Cristo, Nossa Verdadeira Páscoa
Cristo: Nele Permanecemos • Sermon • Submitted • Presented
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Transcript
Saudação à Célula Desperta: Irmãos, graça e paz a todos!!!
Cumprimento ao Pastor Raphael e à Fabíola: somente a Palavra de Deus...
Apresentação dos visitantes: Pastor Reinaldo, Flávia e Marcos, Irmã Maria, Vanessa e René...
Menção à série: Cristo, Nele Permanecemos.
Menção à lição de hoje: Cristo, Nossa Verdadeira Páscoa.
Leitura da Palavra (mínimo essencial):
6 Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?7 Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado.8 Por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade.
Oração (se o Pastor estiver, pedir para que ele, por favor, faça).
Jesus Venceu a Morte!
Jesus Venceu a Morte!
Que herói nós conhecemos (filmes, realidade) cuja história não é fugir da morte?
Cristo não fugiu da morte, ele a enfrentou e, mesmo sem merecer, ele a sofreu por nós.
53 Acaso, pensas que não posso rogar a meu Pai, e ele me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos?54 Como, pois, se cumpririam as Escrituras, segundo as quais assim deve suceder?
E, no fim da história, a morte é que teve que ceder, ele a derrotou!
24 ao qual, porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela.
A morte, quando vem, literalmente destrói, arruína a nossa vida (fermenta o corpo);
e ainda impacta a todos ao redor, pois ela tem a capacidade de desorganizar famílias;
além de mexer com o sentimento de todos; por isso, nossa fé em Jesus, de vida eterna,
tem que ser eficaz nas três áreas do ser: emoções, intelecto (razão) e vontade.
Daí a ressurreição de Cristo ser central, medular, ela é a prova da nossa ressurreição!!!
Em casa, Irmãos, leiam 1Co 15 inteiro, este capítulo é um belo resumo do Cristianismo
(velha x nova aliança; o reino de Deus, que se consumará; batismo; corpo glorioso):
1 Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais;2 por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão.
3 Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras,4 e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.5 E apareceu a Cefas e, depois, aos doze.6 Depois, foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maioria sobrevive até agora; porém alguns já dormem.7 Depois, foi visto por Tiago, mais tarde, por todos os apóstolos8 e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo.9 Porque eu sou o menor dos apóstolos, que mesmo não sou digno de ser chamado apóstolo, pois persegui a igreja de Deus.10 Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.11 Portanto, seja eu ou sejam eles, assim pregamos e assim crestes.
12 Ora, se é corrente pregar-se que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como, pois, afirmam alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos?13 E, se não há ressurreição de mortos, então, Cristo não ressuscitou.14 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé;15 e somos tidos por falsas testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam.16 Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou.17 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados.18 E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram.19 Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens.
20 Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem.21 Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos.22 Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo.23 Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda.24 E, então, virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder.25 Porque convém que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés.26 O último inimigo a ser destruído é a morte.27 Porque todas as coisas sujeitou debaixo dos pés. E, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, certamente, exclui aquele que tudo lhe subordinou.28 Quando, porém, todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então, o próprio Filho também se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.
29 Doutra maneira, que farão os que se batizam por causa dos mortos? Se, absolutamente, os mortos não ressuscitam, por que se batizam por causa deles?30 E por que também nós nos expomos a perigos a toda hora?31 Dia após dia, morro! Eu o protesto, irmãos, pela glória que tenho em vós outros, em Cristo Jesus, nosso Senhor.32 Se, como homem, lutei em Éfeso com feras, que me aproveita isso? Se os mortos não ressuscitam, comamos e bebamos, que amanhã morreremos.33 Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.34 Tornai-vos à sobriedade, como é justo, e não pequeis; porque alguns ainda não têm conhecimento de Deus; isto digo para vergonha vossa.
35 Mas alguém dirá: Como ressuscitam os mortos? E em que corpo vêm?36 Insensato! O que semeias não nasce, se primeiro não morrer;37 e, quando semeias, não semeias o corpo que há de ser, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra semente.38 Mas Deus lhe dá corpo como lhe aprouve dar e a cada uma das sementes, o seu corpo apropriado.39 Nem toda carne é a mesma; porém uma é a carne dos homens, outra, a dos animais, outra, a das aves, e outra, a dos peixes.40 Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e, sem dúvida, uma é a glória dos celestiais, e outra, a dos terrestres.41 Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferenças de esplendor.42 Pois assim também é a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo na corrupção, ressuscita na incorrupção. Semeia-se em desonra, ressuscita em glória.43 Semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder.44 Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual.45 Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O último Adão, porém, é espírito vivificante.46 Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural; depois, o espiritual.47 O primeiro homem, formado da terra, é terreno; o segundo homem é do céu.48 Como foi o primeiro homem, o terreno, tais são também os demais homens terrenos; e, como é o homem celestial, tais também os celestiais.49 E, assim como trouxemos a imagem do que é terreno, devemos trazer também a imagem do celestial.
