ESPIRITUALISMO DA MODA

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A espiritualidade segundo o mundo Colossenses 2.20-23
John Newton e a Vida Cristã Austero: Ortodoxo (mas Severo)

Em vez daquela gentileza e condescendência que sempre serão esperadas de um seguidor professo do manso e humilde Jesus, há uma aspereza em seus hábitos, o que faz dele mais admirado que amado; e os que o amam de verdade sentem mais frequentemente constrangimento do que prazer quando estão em sua companhia.

Comentário Bíblico Popular: Novo Testamento E. A suficiência de Cristo contra os perigos da filosofia, do legalismo, do misticismo e do ascetismo (2:1–23)

Uma vez que os colossenses haviam morrido com Cristo, Paulo lhes pergunta por que ainda desejavam sujeitar-se a tais ordenanças, pois é sinal de terem se esquecido de que haviam cortado os vínculos com o mundo. A pergunta que talvez surja na mente de alguns é: “Se o cristão está morto para as ordenanças, por que ainda guarda o batismo e a ceia do Senhor?”. A resposta mais evidente é que ambas as ordenanças da Igreja cristã são ensinadas no NT. No entanto, não são “meios de graça”: elas não nos tornam mais aceitáveis no céu nem nos ajudam a obter merecimento perante Deus. São atos simples de obediência ao Senhor que indicam respectivamente nossa identificação com Cristo e a lembrança de sua morte. Não são leis a guardar. Antes, são privilégios a desfrutar.

Comentário Bíblico Popular: Novo Testamento E. A suficiência de Cristo contra os perigos da filosofia, do legalismo, do misticismo e do ascetismo (2:1–23)

Weymouth assim traduz os versículos 20–22:

Se você já morreu com Cristo e escapou dos conceitos rudimentares do mundo, por que então se submete a preceitos como: “Não toque nisto”; “Não prove aquilo”; “Não mexa naquela outra coisa”, como se sua vida ainda pertencesse a este mundo — coisas que existem para serem gastas e depois desaparecerem —, obedecendo assim a ensinamentos humanos?

Comentário Bíblico Popular: Novo Testamento E. A suficiência de Cristo contra os perigos da filosofia, do legalismo, do misticismo e do ascetismo (2:1–23)

A. T. Robertson expressa bem essa realidade: “É na verdade o amor que nos liberta para fazer o que é bom. É o amor que transforma em beleza o aspecto de um dever. O amor adoça o esforço necessário para marcar passo com Cristo. O amor transforma um serviço em liberdade”.

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