Como podemos nos defender contra a ansiedade.
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Texto: Mateus 6.25–34 “25 Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? 26 Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves? 27 Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida? 28 E por que andais ansiosos quanto ao vestuário? Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham, nem fiam. 29 Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. 30 Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé? 31 Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? 32 Porque os gentios é que procuram todas estas coisas;…”
Introdução:
Proposição: Como podemos nos defender contra a ansiedade.
Oração de Transição (Palavra chave): O Senhor Jesus nos ensina 3 argumentos para nos defender contra ansiedade.
I. Como é óbvio, essas palavras são muito abrangentes. Jesus ventila as nossas vidas, a nossa existência diária, o fato de estarmos neste corpo em que vivemos. Aqui estamos, personalidades distintas, dotados desse dom de vida; e cada um de nós está vivendo a sua própria vida, neste mundo, por intermédio dos corpos. Isso posto, quando nosso Senhor considera a nossa vida e os nossos corpos, por assim dizer estava considerando a nossa personalidade essencial, bem como a nossa vida diária no mundo. O Senhor descreve essa questão com grandes pinceladas; faz uma declaração abrangente e inclui a totalidade do ser humano. O Senhor insiste que jamais deveríamos ficar ansiosos acerca de nossas vidas ou a respeito de nossos corpos, no tocante ao que vestiremos. A questão é muito ampla, e é importantíssimo que percebamos esse fato, porque se trata de uma injunção bastante completa. Não se aplica somente a determinados aspectos de nossa vida; mas envolve a totalidade da vida, da saúde, das energias físicas, do sucesso e de tudo quanto nos estiver acontecendo – aquilo que faz parte de nossa vida, em qualquer forma ou sentido. No final do versículo Ele considera o corpo como um todo, aconselhando-nos a não ficarmos preocupados com as vestes, ou com qualquer daquelas outras coisas que fazem parte integrante de nossa vida neste mundo.
De onde veio a vida? Basta ler os escritos dos cientistas modernos, quando falam sobre a origem da vida, para que se descubra que eles não podem explicá-la. Não são capazes de transpor o abismo do inorgânico para a orgânico. Eles têm as suas teorias; mas as suas ideias não passam de teorias, e o pior é que os cientistas discordam entre si. Esse, entretanto, é o problema fundamental. De onde proveio esse princípio que denominamos vida? Qual é a sua origem? Se alguém responder que, de alguma forma, o inorgânico tornou-se orgânico, insistirei na pergunta: De onde veio o inorgânico? (estudo sermão do monte)
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II.
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III.
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Conclusão e aplicação