A MENSAGEM DO NATAL

Sermon  •  Submitted   •  Presented
0 ratings
· 4 views
Notes
Transcript
INTRODUÇÃO: (v. 8)
# O momento de revelar o nascimento de uma criança é muito especial para os pais. Quando Charles nasceu, mandei a noticia para a familia, depois para a igreja, depois para as redes sociais.
# # temos a narrativa de como o nascimento do Senhor Jesus foi anunciado pela primeira vez aos homens
# Foi um momento de alegria intensa. Essa é a alegrei que vemos descrita no texto. Deus está feliz pela chegada do seu Filho Unigetino nesse mundo.
A revelação que vamos estudar nessa noite, foi dada inicialmente a pastores humildes que estavam cuidando das suas ovelhas…
# Quando Deus decidiu revelar o natal, ele não fez para homens poderosos, ricos, influentes..
# Não é fascinante que, quando Deus decidiu anunciar o nascimento do Messias ao mundo, ele não tenha informado os líderes ricos e poderosos da época?
# Os pastores da Palestina eram considerados a classe mais baixa de pessoas. A natureza da sua vocação proibia-os de participar frequentemente nos rituais religiosos da sua época, e havia práticas discriminatórias contra eles no que diz respeito aos tribunais, pois um pastor não tinha permissão para dar testemunho. Eles foram considerados tão inescrupulosos e indignos de confiança que seu testemunho tinha pouco valor. Mas embora a sociedade contemporânea os odiasse, parece que ocupavam um lugar especial no coração de Deus.
# Pastores estavam quase na classe de publicanos e pecadores.
# O farisaísmo acreditava que a vida nômade em regiões de pouca água obrigava os pastores a negligenciar as exigências mais básicas sobre lavar as mãos, enxaguar a louça e selecionar os alimentos.
# Mas Deus vira a mesa e fere a soberba dos grandes da terra, enviando o anjo para dar a melhor e maior notícia do mundo, de primeira mão, não aos reis, nem mesmo aos escribas e sacerdotes, mas aos pastores
# O primeiro anúncio desse nascimento singular não foi dado aos líderes religiosos em Jerusalém, mas aos pastores contemplativos nos morros da Judeia, homens humildes e fiéis no seu trabalho diário
# foram os olhos de pessoas comuns, ocupadas com seu serviço normal, que viram primeiro a glória da chegada do Senhor?
#A vinda do Salvador é anunciada aos humildes e pobres, que se tornaram seus primeiros arautos
# Não estamos fora do caminho das visitas divinas, quando estamos ocupados em uma vocação honesta e nela permanecemos com Deus.
# o anúncio chega aos pastores humildes e não à elite religiosa
# O anúncio angelical foi feito aos pastores, uma classe desprezada pela maioria da sociedade, porque pelo seu trabalho ficavam quase que impedidos de observarem a lei cerimonial. Aquela revelação celestial não foi feita aos reis ou imperadores da terra, mas nas campinas de Belém, onde estavam os pobres pastores
I. O NATAL É UMA MENSAGEM DE EXULTAÇÃO (v. 9-10)
1. NÃO ERA SOBRE O MEDO QUE ELES ESTAVAM SENTIDO.
# Os homens nunca se sentiram à vontade com o mundo invisível subitamente aberto ao seu olhar
# A glória do Senhor é aquela shequiná, aquela plenitude da luz de Javé que atesta sua presença, aquela coluna de fogo em que Javé (Cl 1:15)
# Essa glória da luz do Senhor rodeava não somente o anjo, mas também os pastores. Eles estavam envoltos por esse mar de luminosidade, diante do qual as estrelas empalidecem e a noite se transforma em dia!
# A mesma luz que Paulo viu no dia da sua conversão, uma luz mais brilhante do que a luz do sol.
# Deus decidiu usar anjos e não profetas. Mensageiros que vieram direto da eternidade para anunciar a noticia mais importante do nundo. Os anjos sempre estiverem envolvidos com a chegada de Jesus: para maria, jose, e aqui aos pasotres. E esses anjos causavam medo.
