O DEUS SOBERANO REIVINDICA SUA JUSTIÇA.

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por meio dessa história o povo de Israel é animado a confiar na justiça divina mesmo diante de um déspota perverso, Deus não deixará impune aqueles que o afrontam.

o mundo sempre fica perplexo e com muito medo diante de governos maus e opressores como foi no caso de Adolf Ritler, Stalin, o governo da China, da Coréia do Norte, enfim, o mundo tem medo de tais homens e esses homens se sentem como um Deus porque não conhecem o Deus da escritura que domina sobre os reinos humanos e os dá a quem quer (DN 4.17).
no capitulo dois nós vemos Deus mostrando que reina sobre todos os reinos, no capitulo três nós vemos Deus mostrando o seu poder acima do deuses.
no capitulo quatro nós vemos Deus mostrando que é glorioso diante da glória reivindicada por Nabucodonosor.
agora, no capitulo cinco nós vemos Deus demonstrando sua reta justiça, punindo a profanação que Belsazar faz em relação a Ele utilizando os utensílios sagrados em uma festa profana.
está é uma história intrigante que vai encerrar o reinado do império babilônico (a cabeça de ouro) e vai dar inicio ao império Medo e Persa.
1º NÓS TEMOS A PROFANAÇÃO DO REI V.1-4.
o autor da narrativa faz questão de frisar para nós o tamanho da arrogância desse rei. por duas vezes ele descreve a palavra mil para relatar a quantidade de pessoas presente nessa festa.
quem é Belsazar? ele é neto de Nabucodonosor, filho de Nabonido, nesse tempo aqui, possivelmente seu pai ainda está vivo por isso a oferta que ele vai fazer ao que decifrar a escrita na parede é de ser o terceiro no reino.
não era normal um rei beber assim na frente de tanta gente, normalmente eles se fechavam em uma sala mais intima com poucas pessoas para ali tomarem suas bebidas.
aqui o rei esta bebendo na frente de todos os seus súditos. observe que ele não teve limite na sua bebedeira, e quando já estava embriagado (só deu a ordem que deu devido a embriagues) ele ordenou que se trouxessem os utensílios que seu pai (avô) trouxe de Jerusalém.
ele está com isso afrontando o Deus soberano e sua justiça, ele não foi humilde v.22.
no capitulo quatro Nabucodonosor encerra dizendo que Deus humilha os que andam em soberba.
30 anos depois nós temos o seu neto agindo com soberba, afrontando a Deus de forma proposital.
não satisfeito em dar essa ordem, em juntar-se a sua turma de profanadores e usar de forma banal as coisas santas, ele vai mais fundo em sua profanação, ele mergulha mais fundo em seu mar de pecados, ele pega os copos e distribui para seus convidados, as tachas de ouro, de prata para que eles pudessem beber vinho e se esbaldar.
ainda começa a louvar a seus deuses de ouro, de prata, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra.
ele usa os utensílios santos, objetos de culto a Deus para cultuar a seus deuses.
o autor não faz nem questão de dar nome a seus deuses, porque são ídolos, criados segundo a mente humana.
a pergunta que fazemos é: deixará Deus tal ação impune?
será que este rei poderia zombar de Deus, usando aquilo que Deus tinha separado para o seu culto sem ser punido?
a resposta vem a seguir: veja o verso 5.
na mesma hora em que se iniciou a profanação, em que Belsazar começa a zombar de Deus, no mesmo instante, foi vista a mão de Deus escrevendo em frente ao candeeiro, na caiadura da parede real.
o rei olhou e viu os dedos escrevendo.
ele não conseguia ler o que estava escrito, mas, ele sabia que era sinal de juízo de Deus.
por isso o verso seis nos relata como que o rei ficou.
ele ficou pálido, parecendo menino quando é pego matando aula.
o texto vai dizer que as juntas de seus ombros relaxaram. (alguns comentaristas dizem que o sentido aqui é que: “o rei obrou nas calças).
o rei foi humilhado publicamente na sua festa. a alegria e zombaria do rei, se tornou em uma humilhação publica.
“o que temos feito com aquilo que Deus tem nos concedido? o que temos feito com a graça que nos alcançou? com os dons que Deus tem nos dado?”
Deus não deixa ser zombado.
imediatamente o rei mandou chamar os abios, os adivinhos da Babilônia, quando eles chegam o rei lhe faz uma oferta: v. 7
os sábios não puderam ler o que estava escrito e nem explicar para o rei v.8.
o rei ficou mais assutado ainda e os grandes que estavam com ele também.
a rainha mãe vendo e ouvindo todo aquele barulho, veio a presença do rei e lhe falou sobre Daniel v.10-12.
