A Ceia do Senhor: Adoração, Comunidade em Comunhão - 1Co 11.17-26

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Introdução

Estamos celebrando os batismos, uma ordenança que o Senhor nos deu, para celebrarmos a realidade que aconteceu na vida dos nossos irmãos, que creram em Cristo e entenderam a mensagem da salvação.
Focaremos hoje na segunda ordenança proposta pela Palavra de Deus. A Ceia do Senhor. Ela é de suma importância para compreendermos o que é adoração, e como a comunidade influencia muito essa vida de adoração.

Leitura do texto bíblico

1Coríntios 11.23–26 “23 Pois recebi do Senhor o que também lhes entreguei: Que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão 24 e, tendo dado graças, partiu-o e disse: “Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim”. 25 Da mesma forma, depois da ceia ele tomou o cálice e disse: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue; façam isso sempre que o beberem em memória de mim”. 26 Porque, sempre que comerem deste pão e beberem deste cálice, vocês anunciam a morte do Senhor até que ele venha.”

Contexto

O problema de Corinto: Adoração a Deus estava desconectada da comunhão na comunidade.
Não devemos imaginar que seja apenas um problema pontual em Corinto. Essa muitas vezes é a realidade de muitas igrejas. Devido ao avanço de uma visão individualista, imaginamos que adoração compete apenas uma realidade vertical. Avaliamos nossa espiritualidade baseada em algo que nós podemos fazer SOLITARIAMENTE. Precisamos reavaliar o que entendemos como adoração.
Paulo anteriormente havia elogiado a igreja em Corinto:
1Coríntios 11.2 “2 Eu os elogio por se lembrarem de mim em tudo e por se apegarem às tradições exatamente como eu as transmiti a vocês.”
Havia um valor em Corinto, esse estava na maneira como se apegou as tradições ensinadas por Paulo. Logo após, Paulo começou a instruí-los com relação ao culto público e como homens e mulheres deveriam se portar (1Co 11.3-16). Logo após esses exposição, Paulo entra no assunto relacionado a ceia do Senhor.
1Coríntios 11.17–22 “17 Entretanto, nisto que lhes vou dizer não os elogio, pois as reuniões de vocês mais fazem mal do que bem. 18 Em primeiro lugar, ouço que, quando vocês se reúnem como igreja, há divisões entre vocês, e até certo ponto eu o creio. 19 Pois é necessário que haja divergências entre vocês, para que sejam conhecidos quais dentre vocês são aprovados. 20 Quando vocês se reúnem, não é para comer a ceia do Senhor, 21 porque cada um come sua própria ceia sem esperar pelos outros. Assim, enquanto um fica com fome, outro se embriaga. 22 Será que vocês não têm casa onde comer e beber? Ou desprezam a igreja de Deus e humilham os que nada têm? Que lhes direi? Eu os elogiarei por isso? Certamente que não!”
Havia um problema em sua adoração, olhando verticalmente para Deus, mas desprezando completamente a realidade das pessoas ao seu redor. Isso é um problema de adoração.
Adoração não combina com divisão (1Coríntios 11.17–19 “17 Entretanto, nisto que lhes vou dizer não os elogio, pois as reuniões de vocês mais fazem mal do que bem. 18 Em primeiro lugar, ouço que, quando vocês se reúnem como igreja, há divisões entre vocês, e até certo ponto eu o creio. 19 Pois é necessário que haja divergências entre vocês, para que sejam conhecidos quais dentre vocês são aprovados.” )
Paulo já havia denuncia a divisão no meio deles por partidarismo, chamando-os de carnais devido ao seu procedimento (1Co 1-3)
Agora, a denúncia é acrescida com mais um detalhe: A discordância de ideia revela algo importante: revelava quem são os aprovados. (δόκιμοι). Isso demonstra o valor de cada um.Não diante das pessoas, mas diante de Deus, os aprovados aparecem para a comunidade a partir das discordâncias e divisões (termo αἱρέσεις - termo que dá origem ao que chamamos de heresias)
b. Adoração não combina com egocentrismo (1Coríntios 11.20–21 “20 Quando vocês se reúnem, não é para comer a ceia do Senhor, 21 porque cada um come sua própria ceia sem esperar pelos outros. Assim, enquanto um fica com fome, outro se embriaga.” )
Vocês tem se reunido para comer e beber pensando em si mesmos! Estão fazendo tudo, menos a ceia do Senhor. Comem a ceia antes de aguardar os outros. Isso significa que alguns ficavam embreagados, outros ficavam sem comer! Isso era um completo de um egoísmo. Paulo os questiona se não tem comida em casa, e se eles desprezavam a igreja de Deus (v.22)
A denúncia de Paulo é séria e muito atual. Precisamos estar atentos ao nosso próprio coração, como temos vivido a nossa vida diante de Deus, e na mesma medida de importância diante dos nossos irmãos. Porque é incompatível amar a Deus e odiar o seu irmão! Na prática, era essa a atitude de alguns na igreja em Corinto. Paulo os repreendeu ferozmente, e isso para nós é um importante alerta!
Timothy Keller, enquanto escrevia sobre a igreja, disse algo que me marca muito e deve nos fazer refletir!
"Seja como for, até que o Evangelho nos transforme, usaremos as pessoas nos relacionamentos [...] trabalhamos e nosrelacionamos para melhorar nossa auto-imagem"
A adoração e a comunidade precisam andar juntos. Não porque somos os mais puros e cuidadosos, mas porque somos aqueles que imitam a maneira de lidar com os outros, baseado no Evangelho! Falando a igreja em Filipos ele os instruiu:
Filipenses 2.3–7 “3 Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. 4 Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. 5 Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, 6 que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; 7 mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens.”
Timothy Keller continua seu ponto:
Mas, quando o Evangelho nos transforma, conseguimos começar a nos relacionar com as outras pessoas pelo bem delas. [...] Somos então libertos para gostar das pessoas como elas são, e não por causa de como elas nos fazem sentir.
Paulo queria corrigir esse problema grave em Corinto, os ensinando sobre a Ceia do Senhor de uma maneira a gerar vida! E, foi isso que ele fez.
Para compreendermos a ceia, precisamos compreender que ela é um memorial: De Cristo, Por Cristo e Para Cristo!
Esse memorial transforma nossa relação com Deus e nos coloca em uma nova perspectiva de comunidade!

