A força do nosso coração

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Notes
Transcript
Olá, meus queridos irmãos e irmãs. É um imenso prazer e responsabilidade estar expondo a Palavra de Deus com vocês nesta noite. Essa é a primeira vez que venho em um culto de oração, então peço que peguem leve comigo kkk. Sem mais “enrolação”, nesta noite, pensaremos sobre o mal. Como nosso coração muitas vezes reage a esse mal abundante no mundo, como muitos se aproveitam desse mal e como o Senhor irá derrotar de uma vez por todas esse mal.
Leitura do Salmo em Si
ORAÇÃO
No segundo livro da trilogia cósmica de C.S.Lewis, somos apresentados a um novo mundo chamado “Pelerandra”, um mundo jovem comparado ao nosso. E somos apresentados ao primeiro casal desse mundo, um “Adão” e “Eva” novos. Com isso, nós vemos um grande debate sobre o que é chamado de bom e mal nesse mundo, de certo e errado, vemos coisas que são de fato ruins naquele mundo, mas que em nosso mundo, aquele mandamento não faria o menor sentido de ao menos existir. Podemos falar que essas diferenças serviam para nós podermos nos situar em que mundo estamos, e é exatamente isso que o nosso texto irá começar a trabalhar. Sim, o que é mau em nosso mundo também serve para nos lembrar em qual mundo estamos.
Após toda essa leitura, creio que o começo da passagem pode estar até mesmo esquecido, mas nossa passagem começo com uma verdade acerca do nosso Deus, porém, essa mesma verdade será questionada no coração do salmista ao longo do nosso texto:
Afirmação Teológica
Certamente Deus é bom para Israel, para os puros de coração.
Sim, Deus é bom para com Israel. Nesse sentido, podemos pensar que como nós somos o povo de Deus hoje, Deus é bom conosco. Talvez essa afirmação seja tão singela, mas ao mesmo tempo tão poderosa. Deus é bom comigo e com você. Sim, o Senhor é bom. Aquele que criou o universo, Aquele que criou cada uma das estrelas do céu e sabe o nome de cada uma delas, Aquele que é, simplesmente, o autor da vida, é bom. Mas muitas vezes essa bondade não se torna muito clara para nós. Muitas vezes nós temos tantas dificuldades em nossas vidas, que essa bondade começa a ficar um pouco nebulosa pelos nossos olhos. Não existe motivo para negar esse tipo de sentimento, o próprio salmista possui esse sentimento.
É o que veremos o salmista fazendo a seguir:
Perspectiva própria do autor
Quanto a mim, os meus pés quase tropeçaram; por pouco não escorreguei.
Pois tive inveja dos arrogantes quando vi a prosperidade desses ímpios.
Eles não passam por sofrimento e têm o corpo saudável e forte.
Estão livres dos fardos de todos; não são atingidos por doenças como os outros homens.
Até aqui nós temos o Salmista abrindo o seu coração pela primeira vez nessa passagem. Ele diz que os seus pés quase tropeçaram, diz que quase caiu.
Devemos entender esse tropeçar ou quase cair como um afastamento do caminho do Senhor. Conseguimos ver, logo de cara, a seriedade daquilo que o autor irá trabalhar mais a frente, pois algo o afetou de maneira tão séria, que ele quase tropeçou/se afastou dos caminhos do nosso Deus.
O salmista nos diz o motivo dessa sua quase queda: Pois tive inveja quando vi a prosperidade dos ímpios. Meus irmãos, é importante salientar um breve detalhe sobre o livro de salmos: Os salmos eram para ser recitados no culto com toda a comunidade. Ou seja, temos o salmista dizendo que possuiu “inveja”, e que isso o machucou profundamente. Isso torna esse salmo muito “peculiar”. Se você possui alguma familiaridade com o livro de Salmos, vai saber que esse tipo de lamento é relativamente comum, mas ao pensarmos que isso seria cantado em um culto público talvez possa bagunçar um pouco a nossa cabeça, mas sim, existe lugar para lamento, para tristeza, para seus sentimentos no culto público. Sim, ele expôs seus sentimentos para toda a comunidade, mas principalmente, ele expôs seus sentimentos para o próprio Senhor.
