GÊNESIS 14.18-24

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G///ÊNESIS 14.18-24

Gênesis 14.18–24 BEARA
Melquisedeque,rei de Salém,trouxe pão e vinho;era sacerdotedo Deus Altíssimo; abençoou ele a Abrão e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo. Então, disse o rei de Sodoma a Abrão: Dá-me as pessoas, e os bens ficarão contigo. Mas Abrão lhe respondeu: Levanto a mão ao Senhor, o Deus Altíssimo, o que possui os céus e a terra, e juro que nada tomarei de tudo o que te pertence, nem um fio, nem uma correia de sandália, para que não digas: Eu enriqueci a Abrão; nada quero para mim, senão o que os rapazes comeram e a parte que toca aos homens Aner, Escol e Manre, que foram comigo; estes que tomem o seu quinhão.
ICT - Após ter vencido os reis que levaram a Ló, Abraão foi abençoado por Melquisedeque, a quem dá o dízimo.
TESE - Deus é aquele que nos abençoa, trazendo vitória sobre nossos inimigos através de Cristo, o nosso Rei e Sumo Sacerdote.
PB - DOUTRINÁRIO/PASTORAL
PE - Apresentar aos crentes a doutrina acerca do Reinado e do Sacerdócio de Cristo e consolar os crentes através da certeza de que temos um rei e sacerdote que intercede por nós e nos abençoa.

INTRODUÇÃO

O quarto livro da série de C. S. Lewis, As Crônicas de Nárnia, O Príncipe Caspian, trata sobre a invasão de Nárnia pelos Telmarinos. Nárnia foi destruída, Cairparavel foi devastado. Não havia um líder que pudesse representar os narnianos. Até que um dos homens, um dos Telmarinos, o príncipe Caspian caiu nas mãos dos narnianos e se ofereceu para representá-los como o seu rei, a fim de derrotar os Telmarinos e devolver Nárnia ao se povo. Houve muita discórdia, afinal, Caspian era um homem e não um Narniano. Até que um dos Centauros se levantou para defender o reinado de Caspian, dizendo: Nárnia só foi feliz quando teve u filho de Adão assentado em seu trono. Nós precisamos de um reine que reine sobre nós e nos represente.

ELUCIDAÇÃO

É muito curioso como Deus faz isso conosco o tempo todo em toda a Bíblia. Apesar de pecadores, os filhos de Adão sempre foram usados por Deus para representar o seu povo. O povo de Deus sempre precisou de homens que pudessem representá-los diante de Deus. Isso acontece até mesmo com Abrão, o Pai da Fé, esse homem que foi chamado de amigo de Deus foi representado por um rei e sacerdote, superior a ele diante de Deus. Assim aconteceu em toda história bíblica, Israel sempre precisou de outros filhos de Adão, ou melhor, outros filhos de Arão que pudéssem representá-los diante de Deus. Homens de Deus que representavam o povo como sacerdotes.
Resumir o texto anterior. Alguns reis se levantaram contra os reis de Sodoma, Gomorra e outros reis. Sob a liderança de Quedorlaomer, quatro reis venceram cinco reis e levaram a Ló cativo, fazendo necessário que Abrão fizesse uma aliança para libertar com apenas 300 homens.
Melquisedeque vem com um propósito específico a Abraão, ele vem para trazer a bênção do Senhor sobre ele após a vitória sobre seus inimigos, e também para receber de Abrão as dádivas referentes à sua gratidão pela vitória sobre os reis.
Não sabemos como, mas Melquisedeque é descrito neste texto como aquele que é superior a Abrão e vem para representar o Pai da fé diante de Deus como verdadeiro sumo sacerdote. Ele vem para tazer a bênção de Yahweh sobre o servo do Senhor e ao mesmo tempo, é aquele que leva ao Senhor as dádivas oferecidas por este servo.
Esta história, entre Abrão e Melquisedeque demonstram que o povo de Deus sempre precisa de um sumo sacerdote superior a ele que possa trazer a benção do Senhor a este povo e ao mesmo tempo apresentar a Deus as dádivas de louvor que este povo entrega ao Senhor. Ele é o responsável por fazer com que as bênçãos do Deus Altíssimo venham sobre nós, pequenos servos e também que o nosso louvor e a nossa adoração sejam aceitos diante do Deus Altíssimo.
Melquisedeque aponta, portanto, diretamente para Cristo, que é nosso perfeito Rei e Sacerdote, que nos representa diante do Senhor. o autor aos Hebreus fala da superioridade do sacerdócio de Cristo em relação ao sacerdócio dos filhos de Arão. Ele cita o salmo 110 que fala sobre a excelência de Cristo, que teria um sacersócio eterno, conforme o sacerdócio de Melquisedeque. E embora Melquisedeque fosse um mero homem e não Cristo, como alguns querem indicar, ele é um tipo do Cristo que viria. A bíblia nos diz que Melquisedeque não é descrito com nenhuma linhagem e descendência, Cristo que não vinha de nenhuma linhagem de sacerdotes, era um rei e sacerdote superior. Ele tem dois ofícios em um só, ele não é somente rei, mas rei e sacerdote.
Cristo é o rei e sacerdote perfeito, que nos representa diante do Pai. Ele é o sacerdote cheio de excelências em quem temos intercessão verdadeira.

