A ÚLTIMA PÁSCOA! Lucas 22.1-13
Jesus é a nossa Páscoa! Seu sacrifício por nós foi perfeitamente eficaz. Sua morte nos trouxe vida!
Não existe justificativa válida para essa ação repulsiva e espantosa. Judas era, acima de tudo, uma pessoa altamente privilegiada. Era “um dos 12”, como todos os quatro evangelistas concordam em realçar (Mt 26.14; Mc 14.10; Lc 22.3; Jo 6.70,71). Durante vários meses Judas viveu na presença imediata de Cristo; ele comeu, bebeu e viajou com ele. Presenciara o poder da voz do Mestre quando acalmou a tempestade, amaldiçoou a figueira estéril e repreendeu os que devoravam as casas das viúvas. Mas Judas também tinha se imbuído da ternura dessa mesma voz quando rogou aos pecadores, inclusive Judas (!), que descansassem nele. Tinha ouvido os maravilhosos discursos do Salvador e as respostas decisivas e autoritativas que dera às perguntas dos que tentavam surpreendê-lo, com a intenção de fazê-lo cair em uma armadilha. Judas tinha visto o Grande Médico no ato de restaurar com ternura o inválido ou de inclinar-se compassivamente sobre os enfermos e curá-los … e em seguida acrescentar (algumas vezes): “Sua fé o curou”. Sim, Judas havia testemunhado tudo isso e muito mais. Cf. Mateus 13.17. E depois de tudo isso, ele decidiu entregar este insuperavelmente poderoso, sábio e compassivo Benfeitor nas mãos de homens cruéis … “por 30 moedas de prata”.