MARCAS DE UMA IGREJA ACOLHEDORA
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MARCAS DE UMA IGREJA ACOLHEDORA
MARCAS DE UMA IGREJA ACOLHEDORA
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
O individualismo é uma característica dos nossos dias: cada pessoa voltada para si mesma. A consequência disso são pessoas solitárias e infelizes.
Deus nos criou para termos comunhão uns com os outros: “Não é bom que o homem esteja só.” Gn 2:18 A Bíblia estabelece princípios para o viver do cristão e ressalta a importância do amor fraterno.
O Espírito Santo, por intermédio do apóstolo Paulo, usa o exemplo de Cristo para ensinar-nos sobre o dever de aceitar uns aos outros, com unidade, para alcançar a meta de glorificar a Deus (Rm 15).
I. O TEXTO
I. O TEXTO
7 Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus.
7 Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma que Cristo os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus.
7 Portanto, recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.
O verbo aqui está no imperativo:
acolhei-vos!
Como se fosse uma ordem, um apelo, uma necessidade urgente!
Receber, aceitar, ter como convidado.
Romanos: O Evangelho Segundo Paulo c. As Escrituras Foram Dadas para o Nosso Ensino (15.4)
Paulo dá uma ordem, apresenta um modelo e estabelece uma motivação: devemos acolher uns aos outros, da mesma forma que Cristo nos acolheu, fazendo isso para a glória de Deus. Se o exemplo de Cristo é nosso modelo, a glória de Deus é nossa motivação.
Em todo lugar onde há o mover de Deus, pode-se experimentar uma atmosfera acolhedora. Sempre que se reunirem mais de duas pessoas, é preciso haver comunhão, relacionamento e acolhimento, senão ocorrerá uma grande monotonia nesse encontro.
A maneira como eu me relaciono com o outro constitui um importante elemento do meu próprio bem-estar e da expressão do compromisso com o Corpo de Cristo, que é a igreja.
A igreja de Cristo, portanto, deve preocupar-se com o bem-estar dos irmãos, tanto no aspecto espiritual, quanto físico, social e emocional, ou seja, na sua integralidade. Isso nos aproxima e estabelece um ambiente familiar, onde nos animamos e aprendemos que, apesar das diferenças, somos todos semelhantes, vivendo as mesmas lutas e desafios, independentemente da história, origem, condição social ou endereço de cada um.
II. IGREJAS FORTES
II. IGREJAS FORTES
Igrejas que se tornam fortes e fazem diferença são acolhedoras. Todas as pessoas são bem-vindas. Todas são chamadas, desafiadas e instruídas no discipulado de Cristo.
O ministério da igreja é planejado, saturado em oração e estruturado para que as pessoas sejam acolhidas. A boa recepção no templo, nos grupos de convivência, na Escola Bíblica e no ministério infantil é apenas um pequeno passo.
O acolhimento continua sendo visto na maneira como cada pessoa é tratada nos diferentes contatos que tem com os irmãos;
No fortalecimento dos grupos de comunhão e no modo como os diferentes ministérios servem.
Numa igreja acolhedora haverá sempre essa dinâmica:
buscar
receber
integrar
pastorear com amor
demonstrar misericórdia e bondade com o necessitado
treinar e enviar para que outros sejam buscados, integrados.
Ilustração
Ilustração
No ano de 1998 estava trabalhando em um dos bairros do Recife. Naquela ocasião em que trabalhava com venda, fui realizar uma visita de cobrança, quando fui surpreendido por uma mulher que saiu de sua casa me perguntando se eu era crente.
Pensei: se eu disser que sim, ela vai me envergonhar diante das pessoas que estão passando… se eu disser que não, estou desapontando a Deus… minha resposta foi: estou procurando ser.
Na igreja acolhedora, as pessoas compreendem o valor da comunhão que envolve:
relação íntima do crente com o Cristo e uns com os outros (1Co 19; 2Co 13.13; Fp 2.1; 1Jo 1.3,6-7);
compartilhar bens materiais para suprir as necessidades de outros;
dividir aquilo que tem em sua própria mesa (2Co 8.4; 9.13; Hb 13.16);
participação mútua na obra do evangelho, nas dores e alegria do próximo;
participar juntos do pão e das orações (At 4.42); Fp 1.5; 3.10).
III. UMA IGREJA QUE VIVE EM COMUNHÃO
III. UMA IGREJA QUE VIVE EM COMUNHÃO
Uma igreja que cresce e vive em comunhão promove tais oportunidades entre seus membros, mas a igreja por si só não promove a comunhão. A comunhão verdadeira é obra do Espírito Santo.
A igreja acolhedora 1valoriza os relacionamentos entre os irmãos, que deve ser desfrutada em pequenos grupos.
No pequeno grupo você é conhecido, pode adorar, orar, ser edificado, compartilhar suas experiências, contar seus “causos”, evangelizar seus parentes e amigos, abençoar e ser abençoado.
Isso gera saúde, acolhimento, unidade e vida na igreja.
A comunhão implica em investimento financeiro para acudir necessidades e necessitados. Ao ajudar, a pessoa coopera sem esperar nada em troca.
Igrejas acolhedoras crescem de fora para dentro e de dentro para fora.
O convidado é recebido e integrado, os de dentro são fortalecidos nos pequenos grupos e na dinâmica da vida da igreja, e assim a igreja cresce em qualidade e quantidade.
Ilustração
Ilustração
Certo dia, um pastor chega para um amigo que visitava frequentemente a igreja por 10 anos, e perguntou: vamos marcar a data do seu batismo? Sua resposta foi: não, porque no dia em que eu for batizado, a igreja vai me abandonar, como abandonou fulano e fulano de tal.
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
Toda pessoa se integra melhor e mais rapidamente quando se envolve com a vida da igreja.
Portanto, não fique sozinho. Envolva-se na vida de sua igreja.
APELO
APELO
Quantos querem ser a igreja acolhedora de Deus?