TEMA: AS EXCELÊNCIAS DO NOSSO REI E SACERDOTE

PS - Como Cristo representa seu povo como Rei e Sacerdote perfeito?

1ºELE É O REI DE JUSTIÇA QUE TRAZ PAZ SOBRE SEU POVO. V.18.

EXPLICAÇÃO

1.1. Melquisedeque é aquele que pode abençoar a Abraão pelo seu caráter e o caráter do seu reinado. V.18a.

O versículo 18 inicia se falando que Melquisedeque rei de Salém foi até Abraão. Para entendermos bem o significado desse encontro devemos compreender qual o caráter desse homem que se apresenta ao pai da fé, o texto nos fala que seu nome é Melquisedeque o que significa rei de justiça. O nome Melquisedeque é uma junção de duas palavras, Melek e Tsedek, rei e justiça, ou, “o meu rei é justo”. Esta é a interpretação do autor ao hebreus no capítulo 7 da Carta. Do mesmo modo o autor aos hebreus interpreta o texto dizendo que ele também é rei de paz, por causa do lugar onde ele reinava, a cidade de Salém, a palavra Salém é uma variante da palavra Shalom é o que significa paz, portanto, Melquisedeque é rei de paz.
Isto indica até mesmo caráter com o qual ele vai Abraão, a sua chegada aponta para uma declaração de justiça é que havia sido feita através de Abraão, em relação aos reis que levaram a Ló, isso aponta para a justiça feita ao servo de Deus. O mesmo se dá em relação ao seu caráter sendo rei de paz, pelo fato de que agora que os inimigos de Abraão haviam sido mortos e derrotados, ele vem proclamando a paz sobre eles.

1.2. Ele abençoa Abrão através de um banquete que oferece pela vitória sobre os inimigos. V.18b.

O texto fala que Abrão recebeu de Melquisedeque pão e vinho, que eram comidas típicas de banquetes que eram oferecidos pelos reis depois de uma vitória, para celeberar a derrota dos inimigos. Ao abençoar Abrão, Melquisedeque leva pão e vinho para celebrar com o pai da fé. Essa é mais uma declaração que a paz fora feita.

APLICAÇÃO CRISTOLÓGICA

1º Cristo é o Rei de Justiça que cumpriu toda justuça para que sejamos justificados nele.

2º Cristo é o Rei de Paz, pois declarou nossa paz com Deus, quando vivíamos em Guerra e também derrota todos os nossos inimigos colocando todos debaixo dos seus pés.

