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Romanos 14.1-12
ICT - Paulo instrui os crentes de Roma a que os fortes acolhessem os fracos na fé e que os fracos considerassem como irmãos os de opiniões diferentes.
TESE - A igreja do Senhor é composta de crentes fortes e fracos, que devem acolher uns aos outros como irmãos e servos no Senhor.
PB - ÉTICO/DOUTRINÁRIO
PE - Convidar os crentes a mostrar maior consideração uns para com os outros, apesar das diferenças e ensinar a Igreja sobre as questões éticas relacionadas às diferenças entre os cristãos.

INTRODUÇÃO

Um pastor de determinada Igreja precisava de alguém que pudesse auxiliar em seu trabalho, mas o pastor escolhido havia sido um grande pecador de conhecer a Cristo. E não era um pastor não maduro assim para iniciar o seu trabalho. Você, como membro daquela igreja rejeitaria esse jovem pastor?
Provavelmente você teria rejeitado o apóstolo Paulo. Mas o pastor mais maduro (Barnabé) o acolheu e ele foi uma bênção a partir de Antioquia.
O Senhor nos chamou a acolher aqueles que Cristo acolheu.

ELUCIDAÇÃO

Paulo faz uma clara distinção entre os fortes e fracos na fé. V.1-3,5.

TEMA: ACOLHENDO AQUELES A QUEM CRISTO ACOLHEU

PS - Como podemos acolher aqueles que tem diferentes opiniões dentro do corpo de Cristo?

1°Através do entendimento de que na Igreja de Cristo, nem todos terão a mesma maturidade Cristã. V.1-3,5.

1.1. Acolhendo os fracos, não para discutir opiniões.V.1.

1.2. Acolhendo os que tem opiniões diferentes sobre comidas. V.2-3.

1.3. Acolhendo os que tem opiniões diferentes sobre dias. V.5.

ILUSTRAÇÃO

Assim como em uma família temos pessoas de todas as idades, na igreja temos pessoas com diferentes tipos de maturidade.

APLICAÇÃO

Não podemos olhar com desprezo para os irmãos que por novos na fé, que são, tem opiniões diferentes sobre questões não essenciais.
Do mesmo modo, em relação a outras questões denominacionais. Pois são fracos.

2°Através da convicção de que todos fomos salvos para glorificar a Deus. V.6-9.

2.1.Todos os atos dos crentes devem ser feitos para o Senhor. V.6.

2.2. Na vida e na morte somos do Senhor. V.7-8.

2.3. Cristo morreu para este fim, nos fazer dele, como nosso Senhor. V.9.

ILUSTRAÇÃO

APLICAÇÃO

Há um ensino claro que nos faz nivelados, sejamos fortes, sejamos fracos. Todos somos do Senhor, comprados com a sua morte e isso deve nos fazer viver em gratidão para ele em todo o tempo.
Não importa quais são as resoluções do seu coração. Todas elas devem ser submetidas ao crivo da glória de Deus. Será que tudo o que fazemos é para a Glória de Deus? Será que temos a convicção de que todas as nossas ações são feitas nele?
Devemos submeter tudo à questão: Eu estou glorificando a Deus? Ou faço para mim mesmo? Se fazemos para o Senhor não devemos ter motivos para conflitos.

3°Através da certeza de que o Senhor será o juiz de todas as nossas convicções. V.4,10-12.

3.1. Não temos o direito de julgar o servo alheio. V.4.

3.2. Todos compareceremos perante o tribunal de Deus. V.10-11.

3.3. Todos nós prestaremos nosso próprio depoimento diante do tribunal de Deus. V.12.

ILUSTRAÇÃO

Jesus critica duramente os fariseus porque tomaram a Lei a fim de julgar os pecadores e publicanos dizendo: Vocês não são aptos para o Reino de Deus.

APLICAÇÃO

O Senhor não nos chamou a trazer julgamento sobre os irmãos naquilo que não é essencial.

CONCLUSÃO

Imagina se Barnabé tivesse rejeitado o apóstolo Paulo por ser novo na fé e ainda fraco?
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