2º O JUÍZO É ANUNCIADO.
Daniel foi levado portanto a presença do rei que lhe dirigiu a palavra v.13-16.
o rei ainda esta arrogante mesmo diante de uma humilhação tamanha. está se achando o cara e começa a fazer promessas a Daniel.
a ideia era que o que decifrasse a escrita lhe fosse favorável.
só que ele esta perante Daniel.
olha a resposta de Daniel ao rei .v. 17-22.
Daniel pucha o histórico do avô de Belsazar e diz: ele foi humilhado por causa de sua soberba, ele morou com os animais, recebendo os sereno sobre si e isso durou até que ele reconhecesse que Deus domina sobre o reino humano e os dá a quem quer. e o senhor ó rei, sabendo de tudo isso não foi humilde.
pelo contrario, o senhor profanou aquilo que era sagrado, bebendo com suas concubinas e ainda cultuando a deuses falsos.
por isso a mão escreveu nas paredes essas palavras verso 24-25.
a escrita era em Aramaico, uma linguá bem complexa para se traduzir.
Daniel dá a interpretação v.26-28.
o rei cumpre a promessa de honrar Daniel v.29.
o verso 30 escreve que naquela mesma noite o rei foi morto e Dario o medo e persa reinou no lugar de Belsazar.
o que essa história pode nos ensinar em relação a redenção?
olhando a historia do ponto de vista histórico redentiva.
podemos ver que os grandes acontecimentos da história sempre apontam para Cristo.
Deus sempre julga pessoas a fim de fazer avançar o reino.
logo no início Deus julgou os arrogantes construtores da torre de Babel e os dispersou, esta dispersão criou espaço para Deus trazer Abraão e Sara da Babilôna e conduzi-los a terra prometida a fim de eles serem os antepassados da nação santa de Israel.
quando Israel foi infiel, Deus os levou ao exílio babilônico novamente, em Daniel 5 Deus julga a Babilônia e da seu reino aos medos e persas por causa da profanação de um rei soberbo.
isso muda o reino de ouro de Nabucodonosor para o reino de prata dos medos e persas DN 2.32,39.
Deus estava com isso preparando o remanescente para o retorno do povo do exílio ao que Ciro rei da pérsia ordenou por meio de decreto que retornassem aqueles que assim quisessem 2Crônicas 36.23 ““Eu, Ciro, rei da Pérsia, declaro o seguinte: O Senhor, o Deus do céu, me fez governador do mundo inteiro e me encarregou de construir para ele um templo em Jerusalém, na região de Judá. Eu ordeno que todos vocês que são o seu povo vão a Jerusalém e peço que Deus esteja com vocês.””
um remanescente retornou e no devido tempo reconstruiu o templo e restaurou o culto a Deus.
desse povo que retornou Deus trouxe seu filho na plenitude dos tempos, a pedra cortada sem auxilio de mãos DN 2.34-35 começou a rolar para quebrar todos os reinos humanos, ele iniciou seu minisiterio pregando MC 1.14-15
Marcos 1.14–15 NTLH
Depois que João foi preso, Jesus seguiu para a região da Galiléia e ali anunciava a boa notícia que vem de Deus.Ele dizia: — Chegou a hora, e o Reino de Deus está perto. Arrependam-se dos seus pecados e creiam no evangelho.
cumpriu sua missão, morreu na cruz e deu ordem a seus discípulos MT 28.19.
olhemos o que Paulo nos diz em 1CO 15.23-25
1Coríntios 15.23–25 NTLH
Porém cada um será ressuscitado na sua vez: Cristo, o primeiro de todos; depois os que são de Cristo, quando ele vier;e então virá o fim. Cristo destruirá todos os governos espirituais, todas as autoridades e poderese entregará o Reino a Deus, o Pai.Pois Cristo tem de reinar até que Deus faça com que ele domine todos os inimigos.
PRATICAS:
Deus está conduzindo a história para um fim que ele determinou na eternidade.
não devemos ficar espantado com os desmandos dos homens e nem com os supostos ataques a igreja e ao povo de Deus.
Deus é justo e vai julgar a todos quantos afrontam seu nome e sua igreja.
portanto sejamos fieis a Deus a a Cristo pois no final ele esmagará a todos os governos soberbos.
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