ILUSTRAÇÃO

APLICAÇÃO

A resposta à pergunta 26 do Breve Catecismo diz que: “Cristo exerce as funções de rei, sujeitando-nos a si mesmo, governando-nos e protegendo-nos, contendo e subjugando todos os seus e os nossos inimigos”. Essa definição do papel de Cristo como nosso Rei é muito consoladora, visto que declara o nosso pertencimento ao Salvador Jesus Cristo.
Assim como Abrão, que recebe de Meluisedeque o consolo após a vitória sobre seus inimigos, Deus nos consola a fim de que saibamos que ele reina sobre nós. Seu reinado se estabeleceu um dia quando ele nos sujeitou à sua vontade de modo voluntário, que ele governa a nossa vida, e portanto, nos protege dos nossos inimigos e destrói todos aqueles que se levantam para roubar a nossa paz.
Cristo é o nosso Rei de Justiça, portanto, diante dos nossos acusadores, ele já declarou toda justificação, livrando-nos de toda condenação. Se diante de qualquer acusação deste mundo sua alma estiver, relembre que Cristo é a sua justiça.
Semelhantemente, quando este mundo e os inimigos da nossa alma tentam roubar a nossa paz, levantando contendas, angústias e sofrimentos. Aqueles que perturbam de tal modo o nosso coração, enfrentarão o nosso Rei de paz, que declarou vitória sobre todos os seus inimigos. Quando qualquer destas perturbações se levantarem sobre sua vida, lembre: O seu rei de paz, aquele que fez a paz com Deus para sua alma, ele assegura descanso para seu coração em meio às lutas deste mundo.
Ele é aquele que declara a paz e promete nos alimentar eternamente em sua mesa. E assim como Melquisedeque era rei de Salém, o nosso Rei, Senhor da Jerusalém Celeste, aquele que se assentou como rei no trono de Davi, ele promete nos levar para habitar nesta cidade, lá ele nos alimentará de pão e vinho, como nos prometeu. Lá ele declarará que todos os nossos inimigos foram postos sobre os nossos pés.
Cristão, você que sofre de angústias em sua alma pelas injustiças e conflitos deste mundo. Descanse e espere no seu Rei de Justiça e Paz, ele já vem com poder e glória e em suas mãos ele trás pão e vinho para alimentar a sua alma declarando a paz.

2º ELE É O SACERDOTE QUE INTERCEDE POR NÓS A FIM DE QUE TENHAMOS AS BÊNÇÃOS DE DEUS. V.19-20a.

EXPLICAÇÃO

2.1. Melquisedeque abençoa Abrão pelo Deus Altíssimo. V.19.

É neste momento em que Melquisedeque leva o banquete para Abrão que uma bênção é pronunciada. Esta bênção mostra o aspecto sacerdotal de Melquisedeque, ele é claramente superior a Abrão pelo fato do maior sempre abençoar o menor. Assim como em nossa cultura nordestina os pais abençoam os filhos, ele pronuncia bênção por ser superior. A bênção não é uma determinação a fim de que Deus abençoe Abrão, mas é uma uma oração de intercessão. Melquisedeque intercede para que El-Elyon abençoe Abrão.
Observe, agora, o conteúdo da bênção: “Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra”. Ele invoca a benção através do Deus altíssimo, ou o “El Elyon” que aponta para a majestade e supremacia do Senhor, descrevendo este Deus como o Deus que possui todas as coisas, ele tem o domínio sobre todo o Universo.
Isso provavelmente indica que Abrão deveria ter segurança das promessas de Deus, visto o Deus que prometeu a terra era seu possuidor para dar o que é seu. Isso se dá em relação aos bens que Abrão despoja das mãos dos reis destruídos. Como se tudo o que ele recebeu tenha vindo das mãos do Senhor e essa é a sua bênção.

2.2. Melquisedeque bendiz ao Senhor pela vitória dada a Abrão. V.20a.

e bendito seja o Deus Altíssimo,
que entregou os teus adversários nas tuas mãos.
A bênção pronunciada por Melquisedeque também tem um caráter de louvor a Deus. Ele diz:
A vitória de Abraão sobre seus inimigos é o motivo do louvor do rei sacerdote. A declaração demonstra que a vitória de Abraão com apenas 300 homens, foi, na verdade, uma ação do Senhor que entregou os inimigos ao patriarca.
O Deus El Elyon, Senhor sobre todos os Reis da terra e possuidor de todas as coisas foi adorado através da benção pronunciada a Abraão.