50 Isto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.51 Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos,52 num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.53 Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade.54 E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita:
Tragada foi a morte pela vitória.
55 Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
56 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.57 Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.
8 Todas as coisas sujeitaste debaixo dos seus pés. Ora, desde que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou fora do seu domínio. Agora, porém, ainda não vemos todas as coisas a ele sujeitas;
6 Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos.
E o sacrifício da Páscoa, feito a Deus Pai desde o Egito até o dia da ressurreição,
já simbolizava a fuga da morte perante do nosso herói, Deus Filho, o Cordeiro.
Sim, a morte fugiu de Jesus, e fugirá de nós também!
Explicar a Páscoa judaica (origem), para depois, a Páscoa cristã (bíblica).
23 Porque o Senhor passará para ferir os egípcios; quando vir, porém, o sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras, passará o Senhor aquela porta e não permitirá ao Destruidor que entre em vossas casas, para vos ferir.
Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong 06452 פסח pacach
פסח pacach
uma raiz primitiva; DITAT - 1786,1787; v.
1) passar por cima, saltar por cima
Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong 05674 עבר ̀abar
עבר ̀abar
uma raiz primitiva; DITAT - 1556; v
1) ultrapassar, passar por, atravessar
Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong 04889 משחית mashchiyth
משחית mashchiyth
procedente de 7843; DITAT - 2370a; n m
1) ruína, destruição
26 Quando vossos filhos vos perguntarem: Que rito é este?27 Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas. Então, o povo se inclinou e adorou.
9 É isto uma parábola para a época presente; e, segundo esta, se oferecem tanto dons como sacrifícios, embora estes, no tocante à consciência, sejam ineficazes para aperfeiçoar aquele que presta culto,10 os quais não passam de ordenanças da carne, baseadas somente em comidas, e bebidas, e diversas abluções, impostas até ao tempo oportuno de reforma.
E aqui já fica o ensino: a solenidade de Êx 12.14-20, celebração por estatuto perpétuo
(do 14º dia do 1º mês do calendário judaico, Abib, até o 21º, sacrifício e pães asmos),
era um símbolo da verdadeira Páscoa, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo!
Essa Páscoa sim é que permanece para sempre (a antiga aliança foi substituída).
O batismo, o dia do Senhor (o domingo), e a ceia do Senhor são os nossos memoriais.
A última ceia com Cristo encerrou a páscoa judaica, a sombra deu lugar ao verdadeiro:
última Páscoa, primeira Ceia do Senhor, começou à tardinha ainda da quinta;
19 E eles fizeram como Jesus lhes ordenara e prepararam a Páscoa. 20 Chegada a tarde, pôs-se ele à mesa com os doze discípulos.
26 Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo.27 A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos;28 porque isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados.29 E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai.30 E, tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras.
16 Saíram, pois, os discípulos, foram à cidade e, achando tudo como Jesus lhes tinha dito, prepararam a Páscoa. 17 Ao cair da tarde, foi com os doze.
14 Chegada a hora, pôs-se Jesus à mesa, e com ele os apóstolos.
1 Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.
a condenação do Senhor à morte por Pilatos (por pressa e pressão dos judeus),
assim como a imediata crucificação, se deu até as 9h da manhã de sexta;
1 Ao romper o dia, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o matarem;2 e, amarrando-o, levaram-no e o entregaram ao governador Pilatos.
24 Então, o crucificaram e repartiram entre si as vestes dele, lançando-lhes sorte, para ver o que levaria cada um.25 Era a hora terceira quando o crucificaram.