# Quando a doxa, i. é, a radiante glória da luz do céu rompe a escuridão da terra, temor e pavor são sempre a primeira reação do ser humano mortal e pecador.
# essa glória foi necessária para a confirmação da fé dessas testemunhas, que encontrariam o Messias em um estado tão baixo de humilhação.
2. É SOBRE UMA BOA NOTÍCIA QUE TRAZ ALEGRIA.
# Aqui está o primeiro registro no Novo Testamento da pregação do evangelho; a boa nova de grande alegria para todos os povos.
# No texto original consta: eu vos “evangelizo”, i. é, “trago-vos uma alegre notícia”.
# A mensagem do anjo traz uma primeira tríade no v. 10: 1) alegre notícia, 2) grande alegria, 3) para todo o povo.
# O anjo do Senhor não traz juízo, mas alegre notícia
3. É SOBRE UMA ALEGRIA UNIVERSAL.
# que será para todo o povo. Indica que as boas novas não são apenas para o povo judeu, mas também para os não-judeus.
II. O NATAL É UMA MENSAGEM DE SALVAÇÃO (v. 11)
1. O TEMPO E O LOCAL DA SALVAÇÃO
# Uma segunda tríade está contida na mensagem do anjo no v. 11a: 1) é que nasceu, 2) para vós, 3) hoje.
# 1) Ele nasceu. O nascimento é sempre a primeira realidade de um ser humano de carne e sangue (cf. Jo 1:14).
# 2) Para vós, diz o anjo. Essa é a mais gloriosa palavra em toda a primeira pregação de Natal. “Para vós”, diz o anjo, “para vós”, para os humanos, não para nós, os anjos, é que ele nasceu, se tornou ser humano.Lutero diz: “Os anjos não precisam do Redentor, e os diabos não o querem. Ele veio por nossa causa, nós é que precisamos dele.”
# 3) Hoje! O Redentor, que é de eternidade a eternidade, entrou no tempo. A palavra “hoje” define seu nascimento como fato histórico.
# É um nascimento – “O Verbo se fez carne” (Jo 1:14). Quando? "Este dia." Onde? “Na cidade de Davi” - na linha certa e no “ponto” certo; onde a profecia nos ordenava procurá-Lo, e a fé, portanto, O esperava
# A última coisa que o anjo tem a dizer é que o nascimento aconteceu “na cidade de Davi”. Isso não é apenas uma confirmação de que Jesus é realmente o Rei Messias, que deveria ser oriundo da casa de Davi, mas dessa forma também se explicita a peculiaridade do cumprimento da profecia messiânica.
# O natal não é um mito, é um fato historico que aconteceu no tempo e no espaço.
2. A PESSOA E OS OFÍCIOS DESSA SALVAÇÃO
# A mensagem do anjo contém uma terceira tríade.
Um Redentor (Salvador), que é Cristoum kyrios (Senhor) na cidade de Davi. Três títulos – três nomes para o menino de Belém: 1) Redentor (Salvador)! Soter! – 2) Cristo (Ungido – Messias) – 3) Senhor (kyrios).
# O bebê que encontraram se chamaria Jesus, um nome comum naquela época que significa “O Senhor é Salvação”. Jesus desceu do céu para reconduzir a humanidade para o céu. A bíblia chama esse processo de salvação.
# Esse bebê era o Salvador, que é Cristo, o Senhor! Aqui temos uma teologia em miniatura. Em primeiro lugar, ele é o Salvador, que está expresso no seu nome, Jesus. Em seguida ele é Cristo, o Ungido de Deus, o Messias de Israel. Por último, ele é o Senhor, Deus manifesto em carne.
# Warren Wiersbe diz que Deus não enviou um soldado, um juiz ou um reformador, mas o Salvador.
# Cristo: profeta, sacerdote e rei.
# Cristo, o Senhor Os anjos empregam dois títulos: “Cristo” ou “Messias” enfatiza a unção de Jesus como o Servo prometido de Deus; “Senhor” enfatiza Sua autoridade soberana.
