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Colossenses 2.-8-10
Falsas filosofias os colossenses estavam sendo atraídos por uma “salvação” mística, intelectual e especulativa e pela busca de contato benéfico com poderes espirituais. Procuravam uma “perfeição”, não moral ou espiritual, mas teosófica. Paulo combateu toda essa palha, reconfirmando as principais verdades históricas e teológicas do evangelho. Paulo fala sobre dois perigos que a Igreja estava enfrentando em relação à falsa religião.[1]
Em primeiro lugar: tornar-se cativa de falsas filosofias o gnosticismo, proliferavam também na cidade de Colossos. Aquela cultura mística tornou-se um canteiro fértil onde floresceram muitas heresias perniciosas Eles não negavam diretamente a pessoa e a obra de Cristo, mas negavam Sua supremacia e suficiência. Eles olhavam para Cristo apenas como um dos muitos mediadores. tinham três características:
a. Eram baseadas em tradição humana (2.8). Essa tradição humana, segundo William Hendriksen, era uma mescla de cristianismo, cerimonialismo judeu, ascetismo e culto dos anjos
Em segundo lugar: Os mestres gnósticos ensinavam que Cristo não era suficiente para levar o homem a Deus, pois era apenas um dos muitos mediadores
Em terceiro lugar: saber o lugar que Cristo ocupa(2.10b). Cristo não é um entre os muitos mediadores, como se Ele fosse uma mera criatura da Divindade. Ele é o próprio Filho de Deus, e também o cabeça, a fonte, o chefe e o Senhor de todas as hostes angelicais, sejam anjos santos ou decaídos.