17 Tomaram eles, pois, a Jesus; e ele próprio, carregando a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário Gólgota em hebraico,18 onde o crucificaram e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.19 Pilatos escreveu também um título e o colocou no cimo da cruz o que estava escrito era: Jesus Nazareno,o Reidos Judeus.20 Muitos judeus leram este título, porque o lugar em que Jesus fora crucificado era perto da cidade; e estava escrito em hebraico, latim e grego.21 Os principais sacerdotes diziam a Pilatos: Não escrevas: Rei dos judeus, e sim que ele disse: Sou o rei dos judeus.22 Respondeu Pilatos: O que escrevi escrevi.
houve trevas entre as 12 e 15h da tarde;
45 Desde a hora sexta até à hora nona, houve trevas sobre toda a terra.
33 Chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra até a hora nona.
44 Já era quase a hora sexta, e, escurecendo-se o sol, houve trevas sobre toda a terra até à hora nona.
logo depois, Jesus entrega o seu Espírito.
46 Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?47 E alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Ele chama por Elias.48 E, logo, um deles correu a buscar uma esponja e, tendo-a embebido de vinagre e colocado na ponta de um caniço, deu-lhe a beber.49 Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo.50 E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito.
34 À hora nona, clamou Jesus em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? Que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?35 Alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Vede, chama por Elias!36 E um deles correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta de um caniço, deu-lhe de beber, dizendo: Deixai, vejamos se Elias vem tirá-lo!37 Mas Jesus, dando um grande brado, expirou.
A Páscoa do crente é a vida dele inteira, desde o batismo, todo domingo, toda ceia;
a festa que celebramos no calendário cristão é uma tradição, mas sem base bíblica
(ano 325, Concílio de Niceia, 1º domingo após a 1ª lua cheia depois do equinócio).
A celebração a que Paulo se refere no texto é à vida cristã, e não a uma instituição;
até porque o Cordeiro morreu de uma vez por todas; e o contexto ali é de disciplina.
Hb 7.27; Hb 9.12; Hb 9.22; Hb 9.26; Hb 10.2; Hb 10.10; Hb 12.26; Hb 12.27.
Mas, celebrada com boa consciência (bíblica),
a festa torna-se mais um ato saudável da vida cristã,
fica dentro da nossa liberdade, não é ordenança (como o batismo e a ceia),
mas podemos festejar, claro!
16 Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados,17 porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo.18 Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões, enfatuado, sem motivo algum, na sua mente carnal,19 e não retendo a cabeça, da qual todo o corpo, suprido e bem vinculado por suas juntas e ligamentos, cresce o crescimento que procede de Deus.
E que herói temos, cujo vilão destruído por ele não foi um homem, não foi um mortal,
mas sim a própria morte? O Destruidor já foi “destruído”, pela fé, aleluia!!!
O maior de todos os heróis, o único, na verdade: Jesus!!!
Portanto, Deus Filho demonstrou, na História, a sua vitória sobre a morte,
e, na Bíblia, suas palavras demontram a importância da ressurreição.
Voltando ao texto, veja que Paulo faz uma aproximação entre duas realidades pascais:
a “tarefa” do Cordeiro (que ele já cumpriu); e a nossa, de lançar fora todo fermento
(santificação, disciplina espiritual, vida de devoção).
A carne e o mundo arruinam mais lentamente nossa vida que a morte,
mas a destroem também, ampla e profundamente.
23 porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.
54 E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. 55 Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? 56 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.57 Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.
Todo pecado leva ao inferno (devemos confessá-los todos, nos arrepender de todos eles),
mas, mesmo assim, para Deus, há pecados mais graves que outros.
Catecismo Batista
Pergunta 90: Todas as transgressões da lei são igualmente hediondas?
Resposta: Alguns pecados em si mesmos e em razão de vários agravos são mais hediondos à vista de Deus do que outros.
11 Respondeu Jesus: Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada; por isso, quem me entregou a ti maior pecado tem.
24 O Filho do Homem vai, como está escrito a seu respeito, mas ai daquele por intermédio de quem o Filho do Homem está sendo traído! Melhor lhe fora não haver nascido!
21 Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom se tivessem operado os milagres que em vós se fizeram, há muito que elas se teriam arrependido com pano de saco e cinza.22 E, contudo, vos digo: no Dia do Juízo, haverá menos rigor para Tiro e Sidom do que para vós outras.23 Tu, Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura, até ao céu? Descerás até ao inferno; porque, se em Sodoma se tivessem operado os milagres que em ti se fizeram, teria ela permanecido até ao dia de hoje.24 Digo-vos, porém, que menos rigor haverá, no Dia do Juízo, para com a terra de Sodoma do que para contigo.
Ez 8.
Circunstâncias que agravam os pecados, e os tornam ainda mais odiosos a Deus:
em razão dos ofensores (pessoas de idade ou graça, se forem guias para outros);
9 Pelo que o Senhor se indignou contra Salomão, pois desviara o seu coração do Senhor, Deus de Israel, que duas vezes lhe aparecera.