# Quando o menino recém-nascido é chamado pelo anjo de “Senhor”, isso é sumamente relevante. O primogênito de Maria é um “kyrios”, um Senhor dos pastores e de todo o povo! Pelo fato de que toda a profecia conhece somente um Único eternamente entronizado, uma luz intensa incide sobre a criança que nasceu naquela noite e que vale como Senhor para toda a humanidade. Kyrios é, na forma mais profunda, “Deus”
# O anjo trouxe boas novas de grande alegria não só para Israel, não só para os evangélicos, não só para os republicanos, mas para todas as pessoas coletivamente, para cada um individualmente.
# um Salvador - não alguém que será um Salvador, mas “nasceu Salvador”.
# e não vejo nenhuma maneira de entender este “Senhor” senão como correspondendo ao hebraico JEOVÁ” [ALFORD].
# ESSE É O SENTIDO DO NATAL. Não é os detalhes do natal: anjos, majedoura, a estrela, o curral, tudo isso faz parte. Mas o sentido do natal é a pessoa de Jesus.
III. O NATAL É UMA MENSAGEM DE HUMILHAÇÃO (v. 12)
1. A HUMILHAÇÃO DA ENCARNAÇÃO (v. 12a).
# O anjo sabe que a mensagem do Natal é estranha e que os pastores podem duvidar dela. Por isso ele lhes dá provas e sinais.
# Como é que os pastores iam reconhecê-lo? Os anjos deram um duplo sinal.
# Ninguém vira o Senhor como uma criancinha envolta em faixas.
# Ficamos perplexos ao pensar no Criador e Sustentador do universo entrando na história humana não como um herói militar conquistador, mas como um bebezinho.
# Os panos eram tiras de pano semelhantes às usadas no processo de embalsamamento. Em outras palavras, os panos eram essencialmente roupas mortuárias. Isso foi apropriado porque Jesus veio para morrer.
# Belém não era uma cidade grande. Não havia muitos hotéis e, consequentemente, José e Maria foram rejeitados e tiveram que encontrar refúgio num lugar onde Maria deu à luz o bebê e o deitou numa manjedoura. Tendemos a pensar no local de nascimento de Jesus talvez como um estábulo com um presépio de madeira. No entanto, algumas das primeiras tradições indicam que a manjedoura estava numa caverna.
# Como tudo até então, também a notícia do sinal de identificação é desdobrada em uma tríade para os pastores:
1) Uma criancinha, 2) envolta em faixas, 3) deitada em manjedoura.
# 1) Uma criancinha (brephos). Como é indefesa uma criancinha recém-nascida! – É nessa condição desamparada que o Deus e Senhor eterno se coloca.
# 2) Envolta em faixas. Essas fraldas que o envolvem cuidadosamente visam assinalar o amor materno protetor
# O Natal é sobre o Deus que usou fraldas.
# Não mais seria a salvação vista por meio de tipos e figuras, mas, abertamente, face a face.
2. A HUMILHAÇÃO DA SITUAÇÃO (v. 12b).
# É improvável que os pastores já tivessem visto um bebê num lugar tão estranho. Essa indignidade foi reservada para o Senhor da vida e da glória ao chegar ao nosso mundo.
# jazia em um cocho de alimentos das vacas e ovelhas.
# deitado numa manjedoura As manjedouras – embora bastante familiares aos pastores – eram camas incomuns para bebês (v. 7). Essa estranheza serviria de sinal aos pastores de que haviam encontrado o Messias.
# Aqueles homens que viviam humilhados pela sociedade, viram Deus nascendo numa situação de humilhação também.
# “É preciso ler a narrativa de Natal sem o brilho poético, aconchegante da tradução de Lutero, a fim de captar o realismo rude, terreno, com que aqui se apresenta a narrativa. O evangelista não fala do doce menino de cabelo cacheado, da estrebaria limpinha e dos probos pastores, mas de um casal exausto, da miséria de uma jovem mãe que tem de dar à luz seu filho em lugar estranho e precário sem qualquer ajuda, de uma criança que enxerga a luz do mundo em uma estrebaria suja, e de cuja chegada inicialmente ninguém, exceto alguns pastores proletários, tomou conhecimento” (Gollwitzer).