Talvez nós, por sermos parte de um “arcabouço reformado”, ou até mesmo por acharmos que nossos pecados devem estar trancados a sete chaves, acabamos não dando muito espaço para os sentimentos, ou para confissões durante o culto, durante as nossas orações, muitas vezes, durante a nossa própria vida. Este culto é o momento perfeito para nos derramarmos ao Senhor em oração, para sermos honestos sobre os nossos sentimentos e para confessarmos nossos pecados com Deus. A pergunta que eu faço antes de continuarmos nossa exposição é bem singela: Você tem sido honesto com Deus? Você tem orado pelo o que de fato aparece na sua frente? Ou você tem deixado de lado certos motivos de oração por não parecerem “justos” perante a Deus? C.s Lewis em “cartas de um diabo a seu aprendiz” relata um certo problema entre nós (crentes) da seguinte maneira: Um demônio deveria manter um certo rapaz o mais ocupado possível orando pela vida espiritual da sua mãe, enquanto ela simplesmente estava com um problema físico em sua perna.
Mas, agora de forma igualmente importante: Você tem confessado seus pecados ao Senhor? Sabemos que temos um Deus longânimo, um Deus que demora para irar-se, e, principalmente, um Deus que perdoa nossos pecados. Porém, devemos confessar nossos pecados para esse Deus, para que, dessa maneira, podermos receber o perdão desses pecados
Não é assim que o salmista lida com seus sentimentos. Ele se entristece e chega até mesmo a declarar essa sua tristeza e seus pecados não somente em secreto, porém ele chega até mesmo em um culto público. Com isso, não estou dizendo que devemos ter um espaço no culto público para confessarmos nossos pecados ou algo do tipo, apenas digo que é isso que o Salmista está fazendo: Sendo honesto consigo mesmo. Ele se revolta e diz que mesmo os ímpios fazendo tudo de errado, a vida deles é, simplesmente, boa, calma, farta, saudável e tranquila. Ele se farta do quão “abençoados” são os ímpios.
Eles não passam por sofrimento e têm o corpo saudável e forte.
Estão livres dos fardos de todos; não são atingidos por doenças como os outros homens.
Por isso o orgulho lhes serve de colar, e se vestem de violência.
Do seu íntimo brota a maldade; da sua mente transbordam maquinações.
Eles zombam e falam com más intenções; em sua arrogância ameaçam com opressão.
Com a boca arrogam a si os céus, e com a língua se apossam da terra.
Por isso o seu povo se volta para eles e bebem suas palavras até saciar-se.
Eles dizem: "Como saberá Deus? Terá conhecimento o Altíssimo? "
Assim são os ímpios; sempre despreocupados, aumentam suas riquezas.
Nesse momento talvez seja de bom tom, vermos o que significa esse “ímpio” que o salmista diz até mesmo ter inveja, nos últimos seis versículos, o salmista nos dá algumas pistas sobre o que ele realmente está se referindo. Esses ímpios não são simplesmente “não crentes”, mas são pessoas totalmente separadas do senhor, são pessoas que não há bondade alguma, são pessoas que atentam contra Deus e dizem ainda mais: "Como saberá Deus? Terá conhecimento o Altíssimo? "
Os ímpios são pessoas que do seu íntimo brota a maldade, que zombam e falam com más intenções, são pessoas que possuem em si mesmas a confiança que só poderiam depositar no Senhor, e ainda depositar essa confiança de maneira deliberada, ainda zombando do Senhor, ao dizer: Como saberá Deus?. Ou seja, ímpios nessa passagem tem sentido de ser totalmente separado de Deus.
Mas o que revolta o salmista, neste momento, é o versículo 12:
Os ímpios andam despreocupados
Pois talvez o primeiro pensamento que possa vir à nossa mente seja o seguinte:
Esses ladrões, assassinos, corruptos podem até estar se safando de tudo, mas tenho certeza que eles não conseguem dormir bem.
