como alguém que enxerga privilégios.
Os participantes desse Reino vivem a partir de Atos 4:32-35 como estilo de vida.
o Eu e meu, pronomes possessivos não existem mais;
Os olhos estão no outro, em abençoar o outro.
O que você tem, não é seu. É para o bem comum.

Afirmação Teológica: Todos os Filhos de Deus são vocacionados porque receberam Dons Espirituais para participarem da Missão de Deus.

DONS ESPIRITUAIS – é uma capacitação espiritual manifestada na vida do crente, e assim na Igreja, com a finalidade de dinamizá-la, no que diz respeito à sua adoração, (culto), evangelização, (cumprimento missiológico), e vida comum (unidade e testemunho), proporcionando crescimento espiritual, 1 Co 12. Basicamente os dons espirituais encontram-se distribuídos em três referências principais no Novo Testamento: 1 Romanos 12, sendo os dons relacionados, a) profecia; b) serviço ou ministério; c) ensino; d) exortação; e) contribuição; f) liderança; g) misericórdia. 2 1 Coríntios 12, consta os dons mencionados anteriormente, e mais, a) sabedoria; b) conhecimento; c) fé; d) cura; e) milagres (operação de maravilhas); f) discernimento de espíritos; g) línguas; h) interpretação de línguas; i) apóstolo; j) socorros; l) governos (administrar, liderar, presidir). 3 Efésios 4, todos os dons relacionados, e mais: a) evangelistas; b) pastores

Novo Dicionário de Teologia Dons para o Corpo de Cristo

Diversos escritos do NT mencionam vários dons espirituais; mas é Paulo que oferece toda uma estrutura para melhor se entender seu propósito e operação mediante a descrição que faz da igreja*, como corpo de Cristo, comparando as funções de seus diferentes membros no uso dos dons que receberam, com as diversas partes do corpo humano (1Co 12; Rm 12.3ss; Ef 4.11–16). Os principais destaques nessa analogia são que: Cristo continua a manifestar sua vida, seu ministério e sua palavra no mundo por meio da igreja, como seu corpo; que ele confere dons aos membros desse seu corpo, mediante seu Espírito que neles habita; que os dons dos diversos membros e as funções deles resultantes diferem de um membro para outro; que os dons são dados sempre para o bem do corpo, e nunca para benefício puramente pessoal; que a proeminência de um dos dons, ou sua falta, nada tem que ver com sua importância; que os dons devem ser usados sob a direção do Senhor e controlados pelo amor; e que o uso dos dons deve ser examinado e provado por aqueles que detenham autoridade sobre a congregação ou mediante discernimento espiritual maduro.

Sentença de Transição: O texto nos apresenta 3 razões pelas quais Deus chamou os Filhos para lhes darem o privilégio de serem usados por Ele.

3 RAZÕES

1ª Razão: Deus nos deu uma essência única (v. 3)

Romanos 12.3 ARA
Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um.
EXPLICAÇÃO: Deus nos deu algo pessoal mas coletivo e nada individual. Somos PESSOAS-DONS. É unico, pessoal, intranferivel.
Paulo sabia quem era em Deus e o que carregava
Ele recebeu pela graça o apostolado
Seja honesto com relação a si mesmo
O cristão tem uma avaliação honesta de si mesmo. Nessa avaliação de si mesmo, há dois perigos que precisam ser evitados: O complexo de superioridade e O complexo de inferioridade (12.3).
Romanos: O Evangelho Segundo Paulo a. O Complexo de Superioridade (12.3)

a. O complexo de superioridade (12.3). Não podemos pensar acerca de nós mesmos além daquilo que convém. Não há espaço para a soberba, arrogância e altivez no coração de quem foi salvo pela graça. Tudo o que temos é o que recebemos de Deus. Tanto a salvação que recebemos pela fé como os dons que recebemos para o serviço são dádivas do Deus triúno. Warren Wiersbe diz corretamente que os dons espirituais são instrumentos que devem ser usados para a edificação, não brinquedos para a recreação nem armas de destruição. Paulo denuncia o pecado do complexo de superioridade em 1Coríntios 12.21: “Não podem os olhos dizer à mão: Não precisamos de ti; nem ainda a cabeça aos pés: Não preciso de vós”.

b. O complexo de inferioridade (12.3). Tanto os que se exaltam como aqueles que se rebaixam aviltam a graça de Deus. Negar a realidade da nossa salvação, negar a honrosa posição que temos como filhos de Deus é uma falsa humildade. Os puritanos diziam: “Achas pouco o fato de seres amado por Deus?” O cristão não pode ter uma autoimagem achatada. Ele é filho de Deus, herdeiro de Deus, a herança de Deus, a menina dos olhos de Deus. Paulo combateu o pecado do complexo de inferioridade quando escreveu: “Se disser o pé: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixa de ser do corpo. Se o ouvido disser: Porque não sou olho, não sou do corpo; nem por isso deixa de o ser” (1Co 12.15,16).

Pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu com cada um
esta difícil expressão parece ter sido entendida no mesmo sentido de “proporção do dom” ou “justa cooperação” (Ef 4:7,16; cf 1 Co 7:7; 1 Pe 4:10). Do ponto de vista do Doador trata-se de dádivas da graça, mas do ponto de vista do receptor trata-se de dádivas da fé, destinadas a todos os que crêem. Sob esse aspecto os membros da igreja também podem e devem realizar funções diferentes. Cabe-lhes tomar consciência dessas decisões insondáveis de Deus.
O termo fé é usado, aqui, no sentido mais comum de confiança em Deus por meio da qual um indivíduo se apossa das promessas de Deus. No presente contexto, contudo, o apóstolo não está pensando em termos quantitativos (uma grande ou pequena quantidade de fé). Ele está falando, antes, das várias formas nas quais cada indivíduo distinto pode ser uma bênção a outros e à igreja em geral, usando o dom particular com o qual, em associação com a fé, Deus o dotou. Ele está admoestando a cada um daqueles a quem se dirige a reconhecer a diversidade dos dons em meio à unidade da fé e a perguntar a si mesmo: “Como posso fazer melhor uso de meu dom para beneficiar a cada um e a todos?”
ILUSTRAÇÃO:
Alguém acha que canta e não canta nada mas quer participar do louvor
2. Ananias e Safira - A Ilusão de alguém que se achava mais esperto do que Deus (Atos 5:1-10)
APLICAÇÃO:
Fuja da comparação, ninguém é maior que ninguém. Cada um recebeu uma medida.
Tenha a certeza que você, se é nascido de novo, recebeu algo da parte de Deus para servir ao corpo

2ª Razão: Deus nos deu um lugar (v. 4-5)

Romanos 12.4–5 NAA
Porque assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos os membros têm a mesma função, assim também nós, embora sejamos muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros.
EXPLICAÇÃO:
Segundo F. F. Bruce, a marca das obras de Deus é a diversidade, não a uniformidade.
|Assim é com a natureza; assim é também com a graça, e em nenhum lugar mais que na comunidade cristã. Nesta há muitos homens e mulheres das mais diversas origens, ambientes, temperamentos e capacidades. E não só isso, mas, desde que se tornaram cristãos, são também dotados por Deus de grande variedade de dons espirituais. Entretanto, graças a essa diversidade e por meio dela, cada um pode cooperar para o bem do todo. Assim como o corpo tem vários membros, Deus concedeu à igreja vários dons. Somos diferentes uns dos outros para suprir as necessidades uns dos outros.
Paulo diz que somos membros uns dos outros. Não estamos competindo uns com os outros; antes, servimos uns aos outros.
Não atacamos uns aos outros; antes, protegemos uns aos outros. Preciso das mãos para levar o alimento à boca; dos olhos para vê-lo, do olfato para sentir seu aroma; dos dentes para mastigá-lo; da garganta para engoli-lo; do estômago para processá-lo. Todos os membros trabalham para a edificação do corpo e cooperam com igual cuidado a favor uns dos outros (1Co 12.25)
O apóstolo agora confirma, por meio de uma referência à vocação de todos os crentes, a proposição que apresentara concernente à limitação da sabedoria de cada crente segundo a medida de sua fé [secundum fidei mensuram]. Somos chamados com a condição de vivermos unidos em um só corpo, visto que Cristo estabeleceu entre todos os que crêem nele a associação e união orgânica que há entre os membros do corpo humano. E já que os homens não podem chegar a tal união por si mesmos, o próprio Senhor se tornou o vínculo dessa união. Visto, pois, que aquela relação existente no corpo humano deve também existir na comunhão dos crentes, o apóstolo prova, pela aplicação desta metáfora, quão necessário é que cada crente individualmente considere o que é apropriado a sua natureza, capacidade e chamamento. Embora esta metáfora se componha de vários aspectos, ela deve ser aplicada principalmente a nosso presente tema, da seguinte forma: como os membros de um corpo têm faculdades distintas, e todos os membros são distintos, visto que nenhum membro possui concomitantemente todas as faculdades nem assume as funções dos demais [membros], assim também Deus nos dispensou vários dons. Com esta distinção, ele determinou a ordem dentro da qual ele quis que ficássemos, a fim de que cada um se regule de acordo com a medida de sua habilidade, e não venha a intrometer-se nos deveres pertencentes a outrem. Ninguém deve aventurar-se a possuir tudo de uma só vez, mas deve contentar-se com sua porção, e conscientemente refrear-se de usurpar as funções de outrem. Contudo, quando Paulo realça expressamente a comunhão existente entre nós, ao mesmo tempo também indica quão prudentes e solícitos devemos ser na apropriação daquelas faculdades possuídas por certos indivíduos, para o bem comum do corpo.
ILUSTRAÇÃO: o dia que, literalmente, a vaca foi para o brejo. Uma vaca, um senhor sábio, e 4 jovens inexperientes no trato com animais.
APLICAÇÃO:
ACREDITE: Você tem um lugar que é só seu, é exclusivo e pessoal mas coletivo e não individual.