Ponto 1: De Cristo

1Coríntios 11.23 “23 Pois recebi do Senhor o que também lhes entreguei"
A ceia nasce em um contexto muito influenciado pela Páscoa. A Páscoa Judaíca era uma celebração da libertação e o livramento de Deus

Assim, embora a Páscoa seja, antes de tudo, um sacrifício, ela não está limitada a ser um sacrifício, mas posteriormente se torna uma refeição.

Jesus ao instituir a ceia, associando deliberadamente com a páscoa.

A Ceia do senhor é uma refeição, a refeição essencial de Deus e seu povo, uma refeição par excellence na qual os crentes recebem o próprio Cristo como ele deu sua vida por eles. Jesus expressa essa realidade pela ação de dar a seus discípulos pão e vinho como sinais de seu corpo partido e de seu sangue derramado por para “prazer”

Perceba o momento onde Jesus instituiu (Lucas 22.7–16 “7 Finalmente, chegou o dia dos pães sem fermento, no qual devia ser sacrificado o cordeiro pascal. 8 Jesus enviou Pedro e João, dizendo: “Vão preparar a refeição da Páscoa”. 9 “Onde queres que a preparemos?”, perguntaram eles. 10 Ele respondeu: “Ao entrarem na cidade, vocês encontrarão um homem carregando um pote de água. Sigam-no até a casa em que ele entrar 11 e digam ao dono da casa: O Mestre pergunta: Onde é o salão de hóspedes no qual poderei comer a Páscoa com os meus discípulos? 12 Ele lhes mostrará uma ampla sala no andar superior, toda mobiliada. Façam ali os preparativos”. 13 Eles saíram e encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito. Então, prepararam a Páscoa. 14 Quando chegou a hora, Jesus e os seus apóstolos reclinaram-se à mesa. 15 E lhes disse: “Desejei ansiosamente comer esta Páscoa com vocês antes de sofrer. 16 Pois eu lhes digo: Não comerei dela novamente até que se cumpra no Reino de Deus”.” )
Durante o sacrifício do cordeiro pascal
Pedro e João foram preparar a refeição
Jesus institui a ceia como um momento especial na vida dos discípulos (Lucas 22.13 “13 Eles saíram e encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito. Então, prepararam a Páscoa.” )
Esse evento que foi inaugurado por Jesus, era vivido pela igreja primitiva em suas reuniões períodicas. Incialmente associada com uma refeição,

Nesse período inicial, a Ceia do Senhor era celebrada em conjunção com uma refeição comum (At 20.7, 11; 1Co 11.21), na reunião pública da congregação (1Co 10.17; 11.18, 20–21, 33) e diariamente ou, pelo menos, a cada dia do Senhor (At 2.46; 20.7). Apenas gradualmente a Ceia do Senhor se separou das festas de amor (ἀγαπαι), transferiu-se do culto vespertino para o matinal e foi ministrada também aos enfermos e agonizantes em suas casas, totalmente fora e independentemente de uma reunião da congregação, e a frequência da celebração foi estabelecida para os crentes em três vezes ou pelo menos uma vez por ano, no mínimo.

A evolução dos encontros da ceia na igreja primitiva tinham como alvo a vida da igreja.