Rapaz kkk, muitas vezes quem não dorme bem somos eu e você. Quem não consegue dormir preocupado com seu próprio futuro, preocupado com as contas, muitas vezes somos eu e você. Enquanto o ímpio dorme feito uma pedra, onde bate, fica.
Meus irmãos, não sei quanto à vocês, mas creio que a frase “estou despreocupado” passou pouquíssimas vezes na minha boca. Creio que passou poucas vezes nas vidas de vocês também, mas um inimigo declarado de Deus consegue dizer essa frase sem problemas. Pessoalmente, talvez esse seja a minha semelhança com a revolta do Salmista kkk, e creio que deve ser a de muitos aqui presentes. Pessoas trabalhadoras, esforçadas, honestas, mas que mesmo assim, vivem preocupados se vão conseguir, muitas vezes, se manter no seu próprio emprego, preocupados com o amanhã. Nesse caso, o salmista além de falar que eles andam despreocupados, eles ainda conseguem aumentar suas riquezas fazendo tudo o de ruim.
E aqui nós temos, talvez, o retrato de nossa própria sociedade no versículo 10. LER NOVAMENTE O VERSÍCULO 10; O povo procura essas pessoas para escutá-las, ou seja, são pessoas aclamadas pela sociedade, pessoas influentes na sociedade. Então, vamos lá, o ímpio só faz coisa ruim, blasfema contra Deus, se veste de violência, de arrogância, e ainda assim são aclamados pela população.
Isso levou o salmista a mergulhar um pouco mais fundo no seu questionamento ao Senhor e dizer:
Certamente foi-me inútil manter puro o coração e lavar as mãos na inocência,
Sabemos que não é inútil nos mantermos puros de coração. Mas o aparente triunfo da maldade foi tanto que levou o salmista a achar inútil se manter em santidade. Veja, creio que muitos aqui já tiveram sentimentos parecidos, por mais que não queiramos admitir, pensamentos como:
Fulano colou e ainda conseguiu se dar bem melhor do que eu em tal prova.
O Ciclano não pagou o devido imposto ao Estado e continua cada vez mais rico, e eu que paguei tudo como deveria, não consigo fazer aquela viagem que tanto quis.
Beltrano nem ao mesmo tentou ter uma vida fiel ao Senhor, mas ainda conseguiu tal posição de liderança na igreja.
Tal pessoa mentiu em tudo no seu currículo e, ainda assim, conseguiu o emprego que eu tanto quis
Em outras palavras: Esse ímpio pecou tudo o que tinha para pecar e tudo deu certo para ele, enquanto eu continuo passando por dificuldades tremendas.
E esse versículo é o resultado de só olhar para o mal. Nosso coração começa a se amargurar, a se endurecer
pois o dia inteiro sou afligido, e todas as manhãs sou castigado.
Se eu tivesse dito "falarei como eles", teria traído os teus filhos.
O salmista diz que o diz inteiro é afligido, e todas as manhãs é castigado. Palavras fortes, irmãos. Ou seja, não existe um dia de folga para a dor do autor, ele simplesmente acorda, sofre, e vai dormir. Isso se assemelha com alguma fase da sua vida meu irmão?
No versículo 15 temos algo interessante: Se tivesse falado como eles, teria traído os teus filhos. Talvez nós não sejamos tão sábios quanto o salmista nesse ponto. Por mais que ele tivesse suas dúvidas, ele não saiu aos quatro mares gritando suas dúvidas e seus pensamentos amargos, mas antes ponderou esses pensamentos, refletiu sobre eles. Após conseguir entender isso, ele diz algo assim: Rapaz, se eu tivesse simplesmente falado tudo o que havia no meu coração no momento da confusão, teria feito uma grande besteira. Nesse momento os casais vão conseguir entender isto com uma maior facilidade: Naquele momento da irritação, da chateação, da briga, provavelmente é o pior momento de sair falando tudo o que há no seu coração. Primeiramente devemos tentar entender o que está em nosso coração, antes de sair esbravejando para todos.