3ª Razão: Deus nos deu uma tarefa (v. 6a)

Romanos 12.6 NAA
Temos, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se é profecia, seja segundo a proporção da fé;
EXPLICAÇÃO: Pela Graça recebemos de Graça aquilo que manisfesta GRAÇA
Temos vários dons. Nesta lista, os dons são dados pelo Pai. Em 1Coríntios 12, os dons são dados pelo Espírito. Em Efésios 4, os dons são dados pelo Filho. Os dons mencionados em Romanos 12.6–8 são divididos em duas categorias: dons de fala (profecia, ensino e exortação) e dons de serviço (servir, contribuir, liderança e mostrar misericórdia). É bastante óbvio que o apóstolo não está falando de cargos, mas de dons. Nem todo dom implica um cargo diferente. Muitos dons não exigem nenhum cargo. Consideraremos a seguir esses dons espirituais.
ILUSTRAÇÃO: é como um presente exclusivo que recebemos e nunca usamos
APLICAÇÃO: Seja responsavel com o que você recebeu de Deus.

CONCLUSÃO

As Três RAZÕES:
Deus nos deu uma essencia expecifica, pessoal e coletiva
Deus nos deu um lugar expecifico, pessoal e coletivo.
Deus nos deu uma tarefa expecifica, pessoal e coletiva
O QUE EU ESPERO DE QUEM ME OUVE?
O que SABER ou ACREDITAR
O que SENTIR ou EXPERIMENTAR
O que FAZER ou RESPONDER
Responda a Deus hoje com POSICIONAMENTO.
Mateus 25.14–30 NAA
— Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro deu dois e a outro deu um, de acordo com a capacidade de cada um deles; e então partiu. O servo que tinha recebido cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que tinha recebido dois ganhou outros dois. Mas o servo que tinha recebido um talento, saindo, fez um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. — Depois de muito tempo, o senhor daqueles servos voltou e fez um ajuste de contas com eles. Aproximando-se o que tinha recebido cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: “O senhor me confiou cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei.” O senhor disse: “Muito bem, servo bom e fiel; você foi fiel no pouco, sobre o muito o colocarei; venha participar da alegria do seu senhor.” — E, aproximando-se também o que tinha recebido dois talentos, disse: “O senhor me confiou dois talentos; eis aqui outros dois que ganhei.” Então o senhor disse: “Muito bem, servo bom e fiel; você foi fiel no pouco, sobre o muito o colocarei; venha participar da alegria do seu senhor.” — Chegando, por fim, o que tinha recebido um talento, disse: “Sabendo que o senhor é um homem severo, que colhe onde não plantou e ajunta onde não espalhou, fiquei com medo e escondi o seu talento na terra; aqui está o que é seu.” Mas o senhor respondeu: “Servo mau e preguiçoso! Você sabia que eu colho onde não plantei e ajunto onde não espalhei? Então você devia ter entregado o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu.” — “Portanto, tirem dele o talento e deem ao que tem dez. Porque a todo o que tem, mais será dado, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Quanto ao servo inútil, lancem-no para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.”
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