APLICAÇÃO CRISTOLÓGICA

O segundo aspecto do caráter de Melquisedeque aponta para a necessidade que nós, pecadores, temos, pela nossa finitude, comparados ao Deus altíssimo de nos achegar a ele e podermos ser abençoados pela sua Graça e bondade. Ele sempre usou representantes para nos fazer chegar diante da sua face, assim como fez com Melquisedeque. E se o grande Abrão, chamado amigo de Deus precisou de alguém que o representasse como superior a ele, assim também o que se dirá de nós, pequenos filhos na fé deste grande herói de Deus.
Mas Deus foi servido de nos fazer ser representados, não por um sacerdote pecador como cada um de nós, ou mortal como nós o somos, mas ele levantou em nosso lugar um sumo sacerdote perfeito que levou a si mesmo como sacrifício uma vez por todas e tem livre acesso ao Pai para interceder por nós. Ele não é sacerdote como eram os filhos de Arão, que por serem mortais eram limitados, mas ele foi elevado conforme um sacerdócio eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.

ILUSTRAÇÃO

APLICAÇÃO

Por isso, assim diz a resposta à pergunta 25 do Breve Catecismo: “Cristo exerce as funções de sacerdote, oferecendo-se a si mesmo uma vez em sacrifício, para satisfazer a justiça divina, reconciliar-nos com Deus e fazendo contínua intercessão por nós”. Ele não apenas intercedeu uma única vez por nós diante do Pai no dia em que fomos salvos. Mas ele é o sacerdote que continua eternamente intercedendo por nós e sua intercessão é o motivo da nossa segurança eterna, assim como a certeza de que o Pai o atenderá e derramará sobre nós as bençãos -que ele pede por seu povo.
Há algo mais que Cristo derrama sobre nós, que é o direito às bençãos de Deus. Pela sua intercessão ele não roga apenas nosso direito de entrar na presença do Senhor, mas também roga sobre nós todas as bençãos do pacto, da Aliança na qual fomos inseridos por sua intercessão.
A pergunta que podemos fazer é: Quais são as bênçãos que Cristo derrama sobre seu povo por meio de sua intercessão? A resposta está na bênção pronunciada sobre Abraão. As bênçãos do El-Elyon, do Deus Altíssimo, possuidor do céu e da terra. Cristo não apenas nos promete meras bênçãos, mas ele nos promete toda sorte de bênçãos por meio daquele que possui todas as coisas. Ou seja, nós podemos confiar na intercessão de Cristo para nos abençoar, pois aquele que nos abençoa tem o domínio sobre todo o universo. O dono de todas as coisas é aquele que nos promete todas as bênçãos por meio de Cristo.
Toda sorte de bênçãos espirituais são garantidas a nós pelo filho de Deus, todas as bênçãos materiais relacionadas ao nosso sustento e segurança são garantidas pelo nosso Sumo Sacerdote. Embora sejamos desprezados deste mundo e carentes de tantas coisas que este mundo tem a nos oferecer, através da intercessão do nosso sumo sacerdote teremos a promessa de herdar a terra, afinal, somos através dele, herdeiros de Deus, coerdeiros com Cristo.
As bênçãos que foram derramadas sobre nós também envolvem a segurança diante de nossos inimigos. Mas Deus será louvado, porque pela intercessão de Cristo, nós venceremos todas as oposições contra as nossas almas.
Com a certeza que somos abençoados pela intercessão do nosso salvador, descanse na seguinte certeza: Você teme não suportar as aflições e dificuldades? Você acha que sua fé é fraca demais e que sua constância é muito limitada? Você pensa que não suportará até o fim toda angústia da vida cristã? Lembre que o seu Sumo Sacerdote intercede por você e sua alma pode descansar certa de que as bênçãos que sobre nós são conferidas por Cristo serão suficientes

3ºCRISTO É AQUELE QUE NOS REPRESENTA RECEBENDO AS NOSSAS DÁVIDAS E LEVANDO-AS A DEUS. V.20b-24.