IV. O NATAL É UMA MENSAGEM DE ADORAÇÃO (v. 13-14)
1. UMA ADORAÇÃO CELESTIAL (v. 13).
# Subitamente o êxtase contido do céu rompeu.
# uma multidão do exército celestial Refere-se a um enorme grupo de anjos.
# Exercito é coisa de guerra.
# mas este exército que é frequentemente associado biblicamente com aqueles que lutam por Deus, não está declarando guerra, em vez disso está cantando uma canção de paz
# 13. de repente - como se apenas esperasse até que seu companheiro terminasse. # com o anjo - que não se retira, mas se junta a outros, vindo para selar e celebrar as novas que trouxe.
# Um louvor inédito: as multidões celestiais cantam a seu Deus e Senhor um cântico novo, que provavelmente jamais haviam cantado
# Eles estavam vendo uma dimensão do amor de Deus que até então não tinham visto: o Pai envia o seu filho para o mundo, o Filho se dispoe a trocar o seu trono pela majedoura e começar sua caminhada para uma cruz. Isso não era apenas inédito na terra, isso também é inédito no céu.
# É por causa disso que os anjos explodem em louvor e admiração. (1 pedr 1.12)
2. UMA ADORAÇÃO RACIONAL (v. 14).
# Sua vida e seu ministério trariam glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, ou talvez aos homens a quem ele quer bem
# Outras obras de Deus são para sua glória, mas a redenção do mundo é para sua glória nas alturas.
# Os anjos exaltam o nascimento do Senhor como o início da maior glorificação de Deus na história da humanidade e do universo.
# no mais alto Uma referência à morada de Deus (compare 19:38). # na terra A referência dos anjos à glória no mais alto céu é complementada pela sua mensagem de paz na terra.
# “Eles não dizem, glória a Deus no céu, onde os anjos estão, mas, usando uma expressão rara, “nos mais altos [céus]”, onde os anjos não aspiram” (Hb 1:3, 4) [BENGEL].
# paz A palavra grega usada aqui, eirēnē, tem significado semelhante à palavra hebraica shalom (que significa “paz”, “totalidade” ou “completude”); carrega conotações de bem-estar, harmonia e segurança.
# Este anúncio de paz na terra não é a Pax Romana, concretizada por decreto imperial. Nem é a cessação da guerra entre grupos rivais. Esta paz é a paz transcendente que põe fim ao conflito entre os homens e Deus.
# Jesus é chamado de Reconciliador. Na reconciliação, aquilo que está quebrado se junta.
# Paz” com Deus é a grande necessidade de um mundo caído.
# “Paz na terra”, também diz o hino. É chegada à terra a paz de Deus, que ultrapassa todo o entendimento; a perfeita paz estabelecida entre o Deus santo e o homem pecador; a paz que Jesus comprou com seu próprio sangue — oferecida gratuitamente a toda a humanidade; a paz que, sendo recebida no coração, leva os homens a viver em paz uns com os outros e que um dia encherá o mundo inteiro.
# 1) Glória a Deus nas alturas, 2) paz na terra, 3) e às pessoas um aprazimento.
# A 1a parte do hino de adoração dos anjos diz o que ocorre nas alturas do céu. A 2a parte do hino de adoração dos anjos diz o que existe aqui embaixo, na terra.
# A expressão doxa = glória (honra), que no hebraico é kabod, aplicada aos humanos significa “sua honra, sua fama”. Junto a Deus, a doxa é seu extraordinário esplendor glorioso de luz, sua incomparável santidade e beleza eternamente pura.
# queremos adorar já aqui, em conjunto com as milícias celestiais, e muito mais lá no além, na glória, esse milagre de Belém. Cabe adorar ao Deus triúno, de eternidade a eternidade.