22 nenhum dos homens que, tendo visto a minha glória e os prodígios que fiz no Egito e no deserto, todavia, me puseram à prova já dez vezes e não obedeceram à minha voz,23 nenhum deles verá a terra que, com juramento, prometi a seus pais, sim, nenhum daqueles que me desprezaram a verá.
14 Quando, porém, vi que não procediam corretamente segundo a verdade do evangelho, disse a Cefas, na presença de todos: se, sendo tu judeu, vives como gentio e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?
Jr 2.8; 2Sm 12.14; 1Co 5.1; Tg 2.4; Jo 3.10; 2Sm 12.7-9; Rm 2.21-24.
em razão das pessoas ofendidas (contra o Espírito, superiores, irmãos mais fracos);
31 Por isso, vos declaro: todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada.32 Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á isso perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir.
17 Os olhos de quem zomba do pai ou de quem despreza a obediência à sua mãe, corvos no ribeiro os arrancarão e pelos pintãos da águia serão comidos.
11 E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu.12 E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais.
1Jo 5.10; Mt 21.38, 39; 1Sm 2.25; Rm 2.4; 1Co 10.21-22; Jo 3.18, 36; Hb 6.4-6; Hb 10.29; Ef 4.30; Nm 12.8; Zc 2.8; 1Ts 2.15, 16; Mt 23.34-38.
pela natureza e qualidade da ofensa (letra expressa, muitos mandamentos;
não só no coração, mas em palavras e ações; escândalo; não caber reparo;
contra censura da igreja ou civil; reincidente, depois do arrependimento);
Cl 3.5; Dt 32.6; Jr 5.13; Rm 1.20-21; Rm 13.1-5; Sl 78.34-37; Jr 42.20-22; Sl 36.4; Nm 15.30; Ez 35.5-6; Zc 7.11-12; Pv 2.14; Jr 9.3-5; 2Pe 2.20-21; Hb 6.4-6.
1 Ai daqueles que, no seu leito, imaginam a iniqüidade e maquinam o mal! À luz da alva, o praticam, porque o poder está em suas mãos.2 Se cobiçam campos, os arrebatam; se casas, as tomam; assim, fazem violência a um homem e à sua casa, a uma pessoa e à sua herança.
32 O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa. 33 Achará açoites e infâmia, e o seu opróbrio nunca se apagará. 34 Porque o ciúme excita o furor do marido; e não terá compaixão no dia da vingança. 35 Não se contentará com o resgate, nem aceitará presentes, ainda que sejam muitos.
1 O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz será quebrantado de repente sem que haja cura.
por tempo, lugar (no dia do Senhor, depois do auxílio contra a queda; em público).
Is 22.12-14; Jr 7.10-11; Ez 23.38; Is 58.3-4; 1Co 11.20-21; Ne 9.13-16; Is 3.9; 1Sm 2.22-24.
14 Sacrifícios pacíficos tinha eu de oferecer; paguei hoje os meus votos. 15 Por isso, saí ao teu encontro, a buscar-te, e te achei.
Por isso, o jargão “não há pecadinho ou pecadão” não é totalmente verdadeiro.
Esse era o contexto do texto lido aqui.
1Coríntios 5.1a (RAStr)
1 Geralmente, se ouve que há entre vós imoralidade e imoralidade tal, como nem mesmo entre os gentios
Pecado e influência do mundo: contaminação interna da Igreja, e enfraquecimento externo.
Como já vimos em outras oportunidades,
as disciplinas espirituais (as práticas devocionais) são libertadoras.
Ler ideia exegética (proposição)
Portanto, Cristo, além de ser a verdadeira Páscoa, nos ensina a como vivê-la em Igreja.
Fazer a oração interrogativa (pergunta)
Como Cristo nos ensina a viver a Páscoa na Igreja?
Ler a oração de transição (palavras-chave)
Através de seu apóstolo, Cristo dá três lições de como viver a Páscoa em Igreja todo dia.
1ª Lição: Arrogância e a Levedura da Massa
1ª Lição: Arrogância e a Levedura da Massa
O orgulho nos fere e acusamos os outros de nos ferir.
O fermento da arrogância (status, conquistas, abuso da confiança, até mesmo autodefesa)
em nosso coração, pode azedar todos ao redor, levar ao endurecimento e maiores pecados.
6 Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?
