As crianças/Adolescentes e as Telas - Estudo em desenvolvimento
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As crianças/Adolescentes e as Telas - Estudo em desenvolvimento
Pós -modernidade -
Plural – Não existe um sentido único, tudo se ramificou em várias coisas. Não existem verdades absolutas.
Privatização – Cada um tem sua própria verdade, religião, time – cada um é individual e ninguém e melhor.
Secularização – “deixar Deus de lado” – è o pensamento que podemos tratar de qualquer assunto sem levar em conta o que Deus pensa e ensinou em relação aquilo.
Mas, esse relativismo onde não existe verdades, destruiu o que nós conhecemos como família. Desvalorização do ser humano, e das verdades absolutas, luz e trevas.
Nossa geração é mais rápida, tem mais informações, temos meios de transporte que permite viagens longas e rápidas, informação na palma da mão, fábricas ultra-modernas.
Os relacionamentos do nosso tempo seguiram esta mesma cultura e se tornou Fluido (ou seja não é sólido, não é duradouro, o respeito está sumindo, e o mesmo se aplica as hierarquias).
· Sociedade Fragmentada
· As identidades são variadas
· Relações são descartáveis
· Velocidade/ acesso as informações (Brasil 1,2 celulçares por pessoas)
COMO ESTÃO AS CRIANÇAS EM RELAÇÃO A TUDO ISSO?
· Hoje as crianças falam mais (Tímidas, caladas, com medo)
· Hiper estimulo (Programação infantil-Irritante) estratégias.
· Pais podem dar uma vida “melhor”, quero dar o que eu não tive.
· Filhos não querem sair de casa! É a geração dos puxadinhos.
TELAS
· Usamos as telas como distração para crianças
· Há o lado positivo
· Sedentarismo, Ansiedade, obesidade, distúrbio do sono.
· Cérebro em formação (dificuldade de abstração)
· As telas são muito coloridas, ágeis, divertidas > quando desliga a realidade é mais cinza, mais lento e menos divertida.
· Os jogos são projetados para prender com tarefas e recompensas. Ficam ansiosos na hora de desligar.
· Nada garante que a pessoa do outro lado é quem diz ser.
Dicas:
1. Trate a mídia digital como faria com qualquer outro ambiente na vida do seu filho. As mesmas diretrizes parentais aplicam-se em ambientes reais e virtuais. Estabeleça limites; as crianças precisam e esperam por eles. Conheça os amigos de seus filhos, tanto online quanto offline. Saiba quais as plataformas, software, e aplicativos seus filhos estão usando, site que estão visitando na web, e o que que fazem quando estão online.
2. Estabeleça limites e incentive outras brincadeiras. Uso da tecnologia, como todas as outras atividades, deve ter limites razoáveis. Brinquedos e jogos também estimulam a criatividade. Faça disso uma prioridade diária, especialmente para as crianças menores.
3. As famílias que jogam juntas também aprendem juntas. A participação da família também é ótima para atividades de mídia eletrônica e incentiva interações sociais, de interligação e de aprendizagem. Jogar um jogo de vídeo com seus filhos pode ser uma boa maneira de demonstrar o desportismo e a etiqueta de jogos. E, você pode introduzir e compartilhar sua própria experiência de vida e perspectivas para a orientação como você joga o jogo.
4. Seja um bom modelo. Ensine a bondade e boas maneiras online. E, já que as crianças são grandes imitadores, limite o seu uso de mídia também. Na verdade, você estará mais disponível para os seus filhos, se você estiver interagindo, abraçando e brincando com eles ao invés de simplesmente olhando para uma tela.
5. Saber o valor da comunicação face-a-face. As crianças muito pequenas aprendem melhor por meio de uma comunicação de duas vias. As conversas podem ser face-a-face ou, quando necessário, por videoconferência, com um dos pais ou viajando distante avô. A pesquisa mostrou que “conversa de vai-e-vem” melhora as competências linguísticas muito mais do que “passivo” de escuta ou interação de sentido único com uma tela.
6. Criar zonas livres de tecnologia. Mantenha as refeições e outros encontros sociais livres de tecnologia. Dispositivos de recarga durante a noite, devem estar fora do quarto de seu filho para ajudar as crianças a evitar a tentação de usá-los quando eles deveriam estar dormindo. Essas mudanças podem incentivar a mais tempo em família, hábitos alimentares mais saudáveis, e um sono melhor – todos elesão primordiais para o bem-estar das crianças.
7. Não usar a tecnologia como uma chupeta emocional – A mídia pode ser muito eficaz em manter as crianças calmas e tranquilas, mas não deve ser a única maneira de aprender a se acalmar. As crianças precisam ser ensinadas a como identificar e lidar com emoções fortes. Proponha atividades para gerenciar o tédio, ou acalmar por meio da respiração, falando sobre maneiras de resolver o problema, e encontrar outras estratégias para canalizar emoções.
8. Aplicativos (apps) para crianças. Mais de 80 mil aplicativos são rotulados como educacionais, mas existem poucas pesquisas que demonstrem sua qualidade. Produtos lançados como “interativos” devem exigir mais do que “empurrar e girar”. Consulte organizações como a Common Sense Media para comentários sobre aplicativos apropriados à idade, jogos e programas para guiá-lo em fazer as melhores escolhas para os seus filhos.
9. É bom para o seu filho adolescente ficar online. Relacionamentos online são parte do desenvolvimento típico adolescente. A mídia social pode apoiar os adolescentes a explorar e descobrir mais sobre si e seu lugar no mundo adulto. Apenas certifique se o adolescente está se comportando adequadamente em ambos os mundos real e on-line. Muitos adolescentes precisam ser lembrados de que as configurações de privacidade de uma plataforma para tornarem as coisas realmente “privadas” e que imagens, pensamentos e comportamentos adolescentes compartilhados online vão se tornar instantaneamente uma parte da sua vida digital indefinidamente. Mantenha as linhas de comunicação abertas e deixe que eles saibam que você está lá caso tenham dúvidas ou preocupações.
10. Lembre-se: crianças são crianças. As crianças vão cometer erros usando a mídia. Algumas indiscrições como o bullying, ou postagem de imagens de intimidades, podem ser uma bandeira vermelha que aponta para problemas pela frente. Os pais devem dar uma olhada mais de perto no comportamento do seu filho e, se necessário, recorrer a ajuda profissional, incluindo psicólogos ou pediatras.