Talvez o primeiro pensamento que possa vir às nossas mentes seja:
Por que essas coisas acontecem?
E isso foi exatamente o que se passou com o salmista. Ele viu todo esse trunfo dos maus. Viu sua prosperidade financeira, viu seus corpos saudáveis, sem doença, viu sua vida despreocupada e pensou o seguinte: POR QUE ESSAS COISAS ACONTECEM?
Venhamos e convenhamos, estaríamos mentindo se disséssemos que tal pensamento nunca nem passou pelas nossas mentes. Porém não existe uma resposta boa o suficiente que satisfaça o nosso coração, respostas filosóficas obviamente possuem seu lugar, porém, há pouquíssimas respostas que possam aliviar o nosso coração quando pensamos nessas coisas. Ao comentar essa mesma passagem, o pastor Luiz Sayão diz o seguinte:
“Faz parte do momento de adoração, de relação profunda com Deus, lidarmos com o tipo de pergunta de interrogação e de sofrimento com sinceridade e transparência de coração.”
E olhe que curioso, foi exatamente esse o pensamento do salmista. Com sinceridade no coração ele diz:
Quando tentei entender tudo isso, achei muito difícil para mim,
Meus irmãos, talvez a resposta que o nosso coração tanto anseia não seja tão simples de achar simplesmente pelo pensar, e é no próximo versículo que vemos uma quebra se tudo isso.
Mudança no rumo da passagem
até que entrei no santuário de Deus, e então compreendi o destino dos ímpios.
Aqui nós temos a primeira grande quebra da nossa passagem. O salmista se sentia mal, angustiado, triste com a aparente vitória do mal. Até que ele entrou no santuário de Deus, até que ele adentrou a igreja, até que ele veio cultuar ao Senhor com seus irmãos e irmãs. Eu sei que essa resposta pode não convencer em um primeiro momento, mas me permita uma analogia:
Quando temos sede, simplesmente bebemos água. Não sabemos muito bem o motivo de beber água e simplesmente matar nossa sede. Quando temos fome, comemos, e ao comer, nossa fome passa, mas não sabemos o mecanismo exato de como a comida acaba com a nossa fome.
Da mesma forma é entrar no santuário do Senhor. Isso faz com que nosso coração seja consolado, tudo que era pesado demais para entendermos ou para levarmos sozinhos acaba se tornando nada quando estamos juntos da igreja de Deus.
Com isso, meus irmãos, não desperdicemos os nossos cultos, não desperdicemos nossas chances de estar com o povo de Deus. Sim, eu sei que muitos de nós possuem vidas corridas até demais, eu mesmo já tive que trabalhar de domingo a domingo por alguns meses, mas não podemos deixar de lado o nosso culto dominical. Talvez um descanso no domingo possa parecer melhor, talvez não seja o seu “pregador favorito” justamente no dia que você estava mais cansado depois de uma semana intensa de trabalho/estudo, mas não ache que tirar um cochilo consegue sarar a dor de um coração, o que estou querendo dizer com isso é o seguinte: Sim, o descanso pode ter diversos benefícios quando estamos precisando “de uma folguinha”, mas estar com o povo de Deus é melhor. Sim, é apenas melhor, então nos esforcemos a estar na presença desse povo, nos esforcemos para cultuar ao Senhor junto a esse povo, nos esforcemos para adentrarmos o santuário do senhor, pois é simplesmente melhor.
Foi exatamente dessa maneira que aconteceu com o salmista, seu coração estava desolado, é exatamente aqui que a verdade teológica descrita no primeiro versículo de nossa passagem ganha uma nova cor para o salmista. Veja: Deus é bom, estar com seu povo é bom, é disso que precisamos para lidar com as aparentes injustiças do mundo.
