Os sete selos (Apocalipse 8 e 9)
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O sétimo selo e o silêncio no céu
Meia hora seria uma semana no principio dia/ano
O silêncio quebra o clima de louvores até então apresentados já que haverá eventos devastadores sobre a terra antes da vinda de Jesus.
O silêncio se deve a terrível expectativa que se tem do que vai acontecer.
O que o silêncio significa para você?
Medo ou expectativa? Seria medo se não tivessemos esperança, mas seria expectativa se soubessemos que o dia da nossa redenção se aproxima.
Os sete anjos e as sete trombetas
As trombetas são o prenuncio do juizo, na verdade o texto fala de shofars
Na festa das trombetas por 10 dias é lembrado através do shofar o iminente juizo de Deus, o yomkipur
(assim como foram tocados trombetas em jerico)
Os juizos de Deus chegarão! A vitória de Deus chegará!
A perspectiva favorecida pelos adventistas do sétimo é de que as trombetas retomam, em grande medida, o período da história cristã abrangido pelas sete igrejas (Ap 2-3) e pelos sete selos (Ap 6; 8:1), enfatizando os acontecimentos políticos e militares mais marcantes desse período. Esses eventos serão discutidos abaixo, nos comentários sobre cada uma das trombetas
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Ap. 8:7 - O flagelo é visto como representativo da invasão do império romano pelos visigodos, sob a liderança de Alarico.
Ap. 8:8-9 A catástrofe anunciada pela segunda trombeta é vista como sendo as depredações dos vândalos. Expulsos de suas moradas na Trácia, por ataques de hunos, da Ásia central, os vândalos migraram pela Gália (a atual França) e Espanha até a parte romana do norte da África, onde estabeleceram um reino em torno de Cartago. De lá, dominaram o Mediterrâneo ocidental, com uma frota de piratas que saqueavam as costas da Espanha, Itália e até mesmo a Grécia, e atacando navios romanos. O auge de suas depredações ocorreu em 455 d.C., quando pilharam a cidade de Roma por duas semanas.
Ap. 8:10 Esta declaração é interpretada como uma descrição da invasão e das pilhagens dos hunos, sob a liderança do rei Átila, durante o 5o século.
Ap. 8: 12-13 Os corpos celestes são interpretados como representantes dos grandes luminares do governo romano ocidental: seus imperadores, senadores e cônsules. Com a morte do último imperador, em 476, começou a extinção de Roma ocidental
Ap. 9:1-12 Vários comentaristas identificam a quinta e a sexta trombetas com os ataques dos sarracenos e turcos. Argumentam que as guerras entre os persas, liderados por Cosroe II (590-628 d.C.), e os romanos, sob Heráclio I (610-641), enfraqueceram os dois impérios, preparando o caminho para a conquista muçulmana. Sugerem que a chave foi a queda de Cosroe, cuja retirada do trono e assassinato, em 628, marcou o fim do império persa e abriu espaço para o avanço das forças árabes
Ap. 9: 13-21 A maioria dos comentaristas que aplica a quinta trombeta aos sarracenos identifica os turcos na sexta. Alguns deles relacionam os quatro anjos aos quatro sultões do império turco (otomano): Alepo, Icônio, Damasco e Bagdá. Outros enxergam nestes anjos a totalidade das forças destruidoras que atacaram o mundo ocidental.
O que estas mensagens nos ensinam? Os juizos de Deus chegam!
Ap. 11:15-19 - O reino do mundo se torna o reino de Cristo