EXPLICAÇÃO

2.1. Abrão dá os dízimos os despojos a Melquisedeque de todos os despojos. V.20b.

2.2. Abrão entrega os dízimos por reconhecer que Melquisedeque era superior a ele. V.20b.

2.3. Abrão faz isso como um ato de adoração ao Senhor através de Melquisedeque que recebe o dízimo. V.20b

2.4. Abrão descansa no Deus altíssimo em relação ao seu sustento. V.21-24.

APLICAÇÃO CRISTOLÓGICA

Cristo é superior, pois os sacerdotes araônicos eramos representantes para receber as dádivas do povo e levar sua adoração a Deus. Cristo é aquele que abre o caminho para nossa adoração a Deus, diretamente. Somos aceitos por causa de Cristo.

ILUSTRAÇÃO

APLICAÇÃO

Cristo abriu o caminho para a adoração. O que, portanto, o sacerdócio de Cristo trás sobre nós, seus servos? Ele nos dá segurança, de que apesar de pequenos como somos diante de um Deus altíssimo, e tão distantes dele por causa da miséria dos nossos pecados, somos aceitos no santo dos santos para viver em sua presença. Nós podemos, por meio de Cristo, ter plena comunhão com Deus, porque nosso representante abriu o caminho. Olhe para você e reconheça sua miséria, reconheça que você é indigno. Mas que isso não o impeça de se achegar a ele, lembre sempre: o seu sumo sacerdote adentrou a presença do Senhor primeiro e abriu o caminho até ele. Entre em sua presença pela perfeição do seu Salvador.
Nós podemos entregar os frutos da nossa gratidão porque Cristo os recebe como nosso representante. Toda a nossa adoração é recebida diante do trono de Deus por causa de Cristo. E aqui temos os vários aspectos da adoração. Primeiramente os nossos dízimos que representam as primícias do que temos. O dízimo que continua através do princípio de continuidade. Cristo o recebe como fruto da da nossa gratidão,por entendermos que o El-Elyon é o que nos sustenta, pois é o dono do universo.
Do mesmo modo toda sua adoração. O louvor dos seus lábios na presença do Senhor. Você pode entregar sua adoração, Cristo recebe. Suas orações, sua gratidão.

ILUSTRAÇÃO

Algumas vezes me sinto indigno demais para adorar e servir ao Senhor. Sim somos pecadores!

APLICAÇÃO

Mas Cristo leva nossas dádivas ao Pai. Você é aceito através e Cristo. Adore-o em sinceridade, aproxime-se do Santo dos Santos entre em sua presença. Não há necessidade de outros para intercederem.

CONCLUSÃO

O quarto livro da série de C. S. Lewis, As Crônicas de Nárnia, O Príncipe Caspian, trata sobre a invasão de Nárnia pelos Telmarinos. Nárnia foi destruída, Cairparavel foi devastado. Não havia um líder que pudesse representar os narnianos. Até que um dos homens, um dos Telmarinos, o príncipe Caspian caiu nas mãos dos narnianos e se ofereceu para representá-los como o seu rei, a fim de derrotar os Telmarinos e devolver Nárnia ao se povo. Houve muita discórdia, afinal, Caspian era um homem e não um Narniano. Até que um dos Centauros se levantou para defender o reinado de Caspian, dizendo: Nárnia só foi feliz quando teve u filho de Adão assentado em seu trono. Nós precisamos de um reine que reine sobre nós e nos represente.
Deus fez do seu filho um filho de Adão, não em pecado, mas que assumiu a natureza humana para nos representar diante dele. Era necessário que ele fosse homem, assumindo o nosso lugar, a fim de reinar sobre nós como nosso rei e a fim de oferecer o sacrifício huma vez por todas pelos nossos pecados, abrindo o caminho para nossa adoração, mas também intercedendo pelo seu povo fraco e falho, a fim de que estejam eternamente em sua presença.
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