18. Certamente os pões em terreno escorregadio e os fazes cair na ruína.
19. Como são destruídos de repente, completamente tomados de pavor!
20. São como um sonho que se vai quando a gente acorda; quando te levantares, Senhor, tu os farás desaparecer.
Até aqui, Deus não aparecia de forma ativa na passagem. Mas, o salmista é lembrado do final derradeiro do mal. Ele se lembra que por melhor que as coisas estejam aparentemente boas para os maus de coração, ele se lembra que é o Senhor quem irá agir contra o mal desse mundo, o Senhor é quem deverá retribuir justiça. Como diz os versículos 17, 18 e 19 (Leia esses versículos novamente aqui)
21. Quando o meu coração estava amargurado e no íntimo eu sentia inveja,
22. agi como insensato e ignorante; minha atitude para contigo era a de um animal irracional.
Agora o salmista olha para si mesmo no passado, após ter encontrado algum descanso no Senhor. Reconhece seu próprio pecado (sentia inveja), e ainda diz que sua atitude era como de um animal irracional.
Temos aqui, irmãos, mais um “tapa” na nossa cara. Talvez seja bom lembrarmos mais uma vez que os Salmos são entoados em culto, e o salmista não vê problema nenhum em confessar que teve inveja.
23. Contudo, sempre estou contigo; tomas a minha mão direita e me susténs.
Tu me diriges com o teu conselho, e depois me receberás com honras.
A quem tenho nos céus senão a ti? E na terra, nada mais desejo além de estar junto a ti.
O meu corpo e o meu coração poderão fraquejar, mas Deus é a força do meu coração e a minha herança para sempre.
Os que te abandonam sem dúvida perecerão; tu destróis todos os infiéis.
Mas, para mim, bom é estar perto de Deus; fiz do Soberano Senhor o meu refúgio; proclamarei todos os teus feitos.
dfdf
Finalmente, temos o fechamento do nosso texto. O salmista volta sua atenção para o Senhor, volta seu pensamento para o seu Deus e criador, e se lembra do quão grande é esse Deus. Se lembra de que esse Deus não o abandonará, lembra que esse Deus o receberá com honras, lembra que não há nada melhor do que estar na presença do Senhor, do que seguir os mandamentos desse Deus, do que ter o Senhor como seu único e fiel Deus.
Conclusão
Para finalizar, talvez algumas perguntas podem ser de extrema validade para nós nesse momento.
Ando agindo como um crente no Senhor ou como um ímpio, que ignora o Senhor, que anda de acordo com si próprio, arrogando para mim mesmo todos os louvores até mesmo de coisas erradas que já fiz?
Ando sendo sincero com meus sentimentos perante ao Senhor? Ando prostrando meu coração ao Senhor em oração?
De fato, reconheço que Deus é bom, não somente em minha mente, mas consigo observar claramente a bondade de Deus para com a minha vida?
Tenho confiado no Senhor, mesmo em meio às maldades desse mundo?
Irmãos, a maldade no mundo serve para nos lembrar de que o mundo em que vivemos está caído, não vivemos em Perelandra como o livro citado no começo, nem em nenhuma outra fantasia criada na literatura. Nosso mundo pode ser duro de se viver. Podemos, muitas vezes, sofrer por alguma aparente injustiça, pois, no final das contas, vivemos em um mundo agridoce, temos a graça de Deus trabalhando no mundo, mas também vemos claramente a consequência do pecado atuando todos os dias da nossa vida, temos a maldade nos atingindo.
Porém, assim como o salmista viu em certo momento, temos um Deus que não deixará que essa maldade passe em vão, temos um Deus que nos promete que o destino final do mal é a derrota. Temos um Deus que cuida de nós, temos um Deus, que se importou tanto conosco que se esvaziou, se entregou numa cruz, recebendo uma punição que pertencia a mim e a você, temos um Cristo que prometeu estar conosco em todos os dias da nossa vida, temos um Deus fiel e poderoso que se importa conosco, Temos um Cristo que, como nossa passagem diz: é a força do meu coração e a minha herança para sempre.
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