Se o batismo, como incorporação na igreja cristã, devia acontecer na reunião pública dos crentes, isso certamente se aplica muito mais à Ceia do Senhor, que é, essencialmente, uma refeição (δειπνον, deipnon), uma reunião (συναξις, sunaxis), um banquete (convivium) e inclui não apenas um exercício de comunhão com Cristo, mas também um exercício de comunhão com os demais crentes.

Frase final ——> Resumindo…

A ceia foi instituida por Jesus, modelada pela páscoa como um momento de celebração através de uma refeição

Ponto 2: Por Cristo

1Coríntios 11.23–25 “23 Pois recebi do Senhor o que também lhes entreguei: Que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão 24 e, tendo dado graças, partiu-o e disse: “Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim”. 25 Da mesma forma, depois da ceia ele tomou o cálice e disse: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue; façam isso sempre que o beberem em memória de mim”.”
Jesus instituiu a ceia do Senhor, utilizando dois elementos: O pão e o vinho.

No tempo de Jesus, a celebração da Páscoa tinha sido expandida para incluir uma ampla variedade de cerimônias e, em resumo, acontecia como segue. Com a aproximação da festa, milhares e milhares de israelitas viajavam para Jerusalém, ali compravam um cordeiro e o levavam para ser imolado no templo pelos levitas na tarde do décimo quarto dia de Nisã. Nesse contexto, os sacerdotes ficavam prontos para recolher o sangue em bacias de ouro e de prata, que eles passavam de uns para os outros e, finalmente, em um único ato, aspergiam sobre o altar. Enquanto isso, enquanto os levitas cantavam o Hallel, os sacerdotes penduravam os animais, retiravam os intestinos e os levavam em uma vasilha para o altar. Então, aqueles que tinham trazido cordeiro para ser imolado, que geralmente eram em torno de dez a vinte homens, levavam consigo o cordeiro imolado para uma casa particular e o assavam ali, sem que fosse permitido quebrar um só osso. A refeição em si começava com um cálice de vinho que circulava pela sala e com ação de graças. Então as ervas amargas e uma tigela de purê eram trazidas para a mesa e comidas, depois do que o cordeiro era colocado com os pães sem fermento. Antes que ele fosse comido, porém, o pai, ou, posteriormente, o leitor oficial, contava a história do Êxodo, os celebrantes cantavam a primeira parte (Sl 113–114) do Hallel (Sl 113–118) e o segundo cálice era passado por todos. Nesse ponto começava a refeição. Quando ela terminava, o terceiro cálice era abençoado pelo pai e esvaziado por ele e por todos os participantes. Todo o evento era, então, concluído com o enchimento do quarto cálice, o canto da segunda parte do Hallel (Sl 115–118), a bênção do quarto cálice pelo pai com as palavras do Salmo 118.26 e seu esvaziamento pelos convidados que estivessem em torno da mesa. Esses quatro cálices eram necessários para essa refeição, mas, às vezes, um quinto era servido enquanto os celebrantes cantavam os Salmos 120–137.

A páscoa judaíca agora é renovada a partir da ceia do Senhor, uma celebração do que Jesus fez na cruz

Jesus, provavelmente, instituiu a Ceia depois que o cordeiro pascal tinha sido comido – “depois de cear” (Lc 22.20) – em conexão com o terceiro cálice, o cálice de ação de graças. Ele pegou o pão comum e o vinho comum usados na Páscoa e, de acordo com o testemunho dos nossos relatos (Mt 26.26–29; Mc 14.22–25; Lc 22.19–20; 1Co 11.23–25), relacionou-os diretamente à sua morte.

O pão simbolizando o corpo de Cristo, e o sangue, o meio pelo qual temos acesso a nova aliança.
A nova aliança é aquela profetiza por Jeremias (Jeremias 31.33 “Porei a minha lei no íntimo deles e a escreverei nos seus corações. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo.”). Deus por sua providência faria algo incrível, pondo a sua lei em nosso íntimo, escrevendo em nossos corações, tornando-nos seu povo. Qual era o meio? A vida, morte e ressurreição de Jesus. Quando celebramos a ceia estamos rememorando esse fato, e sendo participantes disso
1Coríntios 10.16 “16 Não é verdade que o cálice da bênção que abençoamos é uma participação no sangue de Cristo, e que o pão que partimos é uma participação no corpo de Cristo?” Esse texto contribui com a realidade da ceia. Precisamos compreender que a ceia é um memorial, vivenciado para contribuir com a nossa união com Cristo.
O contexto de 1Coríntios 10 é a crítica de Paulo com associação com ídolos. Paulo está corroborando com a ideia da ceia ser um memorial participativo, porque estamos relembrando o que já aconteceu, nossa união com Cristo, e naturalmente com a comunidade. O termo usado para participar é κοινωνία (comunhão). Exclua a mística proposta pela visão católica dos elementos, e você conseguirá perceber a importância maior da realidade da ceia, onde estamos rememorando o que já aconteceu!