καύχημα, kauchema, razão para ostentar, para se vangloriar.
O homem que não se deixa corrigir pode se destruído repentinamente.
1 O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz será quebrantado de repente sem que haja cura.
Não significa perder a autoridade necessária para nossos trabalhos, significa ser humilde.
10 Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.
Na Igreja, absolutamente todos são irmãos, filhos por adoção.
Cristo, o unigênito, poderia ter se envergonhado de nós, mas não, nos trata como irmãos.
Se Jesus assim nos trata, porque estabelecemos diferenças na Igreja?
Amar o irmão mais simples, menos notório, é viver a verdadeira Páscoa.
10 Porque convinha que aquele, por cuja causa e por quem todas as coisas existem, conduzindo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse, por meio de sofrimentos, o Autor da salvação deles.11 Pois, tanto o que santifica como os que são santificados, todos vêm de um só. Por isso, é que ele não se envergonha de lhes chamar irmãos,12 dizendo: A meus irmãos declararei o teu nome, cantar-te-ei louvores no meio da congregação.
2ª Lição: Verdade e Sinceridade na Celebração da Festa
2ª Lição: Verdade e Sinceridade na Celebração da Festa
A verdade (realidade interior) resulta em sinceridade (postura, realidade exterior),
e ambas são libertadoras, já que viver em duplicidade é escravidão (aparência).
Elas simplificam a convivência, melhoram a comunicação, reforçam nossa comunhão;
estabelecem nossa personalidade, nossa identidade (em Cristo),
logo, aumenta em muito nosso contentamento com a vida, nos aproxima da alegria plena.
8 Por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade.
Se nós ainda precisamos viver em duplicidade por alguma questão, livremo-nos dela!
Vivamos na contracultura cristã, sem precisar agradar o mundo, nossa influência prevalecerá.
Já a maldade (inimizade) e a malícia (fingimento, sabedoria mundana) assolam a Igreja.
Sinceridade e verdade não são colocar a nossa maldade e malícia para fora,
e nem ascetismo (controlar o exterior), mas nos ver livre delas, pela ação do Espírito!
20 Irmãos, não sejais meninos no juízo; na malícia, sim, sede crianças; quanto ao juízo, sede homens amadurecidos.
κακία, maldade, disposição hostil, não amigável.
3ª Lição: Cristo Venceu a Morte, Vençamos a Carne e o Mundo
3ª Lição: Cristo Venceu a Morte, Vençamos a Carne e o Mundo
7 Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado.
Cristo nos tornou em nova massa, sem fermento, permaneçamos assim então;
nos previnamos dos inimigos, protejamos a nossa Igreja contra todo mal!
saibamos que a nossa saída do Egito será rápida, apeguemo-nos à nossa terra prometida.
ἐκκαθαίρω, ekkathairo, se purificar, ficar limpo.
νέος, neos, recentemente feito, fresco.
Conclusão
Conclusão
Aplica e prega Jesus.
Irmãos, que possamos viver essa feliz Páscoa, em Igreja, todo dia, até a vitória final!
Cristo venceu por nós, e nós também venceremos com ele!!!
Herbert:
B) Você consegue, com suas palavras, fazer o link entre
o que ocorreu no Egito e o que aconteceu na cruz do Calvário?
Montanaro:
C) A palavra "Páscoa", no Brasil, está associada com ovos de chocolate.
Como você poderia fazer para levar a real compreensão da Páscoa
para um amigo de trabalho ou familiar sem ofendê-lo?
A) Com o que aprendemos hoje, como você definiria a Páscoa com uma única palavra?
Lembre-se você só pode dizer “uma palavra“.
Avisos
Avisos
DESAFIO DASEMANA
O desafio dessa semana tem como objetivo desafiar a criatividade: cada um dos membros da célula tem o desafio de durante a próxima semana levar a real mensagem de páscoa para um amigo (a) não crente de uma forma criativa e doce fazendo essa pessoa saber que a mensagem de Páscoa tem um valor que impacta as nossas vidas em todos os dias do ano. Será que ele (a) conhece essa real mensagem? Conte a todos por meio da sua célula qual estratégia você usou.
VOCÊ SABIA?
[NOVA SÉRIE]: Orem pela nova série das nossas células e ministrações na Batista do Povo. A série de abril será: FRUTIFIQUEM – O que as parábolas de Jesus tem a dizer? Será uma benção poder conhecer mais da palavra de Deus por meio de 4 parábolas diferentes. Convidem a todos para participar.