Essa é a terceira vez, nessa epístola, que ele retoma e aplica a suprema prova do amor (2.7–11; 3.11–18; 4.7–12). A prova é cada vez mais penetrante. É porque Deus é amor (4.8,17), amou-nos em Cristo (4.10,11), e continua a amar em nós e por intermédio de nós (4.12,13) que devemos amar-nos uns aos outros.