A frase final ———> Resumo

A ceia é uma celebração fundamentada no sacrifício de Jesus onde participamos para relembrar.

Ponto 3: Para Cristo

1Coríntios 11.26 “26 Porque, sempre que comerem deste pão e beberem deste cálice, vocês anunciam a morte do Senhor até que ele venha.”
Essa mensagem é de esperanca, porque, o futuro aguardado será incrível! A ceia que agora celebramos, estamos anunciando Cristo, até que Ele venha um dia! Que apesar de agora as coisas estarem como estão, um dia estaremos reunidos com Ele para celebrar!
Lucas 22.15–16 “15 E lhes disse: “Desejei ansiosamente comer esta Páscoa com vocês antes de sofrer. 16 Pois eu lhes digo: Não comerei dela novamente até que se cumpra no Reino de Deus”.”
Os discípulos participaram apenas daquele momento, mas quando cumprir o tempo de Deus, Ele voltará para nos reunir com ele. E estaremos com ele celebrando as bodas do cordeiro!
Apocalipse 19.6–9 “6 Então ouvi algo semelhante ao som de uma grande multidão, como o estrondo de muitas águas e fortes trovões, que bradava: “Aleluia!, pois reina o Senhor, o nosso Deus, o Todo-poderoso. 7 Regozijemo-nos! Vamos alegrar-nos e dar-lhe glória! Pois chegou a hora do casamento do Cordeiro, e a sua noiva já se aprontou. 8 Para vestir-se, foi-lhe dado linho fino, brilhante e puro”. O linho fino são os atos justos dos santos. 9 E o anjo me disse: “Escreva: Felizes os convidados para o banquete do casamento do Cordeiro!” E acrescentou: “Estas são as palavras verdadeiras de Deus”.”
Se os seus dias estão escuros, desesperançosos, cheio de medos e angústias, confia em Cristo sua vida. Deposite nele a sua esperança. Porque possivelmente você tem trocado o que Deus te deu por algo que nunca satisfará o seu desejo por algo eterno. Somente Cristo é o melhor. Por isso, a sua morte e ressurreição é proclamada. Para dizer que um dia todos os que creram estarão reunidos com Ele para celebrar um banquete de alegrias.

Sua morte deve ser proclamada até que ele venha porque, nessa dispensação, a cruz é e continuará sendo a fonte e a causa de todas as bênçãos, o centro da recordação da igreja

Temos trocado a fonte e causa de todas as bençãos por outras coisas tão sem valor. Estabilidade financeira, relacionamentos, entretenimento, tem tomado o lugar central da cruz, sendo o que nos trás esperança. Enquanto a cruz deveria ser o nosso bem mais precioso, e a razão da nossa esperança.
Por isso, não temos proclamado a cruz com tanto vigor, porque na prática, ela não é a fonte e a causa de todas as bençãos para nós. Vivemos como se a cruz fosse um evento passado, sem relevância para o presente. O que importa amanhã é o meu esforço, dedicação e minha estabilidade emocional para lidar com os problemas. Somos mais impactados pelas ideias atuais, do que por uma perspectiva do céu! Nos tornamos tão parecidos com o mundo ao nosso redor, que sequer conseguimos distinguir!
Então quando lemos esse trecho da exortação de Paulo, a cruz deve saltar a nós para que possamos nos dobrar diante do Senhor e nos render gratos por tudo o que Ele fez por nós! Seu sangue nos deu acesso a nova aliança, e isso é uma antecipação do que viveremos na eternidade.
A esperança e a proclamação de Cristo motiva-nos a viver para que mais pessoas conheçam a esse Deus. A ceia é um chamado missionário para todos nós!
O que você celebrará na eternidade se nos seus dias hoje, a cruz não tem relevância e impacto em sua vida?

A frase final ———> Resumo

A ceia é uma momento de celebração e também de antecipação do que um dia viveremos na eternidade!

Conclusão

DE CRISTO/POR CRISTO/PARA CRISTO

DE CRISTO porque foi instituida por Jesus, modelada pela páscoa como um momento de celebração através de uma refeição.
POR CRISTO porque é uma celebração fundamentada no sacrifício de Jesus onde participamos para relembrar.
PARA CRISTO porque é uma momento de celebração e também de antecipação do que um dia viveremos na eternidade!
A Ceia impacta nosso estilo de vida de adoração a Deus ao rememorar a morte de Cristo, e nos impacta a viver em comunidade como Cristo nos chamou.

Vamos aproveitar essa manhã e celebrarmos a ceia juntos?

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