V. O NATAL É UMA MENSAGEM QUE DIGNA DE INVESTIGAÇÃO E DIVULGAÇÃO (v. 15-17)
1. ELES INVESTIGARAM A NOTICIA.
# 15. Vamos, etc. - adorável simplicidade de devoção e fé! Eles não se preocupam com os anjos, com a glória que os investiu e com as tensões elevadas com que encheram o ar. Nem dizem: Vamos ver se isso é verdade – eles não têm dúvidas. Mas “vamos e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos revelou”. Não confirma isto o conceito dado em Lu 2:8 sobre o espírito destes homens humildes?
# # Os pastores não perderam tempo, mas chegaram apressados ​​ao local. Que fazem os pastores? Não esperam que raie o dia. Quando se trata de ver o evento de Cristo, vale a pena: é necessário apressar-se, é necessário tomar uma decisão rápida, uma ação célere.21
# Curiosa é agora a guinada: “vejamos a palavra que aconteceu”. – Uma palavra, afinal, não pode ser vista, somente ouvida! Por que isso, então? Porque a palavra, anunciada pela boca de anjos, é um acontecimento. Por essa razão a palavra não era apenas “discurso”, mas de fato algo que podia ser visto, experimentado, vivenciado e tocado (cf. 1 Jo 1:1),
# É impossível ouvir falar sobre Jesus sem verificar quem ele é. É impossível ter um encontro com Jesus sem divulgar essa boa nova a outras pessoas.
# Não duvidam, nem questionam, tampouco hesitam. Mesmo que as notícias recebidas pareçam estranhas e improváveis, agem imediatamente, com fundamento no que lhes foi revelado. Vão a Belém, a toda pressa. E encontram tudo exatamente como lhes fora anunciado. Sua fé simples recebeu uma rica recompensa. Tiveram o privilégio ímpar de ser os primeiros, dentre toda a humanidade, exceto José e Maria, a verem com os olhos da fé o Messias recém-nascido.
2. ELES DIVULGARAM A NOTÍCIA.
# Depois de vê-los, os pastores se tornaram os primeiros evangelistas da igreja cristã. Seu testemunho, embora sem valor nos tribunais da época, foi valorizado por Deus. Ele confiou-lhes a primeira proclamação humana do evangelho de Jesus Cristo. Eles ouviram o evangelho; eles vieram a Cristo; eles viram, acreditaram e proclamaram.
# Depois de ver Emanuel, Deus Conosco, envolto em panos como Aquele que veio morrer por você, você não pode deixar de fazer o que os pastores fizeram. Você não pode deixar de espalhar a palavra.
# Esse último versículo de nossas Escrituras diz que depois que os pastores viram coisas tão maravilhosas, eles voltaram ao lugar-comum. Isso é verdade para nós todos os anos no Natal, quando celebramos estes eventos. Onde estaremos quando a emoção e a diversão acabarem? Como é que estes eventos mudam a vida que levamos nos nossos empregos, nas nossas casas, nas nossas escolas? Se acreditarmos na mensagem dos anjos, voltaremos ao comum como pacificadores. Começamos a transmitir a mensagem e a tornarmo-nos pacificadores.
# É maravilhoso quando o homem vai a Cristo e recebe a mensagem do amor divino. Ele é transformado e passa a anunciar aos outros o que Jesus representa para a sua vida. Você tem compartilhado sobre o que Jesus é para você? Ah! Precisamos mais do que nunca dar um testemunho mais vibrante da pessoa sublime e gloriosa de nosso Senhor Jesus Cristo. O mundo necessita ouvir essa mensagem.
# Um testemunho desses nunca deve silenciar na igreja em que Cristo está vivo e deve continuar a sê-lo.
# Que o nosso espírito seja como o deles! Creiamos sempre e completamente, agindo em obediência imediata, sem esperar mais nada, quando nos for mostrado claramente o caminho do dever
# Mesmo se colocando em risco de arrumarem encrenca com os fariseus por causa daquela doutrina que estavam pregando.
Related Media
See more
Related Sermons
See more